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Brincar de esconde-esconde. Literalmente.

1229 palavras | 3 |4.58
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Brincadeiras de criança e a descoberta do sexo. Duas delícias que me dão saudades

ROBERTO era meu melhor amigo na rua onde eu morava. A gente não estudava no mesmo colégio, mas, fora isso, era o dia todo junto: jogando bola, andando de bicicleta, criando passarinho, peixe, jogando pião, bola de gude, etc. Foi com ele que comecei a fazer as primeiras safadezas, na casa dele quando a mãe não estava.

Pintava uma chance, a gente ia para o quarto dele e ficava pegava no pinto do outro, sarrando na bunda, fazendo espadinha (roçando os paus), um batendo punheta no outro. O troca-troca veio em consequência, mas era mais um evento que uma normalidade. Com o tempo é que começamos a curtir mesmo a penetração.

À noite, a nossa turma gostava muito de uma brincadeira em que alguém era escolhido para descobrir todos os outros. Tinha um nome específico mas era na verdade esconde-esconde. O coitado (que era sorteado) que ia procurar tinha de achar todos e muitas vezes a brincadeira reiniciava e um ou outro não aparecia, de tão bem escondido que ficava. Claro que normalmente os lugares de esconderijo eram os mesmos.

Tinha um lá que a gente chamava de “os tanques”, pois era na casa de um vizinho brabo e chato que, no quintal, tinha duas caixas d’água no chão (serviam de apoio para um caixa que ficava no telhado. Como ele trabalhava de plantão, nas noites em que ele não estava o quintal era ponto de esconderijo certo, atrás dos tanques. Certa noite, eu e ROBERTO fomos direto para os tanques (o esconderijo era entre as caixas e a parede), porém tinha alguém lá e não podemos ficar, nem voltar pois o “torre” (era assim que a gente chamava o escolhido para ir atrás de todo mundo) estava vindo. Na correria, eu vi que a porta de uma “cabaninha” estava sem cadeado. Essa cabaninha nada mais era que um pequeno local para guardar bagulhos no quintal, como latas de tinta, alguns tijolos e outras coisas velhas que poderiam ser utilizadas. Era um vão de, acho, 2m x 1,5m, com 2m de altura, algo bem precário mesmo, mas com porta e ventilação na parte de cima (umas partes vazadas para o ar circular).

A cabaninha deu certo, pois o “torre” achou os dois que estavam nos tanques mas não nos descobriu. Por estratégia de jogo, decidimos ficar mais tempo. A luz que tinha vinha de um poste e entrava pela área vazada, mas era pouca até porque tinham árvores no quintal e dificultava ainda mais a iluminação. ROBERTO que era o mais safado já falou:

– E aí, RAMON, vamos tocar uma enquanto a gente espera?
– Aqui?
– E o que é que tem? Aqui é bom que ninguém sabe e ninguém vê
– Bora, então

Abaixamos os calções e começamos a tocar uma punheta no outro (ou fazer o “X” como se diz hoje ah ah ah). Mas ROBERTO queria mais e, esperto todo, tirou minha mão do pau dele, continuou a me masturbar e veio por trás de mim, já roçando o cacete na minha bunda. Como estava com tesão, deixei. Ele pegou o pau, cuspiu e pediu para eu me encostar na parede. Fiz sem nem falar. Senti ele procurando o meu cu com o cacete, ajudei-o e então ele entrou. Não era enfiar de vez, tinha um certo processo, mas sei que o cacete dele entrou ligeiro e começou a me comer. No silêncio. E não tinha essa conversa de chamar um ou outro de bicha, de putinha, nada disso. Nem beijo tinha. Ele gozou dentro, limpou o pau com a mão, passou num pano velho que tinha lá e eu fiz o mesmo. Não me sentava para cuspir a porra do cu, apenas ficava tirando o leite que escorria. Ele bateu uma em mim e gozei também.

A partir desse dia, a cabaninha era no refúgio nas brincadeiras de esconde-esconde. Não contamos a ninguém a nossa descoberta. Como a brincadeira de se esconder estava muito em moda na turma e a gente brincava quase toda noite, tirando os dias em que o vizinho estava, o “ninho de amor” estava pronto. Eu já ia brincar com papel higiênico no bolso, para limpar o rabo de gala. Sem exceção, não sei até hoje o motivo, ROBERTO sempre me comia na cabaninha e eu nunca comi ele lá. Na casa da mãe dele ainda rolava o troca-troca, mas na cabaninha eu era a mulherzinha. Teve noite em que nem brincando a gente estava e mesmo assim fui levar rola de ROBERTO na cabaninha.

A bilola de ROBERTO era uma delícia, retinha, meio fina, ainda com fimose (a gente tava no começo da adolescência) e a cabecinha ficava logo molhadinha.

Uma vez um primo dele veio passar alguns dia na casa de ROBERTO e ele terminou me convencendo a dar para o primo dele, com o juramento dos dois que não contariam nada a ninguém. O primo dele era um pouco mais novo que a gente, apesar de ter uma bilola maior do que a minha e a de ROBERTO, só que mais fina. Ele era virgem, gente boa, e meu rabo é que tirou a virgindade daquela pica também gostosa. Ele ficou muito nervoso, tivemos de ensinar o pouco que sabíamos e até para acertar o buraco não foi tão fácil. Mas ele aprendeu rapidinho a comer um cu.

O primo me comeu três dias, a primeira vez na casa de ROBERTO – quando, insaciável, me comeu duas vezes na mesma tarde e ainda ficou querendo se esfregar mesmo quando a mãe de ROBERTO chegou – a segunda, na cabaninha.

Por fim, a terceira vez foi a mais putaria. ROBERTO e o primo me comeram juntos. Foi inesperada, já que era para ter gente em casa, só que a faxineira faltou, a mãe de ROBERTO foi resolver algo na cidade de urgência e o quarto de ROBERTO ficou para a gente. A ideia da putaria coletiva partiu de ROBERTO, eu queria comer alguém também, só que ROBERTO me disse que o primo dele não poderia saber que ele, ROBERTO, também dava a bunda, então fiquei de putinha para os dois, mas foi muito gostoso. Depois de chupar os dois (ROBERTO até bateu uma punheta para mim depois na frente do primo, o máximo que fez), fiquei de quatro na cama e os dois se reversaram me enrabando, um tirava, outro colocava, vice-versa, até ROBERTO gozar dentro e o primo montar em cima de mim e terminar de encher meu cu de porra. A gente fazia no silêncio, no máximo um chiado na boca de tesão ou um “ai” de quem estava levando rola (eu!). O barulho das virilhas no meu rabo era bem escutado e até hoje me dá tesão lembrar.

A cabaninha serviu de motel para mim e ROBERTO por uns bons meses, até quando o dono da casa fez uma reforma por lá e enfim meteu uma fechadura no local, impedindo o nosso acesso.

Saudades…

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3 Comentários

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  • Responder Thor Campinas ID:1db7syqq28pm

    Muito bom, essa brincadeira de esconde esconde era a realidade de muito de nos que morava no interior, a maior alegrisa é quando aparecia alguma menina para brincar… quando não tinha comia os viadinhos mesmo rs rs rs

  • Responder César ID:xlpkbkv3

    Que bela história…. também tive um colega que, quando tinhamos 10/12 anos, começamos um troca troca na sua casa, quando sua mãe saia para trabalhar. Na época, era só papai e mamãe, mas muito bom. Que saudades de sentir as cutucadas do seu pau, bem retinho também, no centro do meu cuzinho que aceitava tacitamente ser invadido!

  • Responder Legolas ID:xlpy9g44

    uma boa história, pena q vc n soube explorar mais e enriquecer mais.