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Vibrando Alto

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Nesse conto falo sobre o início do uso de vibradores

Olá novamente, Sou Laura. Uso esse espaço para desabafar como conseguimos superar uma forte crise em nosso casamento que se estendia à alguns anos. Preciso comentar sobre o conto anterior, sobre o uso do Tinder e como afetou nossa vida social. Nós moramos em uma cidade próxima a uma capital relativamente grande. Tivemos SIM problemas com nossos “amigos”, alguns se afastaram e inclusive nos removeram do FB, tudo bem e é de se imaginar. Outro ponto foi o meu filho mais velho, também demorou a aceitar e ainda hoje temos uma atrito na convivência em decorrência de nossas escolhas, tudo possui preço, alguns são mais altos que outros. Prefiro viver Feliz e longe da depressão ao lado do meu marido do que triste, amargurada e muito solitária. Minha vida hoje é em busca das minhas alegrias e satisfações, sei que alguns preços são altos só que estou disposta a correr o risco assim como o Carlos, entramos de cabeça e estamos muito melhor que antes, alias, novas amizades conseguimos fazer e estou muitoo satisfeita. Precisava falar isso para alertar você caso pretende entrar nesse mundo também.

Usava a terapia como válvula de escape e meu marido sua oficina, cada um do seu jeito empurrando com a barriga. Muitas práticas existem e todas com excelentes resultados. Eu queria paixão e muito romance, sou desse tio de mulher que ainda gosta de romance e gestos ditos de cavalheirismo, meu corpo não é mais de uma menina, o tempo cobrou seu preço, naturalmente meu marido perdeu o interesse e tesão que tínhamos lá quando nos conhecemos. Queria isso de volta e demorei em reconquistar, tivemos que nos adaptar as novas práticas e hábitos, principalmente meu marido, tudo isso só é graças a ele, também não é mais um garoto, eu entendia e aceitei por saber que até então não tinha oque ser feito.
Essas práticas mudaram nossa visão de mundo imensamente, todas as modalidades de BDSM existentes são infindáveis, descobrimos que exitem fetiches de todos os tipos imagináveis, práticas com o corpo do extremo absoluto (que repudio veementemente) e outras que vão ao extremo do prazer e bem estar do corpo que sou apaixonada.
Vou contar como foi o uso de vibradores na nossa vida, os tipos que usamos e a primeira experiencia que tivemos em publico, bastante inusitado e adoro ainda hoje. Meu marido com o inicio do BDSM teve seu fogo assim como eu rejuvenesce, juntos, começamos passar mais tempo na cama que antes. Começou a explorar com mais interesse e entusiamo meus pontos de prazer, descobrimos que sinto delicioso prazer no anus, dentro e também em volta, ele aprendeu a me da intenso prazer chupando e beijando minha buceta, estímulos na pele são ótimos e com massagens ajuda muito no relaxamento.

Muitas vezes acordava com uma bela surpresa do Carlos iniciando um 69 delicioso, ele sempre goza antes, tudo bem, mesmo depois de ganhar o orgasmo ele continua até eu conseguir meu orgasmo, tem esse carinho comigo. Criamos uma rotina nova, saio da cama já tarde, não tenho pressa ou neura sobre hora, meus compromissos marco para de tarde sempre que possível, a manhã é minha, foi o tempo em que corria atrás da máquina e escrava do relógio sempre atrasada pra tudo. Nesse dia em particular uma entrega dos correios inicio uma nova fase, chego na sala o Carlos está igual criança abrindo o pacote que disse ter esperado séculos à entrega, com o café pronto na cafeteira, encho minha xícara e vou olhar a tão aguardada novidade, desembrulha um bastão rosa com uma bola na ponta, quando liga o vibrar me deu um susto, comemora por esta carregado.

Pergunto oque é, se chama varinha mágica, um vibrador com a cabeça rotativa e com intensidades diferentes de força, maravilhoso, ele me diz pra sentar no sofá abrindo espaço do embrulho e das almofadas, me sento e remove o meu roupão e junto abre minhas pernas, começa a lamber minha buceta e nisso coloco a xícara na mesa de centro e me ajeito confortável no sofá, em poucos minutos começa usar a varinha, MINHA NOSSA, que delícia, com movimentos por todo lugar eu me mordo aos gemidos com aquele prazer,infelizmente dura pouco tempo e a bateria termina, olho pra ele querendo saber porque o término repentino e diz que a carga era baixa. Fico triste e chamo ele dizendo que precisa terminar o trabalho, sorridente e com seu pau duro fizemos amor na sala.
Esse vibrador varinha mágica foi o primeiro dos que compramos, no mesmo dia pedi que me mostrasse onde tinha comprado e todas variedades e modelos, são muitos e diversos. Tempo depois ele recebeu outra encomenda e também com um vibrador e esse diferente da varinha, era um interno e com ajuste de velocidade pelo celular, moderno e com tempo de bateria maior me explicou enquanto mostrava maravilhado aquela gota com um rabinho, parece um espermatozoide fiz a comparação.
Aquele final de semana era só nosso, meu filho brigou com nós por descobrir um pouquinho nossas aventuras, ficou bastante indignado e resolveu nos dar um gelo, sem muitos motivos, paciência, é grandinho o bastante para saber oque faz da própria vida assim como eu também sou.
Carlos diz que no domingo vamos almoçar fora, é uma conquista nova também, durante muitos tempo não sabia como era almoçar fora nos domingos, em alguns aniversários ele me levava em restaurante, isso também passou e acabou. Fico empolgada com a ideia, no domingo acordamos novamente com aquele fogo de sempre, fizemos amor e tempo depois começamos nos arrumar para ir almoçar fora, ele diz que é para eu colocar um vestido sem calcinha, na altura dos joelhos, sei que ele planejou com detalhes alguma aventura exitante. Me visto como disse, coloco um pequeno salto, hoje me machuca muito os pés salto alto, arrumo meu cabelo e estou pronta, ele se veste normal, tudo bem.
Começo estranhar por motivos óbvios, estamos indo para outra cidade, alguma coisa ele armou, continuo apreensiva e encontramos um restaurante, é na beira de uma avenida bem movimentada e assim o restaurante também, o flanelinha o ajuda estacionar o carro e logo acertam o preço, tudo bem, antes de sair ele manda eu esperar e entrega a caixa do vibrador gota, manda eu colocar dentro de mim, eu fico de boca aberta, como assim pergunto, ele não me explica nada e fica aguardando e me apressando em fazer a ordem.
Sem escolhas faço oque disse, com um cuspe no vibrador coloco dentro, levanto a saia e mostro que só o trequinho esta de fora, ele ri e diz que estamos prontos. Tudo bem, entramos no restaurante e o garçom nos leva até a mesa, pedimos uma água e tônica e sentamos, na hora de servir, é self service ele diz que eu não devo levantar e começa a mexer no celular, derrepente começa a mexer aquele negocio dentro de mim…. Meu Deus… pergunta se ligou eu digo só com um sim bem baixinho, ele ri… diz que vai se servir e que devo ficar sentada onde estou, obedeço, minha nossa, ele deixou bem fraquinho e foi pro buffe, ele não tinha voltado e eu já estava pegando fogo, quando retorna me alcança o prato e aumenta a intensidade e vai se servir, não conseguia comer com o garfo, remexia as pernas, sem usar as mãos o vibrador permanecia forte e me deixando louca na cadeira, quando ele retorna eu falo que estou sentindo molhar e peço que desligue.

Ele começa a rir e aumenta mais um pouco, nessa hora dou um grito e cubro com as mãos, aperto uma perna na outra e não para, a vibração continua e rindo ele começa a mexer no celular e a intensidade também varia, eu peço por favor para ele desligar olhando pra ele quase chorando, ele enfim desliga, afasto o prato e deito na mesa, não olhei pro lado para não ver a cara das pessoas ao redor. Ele come como nada estivesse acontecendo, levo um tempo para me recuperar, com meu coração batendo forte no peito. Até o final do almoço ele deixa desligado, antes de sair peço se posso ir no banheiro e ele deixa, que mancha, olho no espelho o verde escuro estava com uma rodela escura molhada na bunda, parecia que tinha me mijado, não tinha oque fazer, volto ele está me esperando na saída.
Quando me encontra diz para eu entrar no banco de trás do carro ao lado do motorista, eu não entendi de novo porque. Chegamos e ele abre o carro, abre a porta e entro, ele chama o flanelinha pra acerta o pagamento, quando chega diz que não tem dinheiro e se pode ser outra forma de pagamento, o flanelinha fica brabo e pergunta oque e ele diz “minha mulher” e aponta pra mim, vejo que o flanelinha se abaixa para ver melhor dentro do carro, o vidro levantado ele reclama que não vê nada, meu marido abre a porta e aquele homem me vê, passa o mão no pau e pergunta onde vai ser e meu marido diz “aqui mesmo”, da o pau pra ela, eu me sento no banco com as pernas para fora, aquele homem coloca o pau pra fora e eu nervosa pego, ele está bem perto e devagar começo a chupar, vou chupando, chupando em minutos o pau está pulsante e vivo na minha boca, me delicio com aquele mistura de ousadia com medo de ser pega, meu marido manda eu levantar a bunda pra ele enquanto faz a volta no carro para entrar, o homem levanta minha sai e sem eu pedir começa a lamber minha buceta e cuzinho, com uma vontade deliciosa, faz isso bastante tempo.
Carlos me da seu pau para chupar enquanto assiste o flanelinha me lambendo toda. Se levanta, passa a mão em mim e começa me cumer pela buceta, o Carlos goza e depois grita “avisa quando vai gozar que ela gosta viu” o flanelinha parece não escutar, me fode durante um tempo e goza dentro de mim. O Carlos sai do carro e eles conversam alguma coisa, me sento e com a mão tento não sujar o banco, logo chega mais um homem e começa a conversar com o Carlos, ele fecha a porta e entra no carro e diz “fica pra próxima amigo” liga o carro e vamos embora.

Mais ou menos assim foi nosso primeiro uso do vibrador remoto, é muito maravilhoso essa ferramenta, é possível usar em todo lugar e fazer uma brincadeira muito boa. O parceiro precisa saber se controlar e respeitar as palavras de SEGURANÇA, toda brincadeira tem limites, sempre cuidar para não envolver pessoas sem seu consentimento nas fantasias.

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