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Um metrô, uma putinha coreana e uma pica enorme e madura. [Parte 1/2]

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23:32 da noite. Uma noite fria, chuvosa, onde parte noturna dos trabalhadores voltavam pra suas casas após um desgastante e estressante dia de trabalho. Mas enquanto alguns queriam apenas paz, cama e sossego, haviam também aquelas ao qual a noite estava apenas começando.

Um olhar doce, um rostinho com traços finos, olhos puxados e um corpo quase que de porcelana. 19 aninhos, vestida como a mais gostosinhas nas ninfetas em um vagão que exalava testosterona, stress e masculinidade. Um cheiro de perfume doce e suave que instigava e era completamente convidativo aos machos que ali estavam.

Seu nome era Clara. Uma jovem recém formada no ensino médio, indo via transporte público a sua baladinha favorita, onde seu namorado a aguardava. Com seu celular em mãos, respondia ao Whatsapp de forma corriqueira. Sem se preocupar com o que havia ao seu redor.

Ao terminar de falar com seu namorado, Clara respirou fundo e abriu um sorriso. Estava empolgada, ansiosa, tanto que não notou o que estava a frente dos seus olhos.

Do outro lado do vagão, na poltrona frente a sua, um homem já estava com suas pernas afastadas. Calça desabotoada, zíper abaixado e um caralho enorme para fora. Punhetava a pica sem cerimônia, olhando fixamente pra Clara.

— Hã?! — Deixou escapar num gemidinho de surpresa. Ao ver que havia feito barulho, tratou de virar o rosto, cortando o contato visual. Estava vermelha e envergonhada. Sem saber onde enfiar o rosto. Bem, na verdade, talvez ela tivesse uma ideia.

Clara virou o rosto logo ao ver a pica do homem, mas não virou rápido o suficiente pra não prestar a atenção nela. Principalmente em seu tamanho. Fechou os olhinhos puxados, mas dentro da sua mente ela não conseguia esquecer a cena.

“Que vergonha, aff. Nossa… que tarado! Mas… tão grande…” — Clara respirou, pensativa.
“Eu… eu nunca vi um pau grande desse jeito. Parece ser tão pesado… Argh, ele tem idade pra ser o meu pai! Ele nem mesmo é bonito!”

E de fato o homem não era. Já estava acima dos seus 50, expressões marcadas de sol, uma face rústica, feia. Um típico cidadão trabalhador comum. Mas:

“Credo, ele é muito feio. Mas… essa pica…” — Pensou consigo mesma.

Resolveu espiar. Mais uma vez. Rápido, apenas uma olhadinha. Como se fosse sem querer novamente. Respirou fundo e, ao olhar novamente, a calça do homem já estava em seus calcanhares. Ele ainda a olhava nos olhos e a pica parecia maior, as veias mais a flor da pele. A cabeça totalmente exposta. E ao ver a pica novamente e se impressionar mais uma vez, ela tentou novamente virar o rosto, já satisfeita com o que havia visto. Mas assim que tentou, foi interrompida por um — Ei!

Bastou apenas essa sílaba pra Clara olhar novamente pro homem. Dessa vez com os olhos vidrados. Por um momento, pensou em sua balada. No seu namorado a esperando, mas estava completamente hipnotizada pela visão. Pela ousadia do homem. Seu celular estava em mãos pra tentar se distrair, mas a essa altura, seu corpo tremia. Mordia os lábios e seu olhar ao homem já entregava que ali ela era uma putinha ninfeta ansiosa pela ordem. A ordem veio.

Ao ver o homem usar dois dedos a convidando, clara rapidamente levantou do seu banco e a passos tímidos foi para frente, se sentado ao lado do rapaz. Ao chegar tão próxima, como uma garotinha mimada, não aguentou em pedir ou esperar pra ter aquilo que tanto queria, que tanto estava curiosa. Levou sua mãozinha ao caralho gordo e apertou com os dedinhos finos, pegando com a mão inteira.
— Nossa, quente…

— Não só quente, gostosa também. — Disse o homem com uma voz rouca com um hálito de cigarro. — Clara não se importou com essa ultima parte.

— Eu… eu não deveria estar fazendo isso. Eu namoro, eu poderia ser a sua sobrinha ou algo assim.

— Primeiro foda-se se você namora. Não te perguntei porra nenhuma. — Disse ríspido, num tom que no lugar de afasta-la e deixou surpresa e molhada. — E segundo, que se minha sobrinha fosse gostosa assim, ela já estaria levando pica do titio.

Quando Clara se deu por si, já estava punhetando aquela tora gorda. A mão deslizava, delicada, num sobe e desce lento, sentindo o caralho e a pulsação da rola na sua mão. Descia completamente a mão, trazendo toda a pele pra baixo, deixando a cabeça da pica completamente exposta até subir novamente devagar, antes de descer mais uma vez.

O Homem já tomado pelo tesão da punhetinha perfeita da sua mais nova ninfeta, a segurou pelo cabelo, num rabo de cavalo e trouxe o rostinho da garota diretamente pra sua pica. O rosto de clara se chocou contra o caralho viril, tendo a vara pressionada entre a barriga do homem e seu próprio rostinho. No susto, tentou subir novamente, mas a mão do homem era pesada, calejada de quem trabalha pesada na obra. Nisso, Clara se rendeu. Mas foi somente ao se render que ela notou. Estava com o rostinho na pica de outro homem, mesmo tendo namorado. Um namorado que a aguardava em breve… Mas notou tanto o cheiro de macho na pica, o calor, a pulsação de um caralho maduro, experiente. Tão colado em sua face, que a mesma estava quente, vermelha. Deixou escapar um gemidinho de tesão, a essa altura já estava molhadinha. Olhou para cima, encarando o homem nos olhos com um olhar de putinha mimada, pidona e colocou a sua linguinha pra fora, na base da pica.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤFim do ato 1 – Continua!

NOTA DO AUTOR: O ato 2 será totalmente com cenas sexuais!
No canal do telegram há a versão mais imersiva e interativa da história como um bônus pra quem acompanhar por lá.

Canal: /putariacoreana

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