# # #

Calma primo, deixa eu ajudar (Gente grande Pt. 1)

2692 palavras | 4 |4.79
Por

Era raro minha mãe viajar, sendo médica, ela sempre pegava plantão no final de semana ou cuidava dos seus pacientes fora do horário de serviço, apenas minha tia, uma moça do campo que odiava a correria da cidade conseguia convencê-la de tirar umas férias… E fazia um tempo que elas não viajavam sozinhas como nos velhos tempos

—Tem certeza que você vai ficar bem? — Minha mãe me perguntava ainda insegura em me deixar ali na fazenda com meu tio enquanto ela e minha tia viajavam — Obedeça seu tio, tá me ouvindo?

— Relaxa Nanda… Até parece que esse teu menino vai aprontar algo — Meu tio Eduardo caçoa bagunçando meu cabelo castanho como se eu fosse seu filho mais novo — Esse garoto vai ser uma mão na roda… Nem parece o menino que peguei no colo esses dias.

— Edu…Edu… Olha lá o que você vai fazer — Minha tia alerta, fazendo meu tio dá um sorriso petulante enquanto dava tapinhas em minhas costas.

— Qual foi, mulher? O Téo já tá na idade de serviço mesmo… Né não garoto? — Tio Edu olha nos meus olhos obrigando-me a concordar com a cabeça— No meu tempo, eu já trabalhava na roça domando cavalo para meu pai…Tirava leite e carregava até a cidade, se não fosse isso a gente nem teria essa casa… Mas relaxa…No máximo vou botar ele para cuidar da cerca com o zé.

Ambas suspiram desistindo, pois estavam atrasadas para chegar na capital e pegar o voo e então em um ato de fé no meu tio, minha mãe me dá um beijo na testa sussurrando que tudo ficaria bem e que estaria seguro até que esqueço do que ela fala quando de canto de olho, vejo meu tio puxando minha tia pela a nuca para um beijo demorado, molhado e cheio de desejo, apertando sua cintura contra seu corpo à medida que o beijo se tornava mais intenso sendo encerrado prematuramente pela viagem que estaria por vir.

— É moleque… Já se foi o tempo das vacas gordas — Ouço ele dizer atentamente e percebendo que já fazia tempo que não o via — Bora lá garoto, você vai ficar no quarto do Carlos enquanto ele não tá.

O Eduardo, meu tio, devia ter dois metros de altura ou algo assim, ele era robusto como um touro, quando ninguém tava olhando sempre ajeitava seu pau apertado na calça ou mexia em sua barba bem aparada que em vez em quando deixava crescer ficando com uma cara malvada como alguém pronto para briga. Ele não é parrudão, nem totalmente definido e dando pra admirar seu ombros largos que ele deixa sempre abertos, fazendo-me parecer ainda menor em sua presença como se eu fosse um garotinho indefeso.

“Nada mal tio” penso comigo mesmo carregando minhas coisas para dentro da casa a medida que outro pensamento surge em minha mente “Faz tanto tempo que não venho aqui, a única coisa igual é meu tio, de resto, tudo mudou”

— Posso deixar aqui? — Digo colocando algumas das minhas malas no chão do quarto perto da cama enquanto ele ajeita o resto das minhas coisas em um espaço deixado no guarda-roupa do meu primo — Tio, cadê meu primo?

— Carlos não para em casa mais não, ali virou escravoceta, moleque — Diz uma voz vindo da janela fazendo meu tio sorrir ao perceber a presença do seu bom e velho camarada, Manuel ou Zé— Né não? Vai dizer que teu filho não foi atrás de umas bucetinhas molhadinhas, lá na cidade… Tu na idade dele fazia o mesmo que eu tou ligado… Inclusive garoto, cola no Carlos que vai dar bom.

Dou uma risada até que percebo que meu tio e o Zé olhavam para mim atentamente esperando uma resposta e então concordo balançando a cabeça, meio constrangido por saber que os roles do Carlos não fazem meu tipo, na verdade, o Carlos fazia mais meu tipo ou aqueles dois homens que me olhavam como se eu fosse um deles.

— Ele é tipo que come quieto… Tu mesmo sabe, que quem come quieto, come mais — Meu tio diz dando risada com sua mão em meu ombro até que de repente sinto seu cheiro em sua mão me levando ao pensamento sórdido daquela mão enfiada em sua calça ajeitando seu mastro que roçava contra o tecido fino da cueca — E aí quanto de leite deu hoje? Deu bom, hoje vocês demoraram

Aquela frase só piora meus pensamentos me fazendo lembrar de quando eu era mais novo e escutava meu tio conversando com o Carlos e o Zé que gostava de fazer as minas gemer forte enquanto fodia e quando elas sentiam a pressão dele sobre elas, ele dizia que não precisa de preocupar, que pode gemer alto, que pode pedir pica que até no cu ele bota, com ele tem disso não, o negócio é choramingar na vara dele.

— Quase três mil litros, demorou mais por causa dos caras que estavam de corpo mole — Zé da uma pausa para acender um cigarro antes de continuar — Amanhã deve dar mais, preciso combinar contigo os pagamentos.

—Beleza —Meu tio diz apertando meu ombro e olhando para o céu escuro mal iluminado por uma lua crescente enquanto que minha mente ainda estava presa no cheiro do seu mastro sendo ajeitado discretamente por sua outra mão — Deixa eu só ajeitar o garoto e vou lá no escritório… De lá a gente já toma umas brejas, a coroa não tá aqui hoje, tem que aproveitar né não?

— Isso mesmo — O Zé diz lançando um olhar curioso para mim , me fazendo perceber na hora que já fazia algum tempo que estava fixo na mão do meu tio coçando o saco por dentro do bolso da calça e então balancei a cabeça em concordância — Ai ai moleque, tem que saber viver… Passando uma semana aqui você aprende, logo logo vai tá igual ao Carlão, um putão de primeira.

“Será se…” Foi a primeira coisa que pensei quando meu tio saiu de casa me deixando apenas com o barulho dos animais da noite e o som do meu coração respondendo ao pensamento que talvez, só talvez eu poderia tirar proveito da situação. Então vou em direção ao banheiro sentindo um volume se formar entre minhas pernas a medida que lembro da mão do meu tio em meu ombro exalando apenas uma fração do cheiro do seu cheiro.

Para minha felicidade havia uma cueca box vermelha pendurada no lugar das toalhas, provavelmente era a cueca recente, tento ponderar se aquilo era o certo a se fazer, mas o tesão era demais, fazia tempo que meu desejo havia tomado o controle do meu corpo, eu era apenas mais uma vítima do tesão da adolescência.

Quando me aproximei sinto o cheiro forte de rola de macho algo como um misto do odor do seu saco e o cheio de sua porra misturada com o suor de um dia inteiro de trabalho como se fosse uma armadilha, aquele odor era tão forte comparado ao que eu havia sentido mais cedo, mais pegajoso, mais viciante.

Sem pensar duas vezes, pego a cueca indo direção ao quarto e trancando a porta caso ele chegasse mais cedo, o problema é que aquele cheiro por algum motivo não saia da minha cabeça, era como se meu nariz tivesse provado uma droga e tivesse virado um viciado dando-me um sensação estranha. Uma sensação insuportável, como se faltasse algo, a demora de encontrar os fones de ouvido, um bom lubrificante fazia meu pau doer contra a bermuda aumentando aquela estranheza.

Quando dei por mim já estava sentado na cama com a cueca do meu tio em meu rosto respirando o cheiro forte daquele macho enquanto com dois dedos, eu alargava minha entrada lubrificada sentindo meu cuzinho fraquejar a medida que os gemidos do putinho sendo traçado ecoavam em meus ouvidos.

— Quem diria que eu seria tão bem recebido… — Dizia meu primo reluzindo um sorriso cafajeste como se tivesse diante de um banquete

Por causa do fone de ouvido não havia escutado a porta sendo aberta e agora meu cérebro queimava tentando reagir, mas logo ele havia chegado mais cedo, se deparando comigo completamente aberto pelo tesão com a cueca do seu pai em meu nariz e meu cuzinho sem pelo rosadinho perfeitamente lubrificado como se fosse um presente.

— Carlos — Tento dizer sentindo meu cuzinho piscar o que faz a sobrancelha do meu primo saltar.

— Calma primo…

O Carlos diz o que me deixa paralisado ao vê-lo tão calmo tirando sua jaqueta de couro expondo uma camisa de branca ajustada ao seu peitoral farto até que desaparece dando lugar a um abdômen lustroso sem pelos acabando-se nos únicos pentelhos a amostrar perto cós do seu short de malha leve. Meu primo um homem que conseguia qualquer mulher apenas com seu sorriso lustroso e sua cara safada estava parado pensativo olhando para mim com seus olhos castanhos como se eu fosse um prato principal ajeitando com uma de suas mãos seus cabelos negros enquanto a outra massageia a ponta de sua rola marcada.

— Deixa eu ajudar — Ele diz massageando seu caralho por cima do short e meu cuzinho começa a piscar em imaginando como seria aguentar todo aquele mastro entre minhas pernas a medida que meu primo vinha em minha direção esbanjando um sorriso vicioso— Que delicia, faz tempo que não vejo um cuzinho tão bem cuidado

— Carlos…

Sou interrompido pelo som do meu primo escarrando em sua mão posicionando-se em meio as minhas pernas ainda abertas dando-lhe uma visão perfeita do meu cuzinho que não parava de piscar até que ele olha nos meus olhos e com uma de suas mãos, ele caça minha entrada sabendo que encontrou no momento que meu corpo estremece por sua presença. Na mesma hora gemo choramingando por ele o que fez meu primo abrir um sorriso ainda mais largo, era claro que ele estava se divertindo ao me ver mole em sua mão, era ele quem mandava e com a mão enfiada em mim, ele me dedilhou as vezes massageando-me ou brincando com meu cuzinho quente.

— Porra priminho, teu cuzinho é do bom… Quentinho e apertado, digno da putinha que você é

Ele diz tirando sua mão usando-a para meu cu ainda mais apreciando a vista do jeito mais safado que poderia fazer e então, meteu um dedo lá dentro novamente, brincou de novo, quis meter outro, eu gemi mais alto, ele sorriu me perguntando onde tinha mais lubrificante. Demoro um tempo para entendê-lo, eu estava perdido no movimento dos seus dedos dentro de mim até que apontei com minha mão tremendo para a mesa ali perto.

—Ali… — Consigo falar sufocado em meio aos gemidos até que ele sai de dentro de mim. — Ahh caralho

Ele dá risada me consolando dizendo que não era para se preocupar que logo, logo ele estaria de volta e então, o vejo atravessar o quarto tirando o short de malha fina com uma de suas mãos durante o caminho dando-me a visão privilegiada de sua bunda marcada na cueca box devido ao futebol. Percebendo meus olhares em suas costas, ele olha para trás com uma carinha safada dando um sorriso manhoso sabendo que eu me recuperava dos seus toques e então, ouço o “plock” do lubrificante sendo aberto quando ele volta em minha direção libertando seu mastro de sua prisão.

“Caralho primo” o pensamento surge em minha mente meio desconcertado pela visão do meu primo segurando seu membro contrastando com sua pele clara enquanto que ele despeja o lubrificante em cima da cabeça de sua rola que mais parecia um cogumelo roxo, aquele mastro era do porte de um garanhão, devia ter pelo menos vinte e dois centímetros e a cada vez ele fazia um vai e vem gosto espalhando lubrificante por todo o corpo do seu caralho quase não fechando em sua mão, suas veias eram realçadas contra caramelo de sua pele deixando-as lustradas como a ponta de sua pica que brilhava em meu olhos, me fazendo salivar só com a ideia de tê-lo dentro de mim.

Quando ele chega mais perto oferecendo aquela tora descomunal, a seguro começando uma punheta com os dedos indo da base grosseira que mal cabia em minha mão até a cabeça brilhante, brincando com o movimento de suas veias grossas ao mesmo tempo que com a outra mão sinto suas bolas pesadas pela porra farta. Enquanto eu o masturbava, ele gemia colocando uma das mãos em minha cintura apertando-a enquanto com a outra mão, ele soca três dedos dentro de mim retirando minha me levando ao prazer o que me faz tomar coragem para abocanhar um seus mamilos molhando-o antes de mamar.

Discretamente guio seu membro em direção ao meu cuzinho, aquele homem dentro de mim era tudo o que eu quero e seu membro era tão grande, tão pesado que eu já podia sentir como seria tê-lo, mas ao perceber meu desejo, ele esboça um sorriso cafajeste e com uma das suas mãos segura meu pulso dizendo:

— Não, não, priminho… Isso aqui hoje não — Ele diz segurando em seu caralho com a cabeça arroxeada lustrada pelo lubrificante e o pré-gozo que saia aos poucos— Já usei muito hoje, quero deixar você para um dia que ele seja só seu.

E assim, em um consenso silencioso, aperto seu membro antes de voltar a masturba-lo, enforcando com meus dedos a base do seu mastro que mais parecia uma latinha de cerveja do que uma rola pela espessura enquanto que com uma das mãos ele volta a explorar meu interior massageando minha próstata afundando mais e mais seus dedos no som dos meus gemidos. Para minha surpresa, meu primo também começa a entrar nesse frenesi de sexo movimentando sua cintura em um vai e vem lento contra mim ganhando força a medida que a frequência do seu quadril contra meu rabo vai aumentando ao mesmo tempo que ele sua mão livre para me masturbar em uma punheta severa que me gemer choramingando por não tê-lo dentro de mim nesse momento.

Quando percebi a base do seu membro engrossando em minha mão já era tarde demais, meu primo curva diante mim, fazendo-me sentir sua respiração compassada quente em meio ao nossos gemidos com ele afundando os seus dedos o mais fundo possível dentro do meu cuzinho alargado como uma cratera. Parecia surreal, mas naquele exato momento sinto ele crescer em minha mão ficando mais gordo e mais forte como se cada centímetro fosse alimentado pelo desejo e prazer não consumado sendo liberado finalmente saciados quando ouço ele urrar como um animal no meu ouvido.

Assim que os primeiros jatos saíram da sua pica colossal, ele me abraçou com os seus braços fortes, com seus músculos fazendo um cerco ao meu redor, quase dois metros de macho me cobrindo, quando sinto nossos caralhos explodirem derramando porra quente em nós ao som dos nossos gemidos tão grosseiros que toda a casa poderia ouvir. Dois homens, dois putos liberando o tesão, lambuzando seus corpos e os lesões ao seu redor sendo impossível diferenciar de quem era a porra em meu peito ou a que escorria em direção a minha boca, muito menos a grande poça que havia formado em meu abdômen.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 28 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gazoni ID:funszdmzk

    e nao teve a continuação ne

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Que maravilha!! esse conto promete muito pelo visto vai rolar muito sexo entre os 4 homens o moleque vai ter que da muito cu tomara que os outros dois homens seja dotado tambem

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Muito bom

  • Responder Coroade50 ID:2ql40i4mz

    Gostei muito. Puro tesão. Vou esperar de pau duro, a continuação