Gozei pra filhinha da vizinha

Conto 03
Olá, você que ainda não leu meus contos, sugiro clicar em cima do link do meu apelido e aproveitar bastante 😀
O fato que irei descrever agora aconteceu no inverno de 2021.
Meu cunhado mora em uma casa alugada onde divide o terreno com outra casa. Minha cunhada (casada com ele), possui um par te seios muito lindos, é impossível que eu vá até a casa deles com minha esposa e não fique apreciando aqueles seios GG deliciosos, durinhos e naturais.
Neste belo dia eu estava de calça de moletom devido ao frio que faz em nossa região e consequentemente, ao ficar apreciando aquele par magnífico da minha cunhada e ela percebendo meus olhares, meu pau ficou duro igual pedra, sendo evidenciado pela calça.
Senti que aquela putinha não parava de olhar para mim e meu pau e ainda exibia mais os peitos, ficando em ângulos sentada na cadeira onde colocavam eles ainda mais em exposição.
Ao perceber que eu já estava maluco de tesão e nem estava mais prestando atenção na conversa entre minha esposa e meu cunhado, eu decidi sair da casa e ir para a rua pegar um ar (mesmo no frio), esperava que isso ajudasse a baixar o meu tesão.
Ao ficar do lado de fora da casa por mais ou menos uns 30 segundos, vejo saindo da casa da vizinha uma linda garotinha, de pele um pouco mais escura, cabelinhos pretos, olhos bem pretos (parecia uma indiazinha), veio até próximo de onde eu estava no terreno e ficou murmurando como se tivesse chateada por ter sido proibida de fazer algo.
Por solidariedade me propus em conversar com ela e tentar entender o que estava acontecendo. Ela começou a me explicar que estava sozinha em casa com seu irmão mais velho e ela queria brincar no video game deles e ele não deixava. Neste momento, o meu pau ainda estava duro igual pedra, e estava tomado pelo tesão e precisava me livrar daquilo. Ofereci então à ela o meu celular para poder brincar, na hora ela aceitou. Conectei no Wi-Fi do meu cunhado e mandei ela escolher um jogo para baixar, qualquer um que ela quisesse. Ficou surpresa e demorou um monte até escolher um que mais gostasse, pois haviam muitas opções para download.
Foi então que optei em sentar na calçada e colocar ela sentadinha no meu colo, já com segundas intenções para poder massagear meu pau que estava trincando. Quando coloquei ela sob meu moletom com meu pau duro, na hora ela sentiu que algo não estava normal.
Desceu do meu colo e colocou a mão sob meu pau evidente na calça e perguntou o porque ele estava assim. Expliquei à ela a mesma coisa que havia feito no meu conto anterior (recomendo leitura), que estava com dor e precisava aliviar aquilo e se ela poderia me ajudar. Ela falou que sim, até esqueceu o jogo que acabara de baixar no meu telefone.
Foi então que levei ela para a parte de trás da casa do meu cunhado onde não tem visão da rua e também não tem janelas da casa para esse lado. Coloquei ela bem de frente com meu pau e abaixei minha calça e cueca colocando ele pra fora, neste exato momento ele deu um pulo pra fora da cueca e bateu na testa dela, só esse movimento já foi o suficiente para ele babar um pouco de porra.
Ela ficou admirando assustada, falei pra ela segurar com aquelas mãozinhas deliciosas e delicadas e fazer um movimento de vai e vem, fui mostrando pra ela como fazer e continuar no ritmo. Alguns segundos assim eu já estava prestes a gozar, pedi pra ela parar um pouco, abaixei na altura do rosto dela e falei que agora ela deveria beijar ele pra poder melhorar, e que deveria abrir bem a boquinha e tentar colocar o quanto conseguisse e ficar chupando igual um picolé grandão. Ela deu uma risadinha e entendeu, não aguentei de tesão e dei um beijo naquela boquinha pequena, ela desajeitada somente sentiu minha língua, deixei aquela boquinha toda babada de propósito para receber o meu pau. Me ergui novamente e mandei ela abrir a boca, fui colocando meu pau pra dentro, passou um pouco mais do que a cabeça, mandei ela deixar ele ali dentro e fazer movimentos circulares e lembrei ela do picolé. Ficou fazendo um espiral delicioso com a língua que foi impossível aguentar, sem nem mesmo ter chances de tirar o pau pra fora ou avisar ela com antecedência do que estava prestes a acontecer, comecei a jorrar jatos consistentes de porra dentro daquela boquinha. Ela tentou sair, porém meu tesão era tanto que segurei a cabeça dela contra meu pau e quase sufoquei ela. Ficou meio roxa até de ficar sem respirar alguns segundos até parar meus jatos, depois que relaxei minha pressão da mão na cabeça dela contra meu pau, ela tirou ele da boca e cuspiu toda a porra no chão. Havia escorrido um pouco de porra na sua camiseta, foi então que o desespero bateu.
Olhei no varal e vi que haviam algumas roupas dela estendidas, rezei para já estarem secas e felizmente estavam. Então mandei ela tirar a blusinha e vestir outra que havia pego no varal. Não entreguei aquela blusa suja de porra para ela, pois na hora de lavar alguém iria ver. Falei pra ela não contar aquilo para ninguém, pois se não a mãe dela iria brigar muito com ela.
Ao retornar para dentro da casa do meu cunhado, lembrei que precisava me livrar daquela blusa, foi então que estava andando em direção ao carro e minha cunhada sai da casa e vem a minha procura. Ela vê em minha mão uma blusinha da menina e pergunta o que eu estava fazendo com aquela blusa e toma da minha mão no mesmo momento. Nessa hora minhas pernas amoleceram e comecei a tremer. Ela percebeu que eu congelei e ao esticar a blusa, percebeu que estava suja e molhada, passou o dedo já na porra meio seca e transparente e sentiu a golesma e cheirou, na hora ela reconheceu o cheiro, me deu uma olhada e (pasmem ao ler isso), passou a língua sob a porra naquela blusinha enquanto estava com o olho vidrado no meu, com uma cara de safada que fez o meu pau ficar duro na hora novamente mesmo após ter acabado de gozar. Ela ficou lambendo umas 5 vezes, me devolveu a blusinha e falou:
– Na próxima vez quero tudo pra mim.
Infelizmente desde esse dia não voltamos mais na casa do meu cunhado pois mudamos de cidade, mas eu acompanho aqueles delicioso peitos no Instagram e bato muita punheta pra eles imaginando este dia.

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