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Caminhoneiro Quarentão e o moleque do pai. 11

4776 palavras | 9 |4.32
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Tem novinho que parece andar esperando só o momento certo de topar com um paizão pra matar a vontade de um colinho. Bruninho é um desses.

Como ninguém reclama do tamanho dos meus relatos, tá aqui outro grandão pra fazer a alegria dos safados daqui. (: E eu garanto que esse aqui é um dos bons, viu… Esse bichinho apronta cada uma.

~

Eu estava sentado completamente nu no meio da cama usando a cabeceira como apoio para as costas. Tinha suor escorrendo no meu corpo inteiro. A minha pica estava maltratada num tom de vermelho escuro que fazia dó e foi só tocar a ponta da cabeça dela que me correu de novo um tesão absurdo.

O tesão também veio porque Bruninho apareceu na porta do banheiro do meu quarto com o cabelo todo bagunçado e úmido, as bochechas coradinhas, muito suor escorrendo da sua barriga e uma cara de vagabundo que eu poderia bater novamente repetidas vezes. Ele ainda estava pelado, é óbvio. Não se vestiria nunca mais se pudesse. Passou pela bancada perto da porta, catou o cigarro da certeira e acendeu me olhando torto, doido pra me provocar.

Aquele moleque queria me colocar em problema, estava na cara dele.

Você quer saber quem é Bruno. Eu sei que quer.

Obviamente não trabalhei no feriado. Também não trabalhei dois dias antes dele. Tinha um serviço bobo pra fazer, mas acabei perdendo porque realmente não queria mexer com nada esses dias. Na sexta encontrei esse meu amigo que a gente chama de JR e ele disse que no sábado queria jogar uma sinuca. Não prometo presença pra nada, mas disse que passaria lá rapidinho só pra tomar uma cerveja. O bar é bem conhecido aqui na cidade e fica na margem de uma BR que corta o estado. Lugar de encontro de muitos caminhoneiros. Fica justamente do lado de um posto de descanso e de umas oficinas, então é realmente um ambiente bem masculino e tranquilo. Na frente do bar tem algumas árvores e na sombra delas ficam algumas mesas. Em pandemia eles colocam só duas lá fora com bastante distância entre elas. Só o meu amigo estava usando uma mesa, então fiquei ainda mais tranquilo de sentar com eles. Fui apresentado ao meu xará Rogério, ao irmão dele Robert e com eles estava JR. Só que tinha um detalhe, meu amigo estava acompanhado do seu filho.

Moleque branquinho, corpo miúdo, baixinho pra idade, olhos apertadinhos, cabelo castanho bagunçado e jogado de lado, roupa de marca. Um burguêzinho. Ele é todo magro, mas não magro demais. É normal, sem coxa grossa ou bunda grande. Um moleque com o corpo ideal para sua idade. Estava lá sentado numa cadeira todo quieto, só me cumprimentou quando o seu pai mandou não ser mal educado e se apresentar apertando minha mão. JR já estava bem altinho quando cheguei. Vi uns litrões no chão, um salgadinho aberto em cima da mesa, uma porção de calabresa no fim. Fui logo jogado na conversa deles e fui interagindo na medida do possível. Me servi um copo da última cerveja no litrão e JR mandou o filho ir pegar mais dois. Tinha que ir buscar porque a distância entre a sombra das árvores e o interior do bar fazia com que o garçom fosse pouco na mesa lá fora. Quem frequenta o lugar sabe que é assim que funciona.

Bruno voltou com as cervejas abertas e colocou tudo em seu devido lugar. Serviu o seu pai com um copo cheio e tomou um carinho dele ainda de pé. O meu amigo puxou o filho pela lateral do corpo e fez ele encostar em seu ombro para passar o braço ao redor de sua cintura e ficar abraçado assim com ele. O moleque só sorriu parecendo desajeitado e ficou daquele jeito olhando para baixo enquanto ouvia o pai.

– Esse aqui não desgruda de mim. Semana que vem faz 17, mas não larga do meu pé, né filhão? Mas eu não reclamo, não. Deixa aqui do meu ladinho, é bom que eu controlo e não faz merda.

Meu xará e o seu irmão fizeram alguns comentários sobre a idade dele, sobre agora poder levar o moleque pra se divertir na estrada com o pai, que ele nem parecia ter essa idade e eu dei uma olhada mais demorada no corpo dele. Já tinha reparado antes, mas ali em pé praticamente do meu lado dava pra ver melhor a peça. Tinha uma coisa no jeito dele olhar para nós quatro que me intrigava. JR não largou o menino e ainda com ele bem pertinho desfez do abraço na cintura para manter o braço na mesma posição, só que naquele momento dando tapinhas na bunda de Bruno. Tapinhas leves como fazemos quando estamos distraídos na conversa e a mão procura alguma coisa pra fazer. O filho também nem se movia e seguia lá exposto à mão do pai.

Inevitavelmente isso pareceu sexual demais pra mim. Óbvio que talvez minha cabeça funcionasse de uma forma diferente da cabeça dos caras na mesa, mas homem é um bixo doido, então também dava pra imaginar que os mesmos pensamentos deviam alcançar a imaginação dos amigos de JR. Sentado ao lado do meu amigo, conseguia ver a bunda do filho levando as palmadas e a mão dele apoiada na nuca do pai. Primeiro ele procurou o meu olhar se aproveitando da distração da conversa do pai com os outros dois caras e escorregou aquela mão pela nuca. Eu não desviei o olhar por não querer perder aquele carinho que naquele instante parecia inofensivo e me ajeitei para a cena. Os dedinhos finos de Bruno foram escorregando e chegaram na orelha do próprio pai. Queria que eu visse o olhar misterioso que mantinha, mas também não queria que eu perdesse o carinho de vista. Ele estava desenhando a orelha com as pontinhas dos dedos bem devagarinho, contornando cada voltinha como se já conhecesse bem aquela região do corpo do seu velho e brincou com a pontinha terminando o carinho numa apertada naquela parte. Fez esse movimento umas três vezes. Na metade da segunda eu já estava sentindo meu pau acordando. Aquele filho da puta estava me provocando e eu ia achar uma forma de mostrar que ele estava mexendo com coisa perigosa, porque eu não nego fogo pra moleque. E aquele ali estava no ponto.

Na hora da sinuca inventei que queria ficar um pouquinho ali bebendo mais, mesmo sabendo que eles poderiam dizer que eu podia beber lá dentro, mas não fui questionado. Também eu disse que logo iria. Bruno quis ficar na mesa. Estava mexendo no celular quando o pai saiu e deixou a cadeira vazia entre nós dois.

– Cuida aí do moleque. Esse aí é trabalhoso. – JR brincou quando ia saindo.

– Sou jacaré velho – Respondi rindo.

Achei que sozinhos eu seria imediatamente bombardeado por uma série de provocações, mas eu estava pegando qual era a do Bruno. Ele continuou esparramado na cadeira mexendo no celular e só me lançou um olhar dissimulado acompanhado de um sorriso sacana no cantinho da boca.

– 17, né… – Eu disse nem olhando pra ele, estava tomando um gole da cerveja que eles deixaram.

– Ahum. – E não falou mais nada. Nem me olhou mais.

– Mais perto dos 18 e aí a liberdade canta solta.

– O que eu poderia fazer de diferente aos 18 que não daria pra fazer aos 15, por exemplo?

Tinha um ar de audácia. A voz dele fazia a pergunta parecer debochada. Eu ri da cara dele, da ousadia do moleque, e me ajeitei pra falar. Não só isso, me estiquei dando uma ajeitada no saco dentro do jeans, porque agora ele estava me olhando e eu conseguiria aquele moleque de qualquer jeito.

– Sair com os amigos, beber de boa, chegar tarde. Cê sabe… Coisa de moleque maior de idade, né?

– Se você soubesse… – Bruno disse rápido. – Faço isso e mais. Bem mais.

– Fala aí o que você faz.

Bruno ia falar, mas ficou pensativo por um instante e a boca entreaberta dele me deixou maluco. Meio carnuda, mas sem exageros, rosadinha e úmida da coca que ele tinha acabado de tomar um gole no canudo. O moleque sorriu pra mim de novo muito malicioso e se ajeitou na cadeira colocando o celular no bolso.

– Quer saber o que eu faço?

– Se for meter sua boca num pauzão babando de tesão, eu quero – respondi dando outra ajeitada bem nos olhos dele.

-Faço isso também. Tem local?

– Tenho o quê? – Não entendi mesmo.

– Local. Sua casa. Qualquer coisa. Tem?

– Me passa seu número. Te dou um presente ainda antes do seu aniversário – eu disse todo safado.

– Bora agora – ele provocou.

– No banheiro? Com o seu pai bem ali? Cê tá é doido.

– Na sua casa, ué. Bora lá!

Eu tive que rir dele. Na cabeça do moleque deveria mesmo ser muito fácil sair do bar arrastando ele comigo pra minha casa como se fosse a coisa mais natural do mundo. Mas eu o vi pensando por um minuto e depois me olhando com uma expressão que ainda não tinha visto. O moleque era mais ardiloso do que eu achava que era.

– Vamos no meu pai. Finge que atende o telefone e fala alto que está indo. Fala pra eles que vai na casa de uma tia, precisa fazer um favor bem rapidão e que volta aqui logo. Vai já anoitecer. Diz que volta antes disso.

– E onde você entra nessa história?

– É você que entra. – Bruno provocou.

Belo trocadilho.

Fiz o combinado: inventei a ligação, cumprimentei minha tia falsa, disse alto que iria e depois avisei aos amigos que precisava levá-la na casa da minha mãe. Tia e mãe na história. Sem erros. Olhei Bruno do meu lado e ele encostou no pai pra falar rapidinho e baixinho com ele. Eu quis rir da cara que ele estava fazendo ali e que era completamente diferente daquela que ele fazia quando estava sozinho comigo. O bicho era um safado profissional.

– Bruninho está sem jeito de falar, mas eu disse que não tem problema – o pai dele falou.

– Independente do que for, não tem problema mesmo. O que é? – eu cortei a fala dele.

– Tem como deixar ele em casa?

Eu só sorri. O pau já endurecendo, a boca ficando seca, as bolas inchadas, o peito estudado.

“Porra, que isso. Na hora! Precisa nem ficar sem jeito. Pode deixar que eu cuido dele até lá!”

Feito.

Bruninho, como passei a chamar a partir do momento que entramos no meu carro, se transformou imediatamente. Não tinha nenhuma inocência naquele que ia sentado ao meu lado. Eu até ri do quão safado ele era quando perguntei se ele fazia isso com frequência e me disse em resposta que fazia sempre que possível. Que Robert já tinha tentado meter nele uma série de vezes, inclusive num churrasco ele já tinha chupado o amigo do pai e que se a casa não tivesse tão cheia tinha dado pra ele lá mesmo.

– O seu presente antecipado tá estourando aqui.

– Posso ver? – Bruninho fingiu inocência ao perguntar. O personagem cabia bem nele.

– Pode até colocar na boca, se quiser.

Eu falei já com a mão metida dentro da calça. Meu pau estava pedindo pelo amor de Deus pra sair de dentro da roupa porque estava doendo ficar lá preso. Estava dão duro e tão molhado que chegou a brilhar quando eu abri o zíper e afastei a cueca dirigindo de vagar.

“Todo seu” eu disse batendo duas vezes o meu próprio pau na barriga. Ficou uma mancha de baba na camiseta cinza.

O moleque não fez cena. Desfez o cinto de segurança, abaixou a cabeça no meu colo, agarrou o meu pau pela base e foi beijando ele todo de lado. Eu lutei pra não gozar ali, porque a boca do moleque era macia demais. Ele fazia um bicão na hora de beijar e provocava um barulho muito gostoso de beijo na pele do meu pau. Ele nem tinha tocado a cabeça ainda e eu já estava suspirando pesado. Foi na mamada que eu tive que parar o carro. Bruninho forçou a rola boca adentro e a cabeçona foi indo fundo até não ficar nada de fora. Tão miúdo e tão guloso. Ele grunhiu no meu pau como se tentasse falar, mas foi impedido pela cabeça que engolia alojada na sua garganta, e eu soltei um gemido com o carro estacionado na calçada de alguém. Agarrei a nuca branquinha e afundei a cabeça do menino na minha virilha. A minha calça roçou o queixo dele e ele fez barulho pra engolir tudo, sugando e ingerindo a própria saliva e os meus líquidos.

“Moleque safado” eu disse bem alto pra ele ouvir com clareza.

Uma vez lá dentro e indo tão fundo, instintivamente eu fodi a boca de Bruninho com três socadas fortes que fizeram ele arrancar minha mão da sua nuca e depois cuspir meu pau pra fora. Ele me olhou com lágrimas nos olhos, mas um sorriso muito pervertido nos lábios babados.

– O moleque do pai vai chorar? – Fui eu quem provocou dessa vez.

– Fala assim de novo. – Ele me olhou muito sério.

– O moleque do pai vai chorar? Só se me avisa, que aí eu pego mais leve. – Eu disse com gosto, babando tesão.
Bruninho me agarrou pelo pau, bem pela base, apertou com força, grudou em mim, a boca bem perto da minha suspirando forte também, e pediu ainda mais safado que antes.

“Fala de novo!”

“Vem meninão do pai, se for chorar faz isso no meu colo, comigo socado lá dentro” eu disse com grosseria encostando a boca na dele.

Pra não fazer coisa pior na calçada alheia, dirigi tão rápido pra casa que não senti a estrada nem a direção. Só acordei do transe com o barulho forte da porta da minha sala sendo fechada nas minhas costas e Bruninho pendurado no meu pescoço pra me arrancar um beijo. Eu impedi que isso acontecesse. Não ia beijar a boca curiosa dele naquele momento. Não daria esse gosto. Eu disse que ele mexia com coisa pesada. Também só parei quando ele caiu sentado no sofá e eu me meti no meio de suas pernas, não de corpo inteiro, mas de cara. Enquanto tirava minha camiseta fazia ele tirar a sua. Enquanto desci minha calça, fiz ele descer o short fininho que usava. Ele gemeu com a minha boca na sua barriga, agarrou meus cabelos e gemeu porque eu estava mordendo sua pele, marcando ao redor do umbigo e descendo. Chupava, lambia e mordia. Cada vez mais embaixo e ele já sem cueca deixou o pau encostar no meu peito. Dessa vez eu que agarrei o pedacinho de carne e enfiei na boca. Gosto suave de pele salgada, mas limpa. Pentelho recém aparado, mas crescendo, cabeça pra fora esfregando minha língua e um pré-gozo que vem escorrendo. Bruninho gritou um palavrão.

– Grita! Quero que ouçam sua voz lá de fora. Vão saber que um moleque safado foi torado com força aqui dentro – eu cuspi com o pau fora da boca.

Também mordi as coxas para o delírio dele. Deixei tanta marca na virilha dele que parecia um campo em plena guerra. Beijei a dobra dos joelhos, ergui as pernas e beijei os tornozelos, voltei com as chupadas ao interior das coxas, com as mordidas bem perto da virilha. Ele seguia forçando minha cabeça lá embaixo e bagunçando meu cabelo ao se agarrar em mim para segurar o tesão de ter meus dentes em sua pele e minha barba roçando tudo. E era fácil manipular o corpo dele porque era muito leve, então eu abria e fechava as pernas de Bruno ao meu gosto. Quando queria chegar na virilha, arreganhava tudo. Quando queria colocar elas lá encima e expor a bundinha apertada, fechada e segurava com uma mão só.

Ainda sob a força do tesão, desci o corpo dele com a mesma força que usava para abrir as coxas e chupar sua carne macia, puxei o seu corpo para o chão e o virei de quatro no tapete da sala. Deixei o moleque na posição em que eu estava. Ele usou o sofá para deitar o tronco do corpo e virou a cabeça me olhando de lado. Eu de joelhos atrás já estava com o meu pau enfiado entre as pernas branquinhas. Estava adorando colocá-lo assim no chão. Estava tão vulnerável daquela força que eu tive que segurar uns minutos só pra olhar o corpo se movendo naturalmente pedindo por mais do toque, do apertão e do sexo que eu daria.

– Vou te dar o presente que prometi, mas você vai voltar aqui pra pegar o resto assim que eu chamar.

– Venho! – Ele gemeu em resposta. – A hora que você quiser, eu venho.

– O moleque vai fazer o que eu pedir?

– Desde que você fale daquele jeito… – Ele gemeu com o rosto contra o tecido grosso do sofá.

– Me coloca pra dentro, moleque do paizão.

Ele foi rápido em me obedecer. Tacou os próprios dedos na boca, salivou tudo e esfregou no meio da bunda. E só fiquei rindo vendo ele se melar inteiro pra mim.

“Isso, mela mais. Pega a minha.”

Mesmo de costas ele soube direitinho a que altura estava minha boca e eu chupei os dedos dele para depois vê-los enfiados no cu. Delícia o moleque se dedando e se abrindo pra mim. Ele fazia isso com muita experiência e uma vontade absurda de me servir. Era um ousado do caralho, mas eu estava vendo que adorava servir. Natural de sua idade. Eles estão aí para o nosso prazer, eu digo. Quando vi abertura suficiente para a minha rola e saliva em todo o interior da bunda, cravei nela com força, com muita fome e me taquei pra dentro sabendo que aquela bunda poderia me receber assim. Dava pra ver que eu não era o único a entrar ali. Bruninho já estava aberto de outras vezes, muitas outras vezes. O cu se abriu pra mim porque já estava aberto por outros, eu só estava ocupando um espaço já criado por outros caras tão mais grossos que eu era. Forcei tudo, fui fundo, deixei a marca da minha grosseria e me mexi pra encaixar de um jeito que fez Bruninho gritar. Grudei na cintura com uma mão e com a outra eu agarrei o cabelo. Puxei a cabeça dele pra trás e fiz o menino gemer longe de ser abafado pelo sofá.

“Ai, Rogério, que gostoso.”

Ele tinha só isso pra mim? Deitei, então, a barriga nas costas dele, o que fez meu pau terminar de entrar até a base e as bolas encostarem na pele suada da bunda, agarrei o pescoço dele com os dedos melados cravados exatamente abaixo do queixo e fiz ele me olhar de lado.

– Onde eu tô, moleque?

“Socado em mim” ele suspirou em resposta.

– Então fala. Eu disse que queria ouvir seu grito.

– Você tá socado em mim, caralho. Fundo. Tá me fodendo.

– Você queria assim? – Eu perguntei de novo, até parei de meter pra ele falar com calma.

– Eu quero assim. Até o talo. Quero você todo dentro, enfiadão. Soca, vai. Mete gostoso!

Eu sorri pra ele. Bicho esperto. Soltei o pescoço dele, agarrei a cintura pelas laterais dela e não tive dó em socar com tudo outra vez, fazendo minha pica arregaçar com a bunda dele. Enquanto fazia isso, dizia que o moleque do pai merecia penar naquele pau pra ele deixar de ser abusado e ele ri no meio do gemido pra me deixar ainda mais esfomeado. Cada metida minha vazia o corpo dele viajar pra frente e ser forçado contra o sofá, mas ele voltava com a certeza de que eu estaria lá pra cravar de novo minha rola no meio daquela bunda e fazer doer nesse caminho. Eu só parei de fazer isso quando uma porrada de gozo veio e eu tive que interromper no meio de uma onda de gemidos grossos.

– Será que seu pai imagina que essa hora você tá socado numa rola grossa?

Eu perguntei saindo de trás dele e levantando. Bruno não me respondeu imediatamente, mas deu pra ver que ele riu da minha dúvida. Também levantou com dificuldade e fez uma carinha de dor quando se contorceu talvez sentindo as pregas desfeitas momentaneamente.

– O pai sabe o filho que tem – me respondeu todo cínico. Depois chegou pertinho querendo sentir meu hálito e alisou meu pau inchado que estava dentro dele minutos antes. Falou inventando inocência. – Me come na sua cama? Por favorzinho?

Como é que nega um pedido desses?

No quarto, me joguei na cama e meu pau ficou mirando o teto. Estiquei as pernas, suspirei pesado por causa dos movimentos de antes e deixei o curioso olhar meu quarto. Não viu nada de mais e foi chegando.

– Senta pra mim – eu mandei.

– Você tá esquecendo como é pra me tratar. – ele fez um carinha de zangado.

– Vem, moleque do pai. Senta aqui no colinho. – Terminei com dois tapinhas nas minhas coxas.

Nem deu tempo de conferir o estrago que eu estava fazendo, porque Bruno sentou já mirando a bunda no meu pau. Foi minha vez de soltar um urro, porque arregaçou a cabeça da rola quando fez isso e doeu. A dor era gostosa, porque tinha a bunda dele pra amaciar. Só apertei os dois mamilos rosados pequenininhos e ordenei que rebolasse pra mim. Puto sabe rebolar. Eles sempre sabem. Bruno empinava quase ao ponto de cuspir fora a minha rola e voltava a posição padrão fazendo meu pau cravar lá dentro. Só isso era o suficiente pra me fazer gozar, mas eu queria segurar e fazer ele se esforçar mais. E ele seguia: apoiava as mãos no meu peitoral, subia o quadril e descia com tudo. Nesse movimento nosso suor provocava um barulho muito além do que provocava estávamos de quatro na sala. Ali pele com pele era música pro meu ouvido safado. Pro ouvido do novinho também, porque ele gemia quando ouvia o barulhinho do nosso sexo.
Ele seguia gritando palavrões, dizendo que me queria dentro, bem fundo, que eu estava rasgando ele, que eu estava abrindo, me enfiando, que eu estava socando com raiva, que estava doendo, mas que era bom. E eu deixei ele me beijar assim. Fez isso deitando meu corpo, mas mantendo meu pau lá dentro da bunda. Resmungou quando me beijou. Estava pedindo pra eu socar. Agarrar a bunda e socar. Erguer meu quadril e meter forte.

“Vou gozar tudo dentro do seu cu” eu disse chupando sua língua macia. Boca macia, a dele.

Ele pedia que gozasse. Que explodisse em porra, que melasse tudo. E provocava a porra. Rebolava, ainda. Tinha força pra quicar no meu colo. Dava pra gozar assim, só que eu queria mais: girei nossos corpos sem sair de dentro do cu dele e deitei por cima. Todo o meu peso teve como base o corpo pequeno dele e Bruninho sentiu isso. Gemeu tão fino, respirou tão forte que eu tive um pequeno remorso de fazer daquele jeito. O sentimento se desfez quando ele abriu mais as coxas e disse que eu não poderia sair dali enquanto não leitasse sua bundinha. Disse com todas essas letras.

“Não saia até leitar minha bunda inteira. Me come, safado!”

Para cada metida que dei nessa posição, ganhei dele um arranhão nas costas. Era uma metida e um novo arranhão, outra e um novo corte. Dessa forma, dei outra coisa: para cada arranhão, um tapa na cara. Um tapa de dedo aberto desses que marca a pele, que avermelha na hora. Ele gostou. Um arranhão, um tapa no queixo, outro arranhão, outro tapa na bochecha. E seguia um gemido para cada tapa e um pedido por mais selvageria. Foi batendo na cara dele que eu gozei. Foi num tapa não dado que veio porra, e veio do jeitinho que ele pediu sendo derramada pela bunda inteira. Sobrou leitinho pro saco, pra virilha, pro pau inchado e vermelho dele. Sobrou muito leite pro meu moleque. Enquanto eu melava tudo, ele pedia.

– Me dá leite. – Como era manhoso. – Me dá leitinho. Que tesão, Rogério. Goza em mim. Isso. Mela minha bunda com ela. Tá tão quentinha, paizão, me dá mais. Assim mesmo.

E eu dei um monte.

Depois de mim, ele gozou. Gostou de ser chupado por mim e gozou no meio de um oral bem dado. Gozou gemendo alto, tremendo as coxas marcadas das minhas mordidas e morreu no colchão por longos minutos depois de leitar meu queixo e sua própria barriga. Ficou deitado do meu lado respirando pesado sentindo no ar o cheiro forte do nosso sexo, cheiro de pau gozado. Comentou que nunca um cara da minha idade tinha chupado ele como eu tinha feito. Ele disse que era sempre a mesma coisa: se abria e fazia os caras gozar. Pra mim sexo é mais que isso. Bem mais. A definição da posição do outro não é estabelecida pela região onde ele coloca a boca. Eu posso mandar e ainda assim fazer um oral gostoso. Nada no mundo me impede isso.

Bruninho ainda se rendeu a uns carinhos e saiu correndo pro banheiro depois. Eu queria mijar, mas meu pau ainda estava doendo e mijar daquele jeito seria um sacrifício. Quando voltou, tinha na cara uma mensagem codificada que precisaria ser muito pervertido para entender. Tragou do cigarro que acendeu, soltou a fumaça no ar me mostrando que era, sim, experiente. Continuou andando pelo quarto peladinho e todo vermelho de apanhar.

Eu sabia que Bruno queria aprontar. Aquilo era pouco pra ele. Ele tinha planos e eu podia participar de todos que ele quisesse, era só me avisar. Não falaria, é óbvio, mas eu fiquei doido pelo moleque. Doido! Caidinho de tesão mesmo, de vontade de passar 24 horas metido dentro daquele rabo sem sair pra nada. De dormir com ele em cima de mim com o pau enfiado até as bolas cheio de porra seca no couro, de acordar cedinho pra chupar o cu dele e meter meus dedos até ele despertar todo mole na minha mão. De colocá-lo pra sentir meu tesão de mijo na boca. Fiquei com vontade de muita coisa.

Naquele dia ainda pedi outra mamada mais tarde na noite, porque Bruninho ficou na minha casa por mais algumas horas. Fiz ele engasgar na minha pica numa chupada de despedida. Deixei o queixo dele meladinho de porra e ele nem lavou quando foi embora, só secou. Deixei ele em casa de pau duro, é claro. Não estava conseguindo arrumar jeito de abaixar a ereção. Não sei como ainda tinha força pra manter em pé, porque o bicho estava mais maltratado que tudo.

No WhatsApp Bruninho me mandou uma carinha sorrindo com a linguinha de fora. Eu respondi com outra mandando um beijo e sem vergonha nenhuma ele mandou assim:

“Vou atrás de você quando o gosto da sua porra sair da minha boca, paizão”.

Então seria logo!

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9 Comentários

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  • Responder Fabio ID:gp1famm9c

    Nossa quhomem esse Rogério

  • Responder Boby ID:gqavr2izl

    Ótimo conto você Rogério é uma Delícia seu conto é Maravilhoso . Você tem whatsapp enviar uma mensagem para [email protected]

  • Responder Osvado ID:g630tf8rk

    Tesão de Conto, meu cu ficou piscando.

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Eu amo saber que deixo vocês assim com essas histórias. Bom demais saber que gostou. 😉

  • Responder Pass 29 ID:4ademwncqr9

    Rogério, rola uma carona pra viagem para um pass rabudo? Quero mais é meter

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Que convite gostoso. Quase irrecusável, hein. É delicioso ter um passivo só pra mim na viagem.

    • Pass 29 ID:gsudr88rj

      Rogério, sou branco 1,68 80kg olhos claros, bonito, rabudo e vivo perto da Fernão Dias, dependendo, da pra fazer algo

  • Responder Fernando Couto ID:7121w1exij

    Perfeito como sempre, Rogério. Mais uma vez gozei querendo ser eu fodido por você, seu gostoso

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Sacanagem responder assim. Eu fico me aqui me achando. Bom demais saber que você tá gostando dessas minhas doideras. rs