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Vamos conhecer “Osvaldinho” um viadinho que promete nos fazer gozar com seus relatos

1114 palavras | 2 |3.93
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Osvaldinho é filho de mãe solteira, criado pela ávo que deste de muito jovem demostrava toda a sua homossexualidade em: gestos, voz e porte físico.

Os fatos que vou narrar teve início na década 80, com o nascimento de Osvaldinho, filho uníco de mãe solteira, trabalhadora domestica da Zona Sul do Rio de Janeiro; moradora do município dormitório de Nilópolis, Baixada Fluminse que iremos chama-la de Paula.

Paula é uma morena fogosa, bonita, corpo sensual apesar de seu pequeno porte físico com peitos tipo pêra, cintura sinuosa, bunda empinada e pernas grossas; pernoitava do trabalho de segunda a sexta-feira retornando ao sua residência nos fins de semnas.

A referência masculina que Osvaldinho tinha em sua infância, era dos homens que sua mãe levava para casa em suas folgas, que faziam ela gritar de dor e prazer ao ser penetrada por diversos tipos de picas, conforme Osvaldinho crescia, sua homossexualidade e desejos ia se acentuando, (muitas das vezes ao ouvir os gritos de sua mãe, ele se imaginava está sendo penetrado em seu lugar, lervando ao gozo com vibrador que ganhou após de sua mãe relutar por anos e vendo que não havia como se opor ao destino e que a felicidade do seu filho estava em assumir sua homossexualidade o presentou ao fazer 18 anos).

Mesmo tendo conquistado toda a liberdade em casa usar vestes femininos: minusculo short,calcinha fios dental, tope, camisolinhas e sainhas que valorizava seu corpo que se desenvolvia de forma afeminada com cabelos crespos e volumoso, rosto com traços delicados, peitinho que já se sobressaia em formato de menina moça devido doses constantes de hormônio feminino, bunda empinada, pernas grossas e roliça, (mesmo sendo virgem, muitas das vezes se masturbava frente ao espelho ao admira e sentir os tecidos tocando sua pele. passando a dançar como se estisse se exibindo para um homem que em seguida iria arromba seu cu.

Até que em um desses dias em que estava a se admirar, sua avó entrou em seu quarto sem ser notada e após aabservar por algum tempo, disse: é meu netinho, está na hora de você arrumar um homem para apagar o fogo do seu cu, porque você não é mais criança.

Sentando na cama e olhando nos olhos do Osvaldinho, continuou: neste fim de semana, vou conversar com sua mãe, temos que ajudar você assumir essa vida que é sua vida, não é o que queria para você, mas, estou vendo que não tem jeito, você é uma mulher no corpo de homem.

A partir da conversa sua avó, os dias para Osvaldinho pareceram não ter fim, foi a semana mais longa de sua vida, tal era a minha ansiedade pelo resultado da conversa de sua avó com sua minha mãe. Como todos os sábados saiu do quarto de sua mãe mais um homem, desta vez era belo negro de mais de 1.90 de altura, musculoso com uns 40 anos que fez sua mãe gritar de dor e prazer boa parte da noite ao ter pica preta enterrada na buceta e no cu.

Sua avó foi ao seu quarto e disse: me deseja sorte, vou conversar com sua mãe, espero que ela entanda como eu, que você está pronta para satisfazer um macho! Permanencendo dentro do aposento de sua mãe, uns 30 minutos, depois voltou ao quarto do Osvaldinho, e com um sorriso diz: sua mãe que falar com você!

Sem tirar a minha camisola que deixava amostra o fio dental enterrado em sua bunda, correu de encontro a sua mãe, ela deitada disse: dá uma volta para que eu possa ver seu corpo, colocou a mão na cintura, empinou a bunda, girando a sua frente, seguindo a conversa abaixo:

Mãe: você se tornou uma linda mulher, mas, você tem certeza que está pronto para sartisfazer um homem meu amor?

Ele: tenho mãe, é tudo que eu desejo e ter um macho com uma pica tirando as pregas do meu cu me fazendo um viadinho feliz!

Ela: meu filho eu tenho 36 anos, dou o cu desde os meus 16 anos para os meus namorados, é muito gostoso, porém doi pra caralho, principalmente quando se está começando a ser penetrado.

Ele: sei mãe, mas é o que eu desejo para minha vida.

Ela: está bem, surgiu uma situação no prédio em que eu trabalho que pode ser a solução dos seus problemas.

Ele: como assim mãe?

Ela: no prédio onde eu trabalho mora, um empresário sueco, Dr. Yosef, tem uns 44 anos (um dos homens mais lindo que já em minha vida, cabelos ruivos, um par de olhos azuis, mais de 1.90 de altura, corpo físico malhado de horas na academia do prédio). Alvo de desejos das patroas e empregadas que la residem e trabalham, mas, como todos sabem que ele tinha como acompanhante um jovem travesti que morrou com ele por vários anos, que se casou com um dos diretores da empresa e retornou a Suécia, niguém se aventura.

Ela: quem sabe você pode ocupar a vaga da Michele, (travesti) que era minha amiga íntima, e me colocou a par de tudo que ocorria entre eles, segundo ela, ele é um ‘cavalo’ insaciavel – você quer tentar?

Após Osvaldinho pensar com um sorriso, disse: mãe esse é o macho que eu sempre sonhei! Caímos em uma sonora gargalhada.

Quando Paulo chegou ao prédio a onde trabalha, pratou de fazer amizade com a diárista que realizava a limpeza na cobertura do Dr Yosef, colocando ela a par de sua intenções de colocar seu filho em contato com o sueco; na sexta-feira pela manhã a diárista tocou a campainha do apartamento onde Paula trabalhava e disse: pode trazer seu filho na segunda que o Dr Yosef que conhece-lo.

Na segunda-feira estava Osvaldinho e sua minha mãe a porta do apartamento do empresário, sendo atendidos pela diárista, que informou que Dr Yosef chegaria às 14 horas, mandando entrar, mostrando uma bela cobertura luxuosamente decorada.

Quando o relogio marcava 13 horas, a mãe do Osvaldinho entregou-lhe uma bolsa, contendo: uma camisolinha transparente curtinha que deixava a mostra os biquinhos dos seus peitos, um fio dental totalmente enterrado em sua bunda, (tudo na côr branca, constratando com a pele morena do Osvaldinho).

No horário marcado adentrou a sala uma linda espécie de macho, vestindo um terno com um corte impecável, se dirigiu direto ao sofá onde, esta Osvaldino e disse, pegou em suas mãos e com sutaque forte disse, prazer em conhece-la, menina. (Foi a primeira vez que alguém tratava Osvaldinho de forma feminina).

Continua no próximo conto.

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2 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu ja estou com tesao antecipando o que vai acontecer, osvaldinho seja bem feliz

  • Responder Anônimo ID:g3jgueym3

    Continua