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Meu Enteado, Meu Dominador

1479 palavras | 3 |4.51
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Ver as crianças crescendo tem disso. Meu enteado foi ficando pernocudo, de barriguinha com gominho e com carinha de safado. Difícil!

Quando eu comecei a namorar a Juliana ele tinha três aninhos. E sempre tive ele como se fosse meu filho. Mas a verdade é que eu nunca fui de verdade um exemplar chefe de família, como todos pensam. Sempre senti atração por homem. E fingir que não sempre foi bem complicado. Olhar outro lado… Fechar os olhos… Disfarçar a respiração… Complicado!
Mas de uns tempos para frente, o que estava mesmo complicado era olhar pro Júlio sem sentir aquela faltinha de ar. Desde que ele começou a jogar futebol o corpo dele se transformou de uma forma que era difícil não reparar. Mas isso não é tudo. Fazia um tempo que eu percebia uns olhares estranhos dele para mim, como se desconfiasse de algo. Às vezes até meio provocador. E eu não conseguia ligar com isso sem tremer na base. Isso só alimentava as desconfianças dele. E o jeito como ele sentava no sofá, com as pernas arreganhadas, com aquele short solto, revelando as coxas e até um pouco mais por baixo, era mais do que provocação. Parecia um convite. Eita mundo difícil! Era só a Juliana não estar perto, que ele começava seu festival de provocação. Toda hora coçando o pau e se esparramando todo, normalmente com as partes voltadas para a minha direção. E quando eu ousava olhar para ele, era sempre aquela cara de safado, me testando. Perdi as contas de quantas vezes gozei gostoso na Ju, imaginando ele me machucando gostoso. E isso foi tomando conta da minha cabeça de tal forma, que não conseguia parar de me imaginar totalmente sendo dominado por ele ou mamando o pau dele. Então, na semana antes do Natal do ano retrasado, saímos juntos para comprarmos o presente da Ju, que queria um Lava-louças. Ficamos no shopping escolhendo marcas e modelos e pesquisando preço. Então fomos no banheiro. E ele usou o mictório do lado do meu. Estávamos conversando sobre suas opções de máquina que estava difícil decidir. E ele, quando colocou o pai pau pra fora, se afastou um pouco do mictório e olhou para ver se havia mais alguém no banheiro. Eu percebi isso, mas ignorei. Então ele virou pra mim, me chamando de tio, como sempre fez, e perguntou se era normal aquela veia enorme, me forçando a olhar. Eu engoli a seco e virei rapidamente a cara, dizendo que é normal sim. Estava enorme o pau dele. Nem mole, nem duro. Mesmo assim grande e meio gordinho. Que vontade eu senti de segurar. Ele perguntou se eu tinha certeza se era mesmo normal, já mais próximo do mictório, e eu confirmei que sim, muito sem graça. Era provocação pura. Ele estava minando as minhas defesas. Garoto safado! Já não tinha dúvida de que eu era chegado. Mas eu achava que estava me testando para me deletar para a Ju.
Ter visto o pau do Júlio mexeu tanto comigo, que eu bati uma punheta como não fazia havia muito tempo. E gozei tanto, e tão grosso, que grudou na parede do box. E eu estava tão alucinado de tesão, que passei o dedo e lambi. E depois de ter lambido, fiquei muito excitado e sem noção, e acabei indo com a boca até a parede e passei a língua e os lábios, sugando minha própria porra. E foi a primeira vez que senti o gosto. E eu fiquei muito alucinado de tesão com aquilo. Quando saí desse banho, depois de quase uma hora, a Ju perguntou se eu havia morrido lá dentro. Já ele, me olhou com cara de safado, coçando a porcaria do pau. E assim que a Juliana entrou, que eu ouvi o barulho do chuveiro, eu estava já passando pela porta do meu quarto, quando senti um agarrão bem firme por trás e a mão na minha boca. Senti o contato do pau dele na minha bunda. Ele dizia baixinho no meu ouvido pra eu ficar quietinho e só empinar a bundinha pra ele. Na hora pensei em me desvencilhar e dar uma bronca, pra fingir da situação. Mas não aguentei. Não mesmo! Apenas perguntei, quase sem força o que ele estava fazendo. E ele só disse pra eu calar a boca, passando seus dedos em meus lábios e colocando o indicador para dentro, me dizendo pra eu chupar. Então eu disse pra ele parar, que a Ju ia sair do banho a qualquer momento. Mas ele disse que que eu sabia que ela ia demorar. E realmente, demora mesmo. Meia hora pra lá. Eu já estava até chupando o dedo dele, quando ele me abraçou na barriga, forçando a minha bunda contra o pau dele, que já dava pra sentir bem duro. Então ele disse que sempre soube que eu era viado e que curtia comer viado e que era a minha vez de sentir o gostinho. Então ele me soltou e abriu o zíper, colocando aquilo pra fora. Ficou numa posição de fodão, dando uma olhadinha em volta e foi fechar a cortina que dá para o vizinho. E lá mesmo parou, novamente com as mãos na cintura, naquela pose de fodão, me chamando com a cabeça, com seu pau balançando. Então eu fui e me abaixei. Não sabia nem como começar ou o que fazer. Mas senti aquele cheiro de pika e alucinei. Segurei com as duas mãos e fechei os olhos. Ele mesmo segurou a minha cabeça e empurrou a pika pra dentro da minha boca. Ouvimos que a Juliana havia fechado o registro do chuveiro. Então eu tirei a boca e fiquei escutando e ele também. Era com certeza para se ensaboar. Então ele segurou novamente a minha cabeça e começou a tocar punheta com a outra mão, com a cabecinha da pika em meus lábios, me mandando puxar. Então eu comecei a sugar. Entendi que era isso que ele quis dizer. A mão dele batia na minha boca freneticamente. Então ele me segurou pelas orelhas e empurrou tudo e ficou socando. Eu estava com as pernas tremendo e suando um absurdo. Olhei pra ele e ele estava sorrindo, com carinha de cínico. O chuveiro voltou a abrir. Então ele me puxou e me pôs de pé, virado para a parede, de costas pra ele. Arriou o meu short e a minha cueca e eu senti ele passando a mão toda melada no meu rego. E então se ajeitou por trás e eu senti a pika dele entrando. Ele achava que eu era viado e que ia entrar fácil. Mas quando viu que não foi. Perguntou e eu disse que não era. Então ele respondeu que não era ainda. Então botou só a cabecinha pra dentro e tocou forte uma punheta. Sua mão ficava batendo na minha bunda. A Ju ia sair do banheiro a qualquer momento. Falei pra ele e ele disse que dava tempo. E logo em seguida ele disse: agora. E eu senti uma pressão quente e molhada no meu cu. Mas ao sentir ele gozando, ainda com o gostinho da minha própria porra na boca, eu me virei, puxei minha calça e desci, metendo a boca e tocando pra ele, enquanto sentia a porra dele dentro da boca, bem na minha língua. Também senti escorrendo porra do meu cu na cueca. E foi o tempo certinho. Ele acabou de gozar, só deu tempo dele ir para o quarto dele e eu ir para a cozinha beber água. Tava bem quente! A Juliana saiu do banho, indo direto para o nosso quarto.
Desde esse dia, o Júlio sempre que dá, me dá uma surra de pika. E eu adoro ficar de quatro pra ele em minha cama, com ele né fudendo, puxando a minha cabeça pra trás pelos cabelos. É a posição que mais me dá tesão. Dá uma sensação de estar dominado tão grande, que a temperatura vai ao extremo. Já gozei assim uma vez, só tomando dentro, sem me tocar. Ele tá namorando sério uma garota legal. Tivemos uma conversa recente em que eu disse que não era legal isso com a garota. E ele me perguntou se era legal com a sua mãe. Ele tinha acabado de me encher, quando conversamos. E nós ficamos rindo. Eita vida difícil!

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3 Comentários

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  • Responder Brother ID:h5i65uqrb

    Delícia de conto, continua e fala como ele te domina.

  • Responder Paul ID:1eospykczzep

    Meu negócio era mamar até sentir o leite quente na minha boca

  • Responder Fernandx sfd× ID:1daifftkv1

    Quantos anos ele tem?