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Sara e Salete – uma aventura incestuosa 10

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Nesse narro a noite que tive a sós com a Sara e depois com a Salete. E graças a esse Carnaval me envolvi até o talo com as três.

Nesse vou fazer um resumo do que rolou até o próximo final de semana que passou a ser aguardado por mim. Pensei que seria tranquilo, mas a vontade de ter aquelas duas novamente era muito forte e as vezes eu precisava me conter perto dos meus pais. Mas naquela quarta a paquera podia aparecer a qualquer momento e tinha que ser cauteloso. Acordei vendo as duas peladas na cama e a baiana se trocando. Me levantei, tomei um banho rápido escovei os dentes e fui até ela que apenas me beijou e pediu para não fazer nada com elas e reservar minhas energias pra paquera. Que eu apenas as olhasse até irem pra escola que ela ia conversar com as duas em relação a semana e nosso final de semana. Num ponto eu concordei e depois ela foi trabalhar e eu fui pra minha casa já que tinha deixado o café das duas arrumado e ia vendo se haviam acordado. Assim que me viram já vieram pulando em cima de mim e tive que apagar o fogo das duas. Expliquei como ia ser a quarta e mesmo decepcionadas aceitaram. Foram pra escola e eu fui andar pelo bairro, aproveitei pra ver a paquera e dei uma volta com ela e a noite a levei pra minha casa e pela primeira vez pudemos foder gostoso e quase fodi aquele cuzinho virgem. As fodas com a baiana me fez ficar mais experiente e naquela quarta feira eu a deixei acabada. Nunca tivemos um momento a sós igual a esse e nesse pude chupa-la e fazê-la gozar como nunca gozou. E levando em conta o que eu já tinha gozado nesses quatros dias e depois da primeira gozada com a paquera, na segunda eu não gozava tão fácil e foi nessa segunda foda da noite que comecei a chupar sua xota gozada a fazendo gozar mais aproveitando pra arreganhar suas pernas e lamber e chupar seu cu como ela nunca sonhou. E depois de pedir pra parar que não aguentava mais eu a coloquei de quatro vendo ela gemer e ter espasmos constante que a fez se apaixonar mais por mim e nessa noite vendo ela vulnerável comecei a fode-la e passar meu pau no seu cuzinho que gemia de tesão e medo, mas não pedia pra parar até que numa forçada com meu pau todo lubrificado com seu gozo a cabeça entrou a fazendo soltar um gemido levando seu corpo a frente fazendo meu coração disparar vendo ela me olhando assustada me pedindo desculpa dizendo que não estava preparada para um anal. Em seguida a coloquei na posição de frango assado e a fodi mais até eu gozar e deixar ela largada na minha cama. Mas depois de conversarmos me prometeu que deixaria eu foder seu cuzinho mas que precisava de um tempo e pra irmos aos poucos porque gostou da sensação. Na quinta acordei tarde pensando nas baianinhas, mas cumpri o combinado e apenas dava uma olhadinha nelas até irem pra escola e a noite apenas tomava uma breja com a Arlete na frente da minha casa para lhe contar o que ocorreu com a paquera e ela aproveitava para me deixar mais tarado e louco para chegar o final de semana e ficar com elas. Mas tinha que dar um jeito de me livrar da paquera e poupar minhas energias. Na sexta fiquei com ela onde já enfiava a ponta do dedo naquele cuzinho e falei que ia pra SP e voltaria apenas no domingo a noite. Peguei mais um pouco da minha economia e no sábado de manhã fui no mercado peguei mais breja, sorvete e frios para fazer um lanche fora de hora. Depois só precisava despistar os vizinhos e esperar a baiana para dar as dicas do que faríamos no final de semana. Durante a manhã não vi a cara das duas. Mas assim que a Arlete chegou foi até minha casa pelos fundos me chamou e falou que ia limpar a casa e se eu quisesse ir bater um papo que ela ia adorar e as meninas também sem deixar de perguntar da paquera.
– E a paquera Vitinho? Vai chegar que horas hoje?
– Hoje dispensei ela que reclamou um monte por não poder foder comigo esse final de semana. A bicha tá tão viciada em foder comigo que não consegue ficar sem sentir minha boca e meu pau. Mas não vejo a hora de fodermos de novo.
– Cuidado pra não acabar com a coitada! Mas se quiser ir ficar com a gente podemos prosear enquanto organizo a casa e assim você curte as meninas até eu terminar e voltamos pra sua casa.
– Vou pegar umas brejas e assim que tiver seguro eu caio pra dentro da sua casa. Ela voltou e eu fui tomar um banho e pegar as brejas pra beber durante o papo. Ao passar o portão já vejo as duas de biquíni que só me olharam com um sorrisinho maroto. Eu entrei e já juntei a mãe delas dando aquela encoxada gostosa.
– Tudo isso é vontade de comer um cu?
– E muita!
– O meu ou o da Sara?
– Os dois e não vou deixar o da Salete de fora.
– O da Salete vai esperar mais! Já o meu pode comer agora! E o da Sara vai ter que começar a faze-la gostar de sentir o dedo entrando sem a Salete perceber. Consegue?
– E ela vai deixar? Afinal ela reclamou do seu dedo.
– Eu conversei com ela antes de ela abrir a boca pra irmã explicando que os homens adoram fazer isso porque é algo que enche vocês de tesão, só que não falei que é gostoso dar o cu e que ela pode começar a gostar querendo sentir seu caralho em vez do dedo. Então agora é com você conseguir! Só não vai com muita sede que a agua pode secar e você ficar sem. Apenas conquiste sua confiança e ela na hora certa vai querer sentir seu pau entrando naquele cuzinho. Meu pau estava explodindo e eu estava quase encaixando ele na sua xota, mas tive que parar com a presença das duas que veio me abraçar e matar um pouco da minha saudade. Eu soltei a baiana e já peguei a Sara no colo e lhe dei aquele beijo apertando sua bundinha e fiz o mesmo com a Salete que demonstravam cada vez mais que adoravam ficar comigo.
– E as duas? Não ficaram com saudades de ficar comigo de novo?
– Eu fiquei Vitinho!
– Eu também Vitinho!
– E o que vão fazer agora?
– Tomar banho! Você vai com a gente?
– Tô morrendo de saudades desse banho, mas como já tomei a noite eu tomo. Mas depois sou das duas e podem fazer comigo o que quiserem. Elas correram pro banho e eu aproveitei pra pedir pra mãe delas chupar meu pau bem gostoso pra matarmos a saudade e ela não se preocupou com a resposta.
– O foda é te fazer gozar antes das duas saírem. Porque do jeito que meteu esse caralho no carnaval e durante a semana com a sua paquera vai demorar pra encher minha boca com essa porra gostosa. Mas vou chupar seu pau pra você não gozar tão rápido com as suas putinhas. Ela me puxou pra sala, sentou no sofá me deixando de pé na sua frente e caiu de boca no meu pau me punhetando ao mesmo tempo. E ser chupado por ela era incrível! Não tinha como não ser rápido com aquela boca engolindo meu pau daquele jeito. A danada sabia engolir um pau! E depois de alguns minutos enchi sua boca com o que tinha de porra.
– Como é bom gozar com sua boca baiana! Mas quero ver as duas brincando com meu pau enquanto conversamos e tomamos nossa breja. E vai deixar ele assim mesmo pra elas ou vou ter que limpar?
– Putinha gosta de porra Vitinho! Então deixa assim pra elas sentirem o gosto assim que socaram a boca nesse pau. Ela se levantou, abriu uma breja e começamos a conversar e beber até que as duas saíram do banho eu já falei o que queria delas.
– Caramba! Isso que é vontade de ficar pelada comigo! Mas estava com saudades dessas xotas e desses peitinhos gostosos.
– Eu queria muito chupar seu pau Vitinho.
– Eu também! Você chupa minha xota?
– Só a xota Salete?
– E minha bunda.
– Nesse caso você tem que falar cuzinho em vez de bunda. Mas chupo sim e bem gostoso. Mas porque não fazem um meia nove bem caprichado pra mim enquanto eu tomo minha breja e converso com a mainha? A Sara já puxou a irmã e antes de começarem a colocou de quatro no sofá, separou aquela bundinha e caiu de boca naquele cuzinho e naquela xota. Eu olhei pra baiana e ela só deu uma piscada pra mim querendo dizer pra eu aproveitar o que havia pedido e mais um pouco. O papo com a baiana era minha paquera e as duas putinhas. Meu pau já começou a ficar duro e eu não sabia se conversava ou se olhava pras duas que pelo jeito nesses três dias a mainha deu algumas instruções pra elas. Porque depois de chupar a irmã de quatro a deitou no sofá e a beijava, chupava seus peitinhos e sua xota. A Sara realmente era incrível e as vezes tinha impressão que sabia mais que imaginávamos e uma hora descobriria. E depois de ser chupada de todo os jeitos a Salete gozou e como gozou. Ela deixou sua irmã se recuperando e se aproximou pegando no meu pau e dando aquela engolida me olhando e depois sentou no meu colo ajeitando meu pau na sua xota e me deu um beijo.
– Gostou de ver eu chupar a Salete Vitinho?
– Adorei! E vejo que está ficando craque em fazer sua irmã gozar.
– Seu pau tá com gosto de porra e quero tomar da sua porra também.
– É que a mainha das duas chupou ele e deixou todo lambuzado. E você vai tomar! Mas primeiro quero ver o que pedi ou a Salete também vai te chupar?
– Só um pouquinho de quatro pra você ver que a mainha falou que você gosta. Ela me deu um beijo, deu aquela esfregada com sua xota no meu pau, depois mai uma chupada e se ajeitou de quatro arrebitando sua bundinha pra eu ficar olhando. A Salete começou a chupa-la e pude perceber que estava mais desinibida e chupava a Sara com mais tesão. A Sara mexia sua bundinha e gemia baixinho igual uma putinha. E depois fez sua irmã se deitar e já deitou em cima dela encaixando sua xota em sua boca. O tempo ia passando e eu ia curtindo as duas e a mãe delas. Mas as vezes ficava na dúvida se realmente gostavam de se pegarem ou se faziam apenas pra me agradar. Então pude ver a Salete chupar aquela xota e aquele cuzinho como nunca imaginei fazendo sua irmã gozar na sua boca e depois vê-la saborear aquele gozo. Nesse tempo acabei minha breja e fui até elas puxando uma de cada lado e as deixei chupando meu pau.
– Isso filhas! Chupa bastante pra deixar ele com muito tesão. Eu já tô acabando e vou tomar um banho. Aquela gozada com a baiana fez com que eu segurasse meu gozo e pude curtir muito a boquinha das duas enquanto eu as tocava dando um certo destaque no cuzinho da Sara. Mas logo a Salete também se acomodou no meu colo e esfregava sua xota no meu pau.
– Não esqueci do seu cuzinho Salete! Na minha casa vou chupar ele até você gozar. Ela me olhava e se esfregava e eu aproveitei para chupar seus peitinhos e deixa-la molinha no meu colo. Eu me segurava porque queria aquela tarde e noite de safadeza com as três. Mas meu pau já estava trincando de duro e ia gozar gostoso com as duas. E até aquele momento tinha apenas chupado os peitinhos da mais nova. E depois de um bom tempo a Arlete sai do banho e nos olha no sofá e pude ver sua xota lisinha o que me deu mais tesão. Ela se aproximou e mesmo com a Salete no meu colo me deu um beijo daqueles e depois beijou ela indo além com a Sara.
– Tá gostoso esse caralho filha? Ela apenas afirmou com a cabeça.
– Esse pau é muito gosto mainha! Nós vamos na casa dele agora?
– Podemos ir! Aí fazemos um lanche e depois brincamos até na hora da janta. Assim o macho das duas chupa essas xotas pra matar na saudade. Fiz a Salete gozar, falei pra Sara que depois a faria também e vendo que estava seguro fui pra minha casa. Depois veio as duas vestidas e em seguida a sua mãe. E enquanto preparava um lanche com o que comprei e algumas coisas que já estavam estocadas a baiana aproveitava e atiçava as duas que já nem se importavam de ficar peladas ou com roupas do meu lado.
– E as duas vão fazer o que agora?
– Podemos jogar Vitinho?
– Jogar! Elas não paravam de falar de você e do seu caralho e agora querem jogar? Quem que reclamava por não poder engolir esse caralho e não poder sentir ele esfregando na xota?
– Eu mainha!
– Você Sara? Ela afirmou com a cabeça.
– O quê mais você me perguntou filha?
– Se não ia ser mais putinha sua.
– Só se você e a Salete não quiser mais. Porque por mim sempre serão minhas putinhas e eu vou chupar as duas sempre que puder.
– Só chupar Vitinho?
– Na hora certa farei algo mais com elas. Mas por enquanto só chupar e poder sentir essas boquinhas engolindo meu pau. E já que estão com saudades do meu pau quero as duas chupando ele enquanto a mainha termina nosso lanche. Elas sentaram na cadeira e eu fiquei de frente vendo elas saborearem meu pau enquanto apertava seus peitinhos e seus biquinhos e do nada a Sara me cobrou de fazê-la gozar no meu pau. Eu me sentei e ela se ajeitou no meu colo que por se na cadeira ela ficou bem grudada no meu corpo mas com a xota bem encaixada no meu pau esfregando ela bem gostoso. E aproveitei e perguntei se a Salete conseguia chupar o cuzinho dela que se abaixou e mais tentava do que conseguia, mas ajudou a acelerar o gozo dela. Depois a Salete chupou meu pau e desci a Sara que fez o mesmo.
– Mas são duas putinhas mesmo! Vai gostar de um pau né filhas?! Mas agora vamos comer que depois quero ver ele chupando as duas e esfregando essa caralho na xota e no cu de nós três. Fizemos nosso lanche e depois de limpar tudo fomos pra sala. Eu me sentei no sofá e a Arlete se acomodou no meu colo.
– Cuidado pra não fazer besteira!
– Por mim esse caralho entrava na minha xota na frente delas e assim já aprendiam um pouco mais da vida.
– Deixa eu curtir mais as duas assim e depois você decide o que fazer.
– O problema que to louca pra gozar nesse caralho.
– Goza assim e depois eu te recompenso. Vou colocar as três de quatro no sofá, mas primeiro vou foder sua xota até você gozar e depois eu chupo uma por uma. Ela se esfregava e eu mamava nos seus peitos a deixando muito excitada até que gozou e eu mudei de posição pra poder chupar sua xota gozada. Depois eu as coloquei de quatro, dei uma boa chupada nas duas dando aquele trato no cuzinho e depois chupei mais a baiana e como prometido soquei meu pau naquele xota e bombava gostoso. Ela me olhava pelo ombro e pude sentir ela gozando mais uma vez. Em seguida pedi pra ela me ajudar com as duas que esperavam pelo meu pau. Primeiro fui na Salete e enquanto eu esfregava meu pau naquela xota sua mãe chupava seu cuzinho e a Sara sentia meus dedos lhe tocando. E fazia questão de forçar a cabeça pelo xota da Salete que gemia e empinava sua bundinha com sua mainha abrindo o máximo que conseguia me fazendo ter que se controlar o último. E assim que gozou eu cai de boca e chupei até ela não aguentar mais e se deitar toda molinha. Agora era a Sara e com ela com certeza ia ser diferente pois já estava com quase catorze anos e ficando cada vez mais safada.
– Me chupa Vitinho!
– É o que vou fazer minha putinha! Cai de boca na sua xota e no seu cuzinho e não demorou pra baiana se juntar a mim. E fazia questão de chupa-la igual eu chupava mãe, mas sem enfiar os dedos. Ela empinava e forçava sua bundinha na minha cara o que me deixava mais excitado. E já que queria ser aproveitei a ajuda da sua mãe que começou a arreganhar aquela bundinha e forçava a língua com vontade enquanto ela gemia baixinho. Fiz questão de judiar daquele cuzinho e depois empinei mais sua bundinha a abri o máximo que deu sua xota meladinha e comecei a chupar enfiando a ponta da língua naquela grutinha que escorria deixando ela daquele jeito louca pra sentir um pau. Só que para judiar eu afastei minha boca e comecei a encostar a ponta do dedo dando uma forçadinha a levando a uma sensação diferente e cheia de tesão a fazendo gozar soltando um gemido gostoso. Sua mãe me olhava com tesão de ver sua menina daquele jeito. Em seguida me levantei pedindo pra baiana manter sua bunda aberta e comecei a esfregar meu pau igual fiz na irmã dando aquela pausa na sua grutinha que tentava forçar como sabendo que o pau tinha aquela função de preencher sua xota. E podia ver a cabeça do meu pau querendo desvendar aquela xota até que sua mãe fez sinal para eu parar e para não quebrar seu tesão voltei apenas a esfregar meu pau a fazendo ter outro orgasmo. A essa altura meu pau estava trincando de duro e minhas bolas doendo de tesão.
– Tudo bem filha!
– Tava gostoso mainha…
– Eu sei que tava minha putinha linda! Mas agora descansa pra vocês chuparem esse caralho.
– E quero ver as duas me chupando gostoso.
– Você vai gozar na boca de quem Vitinho?
– Na boca das duas ao mesmo tempo. E quero ver essas boquinhas engolindo e lambendo meu pau sem medo de engasgar. Me sentei no sofá e ficou uma de cada lado disputando meu pau. A Sara já me punhetava gostoso e não ia demorar pra Salete fazer o mesmo. E enquanto elas choupavam eu me delíciava com os peitos da baiana e depois ela me fez chupar sua xota toda babada ouvindo as putinhas falando do meu pau.
– Que pau gostoso Vitinho!
– É Vitinho! Eu gosto do seu pau também, né mainha?
– É Salete! Mesmo sendo mais nova já sabe chupar e pegar num caralho igual uma putinha. E logo vai fazer igual a sua irmã nessa caralho duro.
– Como mainha?
– Continua chupando e depois eu te falo. Ela veio até meu ouvido e falou que ia liberar a mais nova pra fazer o mesmo que pelo jeito queria fazer igual a irmã. Só de imaginar eu a beijei e quando ela se ajeitou com a xota na minha boca chamei a Salete pra me ajudar um pouco e pude ver sua boquinha se acabando naquela xota toda melada e depois chupando o cuzinho da sua mainha que não aguentou e gozou em nossas bocas. Depois pedi pra ela sugar bastante daquele gozo e beijar sua irmã. Feito isso voltaram pro meu pau e agora as deixaria até eu gozar que após muita chupada e lambida anunciei que ia gozar e nesse momento a baiana entrou no meio das minhas pernas e pediu pras duas ficarem com a boca no meu pau enquanto ela me punhetava até gozar naquelas boquinhas que lambia e engolia minha porra. Em seguida me deitei no tapete e as duas ficaram do meu lado enquanto sua mãe foi buscar um sorvete. Tomamos sorvete e depois as deixei jogar enquanto conversava com a Arlete. Depois apenas chupava aqueles peitinhos e suas xotas, dando uma atenção maior pra mãe delas. Assim que o sou baixou ela foi na sua casa preparar algo pra comermos e pedi pra pegar a mistura na geladeira de casa. Novamente me deliciei com sua comida e depois voltamos pra minha casa e tomamos um banho todos juntos com direito a dar banho nas três com um detalhe! Fiz questão de enfiar meu dedo no cuzinho da baiana! Pela primeira vez a ponta no da Sara que deu um gemidinho me fazendo tirar e dei aquela forçada a mais no da Salete. Também não deixei de pega-las no colo para que sentissem mais do meu pau em suas xotas. Nos secamos e conforme havia pedido elas ficaram de calcinha e sutiã. E nessa noite foi cheio de surpresas! Primeiro a baiana pediu pra lhe mostrar os relatos no meu PC e depois falou que ia deixar a Sara dormir comigo sozinha e no domingo seria a Salete se elas quisessem.
– Filhas! Enquanto vocês brincam com esse jogo a mainha vai conversar com o Vitinho no quarto dele. E se precisarem de algo me chamem. Não é pra irem lá que vou preparar uma surpresa pras duas. Como sempre concordaram e no meu quarto a Arlete aproveitou da situação.
– O que quer ver baiana?
– Primeiro quero sentir esse caralho no meu cu já que me fez sentir o dedo no banho. Não quero que goze agora e que apenas me faça gozar. Então chupa sua baiana pra se acabar com a baianinha depois. Ela sentou na minha cama e arreganhou suas pernas ficando na posição de frango assado e pra dar uma disfarçada fui na sala e coloquei uma música. Ao voltar já encontro ela enfiando os dedos na sua xota e no seu cuzinho.
– As duas putinhas tem pra quem puxar!
– Já disse que fui putinha desde criança. Então se elas querem ser que sejam. Mas vem chupar sua baiana, vem! E depois fode meu cu do jeito que eu gosto. Chupei bem gostoso e também fiz ela engolir meu pau. Parecia que não tinha gozado ainda! Mas chupei e enfiei meus dedos até ela pedir pra fode-la gostoso o que fiz enfiando meu pau sem dó na sua xota enquanto apertava seus peitos. E já que queria tanto me dar aquele cuzinho de novo, tirei meu pau e soquei nele que já o recebia sem dificuldades e ia engolindo daquela jeito. Assim que entrou tudo comecei um vai e vem alternando com sua xota pra ir lubrificando até ele entrar e sair como ela gosta de sentir. E fui aumentando a força e já socava com ela me pedindo pra arregaçar seu cu.
– Soca esse caralho Vitinho! Arregaça esse cu que logo vai arrombar um cuzinho virgem. A putinha da Sara tá doida pra sentir seu pau arrombando ela. Você acha que não percebi ela forçando pro seu pau entrar naquela xota?
– Era o que mais queria naquela momento! Pena que não deixou!
– Vou deixar ela dormir sozinha com você! Você quer ficar sozinho com a putinha?
– Eu não vou aguentar e vou querer comer aquele cuzinho e aquela xota.
– Você pode fazer o que quiser menos enfiar seu dedo e seu pau na sua xota e arrombar aquele cu com seu pau. Por querer fazer perguntas pra ela topei e isso estimulou ainda mais meu tesão. Mas graças a Deus ela gozou e gozou forte segurando Seu gemido. Tirei meu pau e chupei mais um pouco lhe fazendo gozar mais uma fez. Me acomodei do seu lado e depois mostrei o que pediu. Abri uns de mãe e filhas e irmãs mas também outros que a deixou cheia de tesão. E enquanto lia ia ver as duas na sala e aproveitava para curtir com beijos e chupadas naqueles peitinhos, xota e cuzinho. E como ia ter companhia resolvi dar uma presente pra Salete. Perguntei se queria gozar mais uma vez comigo que nem pensou em responder! Já veio pra cima de mim, mas a puxei pro sofá ajeitando ela no meu colo sentindo sua calcinha toda enfiada na sua bundinha. A beijei e fui tirando seu sutiã para chupar seus peitinhos enquanto esfregava sua xota no meu pau. Depois a coloquei de pé e fiquei massageando sua xota por cima da calcinha só pra ver a mancha nela. Ela já estáva ficando ofegante então fui abaixando sua calcinha e antes de encaixar no meu pau dei aquela chupada provando do seu melzinho e depois a encaixei no meu pau deixando seu corpo inclinado para saborear mais dos seus peitinhos. Ela já deslizava gostoso como que procurando o melhor contato com seu clitóris e assim que gozou a abracei e chamei a Sara para chupar seu cuzinho e fazer algo mais. Ela se aproximou e enquanto eu movimentava aquele corpinho ela começou a chupar o cuzinho nada irmã e de quebra o meu pau. Mas aproveitei da situação e levei minha mão na da Sara e segurando apenas o dedo indicador dela o levei a sua boca e depois o posicionando naquela buraquinho todo babado e fiquei forçando seu dedo enquanto puxava um lado daquela bundinha e a Sara o outro.
– Vitinho não vai entrar…
– Não Sara! Fica só assim! Até ela gozar de novo. A Salete estava ofegante e eu a ajudava nos movimentos até que gozou mais uma vez e tive que deita-la no sofá.
– Vitinho, agora é minha vez!
– Daqui a pouco! Vai jogando e cuidando da sua irmã que vou terminar aquele assunto com a sua mainha. Voltei pro meu quarto e encontro a baiana lendo e se masturbando igual uma louca. Me aproximei e troquei sua mão pela minha a fazendo gozar mais uma vez.
– Fez qual putinha gozar?
– A Salete porque vou ter a Sara só pra mim daqui a pouco. E o que achou do que leu?
– É muita putaria Vitinho! E quero que imprime os de mãe e filha e irmãs que vou ler pra elas durante a semana. Agora deixa eu ir senão vou ter que dar pra você de novo. Imprimi uns seis relatos e voltamos pra sala.
– Pronto meninas! Voltamos!
– A Salete tá dormindo! Você judio dela pelo jeito!
– Depois ela te conta!
– Vitinho me faz gozar igual ela!
– Ele vai fazer e se quiser de um jeito diferente!
– Que jeito mainha?
– O que acha de dormir sozinha com ele aqui nessa casa?
– Sozinha! Não sei! E eu posso dormir com ele sozinha?
– Se você quiser eu deixo! E tenho certeza que vai gozar muito com ele sem falar que esse pau vai ser só seu até o café da manhã. Ela deu um beijo na sua mãe e veio me abraçar. Ajudei a lever a Salete pra sua casa e voltei pra ficar com a Sara.
– Vitinho! Já vamos deitar?
– Se está preocupada em gozar com o meu pau, não precisa ficar porque só vamos dormir quando não aguentarmos mais. Então vamos ficar na sala, no meu quarto onde você quiser. Mas vamos tomar um sorvete e conversar um pouco, pode ser?
– O que quer conversar? Eu peguei o sorvete e sentei no sofá menor e ela sentou de lado no meu colo.
– Sabe Sara! Eu gosto muito de ficar com vocês! E fiquei surpreso de sentir você forçar sua xota no meu pau aquela hora.
– Tava bom mas a mainha não deixou mais. Aproveitando desse assunto toquei em relação ao seu cuzinho que falou que tá gostando de ser chupada nele e de sentir meu pau e o meu dedo também. Estava gostoso sentir sua bundinha bem cima dele e aproveitei pra beija-la e mamar naqueles peitinhos que estavam com os biquinhos durinhos. E pra vê-la doidinha encostava a colher gelada neles a deixando arrepiada. E já que estava só com a Sara resolvi apostar na minha recuperação pós gozo e gozar duas vezes com ela. E meu desejo era gozar naquela xota, mas como ela já estava menstruando não quis arriscar. Acabou o sorvete, eu fui guardar o pote, ela me acompanhou e eu aproveitei pra impor uma situação.
– Sara vamos combinar uma coisa! Já que estamos juntos e estamos sozinhos quero que imagine que somos um casal igual na novela. Quero que você peça pra eu fazer a as coisa que deseja como também vou pedir. Então não é pra falar tipo “você me chupa?”, é hora mandar! Tipo “chupa meu cu Vitinho!”, “quero chupar seu pau”, “goza na minha boca!”, tudo bem?
– Acho que sim! Vamos brincar de casados?
– Mais ou menos! Mas seria quase isso.
– Então deixa eu engolir esse pau um pouco! Ela falou já pegando nele e tentava imitar sua mainha nos palavreados. Mas chupava gostoso! Deixei ela mamar um tempo e depois a coloquei sentada no balcão e com ela apoiada na parede chupei seus peitinhos com mais volúpia mostrando como seria nossa noite e pra não ser estupido sempre perguntava se doía ou se estava machucando. E que se algo que fizesse doesse para me falar.
– To te machucando?
– Não! Mas tá bom!
– O que tá bom?
– Você mamando em mim. Depois desci até sua xota e chupei forçando bem a língua nela percorrendo aquela racha meladinha.
– Que xota deliciosa!
– E o meu cu? Chupa meu cu Vitinho! Eu gosto que você chupa.
– Eu vou chupar mas não agora. E a chupei com tanta intensidade que gozou tremendo suas pernas. Dei aquela sugada e comecei a testa-la.
– O quê vai fazer?
– Quero que pega o meu pau e encaixa na sua xota igual aquela hora. Eu mantinha suas pernas bem abertas e ela encaixou bem na entradinha e ficou me encarando sentindo eu dar uma forçada a deixando apreensiva então me afastei e a levei pra sala. Me deitei no tapete e começamos um meia nove onde ela me punhetava chupando meu pau e agora eu só curtia seu cuzinho. E como no banheiro eu forcei a ponta do dedo até entrar lhe arrancando um gemido e ia aproveitar pra ir um pouco além. E vê-la toda arreganhada engolindo meu pau me fazia querer muito mais do um simples sexo oral. Mas só de gozar naquela boquinha já me deixava feliz ainda mais vendo ela se entregar aos poucos quando comecei a massagear seu cuzinho.
– Você vai enfiar o dedo igual no banheiro?
– Você gostou?
– Doeu um pouco, mas acho que sim.
– Então chupa o meu pau e pede. Sempre Dava dicas de como era pra falar quando estávamos juntos.
– Enfia o dedo na minha bunda.
– Não é na bunda minha putinha. Fala onde é pra enfiar.
– No meu cu Vitinho. Mas eu sempre tinha que dar uma maneirada pra ela chupar meu pau. Seu tesão era tanto que ela deixava de engoli-lo. Então resolvi enfiar a ponta e deixar ela me chupar até eu gozar e depois eu faria ela gozar também. Deixei seu cuzinho bem babado e fui forçando encontrando uma resistência e quando entrou ela travou dando um gemido de dor. Pedi pra relaxar e chupar meu pau que logo ia passar. Aquele cuzinho mastigava a ponta do meu dedo e percebia ela me chupar com mais tesão enquanto eu a chupava. Ela me punhetava e chupava até que eu falei que ia gozar e ela envolveu somente na cabeça com sua boquinha e começou na mamar e engolir minha porra. E quando dei a última ejaculada voltei a chupar sua xota mas sem forçar mais meu dedo e quando ela gozou foi daquele jeito. Tirei meu dedo e lambi sua xota até absorver todo o seu gozo.
– Gostou minha putinha gostosa?
– Gostei!
– Então vamos tomar um banho e jogar um pouco enquanto meu pau se recupera que quero gozar mais uma vez com você. Tomamos um banho e percebi ela meio cansada, mas ia fazer de tudo pra ela não dormir. Fiz um lanche e sentamos no tapete com ela encostada no meu corpo e ela começou na fazer perguntas que já era esperado.
– Vitinho, porque você não casa com a mainha?
– Porque essa pergunta?
– É que parece que vocês estão namorando.
– Se eu estivesse namorando ela, o que eu estou fazendo com você e a sua irmã?
– Não sei! A gente é sua putinha!
– Olha Sara! Eu e a sua mainha somos muito amigos e não podemos nos casar. E o que fazemos é gostoso e se de repente você não quiser mais não vou ficar chateado. E vocês só são minhas putinhas de brincadeira porque são duas princesas maravilhosas. Parecemos namorados também e somos apenas amigos e brincamos de namorar. Mas já que estamos conversando vamos terminar nosso lanche e depois vamos pro meu quarto e deitamos igual a dois namorados o que acha?
– Legal! Terminamos, juntei tudo, fomos no banheiro e pedi pra ela me deixar vê-la fazendo xixi. Ela achou engraçado e deixou por achar que estávamos brincando de casinha. Escovamos os dentes e deitamos na minha cama e pedi pra ela ficar me punhetando e aprofundei mais no assunto.
– Então Sara! Agora vamos conversar sem esconder nada um do outro.
– Tá bom!
– O que você sabe sobre namorar realmente?
– É igual ficamos quando nos beijamos. Mas acho que namorados não ficam pelados como a gente fica. E a sua paquera? Ela também é sua putinha? Ainda não citei o nome, mas ela se chama Cibele.
– Minha paquera! Nossa! Mas é como se fosse minha namorada. Como eu tenho esse momento com vocês eu não namoro sério. E assim sou livre pra ficar com quem eu quiser. Mas namorar é isso mesmo e depois de um tempo os namorados fazem o que fazemos. E a minha paquera também gosta de ser minha putinha, mas você e sua irmã são minhas preferidas e ela chupa meu pau e eu também chupo a xota, os peitos e o cuzinho dela. Sara sem esconder nada! O que você sabe sobre um casal que mora junto? O que eles fazem quando estão sozinhos e com tesão.
– Se são casados ele enfia o pau na xota dela pra ficar embuchada. Você ia enfiar na minha aquela hora?
– Não! Você queria que eu enfiasse?
– Minha amiga falou que dói mas que é gostoso depois. E queria saber como é. Mas ai fico embuchada, não fico?
– Sua amiga não mentiu. A primeira vez dói um pouco, mas depois você sente tesão e vai querer gozar. E quanto mais você goza mais vai querer. E quanto a embuchar é não deixar minha porra dentro da sua xota.
– Mas seu pau é muito grande, não é?
– Mas sua xota consegue deixar ele entrar sem nenhum problema. Como eu disse a primeira vez dói um pouco.
– Você enfia na xota da mainha?
– Mas tá curiosa! Isso vou deixar pra ela responder e quem sabe não tira mais dúvidas suas. Mas e o cuzinho? Gostou mesmo de sentir meu dedo dentro dele?
– Eu gostei! Mas pra que você enfia?
– Pra te dar mais tesão e também fico cheio de tesão de ver meu dedo entrando. E quanto mais ele entrar mais tesão você sente. Mas no começo dói um pouco e isso de enfiar também é coisa de namorado. Mas se quiser brincar e saber como que é sentir meu dedo todo dentro do seu cuzinho podemos fazer e assim faço você gozar e depois você chupa meu pau ou até eu gozar também. Ela se levantou e sentou em cima do meu pau me olhando pensativa.
– Não sei não! Será que esse dedo cabe dentro do meu cu?!
– Não só ele como muito mais. Mas quem decide se vai querer é você Sara! Eu a puxei e comecei a beija-la invertendo a posição ficando em cima dela. Em seguida comecei a chupar seus peitinhos e fui descendo pra sua xota ouvindo ela gemer baixinho. Poderia até não conseguir o tão sonhado anal, mas ela não deixaria de sentir minha boca em sua xota e meu pau na boquinha dela.
– Que gostoso! Chupa minha xota Vitinho! Quero chupar seu pau de novo. A coloquei de quatro na cama e fique em pé na sua frente e falei pra chupar igual a mainha dela. Ela tentava engolir o deixando bem babado e eu pedia pra ela engolir meu pau até engasgar o que obedecia sem reclamar. Depois a coloquei de pé na cama e a abracei encaixar meu pau no meio nde suas pernas fazendo roçar sua xota e era uma sensação nova, porque eu a beijava e apertava sua bundinha não deixando de mamar em seus peitinhos.
– Essa e a melhor posição pra namorar se a namorada estiver de saia. Eu faço isso com a paquera na rua quando estamos sozinhos. Mas sem tirar a roupa é claro. E pelo jeito tá gostando.
– Me segura no colo com seu pau na minha xota.
– Não tem medo dele entrar nela?
– Ele é muito grande e não cabe.
– Ele cabe e como eu disse você vai querer mais e mais. E fiz o que me pediu e ela gemia com ele na sua entradinha. E para ver se estava se entregando falei que era melhor dormimos e tive a resposta que queria e esperava.
– Mas você não vai enfiar o dedo meu cu pra eu gozar?
– Mas como que tem que falar? Ela me olhou, me beijou e falou.
– Enfia o dedo no meu cu pra eu gozar!
– Enfio! E se aguentar vai provar que é minha putinha pra valer.
– Eu aguento! Lhe dei um beijo e fui pegar um creme no quarto dos meus pais pra ajudar na penetração. Ao voltar ela estava deitada com as pernas abertas se masturbando o que me deixou com mais tesão. A puxei lhe dando outro beijo e depois a coloquei de quatro, dei aquele trato e sabia que tinha que ser paciente.
– Vem cá que agora vou enfiar meu dedo nesse cuzinho minha putinha. A ajeitei de quatro, lambusei seu cuzinho com um pouco de creme, fui forçando aos poucos e com cuidado entrou a ponta do meu indicador ouvindo ela dar um gemidinho. Dei um tempinho e fui fazendo um vai e vem sentindo ela travar seu cuzinho até que foi relaxando e eu ia forçando aos pouquinhos vendo ela gemer de dor e prazer. Para ajudar eu comecei a massagear seu clitóris para estimular sua excitação e ela relaxar mais enquanto ela segura sua bundinha bem aberta.
– Vitinho tá doendo!
– Aguenta mais um pouquinho que logo vai passar. Ela estava ofegante e eu dava aquelas paradas e deixava ela acalmar até que falei que só falta a um pedacinho e se ela queria que tirasse.
– Se sou sua putinha enfia tudo que tá doendo mas eu aguento. E assim eu fiz e sentia aquele cuzinho apertar meu dedo me fazendo imaginar se fosse meu pau. Estava tão fora de mim que nem me preocupei se meu dedo ia sair sujo de coco. Mas puxava de leve e enfiava novamente vendo ela gemer e respirar ofegante e aos pouco os eu tirava mais e enfiava devagar percebendo que estava acostumando e com cuidado fui me ajeitando na cama sem tirar o dedo e com muita dificuldade consegui ficar em baixo dela num meia nove.
– Agora engole meu pau minha putinha que vou lamber essa xota enquanto enfio o dedo nesse cuzinho. Ela começou mamar e eu a chupar tirando e enfiando meu dedo daquele cuzinho vendo sua xota escorrer de tanto tesão. Se fosse sua mãe ia estar com a cara toda lambuzada. Mas ela não aguentou e gozou tremendo suas pernas e gemendo igual uma cadelinha e pediu pra meu tirar o dedo.
– Agora tira o dedo! Eu tirei e ele saiu como eu imaginava. Com cuidado eu a coloquei na cama, fui no banheiro lavar minha mão e voltei para levá-la pra limpar seu cuzinho também. Ela estava mole e procurei a acalma-la.
– Gozou gostoso Sara!
– O quê vai fazer Vitinho?
– Apenas passar pelo chuveiro e jogar água morna no seu cuzinho pra ajudar aliviar a dor. Está doendo muito?
– Um pouco! Mas foi diferente quando eu gozei. Com jeito eu limpei ela e no fim tomei outro banho e depois me deitei com ela. Mas antes a coloquei de quatro pra ver como estava e realmente estava um pouquinho arrombado.
– Está perfeito! E se quiser podemos ir repetindo e logo vai sentir meu dedo entrar e não doer. Mas você que resolve depois.
– Tá! Mas deixa eu te fazer gozar que estou cansada Vitinho. A deitei do meu lado e ajudei a me punhetar enquanto nos beijavamos. E quando estava pra gozar pedi pra chupar meu pau e gozei mais uma vez na sua boca. Depois ajeitei ela na cama, apaguei a luz e me encaixei nela para dormir e só acordei com a mãe dela me chamando por voltas das dez horas. Levantei com cuidado e fomos pra cozinha onde pude ver que estava com um baby Doll.
– Bom dia, meu macho! Pelo jeito a noite foi boa!
– Bom dia baiana! E como foi! E se não me seguro ia ser melhor ainda.
– Queria comer aquela putinha, é isso?
– Quase comi…
– Se tivesse comido eu não ia achar ruim porque eu sei que era o que ela queria. Mas vamos tomar um banho pra você foder meu cu um pouco. E o que fez com ela?
– Fiz ela gozar igual uma Putinha, mas os detalhes ela que vai te contar. Ela me puxou pro banheiro, eu escovei os dentes e me juntei a ela em baixo do chuveiro que já caiu de boca no meu pau mamando gostoso tentando arrancar algo, mas também perguntei da Salete e ela me disse que estava desmaiada de tanto gozar com a mainha dela. Que quer deixar ela igual a irmã pra que eu faço o mesmo com ela. Depois a puxei a deixando de quatro e dei aquela chupada pra deixá-la bem tarada e comecei fodendo sua xota e depois gozei gostoso no seu cuzinho.
– Pronto baiana! Era isso que queria!
– Queria essa porra na minha boca, mas gozei gostoso. E seu gozo tá demorando pra cacete Vitinho! Você conseguiu deixar meu cu ardendo hoje.
– Também! As quatro tá acabando com meu estoque de porra.
– E quero ver a Salete saboreando sua porra hoje. Então guarda um pouco pra ela. Terminamos o banho, e como não podia sair de casa fiquei pelado e ela me acompanhou no café da manhã. E depois já abri uma breja e tomamos juntos e logo a Sara aparece peladinha e vem se sentar no meu colo. E pela primeira vez meu pau não subiu de imediato como sempre fazia. Mas também! Em seguida a Arlete foi na sua casa e chamou a Salete pois já eram quase onze da manhã. Assim que me viu sentou também no meu colo e depois foram as duas tomar banho e a baiana fazer o almoço. E enquanto ela preparava chamou a Sara pra te ajudar pra saber como foi e eu fiquei curtindo com a Salete na sala. Fiquei assistindo desenho com ela acomodada no meu colo, mas antes eu dei aquela chupada em sua xota e seus peitinhos a fazendo gozar e depois ela mamou no meu pau o deixando duro e depois sentou encaixando ele no meio de suas pernas onde apenas curti um momento de tranquilidade com ela. E a Sara teve que falar tudo o que rolou e falou do que conversamos também mostrando pra sua mãe que ela sabia mais do que ela imaginava. E durante o almoço o assunto era só sobre sexo e sempre dando indiretas pra Sara. Depois do almoço ela pediu pras duas irem um pouco na piscina e ficamos na sala tomando uma breja fazendo mais sacanagens e ouvindo ela falar do que achou da noite da Sara.
– Mas e você Vitinho? Tá feliz com o que conseguiu ontem?
– Do dedo naquele cuzinho?
– Não! De fazer ela ficar com tesão em sentir seu pau forçando aquela xota. Se você enfiasse a cabeça ela ia ficar doidinha e logo ia querer sentir tudo dentro dela. E do cuzinho vou te ajudar a lacear ele pra ela não sentir a dor que senti quando arrombaram o meu.
– Achei que ela não ia deixar enfiar nem metade.
– Ela falou que gozou daquele jeito com esse dedo arrombando aquele cuzinho. Então se prepara pra enfiar dois da próxima vez e o primeiro na Salete. Ela já vai fazer doze e já aguenta também.
– Meu pau chega até pulsar com essa ideia. Mas foi difícil me segurar pra não arrombar aquela xota. E ela fazia questão de forçar pra ver se meu pau entrava.
– Aquela putinha descobriu o que é bom. Mas vai com calma e deixa ela implorar pra você foder ela na xota. Porque no cu não vai demora muito e depois vai ser o da Salete. Agora deixa eu sentir esse caralho mais um pouco pra dar aquela gozada e depois chamamos as duas pra você dar leite pra novinha. Ela deu aquela mamada depois arreganhei suas pernas fiz ela gozar com a minha língua e depois ela sentou no meu pau e cavalgou até gozar. Ela chamou as duas, preparou um lanche enquanto eu tomava um banho com elas. E depois do lanche voltamos pra sala e a Arlete já começou articular seus interesses com as duas.
– Mainha o que vamos fazer agora?
– O que mais gostamos e as duas também! E Salete? Vai querer dormir com o Vitinho hoje?
– Sim!
– Mas você vai deixar o Vitinho fazer o que ele fez com a Sara?
– O quê ele fez?
– Fala pra ela Sara?
– Ele enfiou o dedo no meu cu. Doeu um pouco mas o gozo foi muito gostoso. E quando você vai enfiar de novo Vitinho?
– Vai ser surpresa?
– E você Salete? O que vai fazer com o Vitinho?
– Igual a Sara mainha! Resolvido a minha noite falei que queria ver as duas chupando a mainha delas e vice e versa. Peguei outra breja e fiquei assistindo as três se curtindo com a Arlete conduzindo aquela suruba lésbica. E ela fez questão de dar aquela atenção pro cuzinho da Salete que podia ver dando aquela travadinha e ela pedindo pra ela relaxar. E logo veio aquele gemido de dor seguido de uma voz suave acalmando ela por ter enfiado a ponta do dedo em seu cuzinho enquanto a Sara ajudava a chupar a xota da sua mainha e em seguida surpreendeu com sua pergunta.
– Mainha, o Vitinho já enfiou o dedo no seu cu também?
– Se quer enfiar Sara, enfia que eu adoro e ele já enfiou três dedos ao mesmo tempo. Ela ficou surpresa e eu também por que ela deu uma exagerada nos dedos. Mas ela olhou pra mim e eu mostrei três dedos como dizendo que era pra enfiar. Lembrando de como eu fiz lambuzou seus dedos esfregando naquela xota melada e começou a forçar vendo eles entrando com facilidade a deixando impressionada e sua mainha com mais tesão e louca pra sentir aqueles dedinhos entrando na xota. Mas sua atitude ajudou a encorajar a Salete que ficou vendo os dedos serem introduzidos naquele cu me dando o prazer de ver as duas gozando e a Sara realizada com o que fez.
– O quê achou Sara!
– Meus dedos entraram fácil e sentia eles sendo apertados. E acho que a Salete também gostou.
– Gostou Salete!
– Doeu! Mas gostei.
– Agora eu vou brincar com as três. Me levantei pedi pra baiana sentar no sofá, depois pra Salete se ajoelhar e chupar mais aquela xota e pra completar pedi pra Sara se deitar com a cabeça no meio das pernas da irmã fazendo ela encaixar sua xota na boca da Sara. Depois dei aquele beijo na baiana, chupei seus peitos olhando pra Salete e depois chupei sua xota com ela onde a beijava também aproveitando pra dar aquele mamadinha em seus peitinhos. Nesses momentos nem parecia que brincavam com bonecas. Eu olhava pra mãe delas via aquela cara de curiosa em saber o que eu ia fazer. Então me afastei indo atrás da mais nova, coloquei uma almofada embaixo da bundinha da Sara elevando sua xota e comecei a chupar seus peitinhos, mas também aproveitei pra levar um dedo no cuzinho da Salete que me olhou e eu apenas deu uma piscada e ela um sorriso. Após me deliciar com aqueles peitinhos subi no sofá e dei meu pau pra baiana dar uma chupada e voltei pra Sara me posicionando no meio de suas pernas. Primeiro fiquei esfregando meu pau na sua rachinha que fazia ela engolir a xota da irmã com sua excitação. Mas fiz questão de pegar meu pau e encaixar naquela xota olhando pra sua mãe que gemia de tesão com tudo aquilo. Conforme forçava percebia que ela parava de chupar a irmã e mexia o quadril querendo sentir mais. Eu esfregava e forçava um pouco e em seguida segurei suas pernas juntas, mas levantadas com meu pau no meu delas onde fazia um vai e vem roçando sua xota a fazendo gozar e sua mainha vendo gozou em seguida. Dei aquela lambida em seu gozo e dei meu pau pra Salete chupar.
– Agora é sua vez de ganhar a porra do Vitinho Salete. Mama nesse caralho e faz ele te dar leitinho de porra. Ela me olhava e me chupava, mas percebia que iria demorar pra gozar. Então a ajudei me punhetando e encaixando meu pau na sua boca assim que ia gozar a fazendo engolir o que saia. Em seguida a coloquei de quatro no sofá a chupei e fiz ela gozar na minha boca. Após esse momento a Salete deu um cochilo eu coloquei um filme e também demos uma pausa até que anoiteceu e preparamos aquele lanche no lugar da janta. E dessa vez tomei banho com as duas, mas apenas tomamos um banho com elas dando uma chupadinha no meu pau. Depois foi a mainha, em seguida comemos e podia ver a Salete mais disposta. Podia sentir uma certa ansiedade nela e como ela não podia acordar muito tarde por ter que ajudar sua irmã dar uma ajeitada na casa antes de irem pra escola a baiana resolveu encerrar nossa reunião mais cedo e assim ficaria com ela e depois de gozar umas três vezes ela apagaria e eu ia mexer no meu PC pra passar a hora.
– Filha, você vai dormir com o Vitinho igual a sua irmã fez, ou vai querer ir pra nossa casa?
– Acho que vou.
– Vai o que filha?
– Dormir com ele. Ele vai enfiar o dedo no meu cu mainha…
– Você não quer?
– O seu doeu.
– Ele só vai fazer você gozar gostoso e quanto ao dedo só dói no começo e a sua irmã gostou tanto que já quer saber quando ele vai enfiar de novo no dela. Mas o Vitinho gosta muito das duas e tenho certeza que tudo o que ele faz é pra mostrar esse amor que sente. Mas se quiser ir pra nossa casa não tem problema. Por mais que jogasse as duas em cima de mim, ela não forçava e respeitava o que havia pedido. Mas no fim ela topou e eu pedi para a Arlete levá-la e dar uma calcinha bem infantil pra ela vestir porque me dava mais tesão vê-las vestidas bem inocente. Elas saíram e eu fui ligando o vídeo game pra descontrair ela e deixá-la bem a vontade. E também vesti uma cueca pra mostrar que ia ser como ela quisesse. Logo ela entra com uma calcinha de algodão que cobria toda sua bundinha cheia de menininhas estampadas. Peguei um refrigerante pra nós dois e sentei no tapete colocando ela no meio das minhas pernas.
– Salete, se quiser ir deitar podemos ir. Mas caso esteja sem sono podemos jogar um pouco e eu te ensino algumas coisinhas do jogo.
– Eu quero jogar!
– Então tá! Levantei ela e agora o coloquei sentada no meu colo em cima do meu pau. E conforme prometi ensinava ela quando perdia a vida em alguma fase do jogo. E pra descontrair eu fazia cócegas e quando ela passava de fase eu a presenteava com um beijo, uma mamadinha naqueles peitinhos e uma massagem na xota enfiando a mão por dentro da calcinha. E num desses beijos ela se afastou e sem eu pedir liberou meu pau e começou a chupar e fiz daquele momento o encerramento do jogo. E pra conquista-la mais ainda me veio uma ideia e resolvi por em prática, mas precisava ir na dispensa. Pedi pra ela esperar um pouquinho e corri onde achei uma lata de leite condensado. Fiz dois furinhos nela e voltei pra sala.
– O quê vai fazer Vitinho?
– Algo gostoso que vai nos melar muito mas depois tomamos um banho. Pedi pra ela tirar minha cueca, me sentei no sofá e a puxei pro meio das minhas pernas e pedi pra ela segurar no meu pau.
– Isso é gostoso!
– Você gosta?
– Eu gosto. E assim comecei a brincar mais com ela.
– Então pedi pra lambuzar meu pau com doce pra você chupar.
– Lambuza seu pau com doce pra eu chupar? Você não colocou sorvete depois daquele dia.
– Então chupa e depois eu chupo seus peitinhos e sua xota com sorvete e com esse doce também. Eu despejei um pouquinho na cabeça e ela ia engolindo e passando a língua me dando uma sensação diferente. E conforme escorria ela lambia passando a língua e eu ia despejando bem pouquinho pra ela se divertir. Era incrível sentir aquela boquinha tentando engolir meu pau. A casa tava um silêncio e só ouvia sua boquinha fazendo um barulho enquanto mamava meu pau. Meu tesão era tanto que a puxei e comecei a beija-la e saborear o leite condensado naquela boquinha e de quebra a coloquei de pé e juntei minha boca naquela xota por cima da calcinha mesmo vendo ela fechar os olhinhos.
– Pensei que não ia chupar minha xota.
– Eu vou e muito Salete! Mas o que acha de brincarmos de namorado igual eu fiz com a sua irmã? Assim eu te ensino mais algumas coisas.
– O quê?
– É surpresa! Mas a namorada pede pro namorado fazer as coisas nela. Pede pra chupar a xota, mamar nos peitinhos, chupar o cuzinho e fazê-la gozar. Ela deu uma risadinha e desceu pra chupar meu pau.
– Eu quero que você goza na minha boca. Ouvir aquilo foi um presente!
– Então chupa minha putinha, engole o pau do seu namorado bem gostoso! Isso! Ela começou a me punhetar e eu deixei por conta dela que lambia, passava a língua na cabeça mostram que já sabia chupar um pau e depois de se acabar nele eu enchi sua boquinha de novo.
– Tá com outro gosto.
– Que delícia! Ta docinho! Então deixa o meu pau bem limpinho e engole toda porra do seu namorado. Ela lambia e engolia meu pau meia bomba saboreando até a última gota de porra. E depois de eu gozar dei aquele descanso e em seguida a coloque sentada no sofá com as pernas bem separadas e vendo aquela calcinha meladinha me fez usar mais da imaginação o que as vezes me deixava com um certo receio, mas que me também me dava um tesão. Olhei pra sua xota e dei aquela juntada com a boca por cima da calcinha e pedi pra ficar apertando seus biquinhos enquanto isso me mostrando uma carinha de menina mulher cheia de tesão.
– Você não vai tirar minha calcinha?
– Daqui a pouco minha princesa. Dessa vez ela me olhou com um sorriso por chamá-las assim. Afinal é uma criança e tem seus sonhos. Ela gemia baixinho e pedi pra ela enfiar sua mão por dentro da calcinha lambuzar dois dedos na sua xota e enfiar na minha boca e chupei aqueles dedinhos.
– Chupa minha xota Vitinho! Ela estava muito excitada e eu explodindo de vontade bde fode-la igual tive com a sua irmã e continuei com a brincadeira.
– Então bate com sua mão em cima dele pedindo pra eu chupar. E aquilo foi incrível! A dava galinha e pedia pra meu chupar. Tirei sua calcinha e pedi pra deixar sua xota bem aberta que eu ia chupar com leite condensado. Despejei um pouco e fiquei olhando ele escorrer pela sua racha até a entradinha onde eu caiu de boca e comecei a subir com a língua bem devagar saboreando aquele melzinho com leite condensado. Ela gemia baixinho e ao lamber tudo coloquei mais um pouquinho bem na entrada da sua grutinha e fiquei brincando com a ponta da língua a fazendo tirar as mãos e fechar os olhos para curtir. Para não quebrar sua excitação apenas segurei suas pernas levantadas e continuei chupando e brincando com a ponta do dedo na sua grutinha igual faço na sua irmã e sem esperar ela gozou e eu dei uma paradinha pra ajeita-la pedindo pra segurar suas pernas deixando seu cuzinho bem exposto pra que eu o chupasse com leite condensado. E foi nesse momento que eu a fiz gozar de novo e pra encerrar aquele momento e tomarmos um banho pra ir pro meu quarto eu a deitei, despejei leite condensado em seus peitinhos e chupei eles vendo ela me olhar com uma carinha de criança que estava fazendo arte com outra criança. Mas depois repeti na sua barriga e depois na sua boquinha onde a beijei. Ela estava toda melada.
– Eu tô toda suja Vitinho.
– Mas gostou da brincadeira?
– Gostei! Você colocou até no meu cu.
– Eu adorei chupar você desse jeito. Agora vamos tomar um banho e dar a última gozada pra dormirmos. E quer chupar meu pau mais um pouco com esse trem doce? Ela afirmou que sim e apenas fiquei de pé na sua frente e despejei mais um pouquinho e ela se divertiu com meu pau e a peguei no colo e entrei no banheiro. Dei aquele banho nela e antes de encerrar me ajoelhei, pedi pra separar suas pernas e com o sabonete comecei a lavar seu cuzinho forçando o dedo pra ver sua reação.
– Você vai enfiar o dedo?
– Eu queria muito Salete! Na Sara eu enfiei lá na minha cama antes de dormirmos. Mas se não quiser não vou enfiar. Apenas achei que queria fazer igual ela.
– É que doeu e eu tô com medo de doer mais.
– Mas você queria sentir o dedo entrando nele?
– Sim!
– Se quiser eu faço igual fiz com a sua irmã. Se caso doer e vocêsl quiser parar não tem problema. Mas podemos tentar o que acha? Ela deu um sorriso, saímos do banheiro e fiz todo ritual de fechar a casa e me juntei a ela no quarto.
– E o doce?
– Agora é sem doce! Mas vamos brincar de marido e mulher porque vamos dormir juntos essa noite. Mas depois vou usar esse creme pra não doer muito. Nesse momento ela me olhava toda curiosa e eu ficava fascinado com aquele momento. Com a Sara foi mais envolvente, mas com a Salete era algo mais calmo, mais puro, algo que me fascinava por ter que conquistar os meus desejos igual já conquistava com a Sara. Então a coloquei sentada em cima do meu pau que o ajeitou e eu a puxei lhe dei um beijo e comecei a deslizar a sua xota pelo meu pau enquanto apertava seus biquinhos durinhos vendo ela curtir. Minha intenção era deixá-la bem excitada e com muito tesão.
– Vitinho tá gostoso.
– Então só quero que me avisa quando for gozar. E assim que vi que ela começou a fechar os olhos eu a tirei do meu pau e comecei a beija-la deixando dar aquela esfriada.
– Eu quase gozei Vitinho.
– E você queria gozar?
– Sim!
– E vou fazer daqui a pouco. Pedi pra ela me chupar um pouco e depois a coloquei deitada e um travesseiro embaixo do seu quadril. Dei uma chupadinha vendo ela me olhar com tesão e em seguida encostei a cabeça do meu pau da sua grutinha que olhando me fazia imaginar se aguentaria realmente meu pau arrombando ela. E fiquei esfregando por um tempo até ela começar a mexer seu quadril me mostrando que realmente estava cheia de tesão. E achando que era o momento peguei o creme, mas antes dei aquela chupada em seu cuzinho que naquele momento só gemia baixinho e nem pensava no meu dedo. E pra ir pro meu desejo dei aquela chupada fazendo ela gozar e parei vendo ela me olhar sem saber o que ia fazer . Me deitei e puxei pra um meia nove pra sentir sua boquinha no meu pau enquanto eu chupava seu cuzinho e dava pequenas chupadas na sua xota pra ela não perder aquele tesão. E quando sentia minha língua na sua xotinha ela dava aquela forçada pra eu chupar mais.
– Eu ia gozar de novo…
– Você tá gostando?
– Sim! Você vai fazer eu gozar?
– Daqui a pouco! Digamos que ela estava entregue a mim e podia fazer o que quisesse, mas não ia machuca-la. Peguei o creme e lambuzei meu dedo e aquele cuzinho e se estivesse certo ia conseguir enfiar pelo menos metade do meu dedo. Ela lambia me pau e mexia sua bundinha e fui ajeitando para ela deixar seu cuzinho bem exposto e vendo ela começando a gozar de novo e mais forte, forcei a ponta que entrou fazendo ela soltar um gemido de dor e tesão ao mesmo tempo porque eu continuava chupando sua xota e ela ainda gozava e meu dedo ia deslizando bem devagarinho sentindo ele sendo esmagado.
– Tá doendo Vitinho!
– Se conseguir aguentar daqui a pouco vai passar. Eu parei de enfiar e fiquei chupando sua xota e percebia ela relaxando. Tinha ido quase metade e aquela tensão que sentia a deixava acordada sentindo minha língua e quando ia gozar de novo dei mais uma forçadinha e foi quase inteiro e ela gozou apertando meu dedo naquele cuzinho e comecei um vai e vem bem devagar e ela gemia mostrando que não aguentava mais. E aos poucos fui tirando meu dedo e para minha surpresa saiu menos sujo do que com a sua irmã. A coloquei do meu lado e enquanto fui no banheiro ela apagou pois estava exausta. Depois a ajeitei na cama, trouxe papel pra limpar seu cuzinho e fui pro meu PC. Estava tão surpreso com meu feito que nem liguei por não ter gozado de novo. Mas depois me deitei do seu lado e a trouxe pra junto de mim a confortando. Mas sabia que aquela última gozada dela tinha sido demais pra ela e que com certeza ia querer mais. De manhã a baiana foi me chamar pra levar ela pra sua cama e assim manter sua rotina. A peguei no colo e levei pra sua cama e antes dela sair fiz um resumo de como foi e no fim me fez come-la antes de ir pro trabalho e pude descarregar aquele tesão deixado pela Salete. E depois dessas duas noites minha relação com as duas evoluiu, mas com meus pais em casa e a paquera ficava difícil ficar com elas. E no fim fui aquela cachorrão porque logo depois fiz um anal gostoso com a paquera, mas depois terminei porque estava muito envolvida com as duas e elas comigo.

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1 comentário

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  • Responder Anonimo ID:gqbqotc8j

    Uma das melhores séries do site.
    Parabéns