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Virei puta para sustentar minha família

900 palavras | 14 |4.57

Com 16 anos comecei a trabalhar em um posto de gasolina, e fiz sucesso entre os caminhoneiros

Isso aconteceu no início dos anos 90, eu tinha 16 anos e comecei a trabalhar como atendente e garçonete do restaurante de um posto de gasolina para ajudar nas contas de casa, já que minha família estava tendo algumas dificuldades financeiras. Eu morava em um pequeno distrito as margens da BR-262, então dá pra imaginar que o posto era bem movimento, já que era a única parada em quilômetros onde os motoristas poderiam jantar, tomar banho e passar a noite.
Era muito comum alguns clientes comprarem uma marmita e pedir para que fosse entregue no pátio de estacionamento, já que eles aproveitavam o tempo em que a comida era preparada para tomar banho. Normalmente era eu quem fica responsável por fazer essas entregas, e como era uma moça bonita, recebia muita atenção e elogios dos caminhoneiros, alguns até me presenteavam com alguns trocados. Alguns mais abusados até me davam tapas na bunda quando eu virava as costas, eu fazia de cara de brava e deixava claro não gostava desse tipo de brincadeira, mas era só pra não dar confiança. No fundo eu adorava esses tapas e fazia questão de andar rebolando só pra provocar eles.
Um dia eu estava conversando com uma colega de serviço, e ela me perguntou se eu ouvia muitas cantadas vindas do caminhoneiros e eu disse que sim. Então ela me contou que se eu quisesse ganhar um dinheiro por fora, havia alguns motoristas que pagavam por um “serviço especial”. Eu entendi rapidamente o que ela queria dizer, mas acabei não respondendo nem sim nem não. Então ela me disse que se eu tivesse interesse era só falar com ela, e ela me mostraria os motoristas certos pois nem todos os caminhoneiros que dormiam no posto sabiam disso (digamos que eram alguns clientes selecionados), ela também me disse que as outras garotas que trabalhavam com a gente também faziam esses serviços. Passados alguns dias eu comecei a pensar seriamente na proposta, pois o salário que ganhava como garçonete ia quase todo paras as contas de casa e a compra do mês, eu mal tinha dinheiro para gastar comigo mesma. Então pensei que ter uma grana a mais não seria tão ruim, e acabei entrando naquele esquema. Meu primeiro cliente foi um motorista chamado César, um coroa de uns 50 anos, que sempre foi muito educado comigo, no início comecei a me encontrar apenas com ele, eu saía do restaurante às 22:00 e andava até o caminhão estacionado no fundo do pátio. Eu menti dizendo que era virgem (mas já havia dado para dois primos), ele acreditou e nem sequer desconfiou quando não sangrei na “primeira vez”. Ele era gentil comigo, sempre agia com muito cuidado e sempre perguntava se estava doendo, adorava me beijar e alisar meus cabelos. E assim se repetiu po um bom tempo, ele passava no posto a cada 10 ou 15 dias, dependendo das suas viagens, e me procurava para fazer sexo. Com o tempo eu fui pegando mais clientes, e como já estava acostumada, aproveitava até mesmo os intervalos de 30 minutos do restaurante para ganhar alguns trocados com um boquete ou uma rapidinha na cabine do caminhão. Eu odiavaos clientes melosos que ficam querendo carinho e fazendo elogios como se estivessem tentando me conquistar para um relacionamento, minha paixão era os que tinham noção de que estavam pagando por uma puta. Adorava quando me colocavam de quatro e me comiam com vontade, me dando tapas na bunda, segurando meu cabelo, me tratando como uma cadeia e me xingando de putinha de estrada. Eu voltava pro trabalho toda sorridente com o dinheiro no bolso e o rabo cheio de porra. A cada encontro eu me apegava mais a essa vida, as vezes nem ligava pro dinheiro que estava recebendo e transava simplesmente por prazer e pra aliviar o estresse, tinha dias em que eu ficava vigiando o estacionamento, esperando loucamente pra encontrar um caminhoneiro para dar.
Já em casa eu era totalmente o oposto, sempre recatada e ingênua, a santinha. As vezes me embolava em algumas mentiras sobre os atrasos no serviço, mas sempre conseguia contornar a situação. Meus pais também não faziam muitas perguntas, e nem deviam, já que entre os filhos eu era a que mais colocava comida na mesa e não precisa dar satisfação sobre como conseguia meu dinheiro. Mas com o tempo comecei a me cansar, pensava em sair de casa e me mudar para longe, onde eu poderia agir como a puta que eu era sem me importar com os julgamentos de parentes ou vizinhos. Trabalhei naquele posto até os 22 anos, depois me mudei para a capital, arrumei emprego em uma ótica, e não demorou muito até o patrão se engraçar pra cima de mim e começar a me pagar um dinheiro extra pelos meus serviços. Eu adorava a vida noturna na cidade grande, me diverti muito, mas confesso que as vezes sentia falta da vida pacata as margens da rodovia, e dos encontros na boléia dos caminhões.
Sei que não é um conto tão excitante e impressionante, mas eu gostaria de compartilhar essa experiência que tive. Espero que gostem.

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14 Comentários

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  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Delícia…
    Queria uma putinha safadinha e submissa

  • Responder @chefeX ID:fi04j88rc

    acredito que todas a mulheres tem esse lado puta gosta de ser chamada assim durante o sexo ser enforcada ser tratada como uma puta, gosto muitos desses tipos de contos . vou deixa meu telegram : @chefeX

  • Responder Fjo ID:xgls2lhi

    Adorei seu relato

  • Responder anonimo ID:6stz27wozi

    nada com ir direto ao assunto , seu relato ficou ótimo .

  • Responder Taradao ID:45xyqk9kd9d

    Eu casaria com uma puta tranquilamente desde q ela liberasse as filhas p mim praticar incesto…
    Tele procurobdsm2

    • Jujubinha ID:1dozm2bdpu6u

      Eu adoraria um marido assim, ainda mais se falasse que eu nao teria que deixar pq ele quem manda

  • Responder Cassiane ID:1esael7db7xv

    Tenho várias amigas que são moças de família, bem nascidas e até mães que viraram putas mesmo sem estar precisando de dinheiro. A maioria é no sigilo e para pessoas selecionadas igual no seu relato, quem vê de fora nem imagina. Toda mulher tem um lado puta que só precisa ser despertado, depois que acontece fica difícil recusar uma proposta.

    • Gustavo Silva ID:2cq8b7y0qi

      Vc é uma putinha de onde?

    • Nathalia (NATY) ID:830xy01pv1

      Cassiane , é isso mesmo , muitas fazem programas porque realmente precisam ganhar dinheiro , outras fazem porque precisam de dinheiro e porque gostam também , ai juntam as duas coisas , e outras fazem só pelo prazer mesmo. Mas sinceramente , não tem nada melhor que a gente ter liberdade de sair com quem quiser , ir onde quiser e fazer o que quiser , apesar da sociedade ainda não aceitar essas atitudes .. Mas mesmo as mulheres ditas certinhas , se derretem todas de prazer quando estão na cama com os maridos e na hora do tesão eles as chamam de putas , putinhas , safadinhas … Elas se desmancham de tanto gozar . Será que não é o instinto delas que queria na realidade ser uma profissional do sexo ? As vezes eu penso nisso.

    • tele:yna_65 ID:3vi1xgcib0j

      exatamente. Não preciso mas amo me prostituir, amo dar pra velhos
      tenho 15 anos

    • Adriana ID:1cy699cba3cx

      Eu tenho uma amiga assim. Ela é puta em segredo, não é qualquer homem que consegue comer, mesmo oferencendo muito dinheiro. Ela engravidou de um cliente e um cara deu um apartamento pra ela morar com o filho, ela sustenta ele dando pra outros homens, está sempre na praia e em bares esperando clientes. A família de outra cidade jura que ela é recatada e trabalha em home office kkkkk

    • PGC ID:469c1j5ct0j

      Vc tbm contos por Aki? Gostei do seu carisma

  • Responder Andrews ID:2pfpoymyu1y

    Relate mais sobre as suas aventuras nos dias atuais.

    • Carioca ID:1dkp8nnznlem

      Isso e natural de quase toda mulher pobre eu já comprei uma menina no interior do Pará uma vez