Encoxando a mamãe rabuda

Uma história real sobre o dia que encoxei uma mãe rabuda próxima de sua família, consensualmente.

Ainda em meados de 2017, com 18 anos, novinho e cheio de tesão como todo homem nessa idade, descobrindo que existem mulheres que gostam de ser encoxadas e retribuem, isso me trouxe um prazer em utilizar transportes públicos lotados.

Bom, o relato da vez, aconteceu na mesma rotina de ir pra faculdade na parte da manhã daquela época, e no dia deste relato novamente veio aquele trem antigo, isso mesmo, aquele que fica mais cheio e é possível encoxar e satisfazer um pouco das mulheres carentes da zona Oeste-Centro de SP.

Cheguei na estação de trem da linha 7 (Rubi) no mesmo momento que o trem chegou, assim não consegui observar quem estava aguardando na plataforma nem dentro do vagão, apenas entrei. O trem estava quase cheio, ainda havia espaço, espaço esse que foi mais uma vez preenchido na estação do Jaragua. Chegando na estação do Jaragua entraram algumas pessoas e um grupo 5 pessoas que pareciam ser familiares, onde tinha 2 senhoras, 1 criança e a mulher que irei chamar de mãe rabuda, dentre outros apelidos carinhosos. rs

Elas entraram no trem e posicionadas ficaram meio separadas entre elas, ficando as 2 senhoras de um lado apoiadas a criança no meio e a mãe atrás, na diagonal de um lado do corredor para o outro. No momento que entraram, mais pessoas foram lotando o vagão e no momento que abri espaço para esta família passar, acabei ficando de lado e sem poder me ajeitar naquele momento.

Com isso acabei ficando de lado para o apoio, e de frente para a perna daquela mãe. Ela era baixinha, acredito que tinha uns 1,55-1,60 de altura, coroa aparentava uns 33-35 anos, pele branca e cabelos cacheados, gordinha de cintura fina e quadril largo, estava vestindo uma camiseta branca e calça legging preta marcando totalmente aquela bunda. Nessa época já estava começava a entrar no trem pensando na oportunidade e não foi diferente com aquela mãe coroa, não poderia jamais deixar de tirar uma lasquinha de uma coroa bunduda dessa.

Como já foi relatado anteriormente, o trem antigo costumava balançar bastante, nisso apesar de próximo daquela gostosa ainda havia um pequeno espaço sobrando, o que eu chamo de espaço do consentimento, que sempre deixo. Assim que o trem balançou dei o sinal com uma leve encoxada, como havia dito eu estava de lado para o apoio do vagão e de frente para ela, entretanto ela estava de lado para mim, mas ela tinha uma raba considerável, então quando fui encostar aparentemente na perna dela de lado, pude sentir sua bunda, aquilo me potencializou e ali tinha definido que queria ela.

Neste dia descobri uma nova sensação nas encoxadas que hoje em dia eu amo iniciar por ela, que é quando eu sinto a bunda delas entre minha virilha e coxa. Tenho as coxas grossas, e ao que parece as mulheres adoram sentir sua bunda encostando naquela região, acredito que seja porque é só ir mais um pouco para o lado que já chega no pau. Enfim, senti a bunda dela entre minha coxa e virilha, mas só encostei de leve, como não teve reação negativa por parte dela, decidi investir novamente, ficando alguns segundos a mais quando encoxar na banda de sua bunda com a perna.

Assim eu fiz, encoxei de novo, e nossa senti aquela bunda gigante em mim, foi uma delícia, mas desencostei rapidamente para ver a reação dela. Com isso chegou a próxima estação e percebi que ela ia se movimentar, pensei ferrou, se incomodou e vai sair dali, mas para minha surpresa não, quando o trem parou, ela se ajeitou e alinhou na minha direção. Aquilo me levou a loucura, pois para mim foi um aviso de que aquela mãe queria sentir meu pau, e eu jamais poderia negar. Decidi me aproximar mais um pouco pra perto daquele rabo gigante que agora estava de frente pra mim, protegido pois ninguém poderia nos ver devido o trem estar lotado, e ninguém nem percebia nada.

O trem começou a andar e então prontamente encoxei aquele rabo, senti aquela mais um pouco daquela delícia e recuei, quando recuei ela na hora veio mais para trás e encaixou Sua bunda em mim. Quando aquela mãe encostou sua bunda enorme em meu pau, foi bem no meio entre as bandas de sua bunda, era ali que ela queria e eu também. De imediato com aquela situação meu corpo já ficou em êxtase, senti novamente aquela sensação deliciosa que é encoxar uma bunduda com consentimento. Percebi que além de mim ela se também aproveitava da situação, pois seus familiares estavam conversando e ela nem prestava atenção, até que dirigiram uma pergunta a ela, que na hora nem percebeu, pois estava focada em ser encoxada e sentir o pau daquele jovem cheio de tesão, depois refizeram a pergunta pra, até que ela meio desorientada respondeu.

Depois de dar um pouco de atenção para família, ela novamente voltou o foco para meu pau, e começou a roçar sua bunda nele e lentamente balançar para um lado e para o outro, já não me aguentava mais, eu conseguia sentir tudo, meu pau passando todo por aquela bunda revestida pela legging que mais parecia um tecido fin. Meu pau duro igual pedra, queria explodir e invadir aquela bunda penetrando ou apenas gozando e lambuzando totalmente atrás daquela gostosa. 

A safada tinha um plano final, parecia ter pleno conhecimento de tudo que estava fazendo, em seguida se ajeitou novamente e debruçou um pouco de seu corpo sobre o meu, eu que estava com a mão no bolso, por reflexo segurei forte na cintura dela, meu pau na hora começou a forçar ainda mais sua bunda, tentando penetrar de todas as formas aquela legging. Quando segurei na cintura dela, ela simplesmente empinou mais o rabo e na hora eu explodi de tesão, meu Deus que delícia. Estávamos tão focados que chegou a estação dela e seu filho a chamou pra descer, pois a atenção daquela mãe rabuda estava focada totalmente em dar e sentir o prazer praquele novinho cheio de tesão, e ela conseguiu.

Desci na próxima estação, todo melado novamente.
Nunca mais vi aquela coroa rabuda e foi minha última vez encoxando no vagão do trem antigo, pelo menos que eu me lembre, se tiver mais alguma contarei.

Sou psicólogo e estou fazendo uma pesquisa pessoal acerca do tema, apenas para as mulheres, pois os homens, meio que já sabemos (mas sintam se livres para responder tb). Alguns dos relatos terão algumas perguntas, que podem ser respondidas pelas mulheres que quiserem contribuir.

OBS: Pode comentar aqui para os leitores ou se quiser sigilo pode mandar no email. Se possível informe a idade e o estado em que reside, devido questões culturais.

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1 – Quando você recebe a encoxada, gosta que pare ali, ou quer que o cara te siga e tente algo mais?
2 – O cara estar de fone, ou mexendo muito no celular na encoxada, atrapalha ou ajuda? faz alguma diferença pra vocês?

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