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Filho novinho de mãe safada II – “O dululum”

1524 palavras | 7 |4.69
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Esse conto é uma continuação, por isso para se interar de todos detalhes é melhor ler o primeiro conto para entender o contexto dessa história.

Desta vez, irei narrar um pouco melhor como acontecia a brincadeira apelidada por mim e minha mãe de “dululum”. Nada mais era que um namorinho ingênuo entre mãe e filho, onde existia muito erotismo, mas que respeitava certos limites, talvez limites impostos pelo julgamento de nossa sociedade.

Minha mãe era uma mulher linda, uma morena de 1,70m, cabelos cacheados, coxas grossas, uma bunda grande e bonita, e seios grandes, era uma cavala. Eu um menino bem novinho, estilo indiozinho, magrinho e tímido, mas muito safadinho, desde pequeno.

Em uma tarde muito quente de verão, lembro de entrar no quarto dela logo depois de meu pai sair para o trabalho, como eu normalmente fazia. Minha mãe já estava lá, linda, de calcinha e sutiã branco, estava lendo uma revista na cama, apoiada na cabeceira e com uma de suas coxas levantadas. Logo que entrei no quarto, me surpreendi com a visão e já fiquei todo animadinho como sempre. Ela proporcionava uma linda visão iluminada apenas com a luz do abajur refletindo nos pelinhos loirinhos de suas coxas.

Eu como um filho carinhoso que era, logo pulei em cima da cama fazendo bagunça, vestindo um pijaminha (calção e camiseta) de algodão com estampa de carrinhos. Nessa bagunça como sempre comecei a tentar abraçar ela em uma espécie de lutinha desajeitada e sem sentido. Era pura excitação e vontade de abraçar e me esfregar nela. Mas acontece que neste dia ela não estava disposta a brincar comigo, estava seria, e falou para eu ficar quietinho, que ela precisava descansar e ficar sozinha e que era para eu brincar na sala que depois ela iria ao meu encontro, mas que naquele momento ela queria um tempo sozinha.

Se alguma mãe está lendo esse conto, deve saber o quanto difícil é acalmar um menino empolgado, mas minha mãe tinha uma tática. Era o “dululum”.

Para me convencer a sair do quarto e ficar quietinho, minha mãe me prometeu que se eu me comportasse naquela tarde, ela iria deixar eu fazer dululum no dia seguinte. Só o fato dela me prometer essa brincadeira, que não acontecia com muita frequência, fez eu segurar minha empolgação de menino com toda concentração e empenho, e então fui brincar na sala com meus bonequinhos do comandos em ação.

Na mesma noite, lembro que já com meu pai em casa, olhando a novela das 9h, só a luz da TV iluminava o ambiente. Minha mãe já estava com sua camisola curtinha de ceda rosa, rendinha na barra da saia curtinha e nas alcinhas que acompanhavam o desenho dos seios, além de um cheiro de shampoo que isalava de seus cabelos cacheados ainda húmidos. Meu pai estava no sofá ao lado, e eu sentado do lado dela, tomando um copo de leite, foi quando ela com um gesto carinhoso faz um cafuné em meus cabelos e me beijou a testa. Ainda antes de afastar seu rosto ela cochicha em meu ouvido, bem baixinho: “tu se comportou muito bem hoje menininho, e me da mais um beijinho na testa, desta vez mais molhado e demorado, e mais uma vez retorna ao meu ouvido e fala: “ dululum dululum dululum. (e sorri olhando para sua boca linda que me deixava completamente apaixonado)

O som de sua voz falando baixinho, fez eu me arrepiar e ao mesmo tempo sorrir para ela e ela para mim, terminando com uma piscadinha de olho que fez eu sentir o sangue em minhas bochechas esquentar.

No dia seguinte a manhã na escola demorava a passar e eu estava ansioso por meu encontro amoroso. Ela nunca tinha combinado previamente essa brincadeira o que deixou doidinho de vontade de vê-la.

Meus pais me buscavam na escola, então logo a vi, na carona do carro, eu sentei no banco de trás, ansioso por encontrar o olhar dela. E foi mágico. Logo que ela me viu, abriu um sorriso de canto de boca e fez biquinho com a boca me apontando sua bochecha com a ponta do dedo me fazendo ir até ela e dar um beijo de oi. Foi o que fiz, ela fez questão de fazer um barulho de beijo junto comigo, tipo um “muuuuaaack, hummm, que beijo gostoso do meu menino” Ela era super carinhosa e manhosa, eu adorava, mexia comigo.

O almoço se tornou um jogo de olhares meu e dela, ela retribuía com sorrisos e beijinhos, ela estava diferente hoje. Estava mais alegre e mais provocante nesse dia.

Então, a tão esparada hora chegou e meu pai saia para trabalhar nos deixando sozinhos a tarde inteira. Logo que ele saiu coloquei meu pijama preferido e fui ao encontro dela, no quarto. Ela já estava arrumando as coisas, a persiana fechada e a luz do abajur acesa, o barulho do ar condicionado deixava tudo com uma atmosfera nostálgica e acolheadora.

Ela estava linda, mas ainda com a roupa de trabalho.

Então como ela não havia falado nada, eu tomei coragem e respirei fundo e perguntei: Mamãe, vamos fazer dululum hoje?

Ela prontamente se vira para mim e responde:

“Voce quer fazer dululum com a mamãe bebe?”

Eu respondo bem baixinho:

“sim mamãe, tu deixa?” (com um sorriso safadinho e envergonhado no canto da boca e o meu pauzinho já durinho igual um pauzinho de picolé)

Ela então, responde toda manhosa:

“Claro que deixo bebe, deixa a mamãe ficar de calcinha e sutiã?”

Eu fico todo encabulado e não responde nada, desvio olhando para baixo.

No mesmo instante ela começa a tirar a blusa e fica de sutiã, sorri pra mim e começa a abaixar a calça jeans, fazendo aquelas reboladinhas características para facilitar a descida pelo bumbum.

Então ela fica de calcinha e sutiã na minha frente, um conjuntinho amarelinho de renda, com transparência na frente da calcinha, deixando a mostra os pelinhos pretos e volumosos. Coloca as mãos na cintura e fica sorrindo e se balançando em um ritmo hipnótico. Fico bobo olhando, como se o tempo tivesse parado. Apaixonado por ela, coração acelerado.

Minha mãe então interrompe meu transe me perguntando:

“Acha a mamãe bonita bebe?”

Neste momento eu encaro ela de cima a baixa, meus olhos param no escurinho da calcinha, e demoram um bom tempo por lá, até ser chamado a atenção novamente.

“O que você ta olhando hein safadinho?”

Eu não consigo responder nada, lembro de ficar com muita vergonha com suas perguntas, como se ela estivesse lendo meus segredos mais íntimos, eu ficava todo envergonhado, sorria sem jeito, desviava o olhar e então ela fala:

“Que bonitinho, quer vir no meu colo meu bebe? Então vem”

E abria os braços me esperando, e eu ficava em pé na cama e pulava no colo dela, ficando trepadinho na mamae. Bem abraçadinho.

Ela ficava toda manhosa e me dava um ataque de beijinhos no pescoço. Eu me arrepiava todo, me contorcia. Lembro de sentir uns frios na barriga e tremiliques no meu pau bem durinho.

Eu ficava me esfregando muito em seu colo. Ela parecia incentivar, me falando que era minha namorada, ela falava que era a Jessica Rabbit, um personagem de desenho animado do filme Roger Rabbit, ela sabia que eu achava ela bonita.

Então ela me dava selinhos, fazendo biquinho com a boca e falando que ela era a Jéssica. Eu ficava me esfregando em seu colo, roçando meu pau bem durinho em sua barriga, com a linguinha pro ladinho, até ficar ofegante, e sentir uma coisa gostosa muito parecida com gozar, saia apenas um caldinho trasnparente. Eu era muito novinho.

Enquanto eu me esfregava ela falava baixinho em meu ouvido, “dululum dululum dululum” e eu me derretia de tesao, até começar a me tremer. Nesse dia lembro que começou a sair esse caldinho, e não sei como comecei a fazer xixi em sua barriga. Ela imediatamente tomou um grande susto e falou quase gemendo,,,aiiii bebe…voce ta fazendo xixi na mameee! Danadinho!

Até hoje nunca tocamos nesse assunto. A barriga dela ficava melecada, grudando, mas ela não falava nada.

Nesse dia lembro de dormir deitado sobre sua barriga e adormecer quietinho, sentindo sua respiração e perfume, que até hoje nunca me esqueço.

Como disse no conto anterior, nunca aconteceu nada de mais avançado que isso. Ela nunca ficou pelada nem de seios de fora. Era sempre de calcinha e sutiã. Ela nunca pegou no meu pau também.Só deixava eu esfregar na barriga dela. Hoje minha mãe é bem mais velha e essa historia acabou morrendo no inicio de minha adolescência. Esse tesao acabou morrendo e nunca tocamos nesse assunto.

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7 Comentários

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  • Responder Adoro seios ID:6hfw2sbb0a

    Muito excitante… Queremos saber mais… Ela gostou do teu xixizinho na barriga dela…. Escreve mais…

  • Responder Barão ID:830xxpx4zl

    Tu nunca deu uma encoxada na bunda dela ou na xotinha ?

  • Responder observador ID:41ii0ywo6ia

    muito bom seu relato ela com toda certeza sentia tesao tb .. mas do jeito q vc conta foi bem gostoso para os dois.. durou ate quantos anos essa brincadeira? hj vc tem quantos anos e ela tem quantos? abraco

  • Responder Dae ID:w71fwj5q

    Muito bom…porque n escreve de agr coisas que desejaca q ela faria no dululum? admito q fiquei com esse conto na mente o dia todo,muito exitante

    • observadorrr ID:41ii0ywo6ia

      muito excitante mesmo… me chama no telegram pra gente conversar @ observador

    • Filho Novinho ID:40vomhglt0d

      Hoje tenho 40 anos e ela bem mais velha. Isso durou até meus 10 anos depois com a chegada da adolescência foi morrendo.

    • Filho Novinho ID:40vomhglt0d

      Obrigado, tem um outro episódio que lembro que foi muito excitante, uma hora eu escrevo.