# #

Grande Família – Cabaço

1891 palavras | 0 |3.13
Por

Minha primeira experiência com sexo foi reveladora e especial, pude conhecer o corpo de um homem, no caso, meu Tio Vito, como contado no conto “Grande família – Primeira vez”.
Depois dessa experiência eu e minha prima Flavinha ficamos curiosas para mais experiências com nosso tio. Como sempre estávamos em sua casa, já que ficávamos com minha avó paterna, oportunidade não faltaria, só esperávamos o melhor momento para continuarmos nossa aventura e descoberta.
Depois de uma semana minha avó tinha de voltar ao médico, novamente minha tia passou por lá e foi pegá-la para irem juntas. Aquela seria a deixa para aproveitarmos o momento. Assim que vimos elas saindo com o carro corremos para o quarto de nosso tio, lá estava Vito deitado em sua cama, tinha nas mãos uma revista surrada pelo uso. A olhava atento quando entramos porta a dentro.
-O que vocês querem aqui?
-Nossa avó já saiu. Podemos fazer aquilo de novo?
Disse toda empolgada Flavinha. Ele nos olhou com ar de superioridade, sabia que estávamos com vontade de repetir a brincadeira de dias antes. Mesmo em nossas brincadeiras de pega-pega ou de luta, ele estava evitando de pegar em nossos seios ou passar a mão na gente como sempre fazia, aquilo tinha me deixado cismada.
-Não sei não. Isso pode me complicar. Vocês sabem. São minhas sobrinhas e se descobrem, nem sei o que vai acontecer comigo.
-Para de frescura. Sei bem que você tá loco pra fazer de novo.
Disse Flavinha tirando a revista da mão dele.
-Fica só olhando essas mulheres nuas nessas revistas aqui.
Eu disse pegando a revista da mão de Flavinha. Quando olhei o espanto foi imediato, não eram apenas nuas, mas homens estavam junto com elas, alguns com cacetes maiores que o do Vito. Em outras paginas eles enfiavam seu cacete na xoxota das mulheres e algumas na bunda delas.
Mostrei para Flavinha que também folheou a revista olhando as imagens, ao seu lado ia olhando junto e sentia minha xoxota coçar. Aquilo me excitava muito, levei a mão a minha boceta por baixo da saia e senti minha calcinha molhada, ao nosso lado, sentado na cama, meu tio nos observava.
-Gostaram?
Elas fazem muitas coisas diferentes.
Disse com um sorriso no canto da boca, em uma das paginas um homem estava entre as pernas de uma mulher chupando sua boceta. Flavinha parou nela e ficou olhando.
-Faz assim comigo!
Disse mostrando para Vito a foto. Ele olhou sorrindo e disse virando algumas paginas a frente.
-Faço se você fizer isso na Lívia.
Disse mostrando uma foto onde um homem estava chupando a boceta da mulher que chupava a boceta de outra mulher ao mesmo tempo. Ela olhou para ele e sorriu me mostrando a foto.
-Eu topo.
Disse ela já tirando sua camiseta e puxando sua saia para baixo ficando nua em segundos. Ela deitou na cama, enquanto eu tirava minha roupa. Fiquei de pé ao lado dela, meu tio ficou nu também e se enfiou entre as penas de Flavinha, me olhou e disse.
-Sobe na cama e dá sua periquita para ela chupar também. Vai!
Subi e me posicionei sobre o rosto de Flavinha, senti o toque de sua língua, inicialmente apenas lambendo superficialmente, mas logo senti ela me puxando para baixo e enfiando sua língua dentro de minha boceta, meu tesão foi imediato, olhei para Vito que parecia se deliciar na xoxota de Flavinha, ela por sua vez explorava sem limites a minha me dando um prazer novo a cada lambida, logo encontrou meu clitóris, se apossou dele e mamou sem limites, meu tesão explodia pelo corpo, tremores e gemidos se confundiam entre nós, não demorei a gozar longamente, senti fluir um líquido pela boca de minha prima, meu corpo se contorcia sobre ela, sua língua ainda me penetrava quando sinto ela me empurrar e gozar também. Ela se ergueu sobre Vito apertando sua cabeça contra sua boceta melada, ele tentava sair, mas ela o segurava alucinadamente, logo ela o largou e ele, vermelho e quase sem folego, ria feito louco nos olhando acabadas em sua frente. Olhei seu pau que estava em riste, a cabeça vermelha e brilhante era um atrativo para meus olhos, me ajoelhei e possui aquele instrumento de prazer, Flavinha veio ao meu lado e se deliciou dividindo o cacete comigo, senti o gosto de minha boceta em sua boca que eventualmente tocava a minha. Brincamos por um longo tempo engolindo, lambendo e judiando de Vito até que ele gozou, forte, volumoso, seus esguichos melaram o rosto de Flavinha que sorria alegre com a aventura, eu abocanhei e suguei toda a porra dele, Flavinha passava o dedo no rosto recuperando a porra e a lambia olhando para Vito que gemia a cada mamada minha.
Nos deitamos por um tempo para nos recuperarmos, logo Vito me olha e fala.
-Que tal trocarmos agora. Eu te chupo e você chupa a Flavinha.
Nem questionei, me deitei e abri minhas pernas, ele se enterrou em minha xoxota enquanto Flavinha subia na cama. Vi aquela boceta carnuda, lábios grandes descendo sobre mim, abri com a mão e vi seu clitóris bem evidente, minha língua penetrou sua boceta o máximo que consegui, senti o gosto de sua boceta agridoce, meus sentidos se perderam entre o sabor da boceta de Flavinha e o tesão de sentir Vito me chupando, logo sentia Flavinha gozando em meu rosto, vertia uma grande quantidade de gozo, me lambuzando toda, continuei a mamar seu clitóris até vê-la caindo de lado na cama, se contorcia de tesão ao meu lado, Vito, ainda me chupando acelerou e me vez gozar em seguida, senti meu corpo corresponder ao tesão, ele ainda me chupando, judiava de minha xoxota, meu clitóris sensível não suportava mais sua língua ágil e certeira, o empurrei enquanto gozava alucinadamente.
-Vocês duas são muito gostosas. Precisamos ir mais além.
Disso nos olhando atento, ele se ergue e vimos seu cacete novamente em riste.
-Quero comer as duas.
Flavinha me olhou meio assustada, eu sabia, brincar com ele era uma coisa, mas transar seria algo sem volta. Ela se levantou e pegou sua roupa.
-Não, isso não Tio Vito. Quero continuar virgem.
-Então dá a bunda pra ele.
Eu disse sorrindo para ela. Vito me olhou e fez um sinal de positivo, Flavinha, nitidamente perdida, não respondia, até que ela disse.
-Se você der eu dou!
Olhei para ela e respondi.
-Eu vou dar a boceta para ele. Você da a bunda!
Vito me olhou meio espantando com minha atitude, me deitei e abri as pernas.
-Vem tio. Tira meu cabaço.
-Você só pode tá louca Lívia.
Disse Flavinha me segurando o braço.
-To não. Só quero sentir esse pauzão dentro de mim.
Vito não se fez de rogado, posicionou seu cacete na entrada de minha xaninha melada, foi enfiando aos olhos arregalados de Flavinha, senti o desconforto do cacete abrindo minha xoxota, logo ele forçava meu clitóris que doía, resmunguei um pouco, mas pedi para ele continuar, ele forçou mais um pouco e senti meu hímen romper, era um momento único, senti o cacete de Vito me invadir por inteiro, estava tudo dentro de mim, a dor deu lugar a um prazer ainda maior, ao lado Flavinha assistia a tudo de olhos arregalados, segurava suas roupas junto ao peito, levei minha mão a sua boceta e a toquei, ela me olhou e sorriu, abriu um pouco suas pernas e comecei a brincar em sua xoxota, meu tesão foi crescendo a cada estocada de Vito, logo sentia o tesão me possuindo, um orgasmo forte, intenso, me preencheu completamente, gozei no cacete de meu tio Vito, ele bombou ainda por um tempo até que eu estivesse saciada, tirou seu pau de dentro de mim, o sangue presente mostrava sua façanha, ele pegou um pedaço de papel higiênico ao lado da cama e limpou seu pau.
-Vem Flavinha. Sua vez!
-Mas na bundinha tá.
Ele sorriu e eu sai da cama dando lugar para Flavinha. Ele a pôs de quatro e começou a lamber o seu cuzinho, ela gemia a cada passada de língua de Vito, a frente de Flavinha eu acariciava seus longos cabelos negros. Ele se ergue e posiciona seu cacete na entrada do cu de Flavia, da uma cusparada e começa a forçar a entrada, ela reclama e xinga, rebola e força contra a rola de Vito que continua firme empurrando seu cacete. Fico mais em pé para ver o momento da penetração, aquilo me deu um tesão absurdo, via a cabeça entrando lentamente, fui com minhas mãos e arreganhei o rabo grande de Flavinha que agora mordia o travesseiro diante da dor que sentia enquanto o cacete de Vito entrava já quase por completo. Ele parou um pouco dando fôlego a Flavinha, logo ela fala.
-Enterra logo essa rola toda. Me fode seu safado.
Como um comando ele enterrou de uma vez o resto de seu cacete, Flavinha soltou um gemido alto, ele começou a bombar lentamente enquanto Flavinha gemia ainda com um pouco de choro misturado, levei minha mão entre suas pernas e comecei a acariciar seu clitóris, parece que era a chave que faltava, agora ela rebolava e urrava de tesão, sentia seu corpo tremendo, via seus olhos virarem a cada estocada mais forte de Vito que a maltratava com seu cacete entrando e saindo em alta velocidade, logo Flavinha goza forte, deitada e largada, sentia a rola de Vito arregaçando seu rabo gostoso. Vito acelera ainda mais e enche o rabo de Flavinha com sua porra quente, ele geme quando sente a porra dele invadindo seu cu arregaçado, ele tira sua rola e vejo o enorme buraco do rabo de Flavinha verter a porra recém jorrada nele. Ela me olha sorrindo.
-Doí muito, mas é uma delícia.
Ainda piscando vejo seu cu voltando ao normal, ela se deita de lado e fica ali, quieta me olhando.
-Você é doida mesmo heim priminha.
Disse passando a mão em meu rosto.
-Ah. Me deu vontade de experimentar e foi muito bom.
Vito se ergue e vai ao banheiro, volta rapidamente.
-Meninas, precisamos arrumar tudo aqui. A hora passou voando e minha mão já deve tá chegando.
Mal tínhamos ajeitado o quarto e escutamos minha vó se despedindo de minha tia no portão, corremos para a sala e ficamos confortavelmente deitadas no sofá, vendo TV. Meu tio, no quarto, lia uma revista de esporte quando minha avó foi vê-lo.
Fui para casa naquela noite feliz, minha xaninha ainda doía um pouco, mas estava feliz e completa naquele momento. Sentir a rola de Vito dentro de mim foi algo especial e compartilhar isso com Flavinha foi melhor ainda, principalmente sentir o prazer dela em minha boca. Isso não tinha preço.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,13 de 8 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos