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Nádia, Uma relação diferente! Parte 02

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Na sala a meia luz, um ambiente que inspirava a deixar a imaginação e os sentimentos fluírem.

Aos poucos nossas roupas eram tiradas e um misto de paixão e tesão nos envolvia! A sala estava a meia luz, um ambiente que inspirava a deixar a imaginação e os sentimentos fluírem. Nádia parecia usar com oportunidade para que não parássemos para pensar naquilo tudo, para não haver arrependimentos, pois sua boca apoderava-se da minha e seus braços me puxavam para que nossos corpos ficassem o máximo possível colados. Ela abraçando forte meu pescoço elevou seu corpo cruzando suas pernas na minha cintura, minhas mãos a suspendia por baixo da bundinha dela e meus dedos acariciavam os lábios vaginais e tocando levemente seu clitóris. Pouco depois Nádia levou sua mão esquerda ao meu pênis e começou a pincelar desde o grelinho até seu cuzinho, eu a suspendia para que não entrasse na bucetinha dela. Nádia ofegante me pedia:
– bota dentro! Quero senti-lo dentro de mim!
Para deixá-la mais sedenta mordisquei a orelha e com a ponta da língua fui deslizando pelo pescoço, circundada seu mamilo, chupava forte o peitinho enquanto meu dedo médio penetrava o ânus dela. comecei a movimentar meu dedo dentro do cuzinho dela tirando gemidos e sussurros.
– porque me judia? Me come! Quero te sentir dentro de mim!
Curvando meu corpo a deitei no chão e entre suas pernas beijava seus seios e sua barriguinha enquanto meu pau cutucava sua vagina pressionando seu clitóris. Nádia contorcia seu corpo no desejo de ser penetrada. segurando firme suas coxas elevei suas pernas e com sua vagina totalmente exposta passei a chapá-la e penetrá-la com minha língua. Nádia em êxtase apertava minha cabeça contra sua xaninha enquanto gemia em alto e bom tom. Não demorou muito e ela teve espasmos com tremores fortes, então senti ela liberar bastante líquido de sua vagina que lambuzou todo o meu queixo. Seu corpo amoleceu todo e ela ficou como desmaiada mas a respiração muito acelerada. Abracei seu corpo, beijei seus lábios penetrando com meu pau sua buceta que estava muito lubrificada, então Nádia curvou suas pernas tocando com os joelhos os seios dela, permitindo que eu a penetrasse bem fundo. Sua buceta quente me levou ao êxtase e com muita energia eu a fodia cada vez mais rápido.
–Issooo! Me fodeeee! Me come gostosoo! Vou gozaar, vou gozar, vai me come! Aaah! Delícia!
Aquilo tudo era maravilhoso, gozei sentindo a bucetinha dela sugar meu pau. E assim cai ao lado dela e ficamos imóvel por um bom tempo.
Ao abrir meus olhos e ver aquela mulher maravilhosa e delicada, totalmente nua ao meu lado a virei de bruços e sobre seu corpo passei a beijar sua nuca, orelha e virando levemente seu rosto beijei sua boca enquando com movimentos de vai e vem meu pau deslizava na sua racha desde o cuzinho e passando entre os lábios vaginais. Nádia arrebitando a bundinha se entregava ao prazer. Nádia aos poucos subia sua bunda até ficar de quatro buscando sentir melhor a pressão do meu pau contra sua genitália. Eu queria deixá-la novamente bem excitada antes de penetra-la, porém num movimento rápido dos seus quadris ela fez com que sua vagina absorvesse meu pênis por inteiro e com bastante destreza rebolava dando-me a melhor sensação de prazer. Olhando sua bunda contra meu corpo num movimento sincronizado, despertou em mim o desejo de sentir como seria comer aquele cuzinho que de vez enquando eu o avistava piscando. Então com meu dedo polegar comecei massagear e conforme piscava eu introduzia lentamente até que estava todo enfiado. Nádia ficou muito excitada, juntou coxas deixando sua bucetinha mais apertada, vendo que ela estava por gozar novamente, acelerei o vai e vem ssegurando-a pelo cabelo e puxando-a para trás até que ela deu um urro e gozou deliciosamente deixando seu rosto cair no tapete. Tirei meu pênis da bucetinha e posicionei na pontinha do cuzinho dela.
– Nããão! Por favor não!
Segurando- a novamente pelo cabelo e puxando bem para trás introduzi a cabeça. Nádia quis sair mas não permiti. Após alguns segundos fui penetrando o resto em movimentos sincronizados, logo ela rebolava e pedia.
– Come gostoso! Estou adorando dar o rabo! Comeee!
Segurei com as duas mãos seus seios e elevando seu corpo eu penetrava fundo seu cuzinho apertado. Maravilhado em tê-la submissa gozei enchendo seu ânus de esperma
. Quando Nádia sentiu o leitinho quente a invadindo ela teve um orgasmo contraindo os músculos que seu cuzinho parecia esmagar meu pau. Após alguns minutos fomos para o banheiro nos banhar, liguei o chuveiro me posicionando atrás dela e a encoxando lavei todo o seu corpo. Virei o rosto dela e sobre seu ombro a beijei. Nádia se colocou de frente para mim, olhei em seus olhos e beijei seu pescoço e fui descendo até chegar aquela grutinha cheirosa, levantei sua coxa esquerda colocando em meu ombro e me deliciei saboreando cada centímetro daquela buceta quente. Nosso prazer parecia não ter fim.
– Querido, vamos para minha cama! Quero mais!
A peguei no colo a conduzi ao leito de prazer onde nossa imaginação continuou.

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