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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 3

1764 palavras | 4 |4.77
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Aos poucos Tio Fernando ia me ensinando novas coisas, e eu fui aprendendo que o sentimento estranho que eu sentia, era Tesão.

Continuidade dos contos:
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Não tinha lego nenhum, não montei nada, estava sentado no colchão no chão jogando videogame com ele, quando ouço chamarem pelo nome dele lá fora, ele falou pra eu não parar de jogar e foi atender. Abriu a porta da ala, uma voz masculina, perguntou se ele poderia fazer um carreto de areia para uma obra que a pessoa estava fazendo, depois de algum tempo reconheci a voz, era Aristides, o pai do Cesar.

Tio Fernando perguntou se eu queria ir na cidade vizinha buscar areia com ele. Ele trabalhava como motorista de caminhões para a prefeitura, o prefeito cedera o caminhão de graça (política), se o Tio Fernando fosse buscar.

– Mas tenho que ir pra casa.
– Vamos, eu te levo depois de caminhão pra sua casa.
Pensando nos meus amigos da vizinhança que me veriam chegando de caminhão em casa, topei, fiquei empolgado.

– Esse é o menino do Arthur?
Perguntou Aristides.

– É sim. Veio jogar videogame com o Tio né Dani.
Disse passando a mão nos meus cabelos.

Eu era um menino branquinho, com cabelos levemente ondulados e cheios, já tinha um tamanho bom e sempre tive pernas grossas e fui e ainda sou bundudo, uma bunda redonda de homem. Por ter um pai alcoolatra e uma mãe que se submetia às suas vontades a ponto de se anular, qualquer carinho me ganhava, qualquer elogio me iludia.

– Vc vai levar ele?
– Vou, ele veio passar o dia com o Tio né?
Fez outro carinho, dessa vez baixando a mão até meu ombro e deu uma apertada, me puxando pra perto dele.

entramos no carro do Aristides e fomos até a garagem da prefeitura, onde tinham vários caminhões, carros, tratores, etc. Tio Fernando tirou um molho de chaves e subiu em um caminhão caçamba, abriu a porta por dentro e a empurrou, então Aristides me segurou pela cintura e me levantou, senti suas mãos grandes me segurando e subindo comigo até a cabine.

Em seguida Aristides subiu e eu pedi se não poderia ir na janela, Tio Fernando disse que sim, mas só enquanto estivermos na cidade, na estrada seria perigoso ir na janela. Então me levantei e meio sem jeito passei por cima do colo de Aristides e sentei na janela, ouvi uma risadinha baixa de Tio Fernando. Andamos algum tempo dentro da cidade até pegarmos a estrada. Ia olhando a paisagem, curtindo a viagem e ouvindo os dois conversando sobre obra, esposas, etc.

Então Aristides perguntou sobre a separação, eu olhei, entendia o que era separação, tinha um amigo da rua que os pais eram separados. Ele então desconversou mas o Tio Fernando disse.

– Preocupa não, é só pedir segredo para o Daniel que ele não conta nada pra ninguém. Né Daniel?
– Sim, eu guardo segredo.
Falei orgulhoso.

Tio Fernando deu uma piscadinha e risadinha pra mim. Aristides então passou a me olhar com uma cara diferente. Seguiram com o papo, então Tio Fernando contou que sua esposa estava dando para o marido de uma amiga deles, que ele sabia faz tempo, e tava nem aí pra quem ela dava, mas aí teve gente comentando e ele preferiu separar, e terminou dizendo.

– Mas agora to comendo muito melhor. Né Dani.
– Oi?
– O Tio tá melhor agora que tava antes não é?
– Tá sim.
Disse sem entender e voltando a olhar pra janela.

Só ouvi a voz grossa de Aristides falando:
– Fernando (num tom de repreensão), você tá…? Com esse menino?
Tio Fernando então deu uma gargalhada alta e confirmou com a cabeça.
– Mas e se o pai dele souber? Quer dizer, ele aguenta?
– Já tá curioso?
– Não, isso é… é errado… que isso cara, você tem filho, eu tenho filhos… E se alguém… (parecia se esforçar pra parecer um bom cidadão de bem), mas ele aguenta?
– Aguentou tudo… até o talo. Novamente rindo alto.

– Que isso cara, deve ter estragado o moleque.
(a essa altura eu já entendia o que estavam falando)
– Estragou não, ele passou remedinho pra ficar novinho e brincar de novo.

Aristides ficou gelado com minha resposta. Aristides era um homem grande, devia ter 1,85 e era magro definido, peludo e estava sempre com a barba cheia, me lembro bem dele, pois eu sempre gostei de homens com essas características, com barba. A maioria dos homens naquela época, década de 80, rapavam, ele não, mantinha sempre a barba cheia.

– Por falar em brincar, passa aqui pro meio Dani, já tá na estrada.
– Tá bom.

Fui passando por cima do colo do Aristides, quando ele freiou um pouco, depois acelerou. Caí sentado no colo de Aristides, pude sentir algo duro, senti cutucando meu bumbunzinho e senti uma fisgada na bordinha do cu. Me levantei, passei para o lado e fiquei entre eles. Tio Fernando falou que ia me ensinar a passar a marcha.

Me fez colocar a mão no câmbio e colocou sua mão em cima da minha, cobrindo quase toda, ficou fazendo os movimentos, passando as marchas, fomos assim todo o caminho até chegar na cidade, a viagem não demorava mais que uma hora e meia. Eu sentia um clima diferente na cabine. Mas não sabia o que.

Chegamos na beira do Rio onde pegariam a areia e três homens operavam as máquinas, um alto e forte, meio gordo, um baixinho grisalho e um magro e alto de pele negra. Encheram o caminhão e então eu pedi para ir ao banheiro, obviamente, na beira de um rio não teria banheiro, então Tio Fernando me levou numa moita atrás de onde o caminhão estava fomos mijar ali.

Fiz meu xixi pela metade, pois ele de pronto ficou do meu lado e botou sua rola pra fora, meu bibiu ficou duro e mais dificil fazer o xixi, ele então terminou de mijar e ficou balançando o pau, eu obviamente fiquei olhando fascinado, e não aguentei, estiquei a mão e peguei, passei a mão e em seguida com a mesma mão procurei pelo saco, eu era fascinado pelo saco dos homens.

Fiquei olhando e pegando até que ouvi um pigarro, olhamos pra cima e um dos homens que trabalhava na extração da areia, estava chamando atenção do Tio Fernando. Ele guardou rapido o pau e chamou com a cabeça o homem. Era o baixinho dos 3, mais coroa, devia ter seus 40 a 50 anos.

O cara veio cheio de marra dando esporro no Tio Fernando e lembro de ouvi-lo falando.

– Relaxa, sou o pai dele. Ele gosta.
– Duvido.
– Dani, meu filho querido. Você quer ver o pau dele?

Olhei pra ele com cara de desconfiado, então Tio Fernando falou:
– Pode falar a verdade, vai ser nosso segredo.
– Quero (disse eu mais que rápido).

– Pô, mas aqui é sujeira.
– Leva ele ali atrás daquela moita ali e bota ele pra te dar uma mamada.
-Pô cara, vc tá falando sério?
– Tô porra, leva ele, mas oh, só na boca…
– Blz.
– Dani, esse homem vai te levar ali e você faz com ele o que você fez comigo hoje mais cedo tá? Deixa o moço feliz.
– Tá bom, todo orgulhoso que veria outro pau.
– Qual seu nome?
– Maurício, disse o homem.
– Agora vai lá com o Maurício. Oh, demora não.
– Do Jeito que to precisado, vai demorar nada.

Mauricio me puxou pelo braço, rapidinho fomos até uma moita mais densa perto da margem do rio, paramos e o homem que usava uma calça de algodão, dessas de uniforme de peão, de pronto abriu o ziper e colocou seu pau pra fora.

– Pega aqui.
Peguei seu pau, ele não me deixou procurar o saco nem disfrutar, eu o punhetei um pouco de nada e ele me puxou e empurrou sua rola na minha boca, era uma rola normal, mas bastante grossa, tive dificuldades de fazer entrar na minha boquinha, ele empurrava e eu sentia a lateral dos meus lábios doendo, claramente não ia passar tudo, ele me fez abocanhar sua rola, eu então tentei relutar, o home fedia, tinha um cheiro forte de urina e suor, quase como se não tomasse banho ha uns dois dias.

– Mama menino, que delícia.
De fato não demorou muito, eu segurava seu pau com uma mão e com a outra colocava a mão na sua pelve pra tentar, sem sucesso ir contra as estocadas fortes que ele tentava dar na minha boca, o cheiro me fazia ter vômito e então ele segurou minha cabeça com força e senti sua porra sendo jorrada direto na minha garganta, me sufoquei e tentei me desvencilhar, mas ele apertava ainda mais.

Quando me soltou eu só consegui engolir sua porra e olhar pra cima com cara de “porra, você não é um homem bom”.
Ele saiu da moita sozinho, botando o pau pra dentro e subindo o ziper, fui logo atrás, cabisbaixo.
Quando chegou perto do Tio Fernando falou.

– Porra, a putinha engoliu tudo, pena que não aguentou minha rola toda. Que delícia essas mãozinhas tocando uma bronha pra mim.
– Bom né? Só fica entre nós.

O cara saiu e fiquei só com Tio Fernando, ele então baixou e me falou.
– E aí? Gostou de ver o pau do homem?
– Gostei. (falei meio triste), mas ele não deixou pegar no saco dele, e ele fedia, e o leite que saiu do pau dele não era gostoso como o do senhor.

Tio Fernando riu alto, voltamos para onde estava Aristides pagando os homens e quando chegamos estavam os 4 conversando e rindo, quando chegamos os dois eles pararam, obviamente falavam de nós.

Tio Fernando então entrou no caminhão, Aristides e eu demos a volta e quando tentei subir, dessa vez ele sem cerimônia encheou suas duas mãos nas minhas pequenas nádegas e me empurrou pra cima, não maldei, mas gostei, embora tenha sentido uma fisgada no cuzinho.

E pegamos a estrada…

continua…

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4 Comentários

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  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Continuaa! Conto perfeito!!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    os contos estao ficando otimos, Aristides vai meter muito e o tio tambem, vai virar putinha mas nasceu para isso

  • Responder Felipe ID:xlorikhm

    Muito tesudo

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Vais virar puta viciada em rola. Continua.