O homem da oficina tirou minha inocência

Eu com 12 anos, moreno e bem encorpado grandão sabe? Foi herança da família do meu pai. Minha bunda era grande e tinha peitos bem grandinhos e tinha já uns bicos mais escuros que minha pele.

Certa vez eu voltava da escola de bicicleta em um calor infernal, eu estava com muita sede, mas não podia beber da minha garrafa pois estava norma.

Resolvi pedir para beber agua numa oficina que meu pai costumava encher os pneus da minha bike.

Ele era um homem de uns 35 anos. Branco e peludo. Sua brancura era tanta que suas bochechas eram rodinhas, ele ficava muito lindo .

Ele me deixou entrar pra encher minha garrafa e percebi quando ele me seguiu. Senti ele por trás de mim para pegar algo em um armário, senti sua barba e seu corpo todo encostado.

Eu me arrepiei de um jeito que fiquei mole, ele me segurou e ainda atrás suas mãos passaram da minha barriga a meus peitos. Voltei a arrepiar.

– Calma gatinho, delicia de peitos.

Eu já tinha entregado que estava curtindo aquilo, mas ainda não sabia o que dizer. Ele me soltou e ficamos frente a frente.

– Eu posso ver os peitinhos dessa delicia? Olha como eu fiquei.

Ao ver aquela rola super dura sai correndo.

Cheguei em casa todo suado direto pra o banheiro e fiquei sentado no vaso.

Percebi que minha piroca estava dura , eu estava excitado de um jeito novo, diferente. Bati uma punheta e gozei de um jeito novo e enquanto pensava na pitoca do homem.

Antes de dormir bati outra, mas eu queria mais. Eu queria sentir aquele homem atrás de mim de novo.

No dia seguinte aquele homem estava na porta da oficina. E com um sorriso e com uma mala dura ele jogava

– Quer uma água fresquinha?

– Não moço.

Issa situação durou quase 1 mês. Até que ao passar ele me parou.

– Oi bb. Me desculpa por aquele dia.

Ele me pedia desculpas por tudo.

Eu naquele dia estava precisado e perguntei que podia usar o vaso.

Ele me mostrou onde era e eu fui. Não tinha porta e nem cortina, demorei um pouco, eu queria aquilo.

Ao sair do banheiro ele tinha fechado a oficina e batia uma punheta calma. Ele ainda mexia nos ovos e passava a mão no peito e descia pela barriga de tanquinho dele.

Aquela pica era a primeira que eu via e eu estava fascinado. Os olhos não piscavam e me mantive olhando.

Ele guardou a rola na calça e vestiu a blusa e veio até mim e me levou a um sofá.

– Você quer ?

– Não sei.

Dizia eu de cabeça baixa.

– Você quer ver a minha rola ? Quer pegar nela?

Levei um susto, antes de eu responder algo a piroca estava fora da calça e chegava a pulsar e descer o pre gozo.

– Eu sei que você quer meu bb, mas só posso continuar se você pedir. Se dizer quer.

Perdendo completamente a vergonha eu segurei, era estanho, era dura e macia ao mesmo tempo, o homem segurou minha mão.

– Caralho bb! Aperta menos forte aí! Se não eu vou gozar.

Ele me fez masturba-lo, eu não conseguia parar, aquela pica era a coisa mais linda do mundo e eu está com ela na mão.

Eu fui guiado pelo instinto e fui ficando de joelhos e quando ele gemia .

– Que mãozinha gostosa bb, pega nos meus ovos vai!

O pre gozo descia e num misto de desejo e curiosidade eu dei uma lambida na cabeça.

– Não faz isso viadinho! Caralho!

A pica dele jogava vários jatos de porra. Os jatos iam na minha boca, no meu cabelo e outro sujaram minha farda .

Ele parecia ter desmaiado. Respirava forte.

– Moço? Está tudo bem?

Ele me puxou pra me abraçar. Seriam meus primeiros carinhos de um macho.

– Vem cara! Vamos limpar isso. Você não pode chegar em casa cheirando a leite.

Ele tirou minha farda e calsa. Quando ele puxou a calça minha pica estava dura como ferro.

– Não gozou ainda?

– Não, mas eu faço em casa.

– De jeito nenhum, namorado meu goza com a minha ajuda

Ele me jogou no sofá e caiu de boca na minha rola. Nossa como aquele macho chupa.

– Tira a boca que vou gozaaaa! Haaaaa! Aí ! Aí! Aiii!

Ele enfiou o dedo do meio no meu cu, que devido a gozada estava relaxado.

Doeu um pouco, mas foi a melhor gozada até ali. Eu havia sujado a boca dele toda , cheguei a ver o meu gozo descendo boca a baixo.

– E aí princesa? Gostou?

Ele me levou mole até o banheiro e tomamos um banho frio. Coloquei minha farda e ele pos roupas limpas.

Precisei sair por trás da oficina e enquanto eu caminha até a saída.

– Eu posso voltar amanhã moço?

– Claro minha princesa! Meu nome e Jorge, mas me chama de Jô.

No dia seguinte tinha cliente não oficina, mas mesmo assim perguntei se podia encher minha garrafa e avisei que sairia pelos fundos, o que era mentira.

Com uns 10 minutos ele já veio com a piroca livre segurei dando inicio na punheta. Ele me fez chupar e depois de alguns engasgos já consegui engolir uma boa parte, fui elogiado por ele.

Ate que num dia fui ajoelhando pra mamar e ele me disse.

– Hoje eu vou meter pica nesse cu lindo.

Ele percebeu meu medo.

– Não tenha medo minha gatinha. Eu vou com calma . Vai ser gostoso pra nós 2.

Ele me colocou de 4 e me chupou o cu. Ele já havia feito outras vezes. Dessa vez ele pôs lubrificante para enfiar o dedo.

– Aí! Ui! É frio.

– Gostou né safada? Vou colocar 2 dedos. E de repente eu comecei a ficar inquieto.

Eu gemia de tesão. Doía, mas o tesão era maior.

– Aí! Tá vindo uma coisa boa no meu cu! Não para! Issooooo!

Meu gozo foi todo na minha barriga, rosto e sofá

– Caralho ! Que gozada minha princesa.

Ele aproveitou o relaxamento e botou metade da rola de uma vez .

– Calma gatinha! Vem cá.

Começamos um beijo maravilhoso . Ele mexia nos meus peitos e mamava neles. Eu acabei ficando duro de novo.

Nisso entro a pica dele toda.

Vendo isso ele começou a me comer no vai e vem.

Gozamos juntos, foi incrível meu cu se contraia conforme eu gozava o homem gemendo em meu ouvido, foi simplesmente maravilhoso.

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