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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 2

2317 palavras | 9 |4.76
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Depois de ser sodomizado à força pelo pai do meu amigo, fiquei mais próximo dele, não saía da casa dele. Muitas outras vezes fomos ao riacho banhar.

Continuação do Conto.
/2022/02/pai-do-meu-amigo-me-ensinou-como-se-faz/

Naquela noite, Tio Fernando se sentou e jantou com meus pais como se fosse a coisa mais natural do mundo. Naquela noite especificamente, eu me sentia estranho, não quis sentar à mesa pra jantar, mas fui forçado pela truculência do meu pai, que quase me bateu só por eu dizer que não queria me sentar pra jantar com o homem que horas antes havia me estuprado.

– Deixa ele Artur, se não quer comer agora. – me olhando e dando uma piscada. – Mas tem que comer tudo Daniel, senão não dá pra irmos mais brincar no riacho.

Sentei com meu intestino dolorido e com a borda do cu dolorida e comi tudo.

– Agora hora do banho, pega sua roupa e vai para o banheiro.
Ordenou minha mãe.

– Não precisa, dei banho nos meninos antes de trazer, o Danilo estava todo sujo, só trocar de roupa mesmo, né Dani.

– É, precisa de banho não.

– Arthur, amanhã o Danilo vai montar um lego que comprei pra ele, deixa o Daniel ir ajudar.

– Claro, claro.

Se eu pedisse ao meu pai, muito provável que ele não deixaria, mas como foi Tio Fernando que pediu, ele deixou prontamente. Eu sempre fantasiei meu pai e Tio Fernando pelados juntos, nunca imaginei ambos se pegando, pois eu não tinha interesse sexual, eu queria só olhar o corpo dos homens, no máximo tocar, a questão sexual acontecia por intermédio dos meus colegas da vizinhança, mais velhos, e do meu primo, que tentavam me comer, me colocar pra mamar.

No dia seguinte, um sábado, acordei, tomei café e me deitei no chão (tinha muita dor no cu e interna pra sentar, evitava ficar sentado) pra brincar, então meu pai chegou e perguntou.

– Não vai na casa do Danilo?
– Quero não.
Eu estava realmente com medo de repetir tudo do dia anterior, toda aquela dor. Eu ainda sentia vontade e interesse em ver homens pelados, em tocar em seus sacos, pegar nos seus paus, mas não entendia o prazer de colocar o pau dentro do cu, doía muito, queria só olhar e admirar, quase cultuando o corpo masculino.

– Vai sim, eu liberei para seu tio, agora você vai.
E me fez trocar de roupa e ir.

Chegando lá, chamei e ninguém atendeu, fiquei feliz por isso, já estava voltando pra casa, quando Tio Fernando atendeu a porta, me chamou pra entrar e pelo seu tom de voz, percebi que não tinha ninguém em casa.

Entramos, me perguntou se queria água ou alguma coisa, disse que não, fiquei parado na sala, sem reação, olhando para o chão, sem saber o que fazer e juntei as mão na frente.

– Tá tudo bem Dani?
– Aham. Falei olhando pra baixo
– Contou pra alguém o que fizemos aqui ontem?
– Não, contei não.
– Quer contar ou falar pra alguém?
– Não.
– Bom garoto.
Me deu um agraço forte, me levantando do chão.

– E você gostou?
– Doeu muito, ainda tá doendo.
– Mas você gostou?
– …
– Pode falar, não tem problema.
– É que meu pai fala que quem faz isso é viado, boiola.
– E seu pai tá meio certo, sabe por que ele falou isso?
– Por que?
– Porque só é viado e boiola, quem conta para os outros, fazer não tem problema, o problema é contar para os outros. Você vai contar pra alguém?
– Não. – Respondi de pronto.
– Então vou te perguntar de novo. Você gostou de ontem?
Fui sincero.
– Gostei de te ver pelado e pegar no seu saco.

– Quer pegar no meu saco hoje?
– Quero, mas não quero que coloque seu bibiu dentro do meu bumbum.
– Já te ensinei, como que fala?
– Não quero que você coloque seu pau dentro do meu cuzinho.
– Caralho moleque, já to de pau duro, mas não se preocupa, hj vou te ensinar a fazer outra coisa. Vem cá.

Me chamou para o quarto, me fez deitar na cama, de bruços, eu já comecei a me tremer de medo.
Ele então puxou um saco preto e tirou de dentro um tubo de pomada.

– Vou passar isso no seu cuzinho, Dani, vai doer um pouco, mas daqui a pouco passa.
– Vai doer.
Comecei a chorar e coloquei as mãos tapando minha bundinha.
– Não, isso é remédio.

Ele então me fez relaxar, ouvi quando ele abriu a caixa, passou no dedo e senti seu dedo grosso e calejado passando na borda do meu cuzinho, ardeu, mas ele não mentiu, logo passou a dor.

– Agora vou ter que colocar dentro, vai doer um pouco, você aguenta?
– Acho que sim.

Ele então lambuzou e passou bastante pomada no meu cu, enfiando o dedo todo, em determinado momento senti que ele colocou dois dedos, reclamei e ele tirou.
Ele então parou, me vestiu a cueca e a bermuda, fiquei aliviado por não ter que dar o cu pra ele.

– Hoje vou te ensinar uma coisa nova, você vai gostar.
– O que?
– Você gosta de sorvete? Pirulito?
– Gosto.

Ele então me puxou para a cozinha, me deu um sorvete no cone, me viu chupar todo o sorvete com a língua, e falava que eu tinha que chupar, sem morder o sorvete, me ensinou a sugar e não a morder, aquilo realmente foi uma aula.

Quando acabei ficamos ali sentados, a mesa tinha um tampo de vidro, ele vestia um short daqueles de esportistas bem curto e uma regata. Tio Fernando era baixo, tinha 1,65, pardo, quase branco, olhos verdes, meio peludo, um pouco cheinho, não era gordo, parrudo talvez. Ficamos em silêncio, em determinado momento olhei pelo tampo do vidro, seu pau duro cutucando a bermuda.
Fiquei fitando nervoso aquele pau, aí ele se mexeu na cadeira de forma que a ponta da cabeça saísse por um dos lados da perna, ele não usava cueca.

Fiquei ali olhando e nervoso, ele então começou a passar a mão em cima da bermuda, a essa altura quase metade do pau já estava de fora, duro. Ele mexeu e colocou pau e saco pra fora e eu sentado na cadeira só olhando, ouvi os sorrisinhos dele, ele ria baixo até que interrompeu o silêncio.

– Seu pai vai ter dor de cabeça com você. Você gosta da fruta moleque?
– Senhor?
Não havia entendido.

– Nada não.
Continuei olhando, e ele me provocando, passava a mão, masturbava levemente, amaciava o saco, levantava a mão e tocava seus mamilos. E eu achando tudo aquilo maravilhoso, era tudo que eu queria, ali, sentado e ele se exibindo pra mim. Tanto fez que eu não me aguentei e era exatamente o que ele queria.

– Tio Fernando…
– Diga.- Com um sorrisinho na cara.
– Posso pegar, igual fiz ontem? O Senhor deixa?
– Deixo sim, vem aqui.

Ele me pegou pelo braço, pegou na minha mão e me levou até o quarto do seu filho, Danilo. Me fez sentar na cama, sentei na cama do meu amigo, tinha uma colcha dos ThunderCats, que eu sempre quis, mas nunca tive. Fiquei olhando pra ele.

Então Tio Fernando começou a tirar sua roupa pra mim, quase um Streep tease. Depois que tirou a camiseta, ficou passando a mão naquele peito largo e peludo, e eu olhando e meu bibiu naquela altura estava duraço, cutucando a minha bermuda. A todo momento perguntava se eu gostava daquilo, dizia que sim.

Então ele chegou perto, nem precisou se abaixar muito, colocou um mamilo na direção da minha boca e falou, mama como se você fosse um neném. Eu coloquei a boca e comecei a sugar, depois ele me deu o outro, eu mamei, não sei o que sentia, mas eu sentia o gosto da sua pele na minha boca, me sentia quente, achando aquilo sem sentido.

Fiquei cheio de pelo na boca e fiquei tirando enquanto ele se afastou, virou as costas e tirou o short bem devagar, virando a bunda pra mim, uma bunda pouco peluda, redonda e carnuda, então ele chegou de costas, baixou, mostrando aquele cuzão escuro, senti um cheiro forte de homem. No primeiro momento achei que ele faria algo, que sentiria cheiro de coco ou algo assim, mas não, estava cheiroso, ele havia tomado banho ha pouco. Ainda assim, um cheiro de homem forte.

Põe a lingua pra fora e encosta no meu cuzinho, fiz com nojo, mas fiz, eu não senti nada, mas ele pareceu gostar. Ai pediu pra eu fazer movimentos pra cima e pra baixo com a lingua e circulares, obedeci, a essa altura o nojo inicial tinha passado, ele apertou minha cabeça contra seu rabo e soltou um gemido alto.

Parou, me soltou e se virou pra mim com aquela piroca dura apontando pra minha cara.

– Bom menino.

Baixou e me deu um beijo de língua, enfiou fundo sua lingua na minha boca, fazia movimentos com ela e eu não sabia o que fazer direito, sentia sua barba por fazer espetando meu rosto de pele fina e delicada. Ele então parou, lambeu todo o entorno da minha boca e deu uma cheirada forte na minha boca fechada, hoje entendo o que ele fazia, sentia o cheiro do seu próprio cu na minha cara.

Então se virou, balançou espontaneamente o pau e falou.

– É todo seu.

Eu prontamente estiquei as duas mãos, peguei seu pau com ambas as mãos e comecei a o masturbar, depois segurava o saco, com ambas as mãos. Minhas mãos pequenas sentiam seus testículos como se fossem grandes ovos.

– Tá gostando?
– To. Disse levantando a cabeça.
– Que bom, vou te ensinar uma coisa que é ótima. Quer aprender?
– Quero.
Ele então abaixou, baixou minha bermuda, o medo de ser comido começou de novo, fiquei nervoso. Então ele baixou a cabeça e começou a lamber e mamar meu pauzinho. Não sei o que senti direito, mas eu gostei daquilo.

– Agora sua vez. Lembra o que te ensinei a fazer com o sorvete?
– Lembro.
– Faz em mim agora.
Disse apontando o pau na direção da minha boca.
Até então eu não sabia o que era aquilo, quando chegava no riacho, meu primo sempre baixava a bermuda, passava saliva na mão e no cu do cesar e colocava seu pau no cu dele, só isso, sempre isso.

Eu abocanhei e devo ter arranhado com o dente.

– ai ai… cuidado, lembra, sem o dente, faz assim.
me mostrou um movimento com a boca, sem os dentes.

Voltei a colocar a boca, aparentemente estava fazendo certo, ele gemia alto, tentava colocar mais fundo na minha garganta, mas eu engasgava e tirava. Não sei o que era aquilo, mas eu gostava.
Ele fazia movimentos de vai e vem na minha boca, segurando minha cabeça. Então uma vez ele segurou e empurrou tudo, senti o pau escorregando pela minha garganta. Me sufoquei, e ele tirou, tossi, senti a garganta doendo, ele deu um sorrisinho.

– Bom, garoto, você leva jeito.

Tio Fernando voltou a colocar seu pau de homem adulto na minha boquinha, empurrava e tirava, passava a mão no meu corpinho e me acariciava, pegava minhas mãos e colocava no seu saco.

– Daniel, daqui a pouco vai sair um liquido do pau do tio, você tem que prometer que não vai colocar pra fora, não pode cuspir, tá bom?

– Na minha boca?

– Sim, vai sair do pau do tio na sua boca, e você guarda na boca pra mostrar pro Tio.

Só balancei a cabeça, ele seguiu o movimento, vai, vem, minhas mãos no seu saco, ele gemendo, então ele fala.

– Vai ser agora Daniel, tá saindo, não cospe não, tá saindo.

Então ele começou a gozar na minha boca, levou a mão ao pau e complementou com uma punheta mirando na minha boca, eu com a boquinha aberta e ele gozando. O primeiro jato me assustou, veio forte, muito forte na minha garganta e os demais na minha lingua, sentia um gosto salgado, meio estranho. Depois que ele despejou a última gota e foi buscar com a mão na uretra desde o saco até a ponta do pau, pingando mais algumas gotas ele fala.

– Deia o Tio ver.

Abri a boca e mostrei minha boca toda cheia de porra pra ele.

– Agora pode engolir.

Fechei a boca e engoli tudo, tinha um gosto estranho, mas não era ruim, lembro de ter pensado isso na hora. Depois que engoli ele me fez abrir a boca e mostrar a boca aberta sem nada.
Outro beijo de língua.

Ele estava se vestindo e eu ainda sentado, sem saber o que fazer, ainda quente e queimando de algo que não sabia dizer que era tesão na época.

Ele me puxou pra cozinha e fomos lanchar, tinha bolo e ele preparou uma jarra de suco.

Comemos e depois fomos jogar videogame, não tinha lego nenhum.
Perguntei pelo Danilo e ele disse que estava pra casa do avô com a mãe. Eu não sabia, mas eles estavam se separando naquele época.

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9 Comentários

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  • Responder acn ID:1dah1s778zoy

    e ele comia o filho ?

  • Responder Kabel Bastos ID:8d5sta6t09

    Ótimo capítulo excitante

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    conto delicioso mas ele tem que acostumar com sua rola, faz ele gostar ate te oedir para comer ele bom tambem vc e o primo comerem ele ao mesmo tempo

  • Responder Pachecao ID:g3iw166zj

    Adorei fiquei muito excitado e vou ter que tocar uma gostosa punheta pensando nesta gostosa putaria. Continue

  • Responder lara ID:2x0gwlybt0b

    nao gostei por que eu achei que era menina vou dar nota 0

    • Zeca ID:bf9drkvzri

      Vai dar zero pro cara pq vc é burra? Vem ler o 2 antes de ler o 1??? Hahahahahhaah

    • Carlos ID:bf9drkvzri

      Mano do céu… mina burra pkct rsrsrs. Tá tdo no masculino e a loca achando que era mulher.

  • Responder Itequila ID:bemljno4m4

    Né veado,e eu,John Dere,Matador de Veados,vai te ensinar a seu homem cidadão de bem novamente,com a coça cura-veado do Deere!

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Conto perfeito! Já quero a continuação