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Pai do meu amigo me ensinou como se faz

4568 palavras | 17 |4.72
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Depois que meu amigo me despertou o desejo e eu passei a querer mais e mais estar com ouros garotos, o pai dele me ensinou a lição definitiva.

Tinha por volta de 8 ou 9 anos de idade, morava no interior de Minas, cidade pequena, não mais que 10 mil habitantes.
Basicamente era quase como se fosse tudo uma grande família.

Meu pai era alcoólatra na época, minha mãe bebia também, mas pra acompanhar, eles tinham um grupo de amigos que bebiam muito. Entre estes amigos Fernando e Juliana, que tinham um filho chamado Diego, um ano mais novo que eu. Eles moravam numa casa isolada numa das divisas da cidade, que ficava praticamente dentro da cidade, Três casas à direita abandonadas e vazias e um espaço de pasto enorme atrás e do lado direito, portanto, uma casa totalmente isolada, ótima para festas.

Sempre que nossos pais se encontraram pra beber, ficávamos brincando no quintal, sempre na casa dos outros, nunca na minha, como minha casa era bem humilde, não tinha sequer varanda, então nunca iam beber lá.

Acontece que comecei a ficar muito amigo de Diego, ele era mais baixo e mais troncudinho. Eu já tinha um tamanho normal pra idade e sempre fui bundudinho, meu corpo desenvolveu muito rápido, tanto que aos 11 eu já ejaculava, diferente de todos meus amigos da mesma idade e alguns mais velhos.

Voltando ao período que tinha 9. Diego também era amigo de dois irmão, Cesar e Gabriel, Cesar da nossa idade e Gabriel dois anos a menos, nós o considerávamos criança. Eu ia sempre pra casa de Diego pra brincarmos, ele tinha videogame (coisa rara naquela época) um dos mais vagabundinhos, pois já existiam nintendo e outros melhores na época.

Fernando, pai do Diego trabalhava como motorista na cidade, trabalhava para a prefeitura, motorista de caminhão, então seus horários eram incertos, as vezes trabalhava o dia todo, em outros dias ficava boa parte do dia em casa. Alguns dias, lembro dele juntar uns 6 moleques, todos na faixa etária de 8 a 10 anos e irmos para um pequeno riacho que passava perto da cidade.

Como meus pais confiavam nele, deixavam ir, e iamos nós, um bando de crianças e Fernando dirigindo sua Caravan. Eu adorava esses passeios, pois era a oportunidade de ver Fernando de bermuda, sem camisa. Ele era um homem de uns 1,70 no máximo, tinha uma barriguinha de cerveja, dura e peitos e braços fortes, em função do trabalho pesado.

Pra mim, ver Tio Fernando, como eu o chamava, de bermuda era o ponto alto do passeio.

Nos dias que estávamos só nós, a molecada sozinha na casa de Diego, brincávamos sem maldade, até que um dia Cesar deu um jeito de deixar seu irmão jogando sozinho videogame no quarto e então fomos para o banheiro. Obvio, nessa idade já brincavamos com nossos pauzinhos, mostrávamos uns para os outros, mas aquilo foi novo.

Cesar tirou o seu pauzinho pra fora e pediu pra um de nós baixar o short, baixamos, então ele veio por trás e ficou esfregando seu pau na minha bundinha, eu não entendia o que era aquilo, mas meu pauzinho ficou duro tb, olhei para o Diego e ele já estava de pau duro olhando. Depois falou que era minha vez. Ele baixou o short e eu esfregando meu pau no seu cu. Não sabia ao certo o que fazer, nem a razão aqueles movimentos, mas eu queria, eu gostei, eu me senti estranho, querendo fazer aquilo.

Passei a ir com mais frequência na casa do meu amigo Diego e então, mesmo sem a presença do Cesar, começamos a fazer aquilo só nós dois, lembro que uma vez ele conseguiu esfregar o pauzinho bem no meu cu, foi por um pequeno instante, mas tocou e eu senti uma cócega muito gostosa. Depois desse dia eu fazia questão de abaixar o short, não fazia sentido colocar meu bibiu na bunda do outro garoto, pois não sentia nada de mais.

Um desses dias da garotada no riacho, Meu primo de segundo grau, Leandro foi junto, ele já era mais velho, já devia ter seus 13 anos de idade, nos descuidamos naquele dia e Leandro e Cesar sumiram, quando sentimos falta deles, Fernando ficou preocupado e pediu que Glauber, um dos garotos mais velhos, ficasse de olho e nós e que ele já voltava.

Fernando também demorou um pouco, então Glauber pediu que eu fosse procurar por ele, de pronto fui. Neste dia, estávamos no poço do escorregador, um local onde o riacho faz um acúmulo de água e num barranco gramado que dava até a água, usávamos para escorregar e cair na água.

Saí então à procura dos sumidos, fui andando pelo riacho em direção do poço da árvore, um que tinha uma grande árvore em que subíamos nos galhos pra pular na água, como ele era mais profundo e não dava pé para alguns garotos, dentre eles Diego, então Fernando nunca nos levava lá.

Chegando andando pelo rio, logo na próxima curva, vi Fernando parado atrás de uma grande moita, ele olhava fixamente e não me viu chegando, eu cheguei perto dele e ele assustou bastante, assustou muito mesmo, deu um pulo pra trás, eu já manjava rola naquela época, não com intuito sexual, mas por admiração e curiosidade pelo corpo masculino. Percebi que Fernando estava de pau duro dentro da bermuda. Fiquei curioso, então falei pra ele que vim procurar e olhei pra direção que ele estava olhando.

Não dava pra ver em função do barulho do riacho, mais adiante, Leandro, um jovem alto e já fortinho, encaixava como como concha Cesar, um moleque moreno jambo de cabelos lisos cortados como cuia e fazia movimentos rápidos de vai e vem.

Identifiquei aqueles movimentos, era o que fazíamos, eu via o bibiu do meu primo ficar aparecendo e depois sumindo quando ele se aproximava do bumbum do Cesar. Aquilo me despertou uma sensação ambígua, fiquei parado olhando junto com Tio Fernando, e meu bibiu também ficou duro, por cima da cueca.

A inocência era grande que eu ia chamar por eles, mas Tio Fernando observando que eu faria isso, pe pegou pelo braço e puxou pra perto do seu corpo, no que ele me puxa, meu braço tocou seu pauduro por cima da bermuda, fiquei quente, nervoso, e senti que ele ficou assim também, estranho. Abaixou e falou bem no meu ouvido:

– Deixa eles acabarem. Não vamos atrapalhar não, só fica vigiando se não vem mais ninguém. Você não pode olhar pra trás, me promete?
– Prometo.
– Se você olhar pra trás, eu nunca mais te trago aqui, tá? Não deixo você brincar mais com Diego.

Fiquei com medo e tenso, eu não desobedeceria, adorava os passeios no riacho e gostava de brincar com meu amigo.

E assim fiz, fiquei vigiando se não vinha mais ninguém, nessa de ficar olhando contra o movimento que me interessava, meu bibiu de fato baixou. Eu estava a um ou dois passos do tio Fernando atrás da moita, olhava para o curso do riacho, ouvia ao longe a gritaria das crianças. Passei a ouvir também outro barulho, um barulho estranho, e então comecei a sentir mais forte o cheiro do suor do Tio Fernando, era um dia quente, ele suava, ele também começou a ficar ofegante, então senti um som mais forte. Ele tocou meu braço de repente, eu me assustei.

– Pronto, eles já já estão vindo, Leandro já terminou o serviço.

Olhei por entre a moita, Leandro estava dentro da poça d’agua visivelmente lavando seu pau e Cesar de cócoras como se fizesse cocô.

– Olha só, eles não podem saber que vimos isso, tá? Você não pode contar o que viu aqui pra ninguém, nem para o Diego, senão eu não te deixo brincar com ele e sua mãe nunca mais vai deixar você sair de casa. Nem vir aqui.

– Tá bom.

Andamos em direção do poço do escorregador e de repente Fernando deu meia volta, voltamos na direção dos dois famigerados sumidos, eles estavam vindo, um em cada lado do riacho, com cara de culpados. Tinham na cara que tinham feito coisa errada.

– Daniel e eu estávamos indo procurar vocês.
– Fomos só dar uma volta, disse meu primo.

Tio Fernando falou pra eu ir com Cesar na frente que ele ia conversar com Leandro.
Rapidinho voltaram e se encontraram conosco, o dia acabou bem, voltamos pra casa ao entardecer.

Não sei o que foi dito naquele dia, só sei que toda vez que íamos nos divertir no riacho, meu primo passou a ir, sempre que podia. Todas as vezes, meu primo sumia com algum moleque diferente, e toda vez Tio Fernando ia atrás. Algumas vezes eu ia e o esquema era sempre o mesmo, eu ficava vigiando e ouvindo o barulho que ele fazia. Toda vez ficava alguma coisa branca, parecendo catarro nas folhas do arbusto e no chão.

Muitas foram as vezes que fomos para o riacho naquele verão, molecada de férias, sem ter o que fazer, e Tio Fernando que aparentemente também estava de férias. Enchia a Caravan de moleques e Leandro se dava bem, traçando a criançada.

Só que nunca eu ou Diego, nós brincávamos entre nós, e foi perdendo a magia, pois eu via que o bibiu do meu primo era maior. Então um dia que ele foi na minha casa e ficamos sozinhos, eu pedi pra ele fazer comigo o que fazia com os meninos. Falei do nada, estávamos no meu quarto, eu brincando com meus bonecos dos cavaleiros do zodiaco no chão e ele sentado na cama.

– Você quer mesmo?
– Quero, você só faz com os outros meninos, eu também quero.

Ele então sem encanto ou preparação nenhuma, me fez ficar deitado na cama, barriga e peito, pernas e bunda penduradas, mandou baixar minha bermuda, senti ele abaixando e cuspindo direto no meu cu, senti um certo nojo, mas em seguida ele passou o dedo, e aí eu já gostei, senti aquela cócega que eu tanto gostava, depois ele cuspiu na mão e passou no pau.
Eu assistia tudo pelo espelho da porta do meu guarda roupas.

Ele então começou a pincelar e esfregar seu pau na minha bunda e cuzinho. Então falei.

– Quero te ver fazendo igual vc faz com os meninos, fazer seu bibiu sumir.
– Você não vai aguentar.
– Aguentar o que?

Um ingênuo menino de 8 anos prestes a perder sua primeira prega.

Ele preparou e meteu tudo de uma vez, não sei se entrou, só sei que pulei pra cima da cama e ele foi junto, foi uma dor horrenda, eu soltei um gritinho e ele tapou minha boca e falava no meu ouvido que não podia gritar, eu pedi pra ele parar mas seu pau ainda estava por ali, forçando entrada ou dentro, não me lembro.

Essa foi minha primeira vez, rápido ele saiu de cima. Depois daquele dia, não quis mais nada com Diego, paramos de brincar.

Os passeios e ida ao Riacho com Tio Fernando, no entanto, não mudaram em nada, sempre o mesmo movimento. Meu primo sumia com algum garoto, eu notava que maior parte das vezes com Cesar, aquele moleque gostava de dar o rabo, anos depois, com mais experiência, soube que o pai o comia também, na época.

Um dia, no entanto, eu perguntei pro Tio Fernando enquanto espiávamos, se aquilo era bom e como Leandro fazia aquilo, pq ele tentou fazer comigo e doeu muito.

– Você que quis?
– foi, mas doeu muito.
– Tem que ir com cuidado.
– Mas como ele faz?
– Tá vendo o bibiu dele?
– To.
– Ele tá colocando dentro do bumbum do Cesar, colocando e tirando, no final ele deixa… e parou.
– A gosma dele né? (na época já sabia o que era gozar, mas chamava de gosma).
– Sim, ele goza no bumbum do Cesar.
– Mas doi tanto.
– No começo doi mesmo, e se não souber, fazer.
– Queria tanto fazer isso, mas eu gritei quando ele fez comigo, agora ele não quer mais fazer.
– Quer mesmo? Mas e se doer?
– Se doer eu não grito mais.
– Sério?
– Serio.
– Então vamos fazer o seguinte. eu posso colocar meu dedo no seu bumbum pra ie treinando você pra fazer aquilo com o Leandro, topa?
– Topo.
– Vira pra lá então e vigia se não tá vindo ninguém.

Me virei, tio Fernando baixou meu short só na parte de trás, me posicionou meio abaixado, de forma que exibisse minha bunda, cuspiu na mão e começou a alisar meu cu.

– Mas é no bumbum tio.
– Não, é aqui.
– No cu?
– Sim, tem que ser no buraquinho.
– Mas aqui doi.
– Vai doer só um pouquinho, mas depois passa.
– Tá bom.
– Mas oh, se você gritar não te trago mais aqui tá?
– Tá bom.

Então voltei para a posição, e ele encheu meu cu de saliva, seu dedo e começou a massagear, era uma sensação maravilhosa, eu adorava aquilo, ele no primeiro dia ficou só no dedo, senti ele se masturbando e gozando mais rápido dessa vez.

Um outro dia, mesmo movimento, Leandro e cesar saiam e iamos atrás. Incrível como os moleques que já tinham dado pro Leandro não falavam entre si, era muito medo de serem expostos, ninguém queria ser o viadinho do grupo ou da cidade.

Neste dia tio Fernando cravou o dedo fundo no meu cu, enfiou a cabeça do dedo, eu gemi, ele tirou, passou mais cuspe, senti entrando um pouco no meu cu, então ele cravou todo o dedo, ficou mexendo o dedo dentro de mim, uma sensação estranha e deliciosa. Nesse dia ele me deixou vê-lo se masturbando, fiquei fascinado, ele tinha um pau com prepúcio, normal, nada grande, devia ter uns 15 a 16cm, e um saco com bastante pele, caído, com bolas que eu jugava serem imensas naquela época.

Ele cravava fundo o dedo no meu cuzinho e eu sentia seu cheiro de suor , ele com a mão na minha bunda e o dedo fundo no meu cu e com a outra mão tocando punheta, depois que o vi tocando, eu também bati uma e senti um formigamento delicioso no meu pau. Depois que ele tirou o dedo cheio de bosta do meu cu e gozou, após se limpar ele me explicou que aquele formigamento tava me preparando pra colocar minha gosma pra fora, pra gozar como ele.

Achei aquilo sensacional, passei a me masturbar todo dia. E em um dia que Leandro foi novamente na minha casa e ficamos sozinhos, pedi pra ele fazer aquilo comigo de novo, mas com creme monange, como tio Fernando tinha me ensinado.

Mesma posição, eu deitado na cama, meu primo lambuzando o pau e meu cu de creme, mas hoje ele enfiou um dedo, depois dois, então o ouvi falar.

– Lá vou eu.

Senti a mesma dor esfuziante, ele meteu tudo, dessa vez senti entrar. Ele tinha 13 anos, mas já tinha um pau bem grosso, era maior e mais grosso que seus dedos. Ele deitou por cima de mim, ficou parado, e eu respirando fundo, sem gritar, como prometi para o Tio Fernando. Doia, eu queria que aquilo acabasse, que ele saísse de cima de mim, então ele começa a fazer o movimento, nao olhei o espelho, apenas botei a cabeça na cama e fechei os olhos, esperei acabar.

Senti quando Leandro gozou dentro de mim, seu corpo retesando sobre o meu, seu pau socando mais fundo, ele apertando com mais força minha cintura contra a sua pelve. Depois que tirou correu pro banheiro, ele me comeu outras vezes, o movimento era sempre o mesmo, ele gozava e corria pra lavar o pau no banheiro, depois eu ia para “cagar” a porra que ele deixava dentro de mim. Às vezes saia fezes misturada com sua porra.

Na outra semana, fui na casa do Diego, ele não estava, só Tio Fernando, ele me chamou pra entrar, perguntou se eu não queria jogar videogame. Inocente, entrei, fui jogar, ele jogou comigo, como fazia quando estávamos os três, Diego, ele e eu.

Depois de algum tempo jogando ele com uma camisa do Atlético Mineiro e um Short de futebol, sem cueca, só com aquela tela do short, sentou contra a parede, no chão e arreganhou as pernas, eu de pronto olhei para o seu volume, voltei pro jogo.

Ele se insinuou por muito tempo, hoje eu sei que ele tava doido pra eu tomar iniciativa. Mas eu era muito inocente, 8 vs 32, não dava pra eu ganhar, ou ter mais atitude.

– Você fez aquilo que te falei com seu primo?
– Fiz.
– E aí como foi?
– Doeu muito, muito mesmo.
– Não é possível. Ele usou o creme?
– Usou.

Aí contei com detalhes como foi, ele balançava a cabeça e ria.

– Se você quiser eu te ensino, faço com você sem doer.
– Sério?
– Quer?
– Quero, quando a gente for no riacho…
– Agora se você quiser. – Me interrompeu ele.
– Quero, mas deixa eu pegar primeiro.

Ele só puxou a tela do short e botou o pau pra fora pela perna do short, aquele sacão e seu pau de homem adulto saíram. Eu também estava no chão, em cima de um colchão, que usávamos pra sentar e jogar, cheguei pra perto dele. Não sabia o que fazer, bateu uma insegurança, medo da esposa dele chegar, do Diego chegar.

– Pega.
– Mas, e se a tia Juliana chegar?
– Chega não, tá pra roça, pra casa da Nadir (irmão do Tio Fernando) só voltam amanhã.

Imediatamente meti a mão, fui direto no saco, minha mãozinha apalpando aquele sacão era uma sensação única, ele encostou a cabeça na parede e gemia baixinho. E eu fascinado naquele saco, então ele pegou minha mãozinha e colocou no seu pau, fazendo o movimento de vai e vem, fiquei fazendo aquele movimento e ele gemendo de olhos fechados encostado na parede.

– Vem aqui.

Disse ele levantando de pau duro, me levou até seu quarto.

Uma cama de casal em uma parede e um guarda roupas antigo na outra parede, com um espelho em cada porta.

Ele me deitou na cama, do mesmo jeito que Leandro fazia, eu já comecei a ficar com medo.

– Assim vai doer. Disse com voz trêmula já com medo.

– Então fica assim.

E me colocou de quatro em cima da cama, fiquei na altura certa para sua pelve, ele ficou em pé e seu pau tocando minha bunda. ele foi até a penteadeira cheia de coisas da sua esposa e pegou um creme monange, Lambuzou a mão e meteu no meu rabo, já foi logo enfiando um dedo inteiro e tirando, olhou e dele e falou.

– Hoje tá limpinho. (hoje em dia entendo, no dia não entendi)

Passou o creme no pau, e ficou pincelando com sua rola de adulta meu cuzinho juvenil.
Até que falou baixinho, ofegante.

– Vou meter agora tá? Relaxa.

Eu relaxei o quanto pude, estava cheio de medo da dor.

Ele encaixou a cabeça, pude sentir, começou a forçar, não estava dando passagem, tentou então massagear com dois dedos, enfiou ambos ao mesmo tempo, senti uma sensação estranha, ele os enviava e abria dentro de mim. Comecei a ficar com medo, o pau do Tio Fernando era muito maior que o do meu primo, não da pra comparar o bibiu de um garoto de 13 anos com o pau de um Homem adulto. Então eu fiquei nervoso, levantei e falei que ia embora.

– Vai não, olha só como eu tô.
– Vou embora, minha mãe deve estar preocupada.
– Eu te levo depois.
– Tenho que ir.

Fui vestindo minha bermudinha e ele deu um grito.

– Não vai me deixar de pau na mão não. Abre esse rabo, volta aqui.
Eu entrei num medo generalizado, dele, da dor, de tudo. o medo foi tanto que tentei barganhar.
– A gente faz outro dia, hoje não.
– Vai ser agora.
Eu tentava me movimentar dentro do quarto e ele se enfiava na frente, não me deixando sair do quarto, até que fechou a porta, e passou a chave.
– O senhor podia comer o Cesar, ele já consegue aguentar meu primo. Eu não.

E comecei a chorar.

Ele ficou mais violento, me pegou pelo braço e me jogou na cama como meu Primo me colocava, com a bunda pra fora da cama.

Então ele arrancou minha bermuda de uma só vez e tirou a sua bermuda e cueca.

Me colocou na posição e deu um taba porte na minha bunda, ele não tinha preocupação de deixar marcas, meu pai já me batia suficiente pra eu estar sempre com alguma marca.

Pelo espelho via seu pauzão se aproximando e fui fechando as nádegas, fechei com força, ele então falou.

– Vai ser pior pra você se fizer isso, e mais gostoso pra mim.

Lambusou ainda mais de creme minha bunda toda, meu rego, tudo, eu tentava travar o cu com todas as forças, então ele colocou seu pau grande e grosso de homem adulto na minha bunda sem pelos e sem atrito e empurrou sem dificuldade até tocar meu cuzinho.

Pelo espelho vi que ele tinha penetrado minha primeira barreira, comecei a chorar de medo, chorava baixinho e ele falava agora sem pudor.

– Pode chorar, ninguém vai aparecer aqui. (aquela casa ótima para festas, era ótima pra ninguém ouvir uma criança de 8 anos sendo sodomizada).

Eu chorei mais ainda com essa afirmação.

Então ele fez o que eu temia, como meu primo, socou a rola toda de uma vez, eu gritei no meio do choro, tentei espernear, e ele se jogou em cima de mim, eu me tremia todo e ele forçava. Com muita dor, sentia seu pau entrando dentro de mim todo, pulsava e cada pulsar doía e me fazia chorar. Estava ficando quase sem ar daquele homem em cima de mim, quando ele levantou um pouco e começou a me foder.

Ele fodia feito um animal, muito pior que meu primo, metia com força, eu tentava lutar, chorava e nada adiantava, por vezes ele ria das minhas tentativas mal fadadas de desvencilhar. Depois de um tempo, parei de lutar, ele socou, socou, batia na minha bunda.

Depois que quase desmaiei, ou realmente desmaiei não me lembro, ele me puxou pela cintura pra cima e me segurou no alto, abrindo minhas pernas, eu já não lutava, não lembrava nem de sentir mais dor, era como se estivesse anestesiado.

Fodeu com força e com vontade até despejar sua porra em cima de mim, senti seu pau pulsando, cada pulsar era um jato, pulsou muito.

Ele se levantou e disse.

– Vai se lavar no banheiro, que vou preparar um lanche e vou te levar em casa.

Não falei nada, fiquei deitado na cama.

– Vai fazer nada não?

Segui deitado, só ouvia e pensava em como chegaria em casa todo rasgado e doído. A dor das minhas pregas latejava, meu cu socado no fundo, doía. Ele então saiu, foi ao banheiro, depois cozinha, ouvi pratos, garfos, jarra de suco. Então ele voltou.

– Ainda tá aí?
– …
– Eu perguntei, você que quis. Lembra?
– Aham. Mas doeu muito, pedi pra você parar e você não parou.
– Na próxima eu vou fazer mais devagar, é que você mexeu muito comigo, você é um tesão de garoto.
– Vai fazer de novo? Mas eu chorei.
– Se pedir desculpas por ter gritado e chorado eu deixo você brincar com ele de novo. (estava pelado e deu uma balançada no pau).
– Desculpa.
– Tá desculpado, agora vem lanchar.
– É… que eu…
– Que foi? Quer mais?
– Não, tá doendo, eu…

Não sabia o que queria falar, eu na verdade queria pegar no pau dele de novo, queria ver ele pelado, estava vendo, mas queria sempre, naquele momento, desejei que ele fosse meu pai e que me comesse sempre.

Ele então chegou, sentou na cama, minhas perninhas estavam meio pra fora, ele me colocou todo em cima da cama, me virou de cabeça para o guarda roupas, subiu na cama, massageou minha bunda, senti doendo, tanto o cu quando dentro. Seu pau tava todo duro.

– Posso por só a cabecinha de novo?
– Não sei.

Ele me puxou e colocou de quatro olhando para o espelho.

– Olha lá um homem te comendo, seu macho te comendo, fica olhando.

Fiquei olhando, senti ele enfiando realmente só a cabeça, suficiente pra me fazer arder e doer todo.
Ele então me fodeu olhando para o espelho, olhava minha cara e eu olhava pra ele e ele fazendo aqueles movimentos, eu desejava que acabasse logo, então ele enfiou a mão debaixo e começou a me masturbar, não demorou nada, senti um formigamento no pau. Depois que passo o formigamento, a dor triplicou, por minha sorte, ele já estava gozando a segunda vez.

Contrariando sua promessa, enfiou toda sua rola dentro do meu cu já dolorido, contorceu seu corpo para trás e revirou os olhos, estava me enchendo de porra.

Terminamos, ele me carregou até o banheiro, me colocou no box e me fez forçar pra fazer coco no box mesmo, saiu muita porra, e sangue, saiu bastante sangue também, ele pegou a duchinha do chuveiro e colocou na entrada do meu cu, senti a água me preenchendo, quando soltou, saiu um pouco de fezes, uma avermelhada, ele fez isso algumas vezes, pra limpar e me explicou que quando eu quisesse liberar o cu pra alguém, pra fazer alquilo pra não sujar de coco.

Depois de limpo, lanchamos e tio Fernando me levou pra casa, entrou, falou e jantou com meus pais como se ele não tivesse acabado de estuprar o filhinho deles.

Continuamos indo para o riacho, onde mais coisas aconteceram…

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17 Comentários

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  • Responder Zorro ID:w723bc98

    Confusão da gota, parei na parte do banheiro, era Cesar ou Diego??? Além de longo, confuso… broxante…

  • Responder @ScaniaG420 ID:xglt6zr9

    Parabéns professor excelente 👏

  • Responder Mauricio ID:8eez702iqj

    Continua o conto

  • Responder Marinho ID:mujuwtd9c

    Isso é verdade. Quem me iniciou foi um cara casado. Ele tinha 33a, e eu 11. Depois que me iniciou, ele me comeu mais algumas vezes, me ensinou outras coisas, como a chuca por exemplo, e eu fazia sozinho depois. Até os 13a, dei pra mais dois caras casados, e vez enquando brincava com outros moleques tbm. Eu cresci, e comecei me interessar por meninas. Namorei várias, e comi algumas. Com 21a engravidei a Lucinha, uma guria bonita e deliciosa de 17a. Casamos e fomos morar numa casinha, nos fundos da casa da mãe dela. No quinto mês de gravidez, já não dava pra fazer nada, mas ela me chupava direto. Um dia, estávamos na cama de boa, e qdo menos espero, o irmão dela estava com os olhos vidrados na janela. Fiz sinal de silêncio e pisquei, mas ele ficou ali até o fim. Curioso como era, qdo saí no quintal pra fumar, ele veio e me encheu de perguntas.
    – o que a Lorena tava fazendo ?
    Falei que ele viu, que era normal e que “todo mundo” fazia.
    – todo mundo !!?
    – todo mundo, até menino da sua idade
    Foi a conversa daquele dia, que abriu caminho pra eu iniciar meu cunhadinho. Passados uns dias, ele já estava me chupando. E dois meses depois, torei as preguinhas dele…e ele tinha só 9a.

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Você praticamente tinha escrito na testa, fodam-me, ele fodeu.

  • Responder MorpikoRJ ID:469cxviozrj

    Tesão, quero muito uma continuação dessas aventuras

  • Responder Felipe ID:gsudr9m99

    Vocé queria putinha… Vc mereceu vadiazinha

  • Responder Mauricio ID:19p2s6yd2

    Delícia continua

  • Responder João_Whois ID:h5hwbjm9j

    Tá escrevendo um livro?

    • O Professor ID:bf9drkvzri

      Não entendi. Preguiça de ler e aí achou o conto longo, ou gostou e quer que continue?
      Fico na dúvida, pq Br não é acostumado com leitura.

  • Responder Admirador ID:40vom29km9i

    que conto perfeito! estupro muito bem descrito

  • Responder CPPOA ID:gp1ezy2hi

    Que tesão de conto, muito bom quando um adulto usa uma criança pra se satisfazer

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Continuaaaa!! Muito bom

  • Responder Samuel ID:bf9drkvzri

    Continua, vai.

  • Responder Carlos Cabral ID:bf9drkvzri

    Que conto delicioso e realista. Até parece que você viveu isso. Eu sou do interior, é muito mais comum que se admite … Homens casados se satisfazerem com moleques.

    • luiz ID:dlns5khrd

      muito bom seu conto, espero que aconteça outras vezes para vc contarno interior é dificil um menino que nao deu a alguns homens casados

    • Zé Venâncio ID:6oeg84qb0i

      Me fala onde rsrs