Um PlayBoy Brasileiro no Vietnã – #01

Sexo com putas submissas de diferentes tamanhos ;D

Conto baseado em uma história, porém com alterações para tornar a experiência melhor. Contém submissão, sexo teen.

A minha família é dona de uma empresa no Brasil, não irei citar meu nome, fato é que sempre gostei de Putas, desde a minha adolescência eu gasto uma fortuna com isso, e o meu hobby é transar com garotas gostosas de diferentes países. Tudo isso começou quando eu tinha apenas 18 anos e viajei sozinho para o Vietnã, sempre gostei de países alternativos e viajar sozinho me faz sentir-me livre, e claro, eu queria “saborear” uma apetitosa vietnamita.

Depois de algumas pesquisas e sem muita dificuldade, encontrei uma casa de stripper’s e prostitutas que funcionava a noite, ao entrar no lugar expliquei em inglês que queria uma prostituta nova na casa, a mais nova que eles tivessem contratado, me referia a tempo de serviço, queria pegar uma putinha “envergonhada” para me satisfazer.

O que eu não imaginava é que aquele asiático filho da puta iria me trazer uma adolescente, fiquei espantado, a garota parecia uma “criança”, vocês sabem como funciona o padrão de beleza na Ásia, era uma garota chamada Misha que tinha acabado de fazer 17 anos, eu era o terceiro cliente que ela iria receber, visualmente apesar de 17 parecia ter uns 12 anos, tinha 1,53 e era bem magra cintura fina, peitos pequenos e um bumbum redondo que não era muito grande. Naquela mesma hora que ele me trouxe a garota eu disse:

Você está louco, tem certeza que isso não é ilegal? – Perguntei em inglês.

Não senhor, isso é muito comum por aqui, garotas jovens fazem parte quase que da cultura local. – Respondeu o asiático.

Eu pensei muito em mandá-lo trazer outra, mas avaliando bem aquele projeto de putinha pequena em desenvolvimento me deu um tesão quase que proíbido e resolvi aceitar, já dentro do quarto eu quase desistia pensando na possibilidade daquilo ser uma cilada para me prender e extorquir, mas como minha família é muito rica eu liguei o modo foda-se.

Perguntei a ela em inglês, por onde você quer que eu comece garota?

Ela ficou em silêncio, então eu dei um tapa em seus peitos e saquei o meu pau na boca dela violentamente cheio de tesão e a coloquei para mamar, conseguia sentir os lábios jovens daquela putinha deslizando sobre meu pau, e me sentia poderoso entrando naquela boca a cada vez que eu fazia o movimento de vai e vem, a sensação de invadir a boquinha daquela menina, a Misha, e sentir sua saliva quentinha e toda sua baba lambuzando meu pau era maravilhoso.

Comecei a pensar no fato de que desde o momento em que ela nasceu, e cresceu até os seus 17 anos todo aquele corpo estava sendo preparado para me dar prazer, e isso me deixou louco de tesão, pensar em que ela se desenvolveu em outro país, cuidaram dela como uma princesa, para que aos seus 17 anos no momento em que eu tinha 18, eu pudesse invadir aquela boca com todo meu tesão e usar como eu bem quisesse com meu pênis, afinal eu estava pagando ao seu dono. A forma que ela chupava meu pau era instigante, com sua boca pequena e sem conseguir engolir tudo, pondo sua mãozinha a segurar e me babando inteiro, aquilo me deixou muito excitado, gostava de deixar ela fazer aquilo suavemente mesmo sabendo que tinha a oportunidade de arrombar aquela garganta, cú e buceta por inteiro, eu preferi sentir prazer em perceber o quanto o dinheiro me fazia poderoso sobre ela.

Mas eu não podia perder a oportunidade de dar umas boas palmadas nela, então depois de 3 minutos dela mamando meu cacete, tirei todo da boca dela e mandei olhar nos meus olhos.

Look at my eyes baby – sussurrei.

Ela ajoelhada no chão do quarto olhou pra cima nos meus olhos, eu que estava em pé dando a ela de mamar, olhei nos olhos dela e vi aquela apetitosa garota vietnamita jovem, e muito bonita, no auge de sua beleza e juventude com meu pau sobre seu rosto. Ela todo momento em silêncio, e naquela troca de olhar em silêncio eu soltei um tapa de mão aberta no rosto dela, que fez cara de choro.

Sorry baby, but i like this – sussurrei.

E dei outro tapa, então desceu apenas uma lágrima dos olhos dela, que gemeu de dor enquanto eu me derretia de prazer.

Fui lá e dei um beijinho na bochecha dela, no lugar aonde bati, e pedi desculpas e disse pra ela sentir o prazer em ser dominada, eu não queria vê-la chorar, queria vê-la obediente, então dei outro tapa dessa vez mais fraco e pedi para ela agradecer.

Ela obediente, bem baixo disse “Thanks” toda sem graça.

Então eu coloquei ela deitada com as pernas abertas de barriga pra cima e coloquei a cabeça do meu pau em seu delicioso, apertado e quente cuzinho, ela começou a gemer bastante e ver as expressões faciais dela comigo por cima entrando em seu rabo não tinha preço, a cada estocada que dava nela eu sentia mais e mais tesão, aquele cuzinho estava piscando aparentemente ela tinha feito poucos anais, parecia que o cu dela estava mastigando meu pau, sentia como se tivesse feito sob medida pro meu pau, e ao tirar e olhar aquele cuzinho aberto e depois olhar pra o rosto dela era delicioso, queria deixar na medida do meu cacete, socava várias e várias vezes e ela gemia bastante de dor e as vezes se contraia e eu logo a mandava relaxar o cuzinho que eu queria continuar mandando rola naquele rabo, não estava tendo piedade e não queria nem saber. Mas ela pediu pra por favor trocar de posição, pois estava sentindo dor, eu deixei só a metade do meu pau dentro dela e fiquei parado por um tempo, olhando para o rosto dela de dor que olhava para mim e então eu disse:

Eu quero nessa posição, por quê assim posso ver seu rosto da maneira que me agrada. Ela ficou em silêncio e então eu dei alguns tapas na buceta dela e no rosto, depois tirei meu pau e coloquei o dedo no cuzinho dela, mexi bastante e quando tirei dei a ela meu dedo para chupar, aquilo foi o estopim, coloquei a pra mamar de novo e gozei litros em sua boca, gozei bastante (claro, que litros é exagero) ela não bebeu tudo fez cara de nojo mas boa parte ela engoliu pois quando eu gozei empurrei bem no fundo da garganta já de sacanagem para aquela putinha engolir um pouco do esperma, ela engasgou um pouco e no final eu gravei um vídeo da boca dela melada do meu leite e pedi para falar em português: “Tomei muito leitinho”
o jeito que ela falou com sotaque e envergonhada dá muito tesão.

Mas pior que ela não contou nada disso para o asiático lá, eu fui embora sem pagar nenhuma taxa adicional. Foi um dos dias mais loucos que eu já vivi. Espero que gostem.

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