# #

Jogos do Fabricio – parte 4 [cadela III]

3988 palavras | 4 |3.73
Por

Depois de sequestrar mais uma putinha para lhe servir, Fabricio mostra como se doutrina uma cadela submissa

//// Como o Fabricio me viciou em rola ////

Depois de me fazer sentir o gosto de sua porra pela primeira vez, ele me deu as costas e desceu as escadas. Naquela hora um misto de sensações me invadiu, me levando a pensar em como eu estava gostando de ser forçado a acatar as ordens de um macho, de como como seria dali pra frente, se eu seria tão submisso – ou até mais – que o rapaz que mamou ele no almoço
Enquanto isso eu pressionava minha língua contra o céu da boca, a fim de sentir melhor o gosto de sua sua porra. Eu mantive um pouco na boca, assim que ele tirou a garrafa dos meus lábios. Eu queria entender meu fascínio por uma coisa – considerada nojenta por muitos – que agora invadia meu corpo e era absorvida pelo meu organismo. Reconhecendo Fabricio como meu macho.
Outra coisa que me intrigava, era ele ter dito que eu me sentiria diferente daqui a algumas horas, depois de tomar seu leite.
Enfim, eu precisava sair daquela banheira e lavar meu rosto. Fui em direção a pia e notei que havia alguns frascos de remédio ao lado da escova e da pasta de dente. Peguei um deles e vi umas siglas sem sentido no rótulo, rodei um pouco mais e no modo de usar vi que a posologia indicava a ingestão de 2 comprimidos ao dia, e que não ultrapassasse essa dose, pois poderia haver reações adversas, como: desordem do ciclo menstrual e sensação de inchaço nos seios. Li aquilo arregalando os olhos à medida que ligava os pontos. Era óbvio, ele usava reposição hormonal pra tornar os caras mais femininos e terem mais aspectos de mulher. Eu procurei me acalmar e lidar com aquilo da melhor forma, afinal Fabricio deixava bem claro o que éramos dele: fêmeas. Pronto e acabou, quanto mais femininos fôssemos, mais tesão ele sentia. Na cabeça dele, humilhar mulheres não tinha graça, não despertava o mesmo que ver um macho se rendendo a sua rola. Idolatrando ele. Implorando por seu leite todos os dias.

Sai do banheiro, andando com cuidado pra evitar que meus passos ecoassem no primeiro andar, vi a janela aberta e fui em direção na tentativa de descobrir onde eu estava. Se reconhecia algum comércio ali em volta, na esperança de me situar. Mas nada indicava que bairro era aquele, só havia casas pra todo lado. Nenhum comercio.
E enquanto sentia o ar puro vindo de fora, uma coisa me chamou a atenção no quintal. Fabricio – de sunga – caminhava pela grama, indo em direção a piscina e – de vez em quando – olhava pra trás impaciente.
Chegando próximo a piscina ele mergulhou, nadando alguns metros e depois se apoiou na borda, acompanhando o garoto fechar a porta da sala e ir em direção a piscina. Chegando próximo, ele sentou na borda e apresentou resistência pra entrar na água. Fabricio ignorante disse:
– Bora, entra logo caralho! – jogando água em direção a ele, que se encolheu reclamando da água gelada.
Então ele tomou coragem e entrou – mergulhou em direção a Fabricio, que já o esperava com um sorriso sacana. E sem o mínimo de paciência, ele puxou o garoto pra borda onde estava, ficando atrás dele, encoxando e sussurrando algumas coisas ao pé do ouvido. Depois empurrou a cabeça do garoto de lado contra a borda. Abaixou a sunga e começou a forçar a rola no cu daquela putinha, totalmente dominada. O rapaz gemia de dor, enquanto Fabricio terminava de abrir caminho pra sua rola fazer o estrago. Ele parou, deu alguns beijos no pescoço do garoto e se afastou.
Eu não fazia ideia da dor que ele estava sentindo, pois nunca havia dado pra nenhum cara, mas só de lembrar do tamanho da pica do Fabricio, já me batia um desespero. O moleque era um guerreiro.
Fabricio iniciou a foda bombando sem pena no rabo dele. A água da piscina se agitava em volta dos dois. Ele metia rápido apoiando seu queixo no ombro do rapaz, enquanto sua rola ia o mais fundo possível.
Eu assistia aquilo com o pau estourando na cueca. Eu queria sentir aquela sensação, sentia inveja do garoto, vendo Fabricio fuder daquele jeito. Então enfiei minha mão por trás da cueca e comecei a dedilhar meu cuzinho, mas sem enfiar o dedo. Até que não aguentei, tirei minha mão da cueca, cuspi, voltei pra bunda e lubrifiquei meu buraquinho virgem, enfiei um dedo – vendo estrelas. Enquanto desfrutava daquela sensação, notei uma movimentação na piscina, Fabricio havia se afastado do garoto, nadando até a borda. O garoto seguiu seus passos, tomando impulso pra sair da piscina. Fabricio caminhou pela grama e se jogou numa cadeira espreguiçadeira branca – que contrastava com o verde do quintal – ainda com o pau fora da sunga apontando pro céu, ele colocou as mãos atrás da cabeça e fechou os olhos – como se relaxasse pra um banho de sol. Nisso a putinha entendeu o recado, sabia o que fazer, se aproximou da cadeira, usou o apoio dos braços pra colocar os pés e foi encaixando a rola aos poucos no cuzinho – já arrombado. Assim que sentiu sua bunda tocar o saco do macho, ele se apoiou no peitoral do Fabricio e começou a cavalgar naquela rola grossa. Fabricio sorria de satisfação, enquanto aquele rabo faminto engolia sua rola. Depois de um tempo ele sentiu que o garoto estava muito lenta, então largou um tapa naquela bunda branca, dizendo:
– Porra, tá de sacanagem? É pra eu gozar ou tirar um cochilo? Acelera caralho, trabalha nessa rola direito. – falou isso dando outro tapa, enquanto a putinha acelerava os movimentos
Eu ficava cada vez mais excitado, pressionando o volume do meu pau contra o parapeito da janela, enquanto tirava e colocava meu dedo no cu vendo aquela cena.
Fabricio abriu os olhos, segurou o quadril do rapaz e cravou sua pica uma última vez, encerrando os movimentos. Empurrou o rapaz e levantou.
– Eu te mandei fazer direito, mas tu é surda, né? Agora vou te mostrar a velocidade que eu quero te ver rebolando nessa pica.
Pegou ele com violência, colocando de quatro na grama do quintal, ficou de joelhos e apontou a rola no rabo da putinha, deu uma pincelada, parou uns segundos, segurou no ombro dela – pra ter apoio – e começou a bombar que nem um animal. Seu quadril batia na bunda da fêmea, deixando o rabo todo vermelho de tanta força. Depois de 30min naquela posição, com os joelhos na grama e socando naquele cu sem dó. Ele deu uma última estocada, tirou de dentro e deu um tapa na bunda da putinha, mandando:
– Vira, vira. Vem cá – e puxou ele pelo cabelo, deixando seu rosto na direção do rola.
– Hoje teu cu tá enferrujado, só pode! Não tá conseguindo me fazer produzir leite nem por um caralho. Então bora ver se essa boca resolve.
E empurrou a pica nos lábios vermelhos do garoto, segurando pelos cabelos, fodia aquela garganta como se fosse um cuzinho quente e molhado, ditando o ritmo. O garoto respirava ofegante com ânsia de vomito.

Eu – lá de cima – transbordando tesão, me virei e fui em direção a escada, não queria mais passar vontade, estava na hora de mostrar ao Fabricio que eu aceitava ser sua putinha. Abri a porta da sala em direção ao quintal. Nessa hora ele parou de socar na garganta da cadela II, me olhou com um sorriso maroto, e acompanhou – com os olhos – a minha aproximação.
Me ajoelhei e disse:
– Por favor, me ensine a ser seu…
Ele me interrompeu.
– Seu não! Com você é “sua”
Engoli a seco e corrigi:
– Me ensine a ser sua putinha, sua cadela submissa.
Ele segurou a rola na base e tirou da boca do garoto, me servindo aquele músculo inchado e pingando seu mel de pré-gozo. Empurrou de lado o garoto, dando espaço pra que eu me aproximasse e encarasse pela primeira vez seu objeto de prazer. De repente, ele larga um tapa na minha cara e diz:
– Lembra que eu falei que vc ia se sentir diferente? É isso que acontece quando vc prova porra de macho – ele tinha razão, eu precisava sentir seu gosto de novo, como se eu apresentasse sintomas de abstinência.
E indo em direção a sua rola, estiquei minha mão pra pegar, quando recebo outro tapa na cara – que me derrubou de lado – e com o rosto ardido, tendo sua mão carimbada de vermelho, olhei pra ele e ouvi:
– É pra pegar com a boca, viadinho! – com os olhos arregalados e com o mínimo de paciência, me chutou com o pé.
Me apoiei na grama, levantando e buscando uma posição pra pegar com a língua aquela rola pesada, sem usar as mãos.
Nisso o rapaz reagiu – vendo minha falta de experiência com a situação – levantou, ficando com os peitos na altura do rosto do Fabricio, numa tentativa de entretê-lo pra que eu pudesse chupar sem a supervisão impiedosa do nosso macho – Fabricio era viciado em seios, logo caiu de boca nos pequenos seios do rapaz, me deixando mais à vontade pra provar sua rola pela primeira vez – eu ouvia o garoto gemer de prazer e dor, ao mesmo tempo, enquanto Fabricio castigava seus mamilos.
Eu coloquei sua pica na boca – ainda sem jeito, apenas imitando os movimentos que eu assistia o rapaz fazer – vendo minha lerdeza em mamar sua rola, Fabricio segurou minha cabeça, tirando a atenção dos peitos que chupava, e disse:
– Caralho! Essa porra só sai se for assim óh – e começou a bombar na minha garganta, mesmo com meus dentes tocando sua pica às vezes, ele seguia socando.
Voltando a atenção pros peitos da putinha que estava diante dele. Segurava minha cabeça enquanto bombava.
Eu apoiava minhas mãos na grama e tentava acompanhar os movimentos conforme ele fodia minha boca. Até que senti seu pau inchar e ele me segurar com mais força, urrando como um touro ele cravou sua rola em mim, me deixando sem possibilidade de respirar, e seus jatos de porra preenchiam minha garganta. Ele levou a cabeça pra trás, saciado de prazer. Mesmo com a pica latejando, os jatos pararam, sua mão me liberou, tirei a boca e respirei aliviado.
O garoto, mais que de pressa, abocanhou a rola que eu havia deixado, lambeu e limpou – sob o olhar sacana de Fabricio.
Ele observava aquela cena, 2 putinhas de quatro diante dele com a rola apontada pra cara. Então ele guardou ela na sunga e levantou, dando um mergulho na piscina.

Ainda sentindo minha garganta dilatada, com um gosto amargo na língua e um pouco de leite escorrendo no queixo, eu criei forças pra levantar e processar o que estava rolando. Fabricio tinha uma fábrica de viados submissos em casa, e eu tinha me tornado um deles. Um misto de ansiedade e tesão me invadiu nesse momento.

Meus olhos lacrimejavam, meu pau parecia que ia estourar dentro da calça. Estava num nirvana de prazer. Quando reparo que Fabricio se preparava pra deixar a piscina.

Ele se apoiou na borda, deu impulso e saiu, tensionando os músculos enquanto deixava a água pra trás. Com a rola marcada na sunga, ele foi caminhando em direção a porta da sala, encarando nós duas ali no jardim, eu e o garoto jogados na grama. Duas putinhas assustadas, mas orgulhosas de terem feito Fabricio gozar.

Já de pé, eu estendi a mão pro garoto, na tentativa de ajudá-lo a levantar. Ele retribuiu o apoio ficando de pé. Nisso reparei ele levando os dedos até o cu para ver o estrago que Fabricio havia deixado. Tomei a liberdade de tocá-lo também e ver como estava. Sua bunda era lisa e muito macia, sem pêlos ao redor do anel arrombado.
– Cara, eu acho que nunca vou aguentar o pau dele – falei enquanto passava o dedo no cuzinho dele.
Que aos poucos voltava ao normal, a cada contração que ele fazia, gemendo baixinho de dor.

Nesse meio tempo, algo me chamou atenção dentro da casa. Uma música eletrônica começou a tocar do nada, e na mesma hora, o garoto recolheu a sunga do chão e se apressou em direção a porta da sala. Minha reação foi segui-lo e ver o que estava acontecendo. Chegando na porta, vi ele subir as escadas e Fabricio na sala ainda de sunga com o celular na mão, e a televisão ligada – no último volume – num canal de áudio da tv a cabo. Com um olhar sério, ele digitava algumas mensagens com pressa, quase afundando a tela do celular. De repente bloqueou a tela, jogou o telefone no sofá e veio em minha direção, me pegando pelo braço e me arrastando escada a cima. Eu cambaleava buscando equilíbrio, mas ele parecia estar erguendo uma boneca de pano.

Já no 2º andar, ele segue me arrastando até o quarto ao lado do seu – onde hoje cedo o garoto gemia e implorava pra sair – E então pude ver o que tinha lá.
Era um ambiente com frigobar, dois colchões de solteiro estirados no chão, um armário pequeno com algumas gavetas, o ar condicionado ligado, e no teto, uma luz vermelha que piscava de forma aleatória. Em um dos colchões estava o garoto, já de joelhos, com os olhos vendados e as mãos apoiadas na coxa.
– Bora logo, ajoelha aí putinha. Não dificulta não! – disse Fabricio enquanto abria a gaveta do armário pra pegar uma venda e uma corda.
– Cara, eu não tô pronto ainda, por favor, agora não – implorei, imaginando que ele fosse me comer ali mesmo
Ele riu sarcástico e falou:
– Cala a boca! Teu cu vai receber um trato especial, mas não agora.
Ele se inclinou para amarrar minhas mãos, colocou a venda no meu rosto e levantou. Eu não conseguia enxergar nada, minha respiração ficou ofegante. Ouvi ele abrir o frigobar e pegar algo, que parecia ser uma garrafinha de plástico. Se aproximou de mim, agachou e pude ouvir ele destacar uma cartela de remédio, apertou minha bochecha, colocou o comprimido na minha boca e disse:
– Isso aqui é pra você descansar enquanto seu macho age umas paradas ai.
Logo em seguida ele pressionou a garrafinha contra minha boca, me fazendo beber a água pra ajudar o remédio a descer. Ouvi ele ficar de pé, caminhar até a porta, trancar e descer as escadas.
Eu entrei em desespero, me sacudia e tentava me comunicar com o garoto.
– Cara, eu sei que você está ai. O que vai acontecer com a gente? Fala alguma coisa, por favor.
Eu não sabia se ele também tinha tomado o remédio, se ainda estava acordado. Até que ouço:
– Você, como cadela III, ainda tem muito que aprender. – ele não esboçava nenhum sentimento, as palavras só saiam da sua boca, como se fosse um robô.
– Mas por que ele trancou a gente aqui? E o que esse comprimido faz? – eu falava com desespero
Ele continuou:
– Todo domingo ele recebe a namorada dele aqui. Ela é filha do chefe dele. E de jeito nenhum ela pode desconfiar que ele tem cadelas como nós em casa.
– Mas… Mas isso é loucura! Ela pode ouvir que tem gente aqui em cima.
– Cabral não correria esse risco. – retrucou o garoto num tom seco
E antes que eu pudesse perguntar o que ele queria dizer com aquilo, começo a sentir meu corpo amolecer, e mesmo que eu lutasse contra, o efeito foi ficando mais forte. E eu apaguei.

——————

Meu corpo estava relaxado, minha cabeça apoiada no colchão, meu quadril pro alto e minhas mãos amarradas nas costas. De repente escuto:
– Qual foi? Isso aqui virou pensão? – escutei uma voz grossa vindo de longe, abri os olhos, mas continuava tudo escuro, então percebi que ainda estava com a venda nos olhos. Foi quando senti Fabricio pisar na minha cara. Me dando tapas com a sola do pé. Depois usou os dedos pra arrancar a venda do meu rosto – senti um clarão muito forte, mesmo antes de abrir os olhos, já era possível sentir que tinha amanhecido – quando me acostumei com a luz, pude contemplar Fabricio em pé diante de mim, de short preto, sem camisa e pingando suor.
– Bora levanta, que hoje eu tô carregado.
Vindo na minha direção, ele se inclinou pra desamarrar a corda que prendia minhas mãos nas costas. Nisso seu short ficou na altura do meu rosto, pude sentir o cheiro de rola suada exalando. Aproximei meu nariz e afundei meu rosto ali, buscando sentir todo aquele perfume de macho. Fabricio empurrou o quadril pra frente e começou a esfregar o short com força na minha cara.
– Tá viciada já? hahaha – rindo sacana.
Terminou de desamarrar a corda e se afastou, me dando as costas, fiquei ali ajoelhado, com as mãos no chão. Naquela hora só queria receber meu leite como forma de bom dia, mas pra ele só isso não dava tesão. Eu tinha que me humilhar mais pra merecer ela dura atravessando minha garganta.
Nessa hora, olhei em volta e dei falta do garoto. Mas como não vi ele tomar o remédio, então talvez ele tivesse acordado mais cedo e ido servir o Fabricio.

Me apoiando na parede, levantei do colchão e fui em direção ao frigobar, pois estava morrendo de sede. Ao abrir a porta vejo umas barras de cereal e algumas garrafinhas de água – imagino que seja só isso que a gente pode consumir quando está de castigo, preso ali.
Peguei uma das garrafinhas de água e fui em direção ao corredor. Fabricio estava em pé no quarto, coçando o pau por cima do short, enquanto descansava das flexões que havia feito. Ele devia tomar algum termogênico, porque ele suava de encharcar o piso ao seu redor. As gotas escorriam do pescoço até o abdômen, caindo no piso de madeira.
Não demorou muito pra que ele notasse a minha presença – eu me escorava na porta do quarto – essa foi a deixa pra ele erguer o braço e fazer um sinal de ‘vem aqui’ – eu sentia meu cuzinho piscar quando ele me tratava autoritário desse jeito.
Me aproximei, ainda com a garrafinha na mão, ele então franziu a testa e disse:
– Tampa essa porra e põe no chão – falou isso largando um tapa na minha cara. – e continuou
– Tá vendo como eu fico melado de suor quando tô puxando ferro – falou isso passando a mão pelo corpo musculoso, enquanto o suor acumulava nos dedos e pingava no chão. – Porra, tá na hora de você ter mais atitude, caralho! Tô falando e você me olhando com essa cara de lerdão. – nisso ele puxou meu rosto contra seu peitoral – Agora lambe! – como num instinto, coloquei a língua pra fora e comecei a sugar o suor que saia de sua pele.
Ele colocou os braços atrás do pescoço, deixando seu sovaco a mostra. Foi a deixa pra eu deslizar minha língua até lá e secar o suor dos músculos do braço. Fabricio me olhava com um sorriso de canto de boca, com um ar de safado.
– Quem diria, aquele moleque rebelde de ontem aprendendo a ser uma cadela obediente. – nessa hora minha língua estava em seu abdômen, e ele continua – Só falta um teste drive nesse rabo pra ver se merece ser minha.
O suor dele tinha um gosto salgado, misturado a uma colônia pós banho bem fraca, com o odor de macho musculoso.

Ainda lambendo seu peitoral, vi ele descer a mão direita até o abdômen e afastar o short do corpo, e com a outra mão, pegar no pau. Com ele ainda dentro do short, começou a punhetar. Como eu estava de pé, pude vê-lo, mais grosso do que eu lembrava. Parei de lamber seu suor e me ajoelhei – num movimento involuntário.
Ainda dentro do short, Fabricio puxou a pele do pau até a base e depois subiu apertando, fazendo a baba escorrer pelo dedo. Ele tirou a mão do short e aproximou o dedo da minha boca. Eu entendi o recado, então lambi a baba, olhando ele nos olhos.
– Isso cadela, atitude! Senão vou afundar minha mão na sua cara. – eu ouvia ele falar enquanto chupava seu dedo como se estivesse com a sua rola na boca.
E continuou:
– Aquele moleque que você conheceu ontem era uma cadela muito boa, mas vacilou numas paradas ai, fugiu do jogo… cortei logo! – nisso ele tira o dedo da minha boca, se agacha, aperta minha bochecha e diz – Eu não te escolhi a toa, tá me ouvindo? Então não desperdiça meu tempo.
Soltou meu rosto, levantou e foi até o armário. Olhou pras camisas no cabide, escolheu uma regata e vestiu
– Bora dar uma volta, veste isso aqui! – jogando uma camisa branca na minha cara – E isso aqui também – jogando um short cinza no chão.
Fechou o armário e deu a ordem:
– A cada minuto que você levar pra vestir essa porra, vão ser 5h de castigo no quarto da abstinência.
Falou isso e me deu as costas.
Me levantei num pulo e comecei a me vestir.
Terminei de colocar a camisa e fui atrás dele.
Assim que pisei no primeiro andar reparei que que a casa estava bagunçada, com taças de vinho na mesinha da sala, a pia lotada de louças e algumas roupas no chão.
Enquanto eu observava o caos do ambiente, ele pegava as chaves do carro e abria a porta da sala. Ficando no caminho segurando a maçaneta me encarando, esperando eu passar.
Resolvi arriscar, passei esfregando minha bunda no short dele e pude sentir seu pau meia-bomba criando vida.
Do lado de fora virei pra ele e disse:
– Espero que hoje seja uma ocasião especial pra você me estrear.
Ele sorriu sacana, trancou a porta, colocou os óculos escuros e falou:
– Pra onde vamos você vai precisar disso aqui
E jogou aquele cordão na minha direção, escrito “cadela III”, que antes estava junto a minha ficha.

/// continua

Oi pessoal, foi mal a demora, a vida de estudante tem me consumido rs
Ainda temos muitas histórias pela frente.
Votem e comentem se estão gostando ♥️

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,73 de 49 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder pupboy ID:40vow6s6t0b

    Cade a continuação????

  • Responder Anônimo ID:40vow6s6t0b

    A historia ta boa, mas nao entendo essa mania de enfiar mulher no meio, como se gay só atv fosse incapaz de ser um macho como o tal Fabricio.

  • Responder Anônimo ID:g3irtaem0

    que delicia de conto! !estou viciado nesa estoria de submissao! continue por favor!

  • Responder Anônimo ID:e4istq8ghyv

    Voltou a melhor narrativa desse site ?
    Continuaaa