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Um amigo ‘irmão’, sem saber o que fazer

1865 palavras | 8 |4.61
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Desde muito novo somos amigos, nossos pais se conheceram na faculdade e viraram sócios, nossas mães viraram boas amigas, então eu e o Rafael, aqui vou chamar de Rafa, convivemos desde muito criança. Ele é 2 anos mais velho do que eu, mas desde muito cedo criança eu sou do tamanho dele, então parece que temos a mesma idade. Eu sou mais encorpado, nem magro nem gordo, com um corpo bem formado, o Rafa é magrão (não seco) e pouca coisa mais baixo, uns 3 ou 4 cm, do que eu.

Nunca fomos colegas, embora estudamos a vida toda na mesma escola, com os mesmos professores, mesmo pátio, mesmo recreio. Escola particular, boa educação. Eu tenho uma irmã que é 5 anos mais nova do que eu, e ele é filho único, talvez por isso, acabamos nos aproximando mais, e somos como irmãos.

Somos de famílias de classe média, não ricos, mas longe de sermos pobres, sempre tivemos de tudo, vídeo game mais modernos, jogos, piscina, clube, etc.
Então quando eu tinha 16 anos, o Rafa completou 18 anos, tirou a carteira de motorista e ganhou um carro dos pais, um carro simples, usado, um pálio 1.0, mas ganhou. Na época até fiquei com um pouco de inveja, queria fazer 18 anos logo, meus pais já tinham me prometido um carro também, eu queria uma parati, aquelas quadradas mais antigas, para rebaixar e colocar um orbital. hahaha

Enfim, muitas voltas com o Rafa, toda hora nos postos bebendo, dando carona para as menininhas, comecei dirigir para aprender e tudo estava indo muito massa. Muito bem. Até que um dia, entre nossos amigos, surgiu uma história constrangedora.

Viram o carro do Rafa parado em um ponto de travestis, com um Traveco entrando no carro. Aquela história correu que nem um incêndio no mato seco, na escola onde ele estudava (e eu ainda estava), no cursinho que ele frequentava, entre as garotas. E ficou ruim pra mim também.
Porque andávamos quase sempre juntos, eu dormia na casa dele e ele na minha.

Começaram inventar histórias entre nós 2 e estava constrangedor, não poderia chegar nos ouvidos dos nossos pais. Ele certamente perderia o carro, pois os pais dele não queriam que ele desse carona nem para as meninas, que não era para andar por ai se agarrando com ninguém, que era para ter responsabilidade, imagina com um traveco.

Eu estava na praia aquele final de semana, e ele não foi. Então não sabia realmente se poderia ser ele ou não. Então ele me mandou uma mensagem dizendo que iria lá pra casa aquela noite.

Chegou lá em casa meio alterado, certo que tinha bebido um pouco, mas ainda estava bem. Na verdade não sabia se aquele olho era porque tinha bebido ou porque tinha chorado.

Me contou que a menina que ele tava pegando disse que tinha nojo dele, que tentou explicar que não era ele, tentou descobrir quem estava inventando tudo isso e que não sabia mais o que ele iria fazer.

Eu disse pra ele, “nós temos aquelas fotos da praia que nunca postamos, de 3 meses atrás, vamos postar uma, marcar a praia e dizer que foi um final de semana TOP, colocar uma legenda tipo, sabadão aproveitando a praia’. Hoje é recém segunda, vai da nada.”

Ele abriu um sorriso de felicidade e concordou, escolhemos bem a foto, uma ao entardecer, não daria tempo dele sair do litoral e chegar na nossa cidade.
Ficamos conversando depois que postei a foto, e assistindo os melhores momentos do final de semana dos jogos. Nisso começou chegar mensagem no meu instagram e no dele. Um que outro dizendo “SEI, eu acredito”, mas a maioria de boa, alguns mais chegados até dizendo que estavam aliviados pois agora sabiam que não era ele.

Nisso ele foi ficando mais tranquilo, até relaxou, acho que pelo alcool e pós adrenalina ele acabou dormindo. Logo desliguei a luz, liguei o ar condicionado, deixei só a luz da TV. E acabei adormecendo também. Acordei com ele levantando e indo no banheiro mijar, vi que ele tomou um banho rápido e saiu só de cueca do banheiro.
Logo disse pra ele que também iria, que suei o dia todo e peguei no sono sem me dar por conta. Olhei no celular e já era duas da madrugada.

Quando sai do banho, só de toalha enrolada ele estava sentado no colchão escorado na minha cama, tomando água. Iluminado só pela luz da TV que estava no mudo. Sentei na cama ao lado dele, e perguntei se ele estava mais calmo. Ele disse que sim.

Então finalmente toquei no assunto. Perguntei se aquela história toda era verdadeira, o que estava acontecendo? Ele baixou a cabeça e confirmou que era ele mesmo, na hora estremeci dos pés a cabeça, fiquei quente. Só consegui dizer PUTA que pariu Rafael. Tu é maluco irmão? Estava louco de raiva.

Ele falou que eu não entendia, que ele estava louco mesmo, que ele só pensava em traveco, que ele queria comer cu, que as meninas não queriam dar pra ele, mas ele era louco por cu.
Que ele só foi passivo uma ou duas vezes mas não gostava, que ele queria mesmo é meter. Até queria experimentar de novo mas que no momento só pensava em comer. Quando ele se deu por conta do absurdo que estava falando e me olhou apavorado, eu estava olhando pra ele sem acredita no que estava ouvindo.

Mas logo ele olhou para baixo e fez cara de quem não estava entendendo.
Diferente da minha cabeça ‘de cima’ a ‘de baixo’ estava gostando do que estava ouvindo, meu pau estava apontado pra cima que nem um míssil, saindo a cabeça pela fresta da toalha.

Na hora ele disse: “viu, tu me entende! Ficou excitado também.” haha

Não soube o que dizer, pois a voz não saiu. Ele ficou ajoelhado na minha frente e disse pra eu falar com ele, e explicar o que estava acontecendo. Eu não sabia, virei a cara para o outro lado, quando senti a mão gelada dele tocar meu pau. Olhei rápido pra ele, com a voz tremula pela ansiedade e nervosismo, apenas perguntei o que ele estava fazendo.

Então ele colocou a cabeça entre minhas pernas e abocanhou meu pau. Senti aquela boca quente engolindo a cabeça do meu pau, os lábios molhados indo até a metade e voltando, passando a língua na cabeça, por todos os lados. Me estremeci, abri mais as pernas e deitei para trás na cama.
Ele ficou ali mamando por uns 2 minutos, então sentei na cama novamente, coloquei ele de pé e baixei a cueca dele.

O Rafa é magro, mas tem um pau grande, estava meia bomba, pendurado, balançando, lindo.
Agarrei e coloquei na boca, sugando de uma vez só até a garganta, quase me afogando e tirando, na hora olhei para a cara do Rafa que olhava incrédulo, o pau virou uma pedra na hora.

Chupei aquele pau de todas as formas possíveis, imagináveis e inimagináveis, por uns 5 minutos, e ele ali, parado na minha frente com cara de prazer. Em certo momento eu parei, me virei de costas pra ele, me debrucei na cama e empinei minha bunda, coloquei uma mão para traz, agarrando a mão dele e trouxe ele por cima de mim. Meu cu piscava, ele então colocou as duas mãos na minha bunda, abriu bem e enfiou o linguão, na hora ele disse: “tu está todo dilatado”.
Eu só respondi “sim, me preparei no banho pra ti”.
Senti que a respiração de aumentou, ele acavalou em cima de mim, agarrou meus cabelos, deu 3 batidas com aquele mastro na porta do meu cu piscante e enfiou tudo de uma vez.

Aquele momento eu vi estrelas, senti como se fosse uma faca dentro de mim. Mas havia perdido totalmente as forças. não conseguia tirar ele dali. Ele simplesmente estava me estuprando.
Ele tirava e colocava aqueles 21 cm sem parar, me arregaçando, quando quis dizer alguma coisa ele me deu um tapa na cara. Ele estava literalmente cavalgando, cadenciando, fazendo barulho como se fosse um tapa, meu cu estava ardendo e aquele macho não parava de rosnar na minha nuca. Então ele deu mais umas bombadas rápidas e encheu meu cu de porra.

Queria ter visto a cena de fora, ele acavalado com os pés na cama, com o pau enfiado no meu cu, e eu com as pernas tremendo, arregaçado embaixo dele. Na hora doeu, mas pensando depois, que tesão.

Ele ficou ali, sem tirar o pau de dentro de mim, aquele pau ainda meia bomba. Aquele momento eu estava relaxado e sentindo prazer, após tudo aquilo. Nos mechemos, sem ele tirar o pau, deitamos de “conchinha”, ele com o pau dentro de mim ainda, então ele começou beijar meu pescoço, eu sentindo aquele arrepio na nuca e na orelha, e sentindo aquele mastro dentro de mim ainda, comecei rebolar devagar.

Ele perguntou o que estava acontecendo, porque eu tinha tanta prática com aquilo, como eu já era tão abertinho, todo arregaçado.

Contei que eu sabia que com 15 anos ele já tinha comido um menino, e que andava se aventurando por ai. E que antes mesmo de completar 18 já andava atrás de traveco. E que eu ficava com muita raiva, e louco de ciúmes. Eu queria dar pra ele, não os outros.

E que com 14 anos dei pela primeira vez, então fazia mais de 2 anos que eu me preparava e aprendia para satisfaze-lo, dar para ele a melhor experiência.
E que se ele gostava de traveco então eu me vestiria de mulher para fazer ele feliz.

Na hora senti o pau dele crescendo de mim. Eu não tinha gozado ainda, então estava cheio de tesão e não conseguia parar de rebolar.
Ele me abraçou forte e ficou beijando meu rosto, e disse “então agora vamos fazer de vagar, vamos namorar um pouquinho, quero te fazer gozar!” Nisso meu pau já estava duraço, comecei sentir muito prazer, ele estava me abraçando, de conchinha, então agarrei os braços dele, me ajeitei e comecei rebolar mais forte, fui ficando ofegante, ofegante, então explodi numa gozada maravilhosa.

Ele ficou ali dentro de mim mais um pouco e desencaixou o pau, não gozou. Fomos para o banho juntos e ali conversamos e nos agarramos mais um pouco. Disse que sempre quis aquilo, que de 2 anos pra cá só pensava nisso.

Ele disse que eu era o melhor amigo dele e que sempre seria. Que naquela semana mesmo, se assim eu quisesse, ele iria comprar uns acessórios pra mim, pra gente brincar.

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8 Comentários

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  • Responder M ID:g3jksf6ic

    Delícia

  • Responder Tales ID:gqazenud2

    Muito sensacional seus dois contos continua que você narra muito bem

  • Responder Gauchinh@ ID:xlpkbgzj

    Amei o conto, como é gostoso quando a gente coloca pra fora o que sente por um amigo, aconteceu comigo, eu tinha uma tesão por este amigo até que um dia quando ele foi no banheiro do atelier dele e eu fui atrás, quando fui urinar eu vi aquele pau lindo o mais lindo que eu já via até hoje, e ele percebeu e perguntou se eu queria pegar, eu arredei ele para o lado e sentei no vaso, abocanhei aquela pica maravilhosa, chupei e gemia baixinho, isto foi rápido, logo chegou um cliente e ele teve que sair eu fiquei com água na boca e até hoje sonho em encontra-lo para realizar todas minhas fantasias, a o Vitor que pau maravilhoso tu tem .

    • Doug ID:gqbks6s41

      Hmmm. Fiquei com vontade

  • Responder Vantuil OB ID:46kpje3eqrj

    Um rabinho tem seu valor. Eu gosto.

  • Responder Safadinho de 16 aninhos ID:3syy9yw749d

    Delicia, continua contando por favor

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Continua tá muito bom

  • Responder [email protected] ID:5pbartu1oia

    Gostei desse conto muito bom