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Deliciosos momentos com minha enteada – Parte 1

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Relato de como comecei a ter desejos por minha enteada de 11 anos.

Meu nome é Antonio e tenho 36 anos. Moro em Salvador e trabalho no ramo de informática, coordeno uma equipe de programadores em uma empresa do setor. Fisicamente me considero bonito e atraente, porém confesso que sou um pouco tímido, então já acabei perdendo algumas oportunidades de conhecer mulheres devido à minha dificuldade de chegar nelas. Não é à toa que sinto mais facilidade em me aproximar de mulheres por meio de redes sociais.

A história que vou contar aqui começou ano passado, depois de estar separado há vários meses. Estava conhecendo algumas mulheres pelo instagram, quando o aplicativo me sugeriu seguir uma mulher de nome Natália Marques. Não sei por que o aplicativo fez aquela sugestão, já que não tínhamos nenhum amigo em comum. Na foto do perfil ela usava óculos e tinha os cabelos lisos e escuros, era uma morena clara, parecia bonita e simpática, então mandei um convite para segui-la. Minutos depois ela aceitou e pediu para me seguir de volta.

Iniciamos um bate-papo e em pouco tempo foi rolando uma química legal. Começamos a nos conhecer e fiquei sabendo que Natália era uma mãe solo que morava em Irecê, uma cidade no interior do estado que fica a quase 500 quilômetros de onde moro. Inicialmente essa distância foi um balde de água fria para mim, já que seria um complicador em um eventual relacionamento. Mas como a conversa estava boa e ela mostrou muita vontade em querer me conhecer pessoalmente, resolvi investir para ver no quê que dava.

Marcamos o primeiro encontro para eu passar um final de semana em Irecê. Saí na sexta-feira meio dia com previsão de voltar no domingo à noite. Cheguei em Irecê no começo da noite de sexta e marcamos um encontro em um restaurante da cidade. Para minha surpresa, Natália era mais bonita pessoalmente que pelas fotos (uma raridade hoje em dia, convenhamos). Era magra e sensual ao mesmo tempo, tinha os peitos maiores do que era possível perceber pelas fotos, e eu tenho uma queda por mulheres magras e de peito grande.

Após o jantar, fomos para meu carro, onde conversamos bastante no banco traseiro. Rolou fortes amassos, mas ela se esquivou de ir passar a noite comigo no hotel que eu estava, alegando que era “muito cedo”. Passamos o sábado praticamente juntos, mas nada de sexo. Foi só no domingo que ela finalmente não resistiu e passamos a tarde no meu quarto de hotel. Fazia meses que eu não transava e Natália, segundo ela me disse, ia fazer quase um ano que não ia para cama com homem nenhum. Então rolou uma foda bem intensa. Dei uma surra de pica nela! Natália gemia feito uma cabrita no cio. Ela era passiva e obediente na cama. Adoro mulheres assim. Ela fazia tudo que eu mandava, e fazia bem feito…

Depois desse dia, engatamos um romance e passamos a nos ver duas vezes no mês, sempre eu tendo que ir a Irecê.

Nesse meio tempo, conheci a família de Natália e sua filha Giovanna.

Giovanna é um doce de menina, ela tem 11 anos de idade. Sua pele é mais clara que a de sua mãe, seus cabelos são castanhos e Natália faz luzes no cabelo da menina, deixando-a praticamente loira, contrastando bem com seus olhos negros. Ela é uma garota dócil que cresceu sem conhecer o pai, então em pouco tempo se apegou a mim. Também senti algo muito forte por Giovanna quando a conheci. A gente acabou criando um vínculo. Sempre que eu ia a Irecê, levava algum mimo para a menina. Ela me abraçava e pulava em cima de mim e eu percebia que Natália adorava ver que a sua filha estava se dando bem comigo.

Acabei me entrosando com todo mundo da casa de Natália, de fato. Ela e a filha moravam na casa da mãe dela, juntamente com mais duas irmãs, um irmão e três sobrinhos. Era uma casa pequena, havia pouca privacidade para Natália e a filha. Ela tinha muita vontade de sair dali, mas as condições financeiras naquele momento não permitiam. Natália trabalhava como costureira em uma fábrica de confecções da cidade e o dinheiro mal dava para pagar as despesas das duas.

O fato de ter que ir a Iracê pelo menos duas vezes no mês estava começando a ficar cansativo, pois eu sempre ia dirigindo. E eu já estava gostando muito de Natália. Além de ser boa na cama, era uma boa companhia, uma pessoa alegre, trabalhadora e tínhamos alguns gostos em comum. Então, passados sete meses de namoro, convidei Natália para ir morar comigo em Salvador. De início, ela ficou preocupada com trabalho, falou que não queria ser um peso para mim e que se sentia insegura em ter que largar seu emprego. Então eu falei que jamais ela seria um peso e que, se ela não arrumasse um emprego logo, eu tentaria ajudar, pois minha empresa presta serviços para vários clientes, o que me fez conhecer pessoas de diversas áreas, inclusive confecções. Depois disso, sua preocupação foi Giovanna, e eu disse que não teria problema nenhum em ela vir morar com a gente. Na verdade, eu me sentia lisonjeado em poder contribuir de alguma forma com a criação da filha dela.

Então combinamos dela vir morar comigo assim que terminasse o ano letivo de Giovanna, o que iria levar uns quarenta dias depois que fiz o convite, tempo suficiente para dar um grau na minha casa e providenciar uma mobília mais adequada para o quarto que seria de minha futura enteada.

Em dezembro do ano passado, as duas já estavam morando comigo. Em janeiro desse ano, Natália começou a trabalhar em seu ramo e Giovanna começou o quinto ano em sua nova escola. A convivência com as duas estava indo melhor do que eu imaginava. Giovanna me respeitava e me tratava como se eu fosse o pai dela. Às vezes ela me encarava com um olhar diferente, eu achava que podia ser “outra coisa”, mas logo tirava essas idéias da minha cabeça, afinal ela ainda era uma pré-adolescente.

E com Natália as coisas não poderiam estar melhores. Quase todo dia rolava uma foda deliciosa, parecia que ainda era começo de namoro.

Mas aconteceu algo que mudou totalmente a nossa dinâmica de “família feliz”.

Em fevereiro desse ano, alguns dias depois do carnaval, cheguei em casa normalmente no horário que costumo chegar. Natália geralmente chegava minutos depois. Passei pelo corredor e vi a porta do quarto de Giovanna entreaberta, acho que ela não havia percebido que eu já tinha chegado em casa. Ela acabara de tomar banho, estava com os cabelos molhados e enxugando o seu corpo com uma toalha cor de vinho, estava totalmente pelada. Eu fiquei atônito, meu coração disparou na hora! Fiquei parado por alguns segundos vendo-a se enxugar e imediatamente meu pau ficou duro. Ela colocou a toalha na cama e virou para o lado contrário à porta para pegar uma calcinha. Nessa hora eu saí dali rapidamente e em silêncio, com medo de que ela me visse e contasse para sua mãe que eu estava xeretando na porta dela.

Fui direto para o meu quarto, que ficava ao lado do dela. Meu coração ainda estava acelerado. Nunca imaginei que Giovanna fosse tão gostosa! Nunca tinha visto-a sequer de biquíni, e vê-la nua me fez notar o quanto ela tem um corpinho sensual. Seu corpo já estava começando a ganhar contornos de corpo de mulher: suas coxas eram grossas e seus peitinhos estavam desabrochando, por enquanto eram dois botões pontudos aparecendo em seu busto. Sua buceta era pequena e bem carnudinha, estavam começando a nascer os primeiros pelos pubianos, havia alguns fios ralos e em pouca quantidade. Sua bunda era pequena, mas bem redondinha, dava vontade de morder só de olhar. Seu pequeno corpo lascivo combinado com seu rosto angelical me fez ter desejos proibidos. Embora a visão de Giovanna nua tenha sido rápida, aquela imagem ficou marcada em minha mente.

Naquela noite, quando fui dormir, não rolou sexo entre mim e Natália. Ao recordar de Giovanna nua, meu pau levantou-se ligeiro. Bati uma punheta discretamente por baixo do lençol, para evitar que Natália percebesse, caso ainda estivesse acordada.

Giovanna sempre sentava em meu colo. Depois de vê-la pelada, passei a sentir uma forte ereção sempre que ela sentava em minhas pernas. Eu não sei se Giovanna percebia meu pau duro por dentro da roupa, mas com certeza a mãe dela perceberia, então passei a evitar que minha enteada sentasse no meu colo quando sua mãe estava por perto. Porém, quando Natália não estava em casa, eu até aproveitava para tirar uma casquinha: fazia um carinho no rosto e nos cabelos de Giovanna e aproveita para pousar minha mão discretamente em suas coxas, fazendo movimentos bem sutis, sentindo sua pele fina e macia. Esses momentos em que eu ficava a sós com Giovanna eram raros, mas isso estava prestes a mudar.

Na empresa em que eu trabalho, eles dão a oportunidade de fazer parte jornada em home office, mediante solicitação e assinatura de um termo. Normalmente o empregado pode tirar dois dias na semana para trabalhar de casa, mas perguntei se haveria algum problema se, em vez de tirar dois dias na semana, eu poderia ficar quatro dias fazendo apenas o turno da manhã, o que daria a mesma quantidade de horas. Eles não viram problema a fiz adesão ao home office. Em casa, expliquei para Natália que, assim, me estressaria menos com o trabalho e, de quebra, teria algum tempo para ajudar Giovanna nos deveres de casa. Natália adorou a ideia, sem saber os reais motivos que me levaram àquilo…

Giovanna estudava pela manhã, então de terça a sexta passei a ficar em casa com ela a sós na parte da tarde. Havia apenas um dia na semana que ela fazia educação física pela tarde, com carga horária de duas horas semanais. Nos outros dias, dava para passar o resto do dia com ela. Eu saía do trabalho e ia direto para a escola dela pagá-la para irmos para casa. Na primeira semana, realmente tive que trabalhar muito, então tive pouco tempo sozinho com minha enteada.

Na semana seguinte fiquei mais esperto para ter o máximo de tempo livre. Todas as reuniões que eram na parte de tarde reagendei para fazer pela manhã. Fazia quase todo o meu trabalho na parte da manhã, e a tarde ficavam poucos afazeres de ordem burocrática. Na segunda semana sobrou mas tempo, então pude ajudar Giovanna nas tarefas escolares. Antes de eu trabalhar meio período, Natália chegava cansada do trabalho e ia fazer com Giovanna as lições, depois do jantar. Era uma rotina cansativa para ela. Agora, quando ela chegava do trabalho, já estava tudo pronto, e Natália estava adorando.

Passar quase todas as tardes com Giovanna estava me deixando mais próximo dela. Eu fazia a lição de casa com minha enteada e, depois disso, ela gostava de ficar no sofá assistindo a uns programas do youtube, e eu assistia com ela. Era cada tosquice que eu tinha que assistir, mas eu fazia esse sacrifício para ficar mais perto dela. A gente ficava agarradinho no sofá, eu ficava acariciando seus cabelos, seu rosto, seus braços e, algumas vezes, até suas pernas. Só de ficar coladinho nela meu pau já subia. Hora ou outra a gente ficava de mãos dadas, eu fazia carinho na mão dela e ela correspondia, parecíamos dos jovens apaixonados. Antes da mãe dela chegar, eu dizia para Giovanna não dizer para a mãe dela que a gente ficava agarrado no sofá, senão ela poderia ficar com ciúme e brigar comigo e com ela. Não sei se ela realmente entendia o motivo de tudo aquilo, mas quando a mãe dela chegava e perguntava o que ela fez durante a tarde, Giovanna apenas respondia que tinha feito a lição comigo e depois foi assistir TV, ela nem mencionava que eu assistia TV com ela.

Numa dessas tardes, enquanto eu e Giovanna estávamos no sofá assistindo TV, percebi ela sonolenta e perguntei se ela queria ir dormir um pouco no quarto. Ela concordou e fomos de mãos dadas para lá.

Eu até estava com um pouco de sono também, mas minha intenção não era dormir. Por via das dúvidas, coloquei o despertador para tocar meia hora antes de Natália chegar; não queria pegar no sono e correr o risco que a mãe de Giovanna visse a gente dormindo junto na cama.

Liguei o ar e apaguei as luzes. Fiquei ao lado dela, acariciando os seus cabelos e, pacientemente, esperei minha enteada dormir. Quando ela chegava da escola, normalmente só vestia um blusão ou uma camisola para ficar em casa, e naquela tarde ela estava com uma camisola branca. Ela estava deitada de bruços, com sua bundinha virada para cima. Quando ela caiu num sono mais profundo, afastei um pouco a sua camisola e fiquei admirando sua bunda arrebitada. Giovanna estava com uma calcinha rosa de algodão e, como as pernas estavam um pouco abertas, pude perceber o volume de sua buceta. Meu pau subiu dentro do meu short. A tentação era grande então, cuidadosamente, fui encostando minha mão em sua bunda, sentindo sua pele sedosa. Acariciei sua bunda muito devagar, dando pequenos apertos suaves, com muito receio que ela acordasse. Meu coração estava a mil, mesmo assim continuei por mais alguns minutos. Em meu ato mais ousado até aquele momento, coloquei dois dedos sobre o volume da buceta e fiz um rápido carinho. Ela se mexeu e rapidamente eu voltei a ficar ao lado dela. Ela não acordou, mesmo assim não ousei fazer mais nada, fiquei apenas ao seu lado vendo-a dormir; o simples fato de tocar em sua bunda e em sua buceta por cima da calcinha quase fez meu pau estourar de tesão!

Umas quatro da tarde ela acordou. Ainda era cedo, sua mãe chegava por volta das seis. Ela de inicio me estranhou ao seu lado, olhou ao redor, percebeu onde estava, então me deu um abraço. Eu a acolhi em meus braços e curtimos um longo abraço apertado. Depois do abraço, ela continuou deitada. Ficou com a cabeça apoiada em meu peito e eu fiquei acariciando seus cabelos lisos. Estava um silêncio enorme no quarto, então resolvi perguntar algo que eu já queria perguntar a algum tempo:

— Gih, se eu te perguntar uma coisa, tu me responde com sinceridade?

— Claro, tio Tônio.

“Tio Tônio”, era assim que a pirralhinha me chamava. Na maioria das vezes chamava só de “tio” mesmo e, quando ela queria alguma coisa, chamava de “tiozinho”.

— Gih, você tem algum namoradinho na sua escola?

— Não tenho e nem vou ter — ela respondeu sem pensar duas vezes.

Curioso com aquela resposta, questionei:

— Mas por que, Gih? Você não gosta de nenhum menino de lá?

— Lá na escola só tem menino chato e viado.

Confesso que fiquei surpreso com aquela resposta e deu até vontade de rir. Como ela não fez nenhuma objeção em responder àquela pergunta, resolvi ir além e fazer uma pergunta mais picante para ver a sua reação:

— Posso fazer outra pergunta?

— Pode, tio.

— Você se masturba quando tá sozinha no seu quarto?

— Se eu o quê!?

— Se você se masturba? Talvez você conheça por outro nome: siririca? Você já fez?

— Não.

— Não fez ou não sabe o que é?

Ela sorriu, sentou na cama e perguntou:

— O que é isso?

— Se você não sabe então não vou te dizer…

— Ah não, tio, se o senhor começou agora pode falar!

Eu olhei para ela e disse com a maior calma do mundo:

— É uma coisa que as meninas fazem que dá uma sensação muito boa.

E ela logo emendou sorrindo:

— E como é?

— Eu posso até te ensinar, mas esse tem que ser um segredo só nosso. Tu não pode dizer nada pra tua mãe.

— Tá bom!

— Então eu vou te mostrar como é.

Trouxe seu corpo para mais perto de mim e fiz um breve carinho em suas bochechas. Ela estava com uma cara séria de curiosidade em seu rosto. Aproximei minha mão por entre as suas pernas e seu rosto sério deu lugar a um sorriso de espanto. Rapidamente ela levou sua mão até a minha, tirou minha mão de lá e disse sorrindo:

— Não tio, aí não!

— Mas você não queria saber como é?

— E é assim?

— Calma, relaxa! Eu vou fazer só um pouco tá? Se você não gostar eu paro.

Ela ficou sorrindo e não disse mais nada. Então continuei.

Dessa vez me demorei mais em suas pernas. Fiz um longo carinho em suas coxas antes de levar minha mão onde eu queria. Novamente pousei minha mão por cima de sua calcinha. Depois de passear por toda a região, concentrei dois dedos em sua rachadinha e iniciei movimentos circulares, fazendo uma pequena pressão. De início, Giovanna apenas sorria encabulada. Depois fechou os olhos e começou a dar alguns suspiros e gemidos de prazer. Era o que eu queria! Acariciei seu rosto e seus cabelos e perguntei:

— Tá gostando, Gih?

— Arram…

— Tá sentindo o quê?

— Uma coisa boa…

— Sua mãe já falou alguma vez pra você não ficar pegando nela?

— Já.

— Pois é. É porque a maioria das mães acha que isso é feio e errado, mas não tem problema nenhum em brincar um pouco com a sua pepekinha.

Ela sorriu e de repente fui sentindo a sua calcinha ficar molhada. Fiz um pouco mais de pressão com meus dedos e acelerei os movimentos. Minha mão já estava começando a ficar com cãimbra, então parei e perguntei se ela tinha gostado e ela falou que tinha adorado. Então lhe disse que aquele ia ser nosso segredinho e que sua mãe jamais poderia saber que eu mostrei como faz aquilo. Ela concordou, disse que não ia dizer nada para a mãe. Falei para ela ir tomar banho, pois Natália não ia demorar muito a chegar.

(continua)

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9 Comentários

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  • Responder Padrasto ID:1dbp66b5qxza

    Tô em uma situação parecida com minha enteada,
    Ela tem 12 anos e tá uma gostosa,
    Peitinhos médios ,
    Buceta pequena e carnuda,
    Ela da uma de santa as já peguei umas coisas no celular dela, já peguei a buceta e a bunda dela por cima da roupa, vou fazer uma abordagem como a do conto , falar a real pra putinha…

  • Responder amon ID:5kqsc96opl1

    Rpaz meu sofrimento é grande tenho logo é duas enteadas a mais velha tá uma gostosura em forma de mulher já a mais nova tá um tesao e o pior que ambas já fodem uma vez procurando não me lembro o que na gaveta do criado mudo da mais velha acho um vibrador me conforto em bater umas punhetas com as calcinhas que elas deixam no cesto de roupas sujas delas é uma calcinha mais gostosa e cheirosa que a outra sonho pelo menos em fuder com a mais velha que deve ter um cu delicioso só pelo jeito da bunda dela ela já deve ter levado pica no cu pois me parece ser bem fogosa e com certeza deve gostar de um anal na real deve gostar de uma boa putaria chupar levar na buceta no cu com certeza adora uma sexo gostoso mas inteligente sei que comigo já mais irá rolar pois o BO é enorme por enquanto cmfico só na punheta com as calcinhas delas

  • Responder Safado21 ID:e9qd6sn8l

    Fiquei curioso sobre a continuação quem quiser contar história com o pai ou mãe ou filha chama no tele @NovinhoPoa

  • Responder Só para corajosos ID:2pduu2adm2

    Ansiosa para saber o que aconteceu depois
    Conta logo a segunda parte
    @PDR18S

  • Responder maduro ID:1dqjpzz7qzmo

    safado sofado sou do lugar que vc citou no conto kkkkkkkk

  • Responder Lara ID:469ctnn96id

    Parte 2

    • BASP69 ID:1eo8h0458zcg

      Lara me chama no t3l3gr4m.

      t.me/BASP69

    • Nilramos ID:8k4je2yzri

      Aconteceu antes da pandemia, minha enteada tinha 11 anos e a vi se masturbando em uma cadeira que ficava na área dos fundos de minha casa, ela assistia um vídeo e sua mão estava entre as pernas, embora estivesse de olhos abertos para ver se alguém se aproximava não deu comigo olhando pela fresta da janela da cozinha. Depois do ocorrido resolvi que tinha que me apresentar e consegui convencer ela a deixar, foi então que descobri que não fui o primeiro e ela já era bem safadinha. Detalhes falem pelo telegm

  • Responder Lara ID:469ctnn96id

    Cadê a parte 2 ?