Minhas lembranças 1

Meu nome é Renato, e tenho 42 anos. A primeira vez que me lembro de ver outro pau, sem ser o meu e dos meus irmãos, foi o pau do nosso vizinho Luiz.

Meu nome é Renato, e tenho 42 anos. A primeira vez que me lembro de ver outro pau, sem ser o meu e dos meus irmãos, foi o pau do nosso vizinho Luiz. Filho de alemães, ele era bem loiro e muito alto prá sua idade. Luiz tinha 17 anos, eu tinha 11, meu irmão Roberto tinha 9 e o Ronaldo, 7 anos, mas ninguem o chamava pelo nome, como ele era o caçulinha da familia, todos o chamavam por Nenê. Não eramos ricos, mas viviamos em um sitio grande no interior de São Paulo. Ela tinha 5 quartos, sala e cozinha grandes, mas eu gostava era do quintal. Era enorme, tinha muitas arvores, pomar e um riacho no fundo do quintal. Meu pai tinha um comercio pequeno, na cidade, que ficava uns 25 Kms longe da nossa casa. Minha mãe fazia faxina na parte da manhã, e a tarde, ajudava meu pai na loja. Eles saiam cedo e voltavam só a noite. Nessa época, só eu estava na escola, e meus irmãos ou ficavam na casa da minha tia, ou na D. Odete, nossa vizinha, enquanto eles iam trabalhar. Lembro que por causa de uma doença dessa minha tia, minha mãe passou a levar meu irmão caçula, o Nene, com ela para a casa que ela trabalhava fazendo faxina, e o Roberto ficou aos cuidados da nossa vizinha, a mãe do Luiz.
Quando eu chegava da escola, passava antes na casa do Luiz para levar meu irmão prá casa. Só que um dia, quando cheguei para pegar o Roberto, a mãe do Luiz falou que ele tinha prá nossa casa com o Luiz para trocar de shorts, por que o dele tinha rasgado enquanto ele brincava. Corri prá casa pois já sabia que eles estariam se divertindo no riacho. Fui direto para o fundo do quintal, mas não encontrei nenhum dos dois. Entrei pela porta da cozinha sem fazer barulho. Queria assustar meu irmão, que sempre foi medroso prá tudo. Estava no corredor que ia da cozinha prá sala, quando escutei o Luiz falando:
– Eu não falei prá você que ele era muito maior que o seu!!!
Ainda sem enxergar eles, meu irmão respondeu:
– É mesmo! Maior e bem duro…O meu é pequenininho e molinho!
E o Luiz falou pro Roberto assim:
– Se você não falar nada prá ninguem, eu deixo você pegar nele. você quer segurar ele um pouco?
Quase não consegui escutar o Roberto responder, de tão baixinho que ele falou:
– Quero sim! você deixa?
Quase morri de curiosidade para saber o que o Luiz estava mostrando pro meu irmão! O que poderia ser maior e mais duro, e meu irmão não poderia falar prá ninguem? Me abaixei e olhei na direção deles. O que eu vi naquela hora, me deixou paralizado. Fiquei hipnotizado com o que eles estavam fazendo! O Luiz estava sentado no sofá, enquanto meu irmão estava ajoelhado na sua frente. Ele estava sem o shorts e o meu irmão segurava o seu pau! Na hora entendi o que era maior e mais duro! O pau dele tinha uns 20cms de comprimento e uns 14cms de grossura. Já tinha visto no banheiro da escola que meu pinto era maior do que a maioria dos paus dos meninos. O meu tinha 10cms por 6cms. Mas o do Luiz era enorme. O Roberto não conseguia segurar ele só com uma mão, e usava as duas. Luiz estava com os olhos fechados e falava pra ele:
– Isso! Aperta mais um pouco! Fica subindo e descendo sua mãozinha nele…
Enquanto eu via aquela cena, meu pau ficou duro na hora. Coloquei a mão nele e imitei o que o Roberto estava fazendo. Sem saber, eu estava batendo minha primeira punheta! Roberto devia estar fazendo direito o que ele falava, por que o Luiz falou assim:
– Nossa, que mãozinha gostosa você tem! Quer aprender outra coisa mais gostosa ainda! Quer ver como sai leitinho do meu pau?
Acho que eu e o meu irmão ficamos ao mesmo tempo abismados e curiosos com a pergunta dele. Sem deixar o Roberto responder ele continuou:
– Mas isso vai ser um segredo nosso! Você não pode contar prá ninguem! Se alguem ficar sabendo, nunca mais eu venho brincar com você, combinado?
Acho que meu irmão estava tão assustado que nem conseguia responder. Ele só balançava a cabeça, falando que sim.
– Continua segurando nele, e coloca meu pau na sua boca! Faz de conta que você está chupando um sorvete, e fica passando a lingua na ponta dele, tá bom?
Percebi que meu irmão ficou indeciso, mas Luiz segurou a cabeça dele e puxou até encostar sua pica na boca do Roberto, e ficou esfregando aquele cacete enorme na cara dele. Luiz insistiu tanto que conseguiu enfiar sua pica na boquinha do meu irmão. Luiz metia seu pau e ficava dizendo para o Roberto o que fazer:
– Devagar! Abre bem a boquinha. Passa a lingua na cabeça do meu pau! Tenta enfiar bem lá no fundo da sua garganta!
Eu sem perceber, comecei a fazer igual ao meu irmão! Abria a boca o maximo possivel e ficava imaginando que a pica do Luiz estava dentro dela. Queria estar no lugar do Roberto experimentando aquele pau. Acho que a minha inveja foi tanta, que acabei batendo a cabeça na parede, e sem querer gritei de dor. Os dois tomaram o maior susto, e enquanto o Luiz subia o shorts, o meu irmão passou correndo por mim e saiu pela porta da cozinha. Tentei ir atras dele, e já estava me virando quando escutei o Luiz falando:
– Renatinho, quanto tempo você estava olhando a gente escondido? O que você viu?
Eu não conseguia olhar para ele e respondi de cabeça baixa:
– Eu cheguei quando você estava falando que o seu era grande mesmo…
– E você não falou nada por que? Ficou com medo?
– Não fiquei com medo, fiquei curioso…
Luiz não falou mais nada, e quando levantei a cabeça olhando prá ele, vi que ele estava sorrindo. Fui abaixando a cabeça de novo, mas parei ao ver que seu cacete estava duro de novo por baixo do shorts. Luiz sentou e me chamou para sentar do seu lado. Trememdo de medo, sentei e ele falou:
– Quer dizer que você ficou curioso prá ver meu pau também? Igualzinho ao seu irmão…E você gostou do que viu?
Enquanto ele estava falando comigo, ficava passando a mão no pau. Eu não conseguia desviar os olhos daquela montanha debaixo do shorts dele. Me surpreendi quando sem pensar respondi prá ele:
– Gostei sim!
Luiz pegou minha mão e colocou em cima do seu pau. Senti sua pica pulsando nos meus dedos. Sem ele pedir, eu mesmo coloquei a outra mão naquela pica. Luiz deu uma risada e falou prá mim:
– Espera um pouco antes de matar sua curiosidade, e vai buscar o seu irmão. Quero os dois aqui. vocês vão aprender juntos a serem os meus viadinhos…
Corri para o quintal atras do Roberto e fui encontrar ele, escondido atras das bananeiras, chorando muito. Contei que o Luiz estava chamando ele. Roberto não quiz ir. Demorei uns 10 minutos prá convencer ele que estava tudo bem e o Luiz queria continuar ensinando, só que agora seria prá nos dois juntos. Quando entramos na sala, Luiz estava deitado no sofa completamente pelado. Ele se levantou, pegou nos dois no colo e abraçando forte nos dois falou assim:
– O que eu falei antes para o Roberto, vale prá você também Renatinho. Tudo o que a gente fizer de hoje em diante, vai ser nosso segredo. Não quero que vocês falem prá ninguem, combinado?
– Agora quero que os dois tirem toda a roupa e fiquem igual a mim…Peladinhos, ok?
Tentei esconder meu pauzinho duro enquanto tirava a roupa, mas o Luiz viu, e falou pegando no meu cacetinho:
– Olha Robertinho! Seu irmão está curioso mesmo! Tão curioso que seu cacetinho tá durinho…Você já tinha visto seu irmão desse jeito?
Roberto respondeu que nunca tinha visto nenhum pau duro antes, só o dele. O pinto do meu irmão era menor que o meu. Tinha 6cm por 4cm. Luiz pediu que nos dois ajoelhasemos na frente dele e mandou que abrissemos nossas bocas o maximo possivel. Ele começou a passar seu cacete na nossa boca e as vezes deixava ela enfiada dentro. Luiz esfregava sua pica pela nossa cara e perguntava:
– Vocês estão gostando? Qual dos dois está gostando mais do meu pau? Querem tomar o meu leitinho?
Quando o Luiz perguntou isso, sem pensar respondi:
– Eu quero o seu leite! É gostoso?
– É sim…Tão gostoso que você vai querer tomar meu leitinho sempre!
Luiz segurou minha cabeça e enfiou sua pica dentro da minha boca. Ele tirava e enfiava cada vez mais rapido e cada vez mais fundo. Eu me engasgava, mas ele nem ligava e continuava metendo aquele cacetão na minha boca. Luiz, quase gritando, mandou meu irmão, que só olhava nos dois, entrar no meio da gente e lamber as bolas do saco dele. O Roberto mal começou a lamber as bolas dele, e o Luiz começou a gemer bem alto e falar:
– Isso, suas bichinhas! Eu vou dar muito leite prá vocês…De hoje em diante vou ter duas putinhas só prá mim…
Eu estava tentando entender tudo aquilo que ele falava, quando o Luiz Segurou minha cabeça com mais força, e enfiou quase todo seu pau na minha boca. Senti que tinha entrado até no fundo da minha garganta. E pela primeira vez, provei a porra de um homem. Senti uns tres jatos sairem da pica dele, e quase engasguei. Luiz tirou seu pau da minha boca e ele continuou soltando seu leite, só que ele jogava na minha cara e na cara do Roberto. Luiz parecia outra pessoa. Ele sentou no sofá e chamou eu e meu irmão prá perto dele e falou:
– Agora os meus putinhos vão lamber todo o meu pau e limpar com as suas linguinhas todo o resto do leitinho…
Eu e Roberto ficamos lambendo a pica do Luiz bastante tempo. Quando sua pica estava mole e limpa pela nossas bocas, ele falou:
– Prá mostrar que vocês gostaram mesmo do meu leitinho, eu quero ver vocês se lamberem. Não pode sobrar nenhuma gotinha do leite na cara de vocês!
Segurei o rosto do meu irmão e comecei a lamber sua cara. Ele fazia o mesmo comigo. Sem querer nossas bocas se encontravam, e várias vezes senti nossas linguas se lamberem. Depois o Luiz mandou a gente se vestir enquanto falava de novo que tudo aquilo seria um segredo só nosso. Que nunca poderiamos falar prá outra pessoa o que fizemos aquele dia. Juramos prá ele que não falariamos e ele antes dele sair de casa, ele disse:
– Amanha eu vou ensinar outras coisas prá vocês dois! Umas coisas mais gostosas do que fizemos hoje, tá bom?
Só sei que estava tão cansado e tão ansioso prá que o outro dia chegasse logo, que depois que meus pais chegarem do trabalho, mal acabei de jantar, fui prá cama dormir. Só eu não! Roberto também…

Continua…

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