Aventuras com meu pai – Parte 1

Esse conto é apenas ficção. Nenhum dos acontecimentos ou personagens são reais. Esse conto será longo e com muitos detalhes.

Me chamo Otávio e tenho 15 anos recém completados. Moro no interior do Mato Grosso com meu pai, Rodrigo, de 38 anos. Meus pais são separados e se dão bem, minha mãe viaja muito por causa do trabalho dela, por isso achamos melhor eu ficar com meu pai, pra ter uma vida mais estabilizada.
Eu sou alto pra minha idade, e até acho meu pau grande. Meu corpo é desenvolvido, já tenho bastante pêlos nas pernas e bunda, e alguns pêlos em volta do pau e no saco. Mesmo com 15 anos tenho quase a altura do meu pai.
Já sei que sou gay, sempre tive preferências por homens, inclusive mais velhos. Eu não sou assumido e nunca contei sobre minha orientação para ninguém, muito menos para meu pai.
Por falar nele, essa história é sobre ele. Tudo começou há mais ou menos 2 anos. Meu pai sempre foi muito esportista, gostava de malhar e fazer atividades, portanto sempre foi muito gostoso. Porém ele abandonou os exercícios e deu uma engordada, o que na minha opinião o deixou mais gostoso ainda. Suas coxas aumentaram, ficou mais peitudo, e sua bunda estava perfeita. Quando comecei a entrar na puberdade e me interessar por sexo, comecei a reparar algumas coisas no meu pai, como suas coxas por exemplo. Mas o que mais me chamava atenção era a sua bunda. Era redondinha, cheia, daquelas que parece que vai rasgar a calça social. Isso me dava muito tesao, me fazia imaginar muitas coisas. E eu comecei a ficar muito a fim do meu pai. Sempre bati muita punheta pensando nele, pensando em fuder ele, pensando em chupar aquele rabo perfeito, e sempre achei que isso só ficaria na imaginação. Até que finalmente tudo mudou…

Era o dia do meu aniversário de 15 anos, e meu pai e eu iríamos sair para comer uma pizza com alguns amigos e parentes meus. Um fato curioso é que ele não gostava que eu mexesse no celular dele, que tem senha. E isso me deixava muito curioso. O que será que ele está escondendo de mim? Toda vez que eu utilizava o celular dele era apenas quando ele estava perto para vigiar o que eu ia fazer.
Então, nós estávamos nos arrumando para sair. Entrei no meu chuveiro e percebi que meu shampoo tinha acabado, desliguei e fui até o quarto do meu pai. Bati e ele não atendeu. Resolvi abrir a porta. Ele estava no banheiro dele tomando banho, mas algo me chamou atenção. O celular dele estava na cômoda, ele tinha colocado para carregar e estava desbloqueado. Não pensei duas vezes e corri pra fuçar. O último App que ele tinha usado era um de relacionamento gay, o que fez meu coração disparar.
Não pode ser.
Eu devo estar sonhando.
Meu pai é gay.
Abri as últimas conversas e fui lendo e meu pau foi subindo. Meu pai se denominava “versatil+passivo”, e eu que não sou bobo já sei o que isso queria dizer. E então vi algo que me deixou mais louco ainda. Ele mandava fotos da bunda, do cu aberto. Que delicia. Era gostoso como eu imaginava. Ele era muito safado nas conversas, parecia curtir muitas coisas diferentes.
Em uma das conversas, ele dizia a um cara que queria ser vendado e dar o cu assim. Meu coração estava a mil. Eu queria ficar ali lendo tudo, e vendo todas as fotos do rabo do meu pai, até que o barulho do chuveiro acabou. Ele terminou o banho. Fechei o app e deixei o celular e sai correndo sem ele perceber que eu estava ali.

Fiquei pensando nisso o resto da noite, não saiu mais da minha mente a imagem do meu pai abrindo o cu para a câmera do celular e mandando a foto para um estranho no app. O que mais me chocava era imaginar que meu pai dava o cu. Era só eu pensar isso que meu pau subia. Voltamos pra casa depois da pizza, fomos deitar. Fui para o meu quarto e não consegui dormir nada a noite inteira. Eu estava em choque com a informação e precisava fazer alguma coisa. Até que resolvi bolar um plano.

Eu precisava comer meu pai.

Eu estava na aula, sem conseguir pensar em nada. Baixei o aplicativo que ele estava usando, e resolvi criar uma conta fake. Coloquei algumas fotos de um amigo da escola que tem o corpo parecido com o meu. Não mostrei o rosto dele, lógico. Era apenas para o meu pai não perceber que era eu. Então fotos do meu amigo de costas, na praia, fotos de longe. Só pra dar uma enganada. Então pronto, perfil criado. Menti minha idade e coloquei 18, até pq menores são proibidos nesses aplicativos. Tratei de encontrar o perfil do meu pai, e lá estava. “Afim agora 38” era o nome do perfil. Na descrição dizia que ele curte ser mais passivo, gosta de beijar, não tem local mas topa motel. Também estava escrito que não queria nada sério, apenas curtição no “sigilo”. Meu coração estava batendo muito forte. Resolvi abrir a caixa de mensagem e mandar um oi.
“E ae”
“Opa, blz?” Ele respondeu na hora.
“Blz, vc parece gostoso”
“Kkk, valeu novinho, vc tbm”
“Curte novinhos?” Perguntei ansioso.
“Opa curto sim, curto tudo, desde que foda gostoso”
Meu pau subiu na hora com essa resposta dele. Meu pai é muito safado, eu tava ficando louco.
“E vc? Curte caras mais velhos, da minha idade?”
“Pra caralho, são os mais gostosos”
“Delicia, bom saber. Que bairro você está?”
Eu respondi o bairro da minha escola e ele respondeu:
“Sei, eu estava aí agora”
Ele tinha acabado de me deixar na escola ha uma hora atrás.
“Poxa se tivesse falado, teria comido vc kkk”
“Kkk passo por aí todo dia”

Conversa vai, conversa vem. Percebo que ele é bem safado e bem putão. Perguntou se eu topava comer ele com mais outro cara, perguntava se eu tinha fetiches, se eu curtia chupar cu. E eu respondia sim pra tudo, claro. Não sei até onde isso ia me levar, mas estava gostando de saber disso tudo. E então ele me perguntou se eu tinha fetiches.

“Tenho sim, mas tenho um pouco de vergonha de falar”
“Oloco, pode ficar tranquilo, não vou te julgar”

E então resolver jogar só pra ver o que ele pensaria disso…

“Morro de tesao no meu pai, meu sonho é foder ele”
“Eita, sério? Que delicia”
“Sério, ele tem um rabo delicioso demais. Meu sonho é cair de boca e leitar fundo aquela bunda gostosa”
“Porra você falando assim me de tesao”
“Eu to morrendo de tesao aqui também”
“Bora fingir que eu sou teu pai e você me fode kkkk”
“Eu topo kkkk”

Mal sabe ele que ele nem precisaria fingir.

A manhã foi passando, fui pra casa depois do almoço e meu pai tinha ido trabalhar. Meu pau estava duro desde a hora que eu acordei. Resolvi arriscar mais um pouco. Tirei uma foto do meu pau durão, tentando esconder qualquer detalhe na foto que possa fazer ele perceber que sou eu. Pronto. A foto estava perfeita. O pau estava enquadrado certinho, dava pra ver minhas bolas, e a baba escorrendo pela minha rola. Mandei pra ele. A resposta veio em 5 segundos.

“Caralhooooooooo que pau delicioso, cairia de boca e de cu”
“Não passa vontade não” eu respondi.

Dois minutos se passaram e ele mandou uma foto da bunda e escrito que tinha acabado de tirar. E era verdade, reconheci a calça e a camisa que ele tinha colocado hoje de manhã antes de sairmos de casa.
Eu disse que queria meter logo naquele rabo, perguntei quando ele estaria disponível. E aí ele respondeu:

“Então, é complicado pq moro com meu filho adolescente”
“Ah você tem filho…” Fingi estar surpreso né.
“Tenho kkk ele tem 15 anos”
“Sorte dele ter um pai gostoso que nem vc dentro de casa, se fosse eu batia uma punheta pensando em vc todo dia”
“Eu tenho ctz que ele é pauzudo. Ele já é bem grande pra idade dele”
“Ele é gostoso?”
“Nunca vi dessa maneira, mas ele é um rapazinho bem atraente mesmo”
“Pegaria? Kkk”
“Meu próprio filho? Já é demais né kkk”
“Ah pode falar aqui entre nós, já contei que tenho tesao no meu pai”
“Num sei, preciso trabalhar a ideia, mas talvez kkk”

Meu coração acelerou.

“Po, tenta chegar nele, imagina eu e teu filho te comendo junto”
“Uma no cu e uma na boca rs”
“Isso safado”
“Ou as duas dentro ao mesmo tempo”
“Tesao demais, mas e aí, quando rola?”
“Preciso ver quando meu filho for sair com os amigos, ou de manhã se ele estiver na escola”
“Amanhã de manhã você pode então?”
“Posso sim, depois que meu filho sair pra escola”

Então comecei a bolar um plano. Pensei o resto do dia nesse plano e acho que tava na hora de colocar em prática. O dia amanheceu, comecei a me arrumar pra ir pra aula. Desativei o app para não mostrar que estava perto do meu pai, e ele não desconfiar. É então ele me levou pra aula. Chegando lá, fiquei na frente da escola, esperei meu pai ir embora, e não entrei pra aula, liguei o app de novo e mandei mensagem pra ele:

“E aí? Tudo de pé pra hoje? Teu filho já foi?”
“Ja sim, estou tomando banho. Que horas pode vir?”
“Daqui 1 hora”
“Combinado então”

Meu pai passou o endereço de casa, e disse que estaria me esperando. Peguei um Uber e comecei a voltar pra casa. Durante o caminho mandei pra ele:

“Posso te perguntar uma coisa?”
“Diga”
“Topa me esperar vendado, de rabo pra cima?”

Eu tinha lembrado que meu pai queria dar de olhos vendados e resolvi usar isso no plano. Era o único jeito. E ele, felizmente topou.

“Claro, safado demais. Adoraria”
“Delicia então”

Eu estava muito ansioso, meu coração parecia que ia saltar pela boca. Cheguei na frente do meu prédio e mandei “cheguei”. E ele falou “deixei avisado para o porteiro deixar você subir”. Eu passei e cumprimentei o porteiro, que conveniente não precisou interfonar para me deixar subir.
Cheguei na frente da porta, eu estava tremendo, mas era tarde demais para desistir. Eu precisava ir até o final.
Abri a porta e lá estava ele. Que coisa linda.

Debruçado na poltrona no meio da sala, de costas pra mim, vendado. Ele não usava nada além da venda nos olhos. A bundona pra mim, empinadinha, parecia que tava pedindo rola.

Tirei meu tênis ao entrar, coloquei minha mochila no chão. Caminhei até ele, e me ajoelhei diante daquela bunda maravilhosa. Coloquei minhas mãos que pareciam minúsculas perto daquele rabo, uma em cada nadega e abri aquele cuzao. Aproximei o rosto e não resisti. Menti a língua. Ele gemeu alto. Lambi muito, linguei fundo. Nem acredito que estava chupando um cu pela primeira vez, e era o cu do meu próprio pai. Que sabor maravilhoso. Chupei muito, dei mordidas, deixei todo babado. Eu estava extasiado e viciado, não conseguia tirar a língua daquele cu. Ele gemia e empinava o rabo pra minha cara que estava atolada ali.
Eu sentia meu caralho molhado dentro da minha cueca. Eu levantei, tirei a camisa do uniforme, abaixei as calças e a cueca enquanto meu pai continuava empinadinho na poltrona da sala. Meu pau estava duro como pedra.
Bati ele contra aquele rabo, a baba lambuzava toda a bunda do meu pai. Fui esfregando até encontrar o que eu queria: aquele cu. Meu pau estava tão babando que começou a escorregar levemente pra dentro do cu meu pai, que não fazia ideia que estava sendo enrabado pelo próprio filho.
Caralho que cuzinho apertadinho, que bunda gostosa. Quem diria que iria perder a virgindade com o cuzinho do meu pai. Meu pau foi entrando lentamente, duro como pedra. Peguei ele pela cintura e forcei minha rola até o talo. Ele gemeu “agora mete”, e fiz o que ele pediu. Comecei a meter e aumentar a velocidade, e ele gemia enquanto eu metia naquele rabo delicioso. Eu me segurava para não gemer e ele reconhecer minha voz. Cheguei a lacrimejar de tesao. Conseguia sentir meu pau pulsando e babando dentro do cu dele, que sensação deliciosa. Estava realizando meu sonho.
Eu parava de meter e meu pai começava a rebolar e forçar o rabo em minha direção. Ele estava adorando levar rola. Abaixei meu tronco e colei minha barriga nas costas dele, com as duas mãos peguei nos peitos gostosos dele e comecei a esfregar os mamilos. Ele gemeu mais ainda. Tive que parar senão eu gozaria.
Meu pai tirou minha rola do cu dele, e sentou na poltrona, ficando bem na altura do meu pau.
Ele pegou meu caralho e abocanhou. Uma corda de baba saia do pau dele e criava uma pocinha na poltrona. Ele vendado, chupava meu pau até o talo, engolia inteiro. Lambia minhas bolas enquanto me punhetava.
Deitou pra trás na poltrona e abriu o cuzinho todo vermelho na posição frango assado. Vi aquilo como um convite. Cai de boca no cuzinho que tava quente de tanto tomar rola. Minha língua entrava bem fácil.
Levantei, encaixei a rola na portinha e empurrei. Ele urrou. Começou a gemer, enquanto eu dava estocadas. Aproveitei que ele ainda estava vendado e o beijei de língua.
Eu nem estava acreditando. Ele me beijou com muita vontade. Enfiava a língua fundo na minha boca e chupava a minha língua. Como se fosse um pirulito.

– você acha que me engana né? – ele falou.

Eu não respondi nada, apenas continuei metendo. E ele falou:

– duvido que você tem 18 anos, essa rola aí que eu vi na foto é rola de moleque. Teu toque é toque de moleque. Esse fogo é fogo de moleque. – ele falou e riu. – você é menor de idade né safado, eu sei.

Ele falava vendado e eu ficava quieto, não queria estragar tudo. Ele percebeu que eu sou menor, mas não percebeu que eu sou o filho dele. Continuei metendo sem falar nada ainda. Pediu pra eu parar, e mandou eu sentar na poltrona. Virou de costas pra mim e sentou no meu pau.
Sensação perfeita, meu pai sentado com a minha rola inteira dentro dele. Eu vendo meu pau sumir no meio daquela bunda, só conseguia ver os meu pentelhos. Então ele começou a quicar de costas pra mim, com força. Eu não ia aguentar por muito tempo. Meu pau estava a ponto de explodir. Meu pai aumentou a velocidade da sentada, e a venda caiu do rosto dele. Meu coração foi a mil, mas agora já era tarde demais. A cagada já tinha sido feita, era só questão de tempo até ele descobrir que o pau que ele tava sentando é o meu.
Ele colocou uma perna no sofá pra ajudar a velocidade da sentada e ficou meio de lado pra mim. Ainda sem olhar no meu rosto, ele falou “vai moleque, goza pro teu paizao vai. Você não falou que tinha tesao no teu pai? Finge que eu sou ele e me arromba, me leita”. Foi o estopim, eu ia gozar, não dava mais pra segurar. Então ele virou pra mim e percebeu que era eu:

– OTÁVIO?????!!!!!

Eu não liguei que ele descobriu. Só precisava gozar. Olhei nos olhos do meu pai e jorrei fundo dentro do cu dele. Senti saindo tanta porra do meu pau que parecia estar mijando. Ele olhava pra mim assustado, enquanto eu despejava todo meu leite lá dentro, e eu segurava ele pela cintura.

– que porra é essa??????? Você tá louco!!?????.

Ele levantou e vi minha porra escorrendo do cu dele. Ele ficou me olhando enquanto eu estava deitado na poltrona, com a rola dura apontando pra cima. Eu não sabia nem o que dizer, estava em êxtase. Ele virou e foi pro quarto dele, gotas de porra ficaram pelo corredor. Levantei e fui tomar meu banho.

Meu pau não abaixou. Quando eu pensava que meu pai devia estar no banheiro com a minha porra dentro do cu dele, meu pau subia. Eu estava viciado, sabia que ia querer mais.

Alguns dias se passaram, meu pai mal falava comigo. As idas pra aula eram silenciosas. Ele apagou o perfil do aplicativo e não tocamos no assunto. Ele só conversava o essencial comigo. Estava seco e com peso na consciência. Mas eu sabia que ele tinha gostado.
Eu queria conversar com ele, queria me explicar, queria que ele me entendesse.

Era fim de tarde, e ele estava no quarto dele com a porta fechada. Me aproximei e abri devagarinho. “Posso entrar?” Perguntei com medo.

– pode falar – ele respondeu sem olhar pra mim.
Ele estava deitado na cama, vendo tv.
– posso deitar aí? Ver tv com você?
– melhor você ver no teu quarto.
– você não falar comigo mesmo, pai?
– Otávio, você me enganou pra comer meu cu!
– desculpa pai, mas eu não resisti. Faz anos que eu tenho muito tesao em você.
– olha as coisas que você diz, menino! Tá ficando doido?

Eu me aproximei da cama e sentei.
– você tá com ódio de mim pai? Quer que eu vá morar com a mãe?
– jamais terei ódio de você meu filho, mas estou confuso e com vergonha. Eu fiz sexo com meu filho de 15 anos, isso é errado!
– ninguém vai ficar sabendo pai, eu amei… eu que quis.
– isso não vai acontecer de novo. – Ele disse e virou pro lado, de costas pra mim.

Eu subi na cama e deitei atrás dele. Abracei ele por trás e falei:
– eu te amo pai…
– também te amo filho, mas o que aconteceu é errado. Você já tem idade pra saber.
– você não gostou?
– Otávio…
– mas é pai, quero saber se fui bem.
– eu não vou responder isso, não vamos mais falar sobre isso…

Aproximei minha pélvis da bunda dele, meu pau estava pulsando.
– olha como você me deixa, pai.
– Otávio, pelo amor de deus, nem pensar nisso…
– você me deixa louco pai, eu não resisto.

Comecei a forçar meu pau contra a bunda dele, e esfregar, desci a mão pro pau dele, e estava duro.
– você também tá duro, pai.
– mas não importa, não vai rolar, é errado.
– ninguém precisa saber.
Subi minhas mãos por dentro da camiseta dele e apertei teus mamilos. Comecei a lamber e beijar sua nuca.
– Otávio para… – ele diz sem o menor esforço para parar. Ele não queria parar. Tirei a mão do mamilo dele, e enfiei dentro do shorts dele. Abri a bundona e fui direto no cu. Estava quentinho.
– porra moleque, não faz isso comigo.
Dedei ele e falei no ouvido dele.
– é isso que eu quero pai. É esse cuzinho. Deixa por favor.
– Otávio…
Abaixei a parte de trás do shorts dele, e coloquei meu pau pra fora. Abri a bunda dele com a mão e encaixei meu pau no cuzinho dele. Meu pau já estava babando, parecia que estava todo melado de lubrificante.
– olha pai, prontinho pra entrar nesse cu. É tão quentinho lá dentro, tão gostoso. Deixa teu garoto te dar leitinho pai. E eu tenho tanto leite pra dar.
Forcei a cabeça do meu pau, e entrou com uma estocada. E ele gemeu alto.
– caralho Otávio, não faz isso meu filho…
– você quer pai, senão você já tinha me parado.
Fui forçando meu pau mais e mais, entrando cada centímetro. Meu pai foi gemendo. Puxei o rosto dele pra trás e beijei ele, amo o gosto do beijo dele. Demos um beijo molhado, babado, língua com língua. Enquanto meu pau estava inteiro atolado dentro dele.
– me ensina a meter bem gostoso pai, me treina.
– pega a perna do pai e levanta.
Peguei a perna dele, e levantei como ele pediu.
– viu? Deixou meu cu mais aberto, percebeu que teu pau entrou mais?
– que delicia pai.
– agora bomba no meu cu, vai.
Segurei a perna do meu pai e comecei a meter. Ele virava pra mim e me beijava, enquanto gemia. Eu sabia que não ia demorar muito pra gozar.
Ele deitou no meio da cama de pernas abertas, colocou um travesseiro debaixo da bunda pra ela ficar mais alta.
– encaixa aí filho.
Fiz o que ele pediu, encaixei de frango assado, meu pau deslizou pra dentro. Inclinei e comecei a sugar nos peitos dele. Ele urrou de tesão.
– caralho, é desse jeito que o pai gosta.
– você vai ter todo dia, pai…
Tirei a boca do peito dele e enfiei a língua na boca dele enquanto bombava no cuzinho.
– você é muito safado moleque, mais safado que teu coroa.
– te amo pai – falei enquanto gemia.
– também te amo meu garotão.
Gozei olhando no fundo dos olhos do meu pai, ele sentiu o leite quente inundando o cu dele, e gemeu alto. Eu continuei com o pau lá dentro, até sair a última gota. Deitei sobre o peito dele. E dormimos assim. Com o pau engatado. E assim começou meu relacionamento com meu pai.

E aí? Curtiram? Jaja vem a parte 2. Fiquem ligados.

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