Eu e meu filhote pt8

Fique um tempo com ele parado enfiado no cuzinho dele, mando ele rebolar, vejo aquela bundinha gostosinha rebolando numa rola, aquilo me deixou louco

Olá, me chamo Renato, tenho 39 anos, branco, cabelo e olhos pretos, meio gordinho, um pouco de pelos na barriga e peito, 1,71 e 15 cm de pica, não muito grosso, mas cabeçudo, era casado com Isabel, mas o nosso casamento esfriou e nos separamos, juntos tivemos um lindo menino, chamado Renan, pardo, olhos pretos, magrinho e lindos cabelos ondulados castanhos (que ele puxou da mãe). Vou começar contando como mostrei pro meu filho, que na época tinha 7 anos, os prazeres da vida. Primeira parte do conto: /2022/04/eu-e-meu-filhote-pt1/

Sobre o grupo, ele foi excluído e meu número bloqueado.

Criei um blog pra postar fotos dos personagens dos meus contos, desse e dos futuros, são imagens FICTÍCIAS, apena para ilustrar os personagens. As imagens foram tiradas da internet. !!! RECOMENDO QUE VEJAM ELAS ANTES DE LER O CONTO, POIS IRÃO TER EM METE COMO OA PERSONAGENS SÃO ENTRE NELE EM TODOS OS CONTOS, POIS IREI ATUALIZÁ-LO SEMPRE!!!

https://fotoscontoseroticosgays.blogspot.com/2022/04/eu-e-meu-filhote-personagens.html

Continuando…

Depois de umas horas conversando, Patrick acordou seu filho pros dois tomarem banho e irem embora, quando os dois saíram, meu irmão foi tomar banho, me despedi do Patrick e do Lucas, que precisavam ir embora por conta da hora, fui até o meu filho, que dormia profundamente, deu até pena de acordar, mas a gente precisava de um banho, passo minha mão em todo o seu corpo, apertado sua bundinha, começo a beijar sua bundinha e vou subindo até seu ouvido e o chamo, depois de chamar ele algumas vezes, ele acorda, reclamando de dor na bunda.

— O papai vai passar remédio depois de tomarmos banho, tá bom? — falo passando os dedos no cuzinho dele, que estava bastante inchado e vermelho, meu filho empina a bundinha e eu vou até lá e começo a chupar seu cuzinho inchadinho, meu filho solta uns suspiros e começa a relaxar, tento colocar minha língua dentro, mas seu cuzinho não deixava por conta do inchaço.

— Papai coloca seu pinto dentro dele. – ele pedi com a vozinha rouca.

— Filhote o papai não pode, seu bumbum tá machucado. – falo prensando um dedo no cuzinho dele, vejo ele tentando abrir, mas não conseguia.

— Mas eu quero papai, o pinto do senhor dentro de mim é gostoso, por favor. – fico duro vendo meu filho pedindo minha rola, mesmo com o cu todo machucado, penso na putinha que ele se transformou.

— Tá bom, o papai coloca o pinto dentro de você, mas se doer me fala. – ele balança a cabeça e arrebita a bundinha, pego o lubrificante, passo no meu pau e na sua bundinha, posiciono ele na sua entradinha e começo a penetrá-lo, demorou um pouco pra entrar, pois meu filho fechava o cuzinho, subo na cama e forço mais ainda, jogo todo o peso do meu corpo em cima do meu filho, assim meu pau entra com tudo no cuzinho dele, ele solta um gemido alto, quando minha rola entra com tudo, abrindo aquele cuzinho, começo a bombar forte e rápido, o barulho dos nossos corpos se chocando e da cama era alto, tiro meu pau de dentro e abro o cuzinho dele, já estava bem aberto, provavelmente vai ficar assim por um tempo, já que ele levou bastante rolada esses dias, seu cuzinho já ficou frouxo.

Pego ele no colo, sento no sofá e mando ele começar a quicar, ele começa a quicar igual um profissional, sentava devagar, rebolava, apertava o cuzinho, começo a bombar forte, a cada estocada meu filho voava, dava tapas na sua carinha e fazia ele chupar meus dedos, olhava nos olhinhos dele e o xingava.

— Tá gostando minha putinha? – falo metendo mais forte no cuzinho dele.

— Tô sim papai, tá muito gostoso. – ele fala gemendo.

Coloco ele de quatro em cima da mesa, pego um pênis de borracha de 18cm, que Patrick me deu e enfio ele no seu cuzinho, ele dá um urro e arrebitada a bunda, aquilo foi um sinal positivo, comecei a socar gostoso no cuzinho dele, ele gemia gostoso, fui até seu cuzinho que estava com o pênis de borracha afundado no buraquinho dele, posiciono minha rola lá e forço ela, passo mais lubrificante e forço até minha piroca entrar gostoso no cuzinho dele, logo minha rola estava enterrada no buraquinho dele junto com o de borracha, começo a meter, meu filho começa a chorar dizendo que estava ardendo, acalmo ele e o mando relaxar, sinto seu cuzinho afrouxando e volto a fodê-lo, sinto seu cuzinho piscar quando minha rola entra toda, pego o pênis de borracha e começo a mexe-lo também, escuto a porta do banheiro abrir e vejo meu irmão saindo dele, ele olha aquela cena e já fica duro.

— Caralho nem me chamaram. – ele fala botando seu sobrinho pra mamar.

— Não queria atrapalhar o seu banho.

— Ah porra, mas perder uma oportunidade dessa, nem ia ligar pra porra do banho. – ele responde rindo.

— Então vem aqui foder ele vem. – falo saindo de dentro do meu filho.

— Claro, nem precisa pedir. – ele vai até seu sobrinho e começa a penetrá-lo.

— Isso, come ele gostoso. – falo empurrando a bunda do meu irmão contra o corpinho do meu filho.

— Delícia, chupa o me cu caralho. – ele pede olhando pra mim.

— Claro. – vou até sua bunda e a abro, vejo seu cu com alguns pelos em volta, caio de boca nele, escuto meu irmão gemendo gostoso, beijo sua bunda, dou alguns chupões, volto pro seu cuzinho e enfio minha língua nele, fico enfiando ela o máximo que conseguia, depois de um tempo brincando com seu cu com minha língua, coloco um dedo dentro, sinto seu cu prendendo meu dedo, fico um tempo sentindo seu cu quentinho “chupando” meu dedo.

— Ah caralho me come logo, eu já me lavei no banheiro tavo pensando em dar pra você hoje.

— Quer dar pro seu irmãozão seu safado? – vou até seu ouvido e falo sussurrando nele.

— Sempre quis dar pra você seu porra, me masturbava enfiando meu dedo no cu pensando em você. – ele fala pegando na minha rola e balançando-a.

— Então eu vou realizar seu sonho agora. – passo lubrificante na rola e a levo até o cuzinho do meu irmão, que comia meu filho, pincelo nele e tento penetrar, mas sem sucesso.

— Relaxa esse cuzinho porra, não quer levar rolada não? – ele relaxa a bunda, e eu posiciono meu pau na sua entrada e começo a forçar, demora um pouco pra entrar, mas logo seu cuzinho engole a minha cabecinha, a gente solta um gemido.

— Isso me come gostoso seu arrombado. – ele fala jogando seu corpo pra trás, fazendo minha rola entrar no seu cu.

— Calma safadinho. – seguro sua cintura e vou forçando até o restante entrar, depois que meu pau entrou tudo, mandei ele começa a meter no meu filho, conforme ele se movia, eu me movia também, assim ele comia meu filho e dava pra mim ao mesmo tempo.

— Tá gostoso putão?

— Porra… Pra caralho, eu já tô com vontade de gozar.

— Mas já? A brincadeira acabou de começar. – falo batendo na sua bunda.

— É que tá tão gostoso… Vai se foder, como uma coisa pode ser tão boa.

— Ahh então pode gozar seu porra, goza gostoso no cuzinho do seu sobrinho, engravida ele, enche o cuzinho dele de porra caralho! – Comecei a meter mais rápido no cuzinho dele, via ele se curvando por conta da velocidade, abria sua bunda e via minha rola sumindo no seu cuzinho, sentia ele prensando meu pau, parecia que estava mastigando ele, solto uns urros gostosos, tiro meu pau de dentro dele, posiciono ele na entrada e dou uma estocada com toda força, com o impacto, meu irmão vai com tudo pra frente.

— Aí mano, que gostoso, goza logo no meu cu caralho, deixa ele cheio de porra. – ele fala gemendo e olhando pro meu pau entrando e saindo de dentro do seu cuzinho.

— Claro maninho, vou encher você de gala agora.

Começo a bombar mais rápido, sem parar, o barulho dos nossos corpos se chocando junto com nosso gemidos era bem alto, segurei no cabelo do meu irmão, coloquei uma perna em cima da cama e comecei a fodê-lo fundo, ele urrava de prazer, nem ligávamos pro barulho, via meu filhinho mexendo no seu pintinho, aquilo me deu um puta tesão, comecei a bombar mais fundo até tirar gritos do meu irmão, tirei meu pau de dentro e vi aquele cuzinho todo estourado, cai de boca e fiquei brincando com seu saco, enquanto ele fodia meu filho. Depois de um tempo fui até o sofá e sentei, chamando eles, mando meu irmão sentar no meu colo e o meu filho no dele, logo a gente começou a se mover, o peso do meu filho ajudava o meu irmão a afundar na minha rola, depois de um tempo assim, comecei a sentir vontade de gozar, mande meu irmão sair de cima de mim e mandei meu filho ficar de joelho na nossa frente, começamos a bater uma punheta rápida, olhando meu filhote com a boca aberta pedindo porra, colocava a minha cabecinha na boca dele e depois tirava, meu irmão fazia o mesmo, ele colocava a rola inteira na boquinha do meu filho, que engasgava. Meu filhinho safado que era, ia até nossas bolas e as chupavam, sempre que ele fazia isso, meu pau pulsava pra caralho, bati com minha rola na cara dele e mandei ele abrir a boca, pois o leite do papai tava chegando, meu irmão acrescenta falando que o do titio também, meu filho prontamente abre a boca o máximo que conseguia com a língua pra fora, volto a me masturbar rápido, sinto minha goza saindo do saco, jogo a cabeça pra trás dando um urro, 6 jatadas acertam em cheio a boquinha do meu filho, que engolia tudo com gosto, logo meu irmão foi na direção dele e gozou na boca dele, foram 4 jatadas, juntamos nossas rolas, já um pouco falecidas, elas estavam com um pouco de gozar nas minhas cabeças, mandei meu filho limpar nossa rola, o safado lambia cada canto das nossas rolas, sentir aquela linguinha infantil era tão gostoso, mandei ele ir pro banheiro pra tomarmos banho, ele foi com um pinto de borracha na mão, olhei pro meu irmão que estava deitado na cama e disse que ele poderia ficar pelado, pois só tinha machos na casa, ele riu e disse que vai ficar pelado sempre que estiver com a gente, vou pro banheiro e lá vejo meu filho brincando com uns bonecos enquanto sentava na rola de borracha, ele olha pra mim e sorrir, provavelmente pensando que eu ia “brincar” com ele, mas eu digo que só íamos tomar banho para depois irmos num parque que tinha perto de casa.

Dou o sabonete pra ele se ensaboar, ligo o chuveiro e vou pra debaixo dele, mando ele me ensaboar, ele rapidamente começa a passar o sabonete na minha rola, aquilo me lembra de quando eu iniciei ele, mandei ele virar de costas e encostar na parede, abri sua bundinha, peguei o pinto de borracha e enfiei tudo de uma vez, ele deu um urrinho, fique um tempo com ele parado enfiado no cuzinho dele, mando ele rebolar, vejo aquela bundinha gostosinha rebolando numa rola, começo a mover, fazendo o pinto sair e entrar no cu dele, o safadinho continuava rebolando, seu cuzinho engolia a rola como se não fosse nada, depois de um tempo brincando com seu cuzinho, me levantei e posicionei minha rola na entradinha dele, que já engolia uma rola, fui penetrando devagar, tirando suspiros dele, enfiei tudo dentro, estava tudo tão quentinho, o cuzinho dele mastigava minha rola junto com a de borracha, pego o pintinho do meu filho e começo a masturbá-lo, ele solta uns gemidinhos manhosos, me deito sobre ele e começo a movimentar meu quadril pra frente e pra trás, afundava ela toda no seu cuzinho, que piscava cada vez mais.

— Tá gostando filhote? Da rola do papai? – falo metendo nele.

— Tô sim papai, tá muito gostoso, seu pinto é o melhor do mundo. – ele fala manhoso.

— Gosta de levar rolada no cu? – saio de cima dele, e começo a meter mais rápido, o pau de borracha ficava saindo, mas voltava pra dentro porque o meu corpo o empurrava.

— Sim papai, eu gosto muito, minha bundinha aborda quando o senhor enfia o seu pinto nela, ela fica feliz junto com meu pintinho, me curvo e olho pra baixo e vejo seu pintinho balançando conforme meu corpo batia no dele.

— O papai tá vendo, o meu também fica muito feliz quando a sua bundinha deixa ele entrar nela, você vai deixar ele entrar nela sempre, bebê? – falo beijando sua cabeça.

— Claro papai, o senhor pode colocar seu pinto dentro de mim sempre que o senhor quiser. – ele fala rindo.

Ouvir aquilo me deixou maluco, meu filho macho tá virando um viadinho safado, os moleques vão botar ele pra mamar e comer ele todo dia na escola, parei de penetrar e mandei ele rebolar, ele começa a rebolar gostoso na minha rola, via seu corpinho pequena mexendo junto com sua bundinha, ele rebolava e dava umas sentadas, tirei o pinto de borracha de dentro dele e mandei ele mamar, o filho da puta mamava igual uma puta, engolia tudinho, já estava profissional, voltei a olhar pra sua bundinha que não parava de rebolar um segundo e vi seu cuzinho fechando aos poucos, abraçando minha rola por completo, peguei ele no colo de frente, olhei nos seus olhinhos e comecei a meter nele, via suas expressões de prazer, o safadinho mordia os lábios, metia forte, fazendo ele dar uns pulinhos e logo em seguida cair direto na minha rola, olhei pro seu rostinho vermelhinho de tento prazer e dei um beijo de língua nele, encostei ele na parede, ainda no meu colo, e fiquei metendo nele bem gostoso, eu rebolava enquanto afundava minha rola nele, minha língua preenchia a sua boquinha pequena, sentia sua linguinha explorando minha boca, dava pra escutar seus gemidinhos abafados por conta do beijo, sentia seu pintinho pulsando no meu corpo, pedindo atenção pra mim, peguei nele e fique fazendo carinho na cabecinha dele, meu filho foi ao delírio, parou o beijo e começou a gemer alto, aquilo era música para meus ouvidos , eu amava o meu filhote e queria dar o máximo de prazer possível para ele.

Depois de um tempo fodendo ele, gozei gostoso no cuzinho dele, deixei ele bem meladinho e aberto, depois que tomamos banho, eu passei uma pomada de assadura no cuzinho dele e sairmos do banheiro, ele ficou todo molinho por conta das fodas, ele deitou na cama e adormeceu.
Fiquei conversando com meu irmão até a hora da janta, eu entendi mais de onde veio o tesão dele por mim e marcamos de foder outro dia, depois de jantarmos, fui pra cama e meu irmão pro colchão, ficamos vendo televisão, até que ele levanta de pau duro e me chama pra “brincar” com ele, eu aceito na hora, não estava tão disposto a gozar, mas poderia ajudar meu maninho com isso, fui até ele e comecei a chupar seus peitinhos, arrancando gemidos dele, vou descendo até sua rola, que pulsava, e caio de boca nela, engolindo ela todinha, ficava enfiando ela bem rápido na minha garganta, soquei ela inteira na boca e fiquei acariciando as bolas dele com a língua, com uma mão brincando com seu cuzinho e com a outra com o seu mamilo, olhei pra cima e vi meu irmão com a cabeça jogada pra trás gemendo, logo ele começa a mover seu quadril, fodendo a minha garganta, levo minhas duas mãos até sua bunda e começo a empurrar ela pra frente, fazendo sua rola entra mais ainda na minha boca, ficamos assim até ele dizer que ia gozar se continuasse assim, então eu paro e fico de quatro, mostrando meu cuzinho que piscava sem parar, ele entende o recado, sinto sua língua lambendo meu cuzinho, enfiava um dedo nele e ficava girando, logo sinto ele posicionando seu pau na minha entrada e ele soca com tudo, me fazendo urrar, ele prontamente começa a meter rápido em mim, não dando trégua pro meu cuzinho, que mastigava aquela rola, meu irmão metia em mim igual um coelho, aquilo estava bom demais, depois de um tempo ele sobe em cima de mim e começa a meter fundo, sinto seu pau entrando bem fundo no meu cuzinho, quando me dou conta, estava gemendo igual uma putinha, pela cara do meu irmão, ele estava adorando aqui, o barulho do seu corpo batendo no meu era alto, por conta dos pulos que ele dava, seu corpo se chocava forte contra o meu, mando ele deitar e sento em cima da sua cara e fico brincando com sua rola, enquanto ele chupava meu cu, que já estava um pouco aberto, saio de cima da cara dele e vou em direção a sua rola, que pulsava querendo sentir o meu cuzinho abraçar ele de novo, posiciono meu cu nela e sento com tudo, fazendo meu irmão levantar o tronco e gemer alto, começo a quicar sem parar, sinto as mãos do meu irmão indo na minha cintura, elas empurravam mais ainda o meu corpo pra baixo, me fazendo delirar, soco ela toda no meu cu e começo a rebolar, a baba do meu pau escorria até sua barriga, olhei nos olhos do meu irmão e vi que ele queria que eu voltasse a quicar nele, e assim foi feito, comecei a sentar com tudo, nem ligava pro barulho, nem prós gemidos, só queira que ele me comesse gostoso, depois de um tempo meu irmão joga a cabeça pra trás e dá um gemido alto, sinto seu saco contrair e sinto sua porra quente preenchendo meu cu, meu irmão caiu exausto, e eu voltei a quicar e rebolar na sua rola, mexendo toda goza no meu cuzinho, sai de cima dele e fui até a cama onde meu filho dormia de barriga pra cima, subi na cama, abri sua boquinha, posicionei meu cu nela e despejei toda goza que estava dentro dele nela, já que ele adorava porra, agora vai tomar até dormindo, sinto ele mexendo a boca no meu cuzinho, limpando ele, dou uma rebolada na cara dele, levanto e
vou até o meu irmão e começo a me masturbar, logo em seguida saem 3 jatos de porra na cara dele, ele limpa com os dedos e bebe tudinho. Depois disso me deito do lado do meu filho e fico pensando que esse seria o último dia dele comigo, fico um pouco triste, mas essas brincadeiras que a gente fez junto me deu coragem para tentar brincar com meus alunos da escolinha que eu dou aula, fico feliz com esse pensamento, dou um beijo de boa noite nele e durmo agarradinho com meu bebê, minha putinha.

Avalie esse conto:

(Média: 4,73 de 44 votos)