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Love Stories XV e XVI

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PARTE XV – MARRIETTE, A PROFESSORA QUE GOSTAVA DE NOVINHOS

Eu tinha 14 anos na época. Marriette minha professora de ingles tinha 23. Era Francesa, morava no Brasil a alguns anos. Muito gostosa, estilo puta americana: peitos enormes, pernas longas, quase sem bunda e com aquela cara de puta. Ela era noiva de Julio Celso, nosso professor de educação fisica. O cara era bonitão, jogava futebol num clube de segunda divisão e fazia sucesso com a mulherada. Marriette ficou sabendo de alguns galhos que levou, mas isso ficou discretamente entre os dois, até que ela pra se vingar, começou a sair com alguns de seus alunos.
Ela morava sozinha e eu ja sabia da fama dela por intermedio de dois amigos meus. Ela agia assim: cada vez que ficava sabendo que levava chifre, ela convidava alguem pra ir passar uma noite, ou um.sabado à tarde em sua companhia. Meu convite chegou com um clips discreto no meio de um trabalho de ingles sobre bandas de rock. La tinha seu telefone e ela pedia pra ligar. A noite cheguei em casa e marcamos de eu dormir la de sexta pra sabado. Contei com a ajuda de um dos amigos pra dizer que eu ia dormir na casa dele.
Estava ansioso. Fazia uns 10 dias que nao transava e nao batia punheta, tava com o pote cheio.
Fui recebido por ela de batom vermelho, toda perfumada, enrolada em um robe cor de vinho e de salto altíssimo. Já fui recebido com beijo na boca, quando ela deixou o robe cair. Fiquei estonteado com o corpo monumental: ela estava de lingerie preta, meias e cinta liga. Mandou eu me abaixar e pegar o robe pra ela, enquanto dava um passo à frente e encostava a buceta na minha cara. Não me fiz de rogado: levantei e comecei a beija la, abrindo seu soutien pude ver aquelas tetas inchadas e com os mamilos endurecidos. Tinha marquinha de sol de um minúsculo bikini. Cai de boca enquanto já procurava o caminho de sua buceta mas fui interrompido. Ela abaixou e abriu minhas calças tirando meu pau pra fora que já estava duro e todo babado. Ela ficou olhando. Apenas puxou o prepucio para trás, ficou olhando mais um pouco e abocanhou meu pau sem as mãos. Em poucos segundos eu sentia a cabeça do meu pau tocando sua garganta. Pasmem, eu não sou peuqueno. Meu pau tem 18cm e é grosso. Só as putas da zona e uma puta particular consrguiram engolir me pau inteiro. Ela falava em ingles comigo. Me sentia dentro de um filme pornô. Eu ali quase gozando, ela chupando meu pau só com a boca e segurando suas tetas. Ela tirava o pau da boca, dizia algo que só se ouve em filme pornô e abocanhava meu pau de novo. Avisei que ia gozar. Ela deitou no sofá, fique atras da cabeça dela e ela só lambendo a cabecinha, bem no freio do cacete. Meu pau apontava pra barriga dela. Comecei a gozar e a eporrar. O jato mais longo atingiu a coxa dela. As vezes ela abria a boca e engolia a porra. Quando acabei, ela lambeu ele todinho. Me elogiou, dizendo que eu tinha um belo pau, gozava igual homem de verdade e fazia uma carinha linda na hora de gozar. Ela se limpou e enquanto eu me recompunha, chupava suas tetas e procurava o camimho.da buceta.enfiei a mão por dentro da calcinha e já fui atolando o dedo. Estava encharcada. Eu apertava por cima da calcinha e depois dedilhava por dentro. Colocava e tirava até que me livrei daquela calcinha e joguei no canto do sofá. Beijei ela na boca mais uma vez. Fui desvendo pela orelha, pescoço, me demorei em suas tetas sem descuidar da bucetinha. Desci pela barriga e cai de boca na buceta dela. Macia, acetinada com um discreto bigodinho de Hitler. Bem cara de puta de filme pornô. Gozou quase que instantaneamente. Parti para penetra la mas ela me empurrou, me mordeu e exigiu que eu encapasse o pau. Sem perder o clima ela vestiu meu pau com uma camisinha de morango e me ofereceu a buceta. Deu tres tapas na buceta, abriu os lábios com os dedos indicador e medio e me chamou. Eu fodia e admirava seu corpo. Não tirou os saltos. Foder uma mulher de quatro, em pé com.sapatos de salto alto é o ápice do prazer. Eu tinha uma visão privilegiada do meu pau entrando e saindo da buceta, ela tinha a bundinha pequena. Eu socava com força e me sentia um animal vendo as tetas dela balançando. Eu deitei no sofá e pedi para ela me fazer uma espanhola. Eu precisava gozar naquelas tetas. Ela cuspiu no meu pau, encaixou meu pau no meio e começou a movimentar as tetas. Não.demorou e eu esporrei muito naquelas tetas. Fomos para o banheiro onde nos ensaboamos e acariciamos nossos corpos. Ela me levou pro quarto, deitei na cama com o pau dirissimo. Ela pegou um tubo de creme que eu não vi ao certo o que era, mas esquentou meu pau. Ela passou no cuzinho dela e veio sentar no meu pau. Eu estava comendo o cu dela. Viramos de frango assado e eu continuei bombando seu cu enquanto.ela sirircava sua buceta e me dizia coisas obcenas em ingles. Me sentia dentro de um filme pornô. Gozei na barriga dela. Enfiei meu pau de novo e fiquei la dentro.até o.pau amolecer.
Fodi aquela gostosa a noite toda de todos o jeitos.Não entendia como alguém tendo uma mulher com um corpo escultural daquele e aquela disposição.pra sexo consegue trair. Na hora de ir embora, lebei pra casa de lembrança as meias que.usava eba calcinha com o cheiro e o melzinho de sua buceta. Usei ela pra bater punheta por muito tempo. Ficaram.guardadas na minha casa mais de vinte anos e até pouco tempo atras ainda estavam lá. Só joguei no lixo quando esvaziei meu quarto na ocasião do meu casamento. CONTINUA…

PARTE XVI – RACHEL: A PROSTITUTA DE LUXO (O ÁPICE)

Conheci Rachel numa clinica, onde eu acompanhava uma tia que faria alguns exames mais complexos e precisaria de acompanhante. Na clinica tinha uma mulher finamente vestida, falava baixo e pausadamente, percebia se que era pessoa de fino tratamento. Ela acompanhava uma senhorinha de cadeira de rodas, que depois vim a saber, era sua sogra. Ela dava um sermão educadamente na velhinha e a parte que me interessou foi ter ouvido que ela veio da Italia, desceu em Campinas SP e passou a noite toda viajando ate chegar em Curitiba PR, pois não conseguiu vôo. Sua sogra ficaria internada por dois dias para fazer os tais exames. Enquanto eu aguardava na parte de fora, ela apareceu e puxou papo comigo. Me convidou para um café numa padaria próxima. Queria saber se eu conhecia algum hotel. Indiquei um que eu conhecia ali por perto, mas disse a ela que era hoteleco, tipo pensão mas ela pareceu não ligar. Na verdade ela precisava de um hotel próximo a um grande hospital particular da cidade dali a dois dias. Eu trabalhava próximo a este hospital. Dei meu cartão pra ela, naquela época ainda não se tinha a praticidade dos celulares. Ela por sua vez, retribuiu e me deu um cartão seu, onde em italiano e em português podia se ler:
“RACHEL”
Scort Girl (Acompanhante de Luxo)
Não entendi direito, nem sabia se esse era seu nome verdadeiro, mas ela me contou sua história: ela estava com 30 anos. Começou a se prostituir aos 13 e sempre teve uma vida sofrida. Até encontrar o tal marido. Italiano, tinha familia no Brasil, bem mais velho que ela, tinha 70 anos. Ele a conheceu na zona, gostou dela, se separou da mulher com quem tinha cinco filhos e casou com ela, gerando revolta em toda a familia. Apenas a mãe o apoiou e ficaram todos contra ela, dai a razão dela estar ali naquele momento.
Ela riu e brincou, que não usava mais este cartão a alguns anos. E eu curioso comecei a fazer perguntas tipo, se fosse hoje quanto custaria. Ela disse estar por fora dos preços no Brasil, mas na Italia uma acompanhante de luxo cobra no mínimo US$500,00 por hora. Fiz a conta e me espantei quando ela disse que empresarios de alto escalão as contratam para fim de semana e até ferias de duas semanas com tudo pago, fora o valor do contrato. Mas como ela trabalhava numa agencia, nao via muito a cor do dinheiro.
Eu brinquei e falei que uma mulher linda como ela, mesmo que fosse pra pagar deveria ser o desejo fora da realidade de muitos homens, pelo nivel e pelo preço. Disse que quem me dera um dia eu pudesse pagar pra ter o luxo de ter uma mulher bela e delicada como ela em cima de uma cama a meu dispor mesmo que por uma hora. Ela corou, me agradeceu e disse que ligava em dois dias pra eu ajuda la com o hotel.
Ela me ligou e a orientei a pegar um taxi e descer proximo de onde trabalhava. Eu a encontrei. Como era bela. Estava de vestido com um decote generoso onde não consegui tirar os olhos de seus seios. Igualmente belas eram suas pernas, tinha uma leve penugem alourada. Estava muito cheirosa e seus cabelos sedosos esvoaçavam ao vento.
Ao se registrar no hotel, soube seu verdadeiro nome e onde nasceu, mas me disse pra eu continuar chamando a de Rachel.
Me convidou para almoçar com ela, onde me contou sobre a mudança de planos. Ela ia levar a sogra para a Italia. A sogra partiria primeiro e ela ficaria mais alguns dias pra resolver umas coisas e definitivamente não voltaria mais ao Brasil nem mesmo a passeio.
Me despedi, ela me agradeceu e disse que me seria eternamente grata pelo serviço prestado. Me abraçou e nos despedimos.
Confesso que não parei de pensar nela um único instante. Não esquecia sua voz. Bati várias punhetas pensando nela. Mas, tinha que seguir, tocar o barco.
Uma semana depois, numa sexta feira recebi surpreso um telefonema dela. Disse que o que tinha que fazer atrasou e esta seria sua última noite no Brasil. Me chamou pra jantar, mas disse que queria curtir a noite. Pra eu ir preparado, pois não iamos voltar cedo. Me recebeu no saguão do hotel, com um vestido longo preto, de sandalias de salto muito.alto e o cabelo preso. Estava maquilada e usava belas joias. Jantamos e ela fez questão de pagar em agradecimento da minha ajuda.
Ela tirou as sandálias e começou a passar os pés nas minhas pernas. Disse que era aasim que as acompanhantes faziam para apressar os homens por conta do horario e valores pagos. Não entendi bem a indireta, mas ela entrou no assunto de namorada. Disse que estava sozinho no momento. Ela disse que se sentia sozinha, apesar de ser casada, seu marido era velho, dava no couro uma vez por mes, aquele papai mamãe basico e ela confessou que gostava de sexo, precisava de mais, porém não traia o marido pela boa condição de vida que ele proporcionava a ela.
Me chamou pra ir pro quarto pois tinha esquecido uma coisa lá e depois iriamos sair. Entrei mo seu quarto, um luxo, tinha até hidromassagem. Me empurrou na cama, disse que me daria o prazer de deafrutar da companhia de uma dama de luxo sem pagar um tostão. Ordenou que eu tirasse minhas roupas e deitasse de costas. Me massageou dos pés ate a cabeça com um creme italiano. Meu pau estava muito duro. Ela pediu pra eu me virar e continuou a massagem, sem sequer olhar pro meu pau. Depois que terminou a massagem nas pernas, ela foi subindo com as mãos. A única coisa que ela fez, foi puxar o prepúcio e deixar a cabecinha do meu pau exposta. Escorria pela minha uretra uma lagrima de líquido pré ejaculatório, que ela colheu com o dedo e levou à boca. Continuou massageando minha barriga e meu peito quando sussurrou no meu ouvido que puta não beija na boca mas que ela me daria o melhor beijo na boca que eu pudesse receber. Lambeu minha orelha, meus labios, me beijou de lingua com a boca aberta. Começou lentamente, pontinha com pontinha da lingua e depois mostrou sua ferocidade, mordeu meu queixo, meu peito, lambeu meus mamilos e foi descendo em direção ao meu pau. Deitou na minha coxa e ficou olhando, puxava o prepúcio pra frente, pra trás, espremia meu pau da base à ponta e fazia meu pau babar aquele liquido em minha barriga e logo em seguida ela secava com a lingua. Estava judiando de mim, um troço quase tântrico. Ela se virou na posição 69 mas ficou distante, eu não conseguia lamber a buceta dela. Ela às vezes esfregava a buceta na minha cara e se afastava. Eu beliscava oa mamilos das suas tetas e puxava pra baixo, ordenhando. Estava adorando o joguinho dela, mas como nem tudo são flores, queria me segurar mais, porem senti meu orgasmo chegando. Disse que eu podia gozar, depois a gente continuava. Ela me perguntou como eu queria gozar, pedi sua boca. Ela me perguntou se alguém ja tinha engolido minha porra, disse que não. Fiquei em pé, ela se ajoelhou e começou a me chupar. Puxava meu prepucio até no fim, me punhetando e chupando. Gozei. Foram sete ou oito jatos de porra naquela boca carnuda, que ela engoliu tudo. Ficamos deitados, nos acariciando. Comecei a explorar seu corpo. Beijei sua boca. Pela primeira vez senti o gosto da minha porra.
Mordisquei pela orelha, tinha vários furos de brinco, muito sensual. Beijei seu pescoço. Seus seios eram siliconados, grandes e firmes. Mamei neles como um garotinho faminto.
Notei que ela tinha pelos ralos e macios nas axilas, me disse que na Italia os homens gostam e isso é até um atributo sexual. Os pelos de suas axilas eram muito sedosos. Enfiei meu nariz ali, o cheiro de fêmea era delicioso.
Lambi sua barriga, me detive no umbigo. Aquela mulher era realmente privilegiada: tinha um corpo perfeito. Sua buceta era peluda, tinha os pelos lisos, macios e sedosos. Separei os pelos, abri os lábios e admirei aquela buceta. Tinha os labios internos grandes e escuros, o grelo era duro e saliente. Internamente era vinho. Estava muito quente e exalando um cheiro de fêmea delicioso Chupei aquela buceta como alguém chupa uma fruta rara. Cheirei como alguém que cheira uma rara flor. Meu oral foi demorado, até ela gozar na minha boca. Fomos pra um banho de hidromassagem onde fodemos deliciosamente mais uma vez. Sentei na borda da banheira onde ela fez uma chupeta e deixou meu pau duro. Fodemos de quatro dentro da banheira. Foi mágico, gozamos juntos. Demos um tempo, o tempo corria madrugada afora eela pediu um lanche. Bateu um sono e dormimos abraçados de conchinha. Fui despertado com uma mao na minha barriga e outra no meu pau que já estava duro pelo tesão de mijo. Ela sentou de costas, cavalgou meu pau e disse que ainda faltava um ultimo tesouro que uma puta de luxo poderia dar a alguém. Ela chupou e babou bem no meu pau e pediu uma linguada no cuzinho sentou de frente pra mim e encaixou o pau no seu cu. Em segundos vi meus 18 cm sumirem cu adentro, quando ela começou a cavalgar. Tinha suas duas tetas na palma das minhas mãos. Ela batia uma siririca com delicadeza e foi aumentando.o ritmo até gozar. Pedi pra ela não parar de fuder, eu também ia gozar. Enchi o cu dela de porra e ela soltou o peso em cima de mim. Ficou ali me olhando, até meu.pau amolecer e toda porra escorrer do cu dela. Disse que faço uma carinha linda quando estou gozando.
Tomamos banho, nos despedimos e sabiamos que nunca mais iriamos nos ver. Ela me deu um envelope, com uma instrução pra ser aberto somente quando eu ja estivesse.longe, em.minha casa. Tinha uma carta me agradecendo e ela pediu que eu não me ofendesse, aquilo era um presente e não o.pagamento do meu serviço. Tinha US$1.000,00 e um tufo dos pentelhos da sua buceta num saquinho pra eu guardar de lembrança. CONTINUA…

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3 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:1se79741

    Você não precisa parar de escrever os seus contos, as suas histórias, por causa do meu comentário. Você é que sabe se você continua ou não à escrever, a escolha é só sua. Fique à vontade, herege! Sabe, eu acho que eu reconheço esse seu jeito de escrever.

  • Responder Anônima. ID:3kseijz

    Nossa! As suas histórias estão mesmo muito diferentes. Nem parece que foram escritas pela mesma pessoa, pelo mesmo herege. Por aquele herege, que eu estava acostumada a ler os contos dele. Totalmente diferente! E isso de tufo de pentelhos da boceta, para guardar de lembrança? Eu já li algo parecido, em um outro conto com pseudônimo diferente, aqui mesmo nesse site. Me desculpe herege, se eu estiver equivocada.

    • herege ID:5pbangwbhrk

      e esta mesmo nao sou eu quem esta escrevendo estes contos kkkk roubou meu nik este herege kkkkk