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A prima mais querida

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Aquela primeira experiência sexual que contei no último conto me deixou sem as barreiras que ainda poderiam existir pra começar a me aventurar de vez, sempre imaginei muito o sexo, a partir dali, passei a amar!!

Depois de viver ótimos momentos com o Tiago, eu mudei de cidade e nosso namoro não rolou à distância.

Chegando no colégio novo, depois de já ter terminado, fiquei com uns carinhas, só beijo e amasso nada de mais.

Essa cidade pra onde fui, era o mesmo lugar que morava meu primo Jonathan, que era 3 anos mais velho que eu, ele já estava terminando o colégio, eu no começo do ensino médio.

Eu tinha conhecido ele quando criança, mas nem lembrava.

Agora, na mesma cidade, nossas famílias viviam juntas, meu pai é irmão da mãe dele.

Então, além de vê-lo todo dia na escola, também tinha almoço de domingo, tardes de semana quando a mãe dele ou a minha tinha compromisso, enfim – sempre estávamos um na casa do outro.

Ele é um homem lindíssimo, na época um garoto lindíssimo: pele bronzeada, cabelo encaracolado curto, alto – hoje tem 1,90, na época devia ter já quase isso. Um olhar profundo de olhos pretos brilhantes, sempre sorrindo de jeito que atrai qualquer uma.

Hoje ele tem várias tatuagens, na época já tinha uma: no pescoço – meu ponto fraco: homem alto com tatuagem no pescoço!! A dele era uma data na lateral direita, a data de quando ele tinha se recuperado de um acidente de carro que tinha passado com o pai dele. Os dois ficaram bem, do acidente só ficou essa lembrança e uma cicatriz de um corte na panturrilha esquerda.

Sempre trocamos olhares maliciosos e umas brincadeiras, mas até então, era o lado dessa brincadeira mesmo.

A gente ficou muito próximo, gostávamos das mesmas músicas, mesmo humor, começamos a ir nas festas juntos, um ajudando o outro nas tristezas…

Sempre dizíamos que cada um era o primo mais querido do outro.

Ele começou a me chamar de pimentinha, por conta do cabelo, sempre que ele chamava assim eu já sentia o coração acelerando, dava pra ver o tom de voz e a cara de desejo dele

Eu já me masturbava imaginando ele em muitas cenas, mas não queria mexer na amizade que tínhamos construído, então ficava só nessa pegada de estar brincando quando o clima meio que pegava

Nesse meio tempo, ele me contava das meninas que ficava, eu até via ele nas festas com algumas, ele me via com uns caras e sempre saía com uns comentários, como num dia, voltando da casa de uma amiga que fez uma festinha onde eu fiquei com um cara do meu colégio

A gente voltou junto, andando, era perto da casa dele e eu dormiria lá, já tinha acontecido antes, ficava no quarto de visita

Nossos pais viam que a gente estava bem próximo, mas até onde eu sei, até ali não desconfiavam de nada com segundas intenções, eles ficaram felizes por ver nossa amizade

Nessa ida da festa, devia ser perto da 1h30 da manhã, a gente vinha andando, falando do carinha do colégio:

– ah aquele lá é babaca, larga mão

– ué, tu conhece ele?!

– dá pra ver pela cara, presta nada!

– não é pra casar não, só tô me divertindo

– e ele te divertiu igual você merece?

Dizendo isso eu senti aquele olhar diferente, malicioso

– ah, eu gostei, sei lá…

– tem que ver o que você quer pra você, daí você saber se é tudo o que procura ou não

– eu quero bastante coisa, mas nem tudo eu vou dizer né

– que tipo de coisa?

– ah, eu não vou te falar disso

Ele cutucou minha barriga, brincando, fazendo cócegas

– não é minha prima mais querida mais?

– sou, aiiii

Ele ficou fazendo cócegas e eu pedindo pra parar, até que me agarrou na cintura, olhando no olho

– ei, fala pra mim, o que você quer?

Fiquei sem ar por um segundo

A gente tinha bebido na festa, eu só bebia ice nessa época, ele tomou vodka com energético, usei isso pra sair pela tangente, dando uma de desentendida:

– eu quero ir pra casa, uai, tô com sono, bora?

– huhummm, bora!

Ele me soltou e seguimos andando, nesse clima de tensão palpável no ar

Chegando na casa dele eu tomei um banho e botei o pijama – shortinho e regatinha leve, eu não usava sutiã nem calcinha pra dormir desde lá

Nesse banho eu já pensei que se tava a fim dele, como eu sabia que estava, não tinha por que ficar de bobeira, eu já tinha vivido várias coisas com o Tiago e os amassos com outros caras, estava morrendo de vontade de dar de novo, mas não sentia confiança com esses caras de uma vez só

Ele também tomou banho e vestiu o short de dormir

O quarto dele era do lado do de visita

Meu tio roncava alto no quarto do casal que ficava do outro lado e minha tia trabalhava à noite, só ia chegar 6h

A gente se encontrou no corredor e eu mantive o pensamento que se eu queria, conhecia, confiava e gostava dele, só poderia melhorar as coisas

– tá com sono mesmo?

Ele disse, roçando a mão no meu rosto

– não muito

– eu tô com fome

– a gente pode fazer brigadeiro

E aí a gente fez e foi pro quarto dele, cada um com sua colher, ele sentou numa ponta da cama e eu na outra

O olhar malicioso agora estava o tempo todo, ele grudou os olhos pelo meu corpo e eu já não estava disfarçando também

– Dyh, fala a verdade pra mim

Lambendo a colher do brigadeiro

– do que?

– você tá querendo o que eu tô?

– que é?

Ele chegou mais perto, sentou bem na minha frente na cama, minhas pernas estavam dobradas na frente do peito, ele ficou de frente, ajoelhado na cama, tocou meus joelhos, eu abri as pernas no mesmo momento

Ele sorriu, pegando a colher da minha mão e colocando de lado

Colou o rosto no meu

Senti sua respiração mais perto do que nunca, eu já estava ofegante, meu coração palpitando

Sua boca roçou na minha

Eu o envolvi com meus braços e foi a resposta que ele queria

Aquela boca me deu um beijo forte, firme sabe? A língua na medida certa, o gostinho do chocolate

O corpo dele foi tocando o meu, eu o puxei pra cima de mim e senti o pau já duro roçando minha bunda

Ele mordiscou meu lábio

– faz tempo que a gente perde tempo né?

– você já tava querendo mesmo?

– só penso nisso, pimentinha

Aí eu derreti de vez, puxei ele pra outro beijo, indo agora por cima, envolvendo minhas pernas no seu corpo, roçando minha bucetinha no pau duríssimo, já vendo que era grande, só poderia ser!!

Ele apertava minha bunda com uma mão e a outra deslizava dos seios pela barriga, chegando na minha bucetinha que já estava molhada, passando o melzinho pelo short

– eu sei que você já fez antes, tá de boa então pra continuar?

– huhummm, mas peraí

Eu levantei e tirei a roupa, ele me olhava com aquela cara de tesão, comendo com os olhos, principalmente minha buceta, que tem os lábios rosados um pouquinho à mostra e nesse dia estava com os pelinhos ruivos aparadinhos

– da mesma cor né? Vem cá, vem!!

Ele me puxou pra perto da cama, mas eu continuei em pé, ele sentado na beira, segurei seu short pelo elástico

– espera aí

Puxei o short pra baixo e o pau grande dele já pulou na minha cara

Nessa época eu já tinha a preferência que comentei no conto anterior, que segue até hoje: fazer um bom oral!

Antes de viver as experiências masoquistas que vivi, o oral pra mim era a forma que eu me sentia mais submissa, sendo o que prefiro até hoje – sempre gostei de ficar ajoelhada, ver o homem gemendo com o movimento da minha língua, torcendo o corpo com uma sugada, ou melhor ainda, segurando minha cabeça e enfiando o pau na garganta – não tem nada mais gostoso do que dar esse prazer!!

Prazer esse que eu comecei a descobrir com Tiago e aperfeiçoei com meu primo mais querido!

Quando vi o pau grande e com veias robustas bem na minha cara, olhei bem nos olhos de Jonathan:

– Deixa eu chupar você?

– se eu deixo? Aí só no meu sonho que eu tô!

Ele levantou e tirou de vez o short, massageando o pau

Eu ajoelhei

– você não quer que eu deite e aí…

– não, se você deixar, eu quero ficar assim

– é claro que eu deixo!

Ele acariciou meus cabelos e eu levei a mão até aquele pau gostoso

Massageei, ele continuou acariciando minha cabeça

Cheguei minha boca até sua coxa, respirando e sentindo o cheiro das suas bolas, ele se depilava sempre e sempre foi vaidoso

Eu lambi da coxa até passar a língua pelas bolas, segurando seu pau com a mão direita, seguindo com movimentos de vai e vem e brincando com a língua entre as bolas, passando e babando pela base do pau, molhando todo, chegando até a cabecinha

Vi seu rosto com umas expressões de prazer, seus olhos fechados, ele acariciava minha cabeça agora com força

Abri a boca e envolvi a cabecinha, minha língua rodava por ela, tirando da boca, sem parar a massagem, passando a língua no buraquinho e sentindo seu pré gozo, quando seus olhos se abriam e me olhavam eu mantinha os meus fixos nos dele, com um leve sorrisinho até abocanhar o pau de novo

Seguindo o movimento das mãos, a esquerda na base e a direita no vai e vem, sugando a cabecinha na minha boca

Ele já empurrava levemente minha cabeça, o que eu precisava pra abrir a boca e enfiar mais um pouco, depois mais um pouco até sentir a cabecinha na minha garganta

Ele gemia grosso, agora com as duas mãos segurando minha cabeça, comecei a mexer a cabeça pra trás e pra frente e ele seguiu o fluxo, botando fundo na minha garganta

– caralho, pimentinha, engasga pra mim, vai!

Com ele botando assim, o barulho do vai e vem aumentou, eu engasguei várias vezes, mas ele continuou empurrando, o barulho e a sensação de estar na mão dele me deixando totalmente molhada, eu apertava minha buceta Entre as pernas

Ele tirou o pau, uma cara de quem estava num sonho

– respira um pouquinho

Puxei o ar, minha boca escorrendo minha baba misturada à lubrificação dele, meus olhos lacrimejando pelo engasgar, imaginei que meu rosto devia estar vermelho pelo movimento todo

Ele limpou minha lágrima nos dedos

– calma aí, né? Me empolguei aqui, desculpa

– não calma não!

Eu estava ofegante

– eu quero assim, você não disse que eu tinha que descobrir o que queria?

Ele sorriu de canto

– e você gosta disso é? Não tá desconfortável?

– tá, e tá de um jeito que eu gosto

– aah, olha só, gosta de sofrer é?

– acho que meu prazer é dar prazer

Ele massageava o pau, me olhando de cima

– caralho, eu sabia que você gostava da safadeza, imaginei que era uma delícia, mas isso eu não imaginei

Ele abaixou e me puxou pra cama, me deitou de barriga pra cima, veio por cima de mim

– por isso tava perguntando se eu deixo isso e aquilo, quer alguém pra obedecer, quer que eu te bote no teu lugar então?

– quero! Você faz isso?

Ele apertou meu seio direito com uma certa força

– da dor você gosta?

Gemi concordando com huhuuum

Ele sorriu e me virou de bruços

– levanta a bunda pra mim então!

Levantei a bunda, meu rosto grudado no travesseiro

Ele alisou minha bunda, deslizando a mão pela buceta e passando de leve no meu cuzinho, eu gemia e mexia Ievemente o corpo, até que ele deu 3 tapas não muito fortes na minha bunda, dois do lado direito e um do esquerdo

Tiago já tinha me dado uns tapas antes, mas era quando estava metendo de 4, não era assim num contexto – só pelo tapa, então poderia dizer que foram esses os primeiros tapas de verdade

Eu gemi e sentia minha buceta pulsando

Ele passou os dedos na entradinha dela

– que delícia, tá muito molhadinha!

– dá outro tapa, vai!

Falei com a voz manhosa

Senti a mão mais forte nesse outro tapa do lado esquerdo

Mais dois do lado direito e um puxão de cabelo, até que falou no meu ouvido:

– vou te comer agora, pimentinha, quer me dar prazer, não quer?

– quero sim, pode me usar pro teu prazer!

Ele sorriu e mordeu meu pescoço, empurrando minha cabeça pra baixo, meteu de uma vez na minha buceta

– aaaahmm

– só geme e aguenta, pimentinha, vou te usar então!

Começou a meter forte, deu outros tapas, arranhou minhas costas

– tua buceta é uma delícia, aaah que eu te quis tanto!!!

– então não para mmm

Eu rebolava sentindo aquele pau gostoso me preenchendo inteira, ele puxou forte meu cabelo, juntando meu rosto no dele, movendo meu corpo pra cima, apertando meus ombros pra baixo, atolando de vez minha buceta no seu pau, sentindo as bolas entrando na minha buceta e ele urrando no meu ouvido

Gemi gozando intensamente

Ele mordia meu pescoço ainda segurando meus cabelos

– minha pimentinha gostosa!

Nossa relação ficou uma delícia dali pra frente, eu queria aprimorar cada vez mais o que eu amava fazer, então a gente aproveitava muito essas noites do sono pesado do meu tio

Como eu tava super empolgada cada vez que falava do Jonathan, meus pais começaram a desconfiar, minha mãe acho que até acabou sacando já nesse momento, como já comentei no relato anterior, eles nunca foram superprotetores, sempre me deram liberdade

Nunca falamos sobre, mas minha mãe deve ter percebido algo já ali

A gente não falou de namoro, a gente só se gostava e aproveitava a vida junto, apesar de que, nesse tempo, não ficamos com outras pessoas

Até que meus pais me falaram que iríamos passar 2 meses no estado vizinho, pelo trabalho do meu pai, minha mãe conversou com os professores e tudo ficou ajeitado, menos minha tristeza por ter que ficar longe do Jonathan

Nesses dois meses a gente se falava por mensagem, mas não tinha como a gente se ver

Eu não fiquei com ninguém nesse tempo, não conhecia ninguém onde estava e só saía com meus pais

Já o Jonathan, lindo como ele só, com certeza ficou com outras meninas, tanto que quando eu voltei, chegando num domingo de surpresa na casa deles, eis ali a namoradinha nova: Andreza – morena, baixinha, magrinha e parecia bem gente boa, mas claro que eu senti ciúme de cara!

Ele ficou todo sem jeito quando cheguei, ela reparou, mas pra não ficar um climão eu fingi que nada tava acontecendo

Cumprimentei normal com beijinho no rosto, um arrepio quando ele apertou minha cintura, virei do lado oposto que ela estava pra que não visse minha cara

Meus tios fizeram o almoço e todo mundo ficou junto rindo e conversando

Mais tarde, a mãe de Andreza chegou, ela era vizinha dele, se conheceram numa festinha de amigos em comum

A mãe já conhecia minha tia da vizinhança, então chegou ali pra conversar e já levou a Andreza

Quando ela foi, lembro de sentir um ciúme gigantesco vendo o beijo deles e ao mesmo tempo uma vontade enorme de ficar com ele de novo, ele parecia até mais atraente quando ela saiu e ele me olhou

Andreza foi e só ficaram as brincadeiras dos meus pais e tios sobre namoradinha e como ele tava bobo com ela e tal e coisa

Ele com um risinho sem graça, sentou do meu lado

– vamos lá dentro, pimentinha, me conta as novidades

Gelei ouvindo de novo o “pimentinha”

– ah é, o Johny que inventou esse apelido né filha?!

Disse meu pai, eu só ri, concordando

– minha prima mais querida, tio

Disse ele

Entramos no quarto, agora com uma foto do casalzinho na mesinha

– e aí, primo mais querido?!

Eu disse num ar de deboche

– tá com ciúme né?

Ele dava o sorriso besta de sempre

– você nem me falou nada!

– ah, a gente mal se falou nesse último mês, faz só 3 semanas que estamos juntos

– ah, sei

– é sério

Ele contou toda a história com ela, eu ouvi e confesso que fiquei tristinha, não é nem que estava apaixonada por ele, eu só gostava muito do nosso lance e amava a pessoa dele, então, senti um medo de tudo mudar – na minha cabeça, mesmo que eu estivesse louca pra ajoelhar e chupar ele naquele mesmo momento – achei que não ia rolar mais

– ei, pimentinha, não faz essa carinha aí, vem cá

Ele me puxou pra um abraço, estávamos sentados na cama, encostados na parede, um do lado do outro

– bobeira, tô feliz por você

– sei, parece não, hein?!

– ah, agora eu tô de volta, vou viver minha vida de novo, já tava puta de raiva lá, sem sair, sem ver ninguém

– não ficou com ninguém?!

– como é que fica? Não saía da casa!

– ooh pequena, tá carente né?

– hummm

Ele me apertou no abraço em seu peito

– eu tô carente também

– tá é? Sei, namoro novo, carência de que?

– a gente só transou uma vez e foi simprinho

Saí do abraço pra olhar pra ele

– tá falando a verdade?

– é, ela não era virgem, mas não é uma pimentinha sabe?

Dei um sorrisinho

– pera só um pouquinho

Ele levantou e trancou a porta

– tá todo mundo aí, agora não rola!

Eu disse, cruzando os braços com uma cara fechada

Ele veio de volta pra cama, já por cima de mim, deitando meu corpo no colchão e o dele sobre o meu

– não fica de bico não, cadê o papo de que o prazer era dar prazer? Eu tô querendo prazer contigo agora

Aquelas palavras me subiram o fogo submisso lá do fundo

Agarrei seu pescoço e o envolvi num beijo longo, matando a saudade

Ele desceu a boca pelo meu pescoço

Eu sentia o perfume dela no corpo dele e aquilo me deixou com mais tesão

Foi mordiscando meus seios sobre o vestido, eu estava sem sutiã

Ele puxou as alças e tirou, chupando os biquinhos dos meus peitos, eu ofegante, acariciando seus cabelos

Sua mão desceu até o meio das minhas pernas, encontrando o fio dental que eu estava usando

– que delícia, eu senti tanta saudade!!

Ele disse, botando minha calcinha de lado e encontrando minha bucetinha nos dedos dele, eu já estava molhada

Só ouvimos dali o trinco da porta virando e as batidas fortes em seguida

– por que trancou aqui Jonathan?!

Minha tia

– abre aqui rapaz!

Se ela não desconfiava, agora era certeza que sim

Minha mãe ouviu e veio na porta, nisso meu primo já tinha saído de cima e estava ajeitando a roupa, assim como eu

– filha, abre a porta!

– peraí, tia, a gente tá conversando!

Disse Jonathan, abrindo a porta, eu arrumava meu cabelo e e com certeza minha cara vermelha e batom borrado não escondiam nada

– bora, menina, bora, que seu pai não veja isso, vem cá!

Eu soube que ali as duas sacaram, mas a gente nunca teve o constrangimento dessa conversa sobre isso

Claro que dali em diante minha mãe queria limitar o contato e a dele mais ainda, lembro de ter ouvido ela dizendo um dia que era melhor ele seguir com a vizinha, tava mais certo

Minha mãe não deixava mais eu dormir lá, mesmo que não falasse claramente ela também dizia que tudo bem eu me divertir, mas melhor que fosse sem complicação

Jonathan e eu continuamos numa relação de amizade, com o tempero de uns amassos no banheiro da escola

Ele continuou com a Andreza, ela mudou pro turno da tarde, que a gente estava, pra ficar com ele, aí os amassos do banheiro se acabaram

Eu estava super carente e vendo cada vez mais histórias e vídeos de sadomasoquismo, aprendendo sobre em matérias e tudo mais, cada vez mais a fim de ter uma relação onde sentisse esse prazer

Mas eu sabia que não era com qualquer pessoa, ou do nada, além do que, eu era bem novinha

A vontade crescendo, a carência, o ciúme e a impossibilidade de estar com o Jonathan, o desejo, tudo culminou no que veio dali pro próximo ano do ensino médio, quando fazer o que eu mais gostava acabou me deixando bem “conhecida” no colégio.

Vou deixar essa mudança pra outro capítulo, me diga nos comentários o que achou desse relato, se gostou desse, não esqueça as estrelinhas!

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5 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:1cvvfeq8gtlj

    Bom conto

    • Dyhana ID:mmtvcuu54eu

      Obrigada

  • Responder Rute ID:bemv7c3zrc

    Deixou minha xota molhada esse conto

    • Chupadordebuceta ID:sjewprw8

      Deixa eu degustar desse melzinho 😈💦

    • Dyhana ID:mmtvcuu54eu

      🔥