O dia que comi o cu da minha cunhada sem dizer uma palavra (historia real)

Como meu nome diz eu sou carioca, mas não moro mais no Brasil há alguns anos. Volto sempre pra encontrar meus contatos e fazer umas putarias. Ninguém sabe desse meu lado. Eu mantenho a imagem de bom moço desde sempre.

Me mudei pra San Francisco quando conheci minha atual namorada. Ela tem uma irmã gêmea com quem eu não me dou muito bem. Apesar de gêmeas, elas são um pouco diferentes por terem estilos de vida diferentes.

Minha namorada era atleta e agora trabalha como personal trainer. Minha cunhada é psicologa. Então há uma diferença no corpo das duas. Minha namorada é gostosa, tem bunda grande e redonda, coxas grossas, abdomen levemente definido. Minha cunhada é magrinha, bem magrinha mesmo.

Nesses últimos quatro anos que estou aqui eu já ouvi histórias da minha cunhada. Ela preserva uma imagem conservadora e recatada, mas minha namorada diz que ela era terrível quando mais jovem.

As duas tem 35 anos, mas parecem ser muito mais novas.

Numa dessas conversas com minha namorada, eu ouvi falar do antigo vicio da minha cunhada em sexo anal (vício esse que minha namorada compartilha). Ela contou a história de que ela traiu um ex-namorado que não gostava de anal porque morria de vontade de fazer.

Há dois anos, minha cunhada se mudou para o Chile com o marido dela (que por sinal é um babaca) e se tornou bem raro eu vê-la. Minha namorada ficou meio pra baixo com isso, então sempre insistiu pra ela ficar aqui em casa quando ela voltasse pra San Francisco pra visitar.

Eu ouvi histórias do marido da minha cunhada e como ele não comparece na cama. Aparentemente ele tem nojo de anal. E minha cunhada vivia contando pra minha namorada que é insatisfeita sexualmente.

Ano passado quando ela veio pra cá, eu notei uns olhares estranhos pra mim por parte dela, mas entendi muito bem. Eu nunca fiquei muito interessado nela, mas um dia no jardim aqui de casa ela colocou um biquini pra tomar sol.

Não sei pq, mas a visão dela de bruços me excitou. Comecei a me imaginar enrabando ela com vontade. Quando eu me toquei eu tava olhando pra bunda dela fixamente e ela olhando de volta pra mim. Seu olhar era difícil de entender. Ela não estava me reprovando por ficar olhando pra bunda dela. Nem me convidando a continuar.

Desviei o olhar e tudo certo.

No mesmo dia a noite, enquanto nós três jantávamos, entramos no assunto de um amigo meu do Rio de Janeiro que gosta de comer o cu de travestis. Minha cunhada diz que isso é muita loucura e errado.

Eu digo que, apesar de eu não chegar a esse ponto, eu realmente sou viciado em anal. “Comer um cuzinho vale o esforço na maioria das vezes.”

Ela ri “Ah se todos pensassem como você. Infelizmente nem todo mundo gosta”

Mas ficou nisso mesmo.

Esse ano ela voltou de vez do Chile com o marido dela. Eles vão se mudar agora para Cingapura e, por isso, ela tá passando esse mês aqui em casa, enquanto o marido na casa da mãe dele em Los Angeles.

Eu trabalho remoto, já minha namorada tem que ir trabalhar na academia dela.

Dois dias atrás, eu concluí minhas tarefas cedo e, vantagem de ser chefe, resolvi tirar o resto do dia de folga.

Deitei no sofá, liguei a TV e coloquei um filme qualquer pra ver.

Minha cunhada vem e senta no braço do sofá. Fui me ajeitar pra dar espaço pra ela sentar. Ela tocou no meu pé e balançou a cabeça que não.

Continuei na mesma posição vendo o filme.

Alguns minutos depois, sem dizer uma palavra ela deita na minha frente.

Minha cunhada, assim como minha namorada, tem a pele branca, cabelos lisos castanho claro, olhos verdes. No caso dela, apesar de magrinha, tem uma bunda redondinha em empinada.

Eu senti meu pau encaixar na bunda dela quando ela deitou de conchinha comigo.

Inevitavelmente ele começou a ficar duro.

Ela estava usando um vestido daqueles que a costura é logo abaixo dos seios, então para levantar é a coisa mais fácil.

Ela forçou a bunda dela ainda mais na direção do meu pai.

Simplesmente coloquei o pau pra fora e levantei o vestido dela. Ela estava sem calcinha. Nessa hora meu pau começou a entrar na buceta dela automaticamente. Quente e encharcada.

Ela pega o meu pau e tira da buceta dela. Sinto ela colocando ele na entrada do cuzinho.

Eu seguro a cintura dela e forço um pouco.

Meu pau entra com tudo.

Ela solta um gemidinho gostoso.

Ela olha pra trás. Eu beijo sua boca enquanto começo a bombar cada vez mais fundo naquele cuzinho carente.

Querendo ver aquele cuzinho rosa dilatado eu mudo de posição. Levanto e coloco ela de quatro. Ela abre bem a bunda e vejo aquele cuzinho rosa levemente aberto.

Coloco na entrada eu dou uma bombada com força. Outro gemido.

Resolvo meter com toda a força que posso. Aquele cuzinho parece gostar disso. Ela começa a gemer mais alto. E eu sinto ela tremer. Tiro o meu pau e olho para aquela bucetinha escorrendo. Ela tinha gozado gostoso.

Bom agora era a minha vez. Eu sentei no sofá e ela veio sentar em mim. Ela virou aquela bunda redondinha pra mim, eu encaixei o pau na entrada e ela sentou com tudo. Eu sabia que era uma questão de tempo até eu gozar naquela posição.

Ela sentava com força e eu podia ver meu pau sumido naquele cu.

Não demorou muito e eu levantei segurando o quadril dela, deixando ela de pé e empinada com as mão no joelho. Gozei bem fundo naquele cuzinho sem parar de meter.

Ainda sem tirar o pau de dentro tirei uma foto do cuzinho sendo preenchido pelo meu pau. Ela apenas sorriu.

Tirei o pau dela. E fui para um dos banheiros tomar um banho enquanto ela foi para o outro.

Isso aconteceu há alguns dias, na quinta-feira (27/07/2023). Até hoje nunca mais tocamos no assunto. Ontem a noite, eu ainda recebi um boquete dela quando minha namorada foi tomar banho.

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