A visita do primo

Desde meus 13 anos meu jeito afeminado chamava a atenção de dois amigos. Que meio timidamente passavam a mão na minha bunda e algumas encostadas. Eu gosta de ser o centro das atenções dos amigos. Mas foi com 14 anos, quando recebi a visita do meu primo Carlos de 17 anos. Que quando brincava conosco viu os amigos me agarrando, na hora fingiu não dar bola, mas a noite em casa antes de dormimos, puxou assunto sexual, mais precisamente homossexuais. Pude ver que seu pau estava duro dentro da cueca. Disfarçando eu olhava com curiosidade e Carlos percebia meu interesse e mexia mais e mais no pau. Até que ele perguntou se eu queria ver, mexi com a cabeça dizendo que sim. Quando ele tirou pra fora, vi e me encantei. Pela minha cara ele me ofereceu pra tocar. Segurei o pau dele e balanciei em todas as direções. Carlos pediu para eu chupar, num primeiro momento eu repudio. Carlos dizia que seu leite era gostoso e eu ia gostar muito. Acho que a primeira vez de todo o mundo, todos começam lambendo a cabecinha. Entre uma lambidinha e outra Carlos ia enfiando na minha boca. Aos poucos eu ia deixando o pau dele dentro da minha boca. Carlos segurava minha cabeça, até que entendi como ele queria e fiquei chupando. De repente senti os primeiros jatos de porra na minha boca. Engoli um pouco, o resto cuspi no chão e a maioria espirrou na cama. Carlos me perguntou se eu tinha gostado. Mesmo achando o gosto mais horrível da minha vida, disse que tinha gostado. Fomos dormir, acordei mais cedo e deixei Carlos dormindo. Quando Carlos levantou a primeira pergunta que fez foi se não tinha mais ninguém em casa. Em seguida tirou o pau pra fora e mostrou que estava pronto pra me comer, mas eu não estava pronto e pedi para chupar mais uma vez, chupei até ele gozar de novo, desta vez até que gostei mais um pouco. Levei ele pra rua para brincamos de outras coisas, pra ver se ele tirava a ideia da cabeça de me comer. A tarde depois do almoço, deitado no sofá Carlos voltou a insistir em me comer mostrando o pau pra mim. Eu disse que o pau dele era muito grande e ia doer muito. Ele disse que era só impressão, que não ia me machucar. Aí ele falou o seguinte: priminho deixa eu ser o primeiro a te comer. Ele foi tirando meu calção, enquanto eu tremia ele ia forçando meu cuzinho, que acabou cedendo. Depois de completamente penetrado, ele socou até gozar. Meu cu ardia tanto que acho que ferveu instantaneamente todo o leite do Carlos. Carlos muito satisfeito elogiava minha bunda, enquanto eu me recuperava daquela batalha. Carlos me prometeu que ia me comer todos os dias e cumpriu. Eu chupava ele para dar um alívio pro meu cu, mesmo assim ele acabava me comendo, no terceiro dia meu cu tinha se acostumado com o pau dele, pra não dizer viciado. Carlos me comeu muito todos os dias, até chegar o dia de ir em bora. Depois de alguns dias sem dar pra ninguém, chamei meus amigos e na primeira oportunidade eu mesmo baixei meu calção e já fui penetrado e gozado , depois o outro repetiu a dose. Aquele prazer que senti com meu primo Carlos, hoje estou retribuindo para os dois amigos meus. Mesmo trocando dois por um, sonho todos os dias em ser a mulher do Carlos novamente.

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