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Casada santinha e fiel é depravada por grupo de amigos enquanto marido está longe

5836 palavras | 12 |4.64
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Casada e sempre fiel. Uma esposa recatada e do lar extravaza seus desejos reprimidos mais safados.

Sou uma mulher casada de 27 anos e estou neste relacionamento desde os 20. Sou branca bisneta de japonesa, com traços asiáticos mais leves e que pouco aparecem em mim, mas que pro olhar mais atento dá pra perceber. Tenho cabelo liso preto, olhos castanhos, seios médios e bumbum e coxas grandes. Uma amiga do esporte diz que sou parecida com uma influenciadora de futebol Raquel que faz embaixadinhas e de fato sou, mas tenho os seios um pouquinho menores que os dela e também acho que sou mais alta. Tenho 1,76 de altura e 69kg, bem em forma, indo para academia religiosamente três vezes por semana já a alguns anos e além disso também sempre pratico algum esporte. Minha vida sexual começou um pouco tarde, pois fui educada para levar meu comportamento moral muito a sério e apesar de muitos tentarem antes eu só perdi a virgindade já perto dos meus 18 anos, pois foi quando tive o primeiro namorado em quem eu confiava e que aturei ficar, na época, por mais de 6 meses. Com este primeiro namorado fiquei até meus 19 anos e tive um período solteira logo após onde conheci um homem que me apresentou coisas novas em sexo e com ele tive meu primeiro orgasmo só com penetração. Ele era mais velho, tinha 36 anos e era um grande cafajeste e me relacionei com ele por acaso, pois eu tinha terminado a pouco tempo, estava livre e desimpedida e fazia sentido aproveitar um pouco e ele bem cara de pau me abordou num barzinho da faculdade com uma confiança que me impressionou. Juntou a fome com a vontade de comer e não demorou muito eu estava no apartamento dele e ele me comeu de uma forma tão safada que eu logo peguei gosto e repetimos ao longo dos dias e semanas que vieram, mas tinha um conflito grande na minha cabeça porque eu continuava com meus valores morais de uma mulher séria, de família, mas quando estava com ele me sentia em um mundo paralelo e me tornava muito safada. Era um relacionamento secreto e eu me sentia mais livre. Ele como bom cafajeste só estava interessado em comer uma novinha e com ele eu fiz de tudo, a gente transava sem camisinha, fiz anal, tudo. Foi a época que eu mais explorei sexualmente e sempre com ele e era muito bom, mas depois eu ficava com uma vergonha só minha e me sentia culpada por estar gostando daquilo. Eu achava importante ter um relacionamento mais sério e não tinha como continuar daquele jeito e acabamos parando de nos ver e cada um seguiu sua vida. Após alguns meses conheci Flávio que é um homem tranquilo e é meu marido hoje. Flávio é pacato e legal, nunca foi extrovertido ou um cara de festa. É mais quieto na dele, focado nos estudos e trabalha em uma grande multinacional de alimentos. Ele já era um cara não tão divertido, mas namoramos por 2 anos e aprendi a gostar dele e relevar as pequenas chatices e egoísmo que eram frequentes. Noivamos, casamos e pouco tempo depois tivemos nosso filho que hoje tem 4 anos.

Ano passado o meu marido recebeu uma oferta de trabalho muito boa, mas precisaríamos nos mudar de estado e apesar da grande mudança, decidimos ir. Eu trabalhava com negócios da família, então o sacrifício pra mim foi bem grande, mas para o meu marido era uma oportunidade boa demais para deixar passar e eu fiz meu sacrifício profissional segura de que era o melhor caminho e também para agradar ele. Nossa família se mudou, a cidade nova era maior que a nossa, mas conseguimos alugar uma casa grande, com um terreno espaçoso e em uma região mais afastada e bem pacata. Meu marido insistiu para que eu virasse dona de casa e pra mim foi uma transição muito difícil pois além do sacrifício do trabalho nos negócios da minha família que me geravam uma renda boa, agora eu estava sem renda própria alguma e totalmente dependente do salário dele para tudo. Quando meu filho começou na creche foi ainda mais difícil, pois eu fui ficando cada vez mais solitária estando a maior parte do dia sem contato com ninguém, sem amigas, sem trabalhar, sem nada e eu também não gosto muito de redes sociais. Conversei com meu marido a respeito, mas ele estava meio distante e focado no trabalho, minimizou a minha dificuldade e desconversou como se fosse ‘frescura da minha cabeça’ e os meses foram passando e eu cada vez mais afastada das pessoas e solitária, até que tive a ideia de visitar um centro esportivo da cidade vizinha que era bem grande e não tão longe da nossa casa. O lugar era bem legal, tinha mais de 10 campos de futebol, quadras de vôlei, padel e alguns salões e quiosques para as confraternizações do pessoal. Lá vi um mural de anúncio e um me chamou atenção. Era um grupo de meninas que jogava futebol toda semana e estavam precisando de mais pessoas para participar e não conseguiam encontrar goleiras para jogar. Eu sempre pratiquei esporte, porém nos últimos meses estava apenas com a academia e nenhuma outra atividade. Eu era goleira no time de handebol do colégio e vi ali uma oportunidade de fazer novas amizades e ainda retomar a prática esportiva que eu tinha deixado pela metade no últimos meses. Entrei em contato e fui aceita de imediato e fiquei bem empolgada para participar. Passei a participar do feirino das meninas e toda terça feira as 10 da noite a gente jogava. Me adaptei bem rápido e foi tranquilo pra mim, as meninas não eram ruins, mas também não eram muito boas e eu já tinha experiência então logo virei destaque.

As terças viraram um dia bom pra mim na semana, mas os demais ainda eram bastante solitários e meu marido se afastava cada vez mais e a gente mal transava. Ele nunca foi um homem de muito desempenho lá… Mas eu gosto bastante de sexo e apesar de manter uma imagem discreta e de dona de casa recatada, meu corpo sente desejos, vontades e com frequência passei a me tocar em casa, até o ponto em que de vez em quando entrava em salas de bate papo sobre sexo e até passei a ocasionalmente ver vídeos pornô em sites enquanto me tocava. As coisas pioraram quando ele passou a ter outras demandas da empresa dele que obrigaram ele a viajar e era normal passar 3 ou 4 dias fora. Chegamos ao ponto de transar uma vez a cada 30 dias, pois ele estava viajando ou cansado, o que pra mim era absurdo, pois me cuido tanto pra manter um corpo bonito e ele nada. O que antes era casual virou rotina e eu me tocava sozinha toda semana, entrava em chats, assistia vídeos, lia contos e histórias eróticas e meu corpo pedia. Eu me imaginava no lugar das atrizes, das mulheres nos relatos e sentindo aqueles homens me fantasiava sendo devorada.

Certa terça feira algo diferente aconteceu. Havíamos pedido um campo menor, pela dificuldade de conseguir mais jogadoras e o pessoal do centro esportivo mudou a gente para este campinho que ficava aos fundos, logo ao lado de um quiosque que ficava um pouco escondido por uns arbustos e árvores, mas que tinha uma janela pertinho e virada direto para o campo. Jogamos normalmente, mas estava tendo um churrasco no quiosque e eu do gol percebi que os homens dali se concentraram na janela pra ver a gente jogar e logo notei que olhavam bastante pra mim. Fiquei um pouco encabulada, mas confesso que também lisonjeada e meio boba com aquilo. Com o passar do jogo eles nem disfarçavam mais e até gritavam como se tivessem torcendo cada vez que eu fazia uma defesa ou pegava na bola. Eu estava de meia, joelheira e shortinho, com um top por baixo da blusa manga longa que usava para jogar. Meu cabelo com um rabinho de cavalo, bem pouca maquiagem, mas modéstia a parte bastante charmosa. Eu tentava esconder que estava gostando, mas não acho que consegui pois estava adorando aquilo. Minhas colegas pareciam não dar bola e eu não era a única de alvo, pois tinha três meninas do nosso futebol que também eram bonitas e rendiam torcida, mas pra mim estava claro que eles gostavam mais de mim. Assim foi nesse jogo e foram em outros, pois continuamos jogando naquela quadra e o mesmo grupo de homens continuava fazendo churrasco naquele horário e assistindo a gente jogar. Me dei conta de que estava me produzindo um pouco mais pra ir jogar, comprei shortinhos ainda mais curtinhos, mais apertados nas minhas coxas e mesmo com a temperatura subindo deixei de usar a blusa longa de goleira para adotar apenas um top esportivo. Eu estava adorando. Eu ficava ali jogando e eles babando me observando. Com o passar dos jogos até passei a reconhecer alguns rostos e troquei alguns olhares, sorria e ria e não conseguia a todo tempo esconder que gostava. Virou comum eu deixar para tomar banho em casa e me tocar pensando neles e nem eram homens tão bonitos, mas o desejo que eles demonstravam por mim me excitava.

Meu marido quase sempre viajava nas quartas pela manhã e voltava sábado ou domingo, mas no mês passado ele pediu para mudar a escala e passou a viajar na terça logo cedo e pra mim foi horrível pois não poderia ir jogar e teria que cuidar do nosso filho. Reclamei, briguei e ouvi horrores do meu marido de que era minha obrigação ser dona de casa e que não era por causa de um ‘joguinho idiota’ da mulher que ele iria pedir para voltar a escala anterior que ele não gostava. Por duas semanas eu não fui jogar e foi muito triste pra mim, até que indignada com a situação sacudi a poeira e decidi resolver para poder voltar a jogar e consegui organizar para que nosso filho dormisse na casa de um colega todas as terças de jogo e em troca este coleguinha dele dormiria aqui em casa nas sextas, pois os pais dele gostavam de sair. Era perfeito e na semana passada estava super animada para jogar e matar a saudade da minha plateia. Me produzi especialmente pra ocasião. Fiz uma trança bonita no cabelo, botei um shortinho roxinho super apertado, um top da mesma cor e que de tão decotado eu precisei botar uma blusinha branca levemente transparente por cima. Eu estava gostosa e me sentindo gostosa e com algo a mais, me sentindo ansiosa por ver os homens me espiando da janela do quiosque e me desejando. As meninas já queriam mudar nosso horário para um pouco mais tarde e estavam segurando por minha causa, mas agora que eu estava livre da obrigação de voltar cedo avisei elas que mudadam o nosso horário para iniciar o jogo um pouquinho mais tarde, as 10:30 da noite. Lá chegamos e o grupo dos homens estava no churrasco, mas não estavam na janela como de costume até que de repente um me vê e chama os amigos e eles até sorriem, dão risada, falam alto. Eu fico boba, sei que é pra mim e penso que devem ter sentido saudades de me ver e acharam que eu não iria mais. Eu entendia, pois estava a semanas com vontade de provocar eles também. Começou o jogo e minha torcida continuava fiel, vibrando quando eu tocava na bola, quando fazia uma defesa e eu estava gostando. Continuo focada na jogo até que de repente escuto uma voz perto e era um dos homens que costumava ficar na janela e que estava passando na grade atrás do gol, me convidando para passar no quiosque depois do jogo. A gente não chega a conversar, ele dá este aviso e segue seu caminho voltando para o quiosque e eu fico super nervosa. Não sabia como deveria me sentir, mas tinha um sorriso no rosto que não me permitia disfarçar que tinha gostado do convite. Continuo o jogo, mas não consigo parar de pensar. Queria muito ir, mas não podia, era casada, tinha compromisso. Mas ir não quer dizer trair. Não é mesmo? Mas eu sabia que mesmo assim não podia e tinha consciência das vontades e desejos que me dominavam todos os dias. Quando me dei conta percebi que estava excitada com aquilo, molhada, suando frio. O jogo acabou. Peguei minhas coisas e fui pro carro e fiquei pensando, pensando, imaginando e quando me dei conta já haviam passado mais de 20 minutos. Eu costumava botar a toalha no banco do carro e tomar banho em casa, mas decidi tomar banho ali no vestiário pois estava muito nervosa e ansiosa. Ao chegar lá o vestiário estava quase vazio, com exceção de duas colegas de time que estavam já se secando. Entrei, tomei uma ducha quentinha e relaxante no meu corpo, sem molhar o meu cabelo, fiquei ali alguns minutos deixando a água cair do pescoço para baixo. Quando saí já estava sozinha no banheiro e botei minha roupa de jogo novamente que era o que eu tinha, mas como não havia planejado tomar banho ali botei o shortinho sem calcinha e a blusinha branca com uma jaquetinha corta vento por cima. Saí do vestiário em direção ao carro e quando estava quase chegando aquele mesmo homem que havia falado comigo atrás da trave assovia de longe e vem andando rápido em minha direção. Ele é simpático, me dá boa noite, se apresenta e reforça o convite. Eu aceito na hora sem nem conseguir pensar direito e começo a acompanhar ele até o quiosque. Acho que nem ele acreditou que eu aceitaria, ficou meio confuso na conversa, mas era um homem legal. Eu não havia reparado antes, mas já era mais velho, devia ter algo em torno de 45 anos. Era um negro claro, devia ter a minha altura e um pouquinho fora de forma.

Quando chego no quiosque logo percebo que a maioria já havia ido embora e tinha apenas um grupo de 6 homens ali, mas a reação de surpresa foi notável. Me apresentei, eles se apresentaram e o começo da nossa interação foi bem mais respeitosa do que era eles na janela me secando enquanto eu jogava, uma agradável surpresa. O ‘churrasco’ por assim dizer já estava no fim, mas me ofereceram e eu educadamente aceitei apenas um pouquinho para não fazer desfeita e ficamos ali conversando. Na nossa conversa pouco falei sobre mim, eles estavam empolgados, falantes e achei melhor deixar eles conduzirem. Eles eram um grupo bem variado, havia um homem já perto dos 60 anos, outro bem novo, não devia ter 25 e os demais por volta dos 35 a 40 anos. Eu fiquei surpresa por ser mais alta que quase todos ali, com exceção do rapaz mais novo. Na nossa conversa descobri que eles eram todos funcionários de uma construtora e trabalhavam com solda, tubulações, coisas assim. Eles eram todos do norte e nordeste e viajavam bastante a trabalho e estavam ali por causa de uma obra grande, mas que já estavam “nos últimos dias” pela cidade. Eles estavam bebendo cerveja e caipirinha e um deles que era o barman extraoficial do grupo se ofereceu para fazer caipirinhas pra mim, o que eu aceitei muito feliz já que estava maravilhosa. Uma caipirinha, duas, três, quatro…e eu já ria mais do que ouvia ou falava. O tempo passou e quando me dou conta já é quase 01 da madrugada, mas estava tão divertido, sabe? Um deles já havia ido embora e restavam 5 deles, quando então outro anuncia que era hora de ir. Todos os demais entoam um coro de vaia, que não queriam e eu digo. “Mas gente, deixa ele ir e depois vocês vão!” eles então me falam que ele tem três carros da empresa, dois já haviam saído e ele era o motorista do último e que estão todos de carona com ele. Eu digo que não tem problema, tem uber, tem táxi e que se não desse certo eu levaria eles. Foi uma empolgação só e ali ficamos nós 5 continuando nossa noite. Tomei a quinta caipirinha, a sexta e já estava completamente bêbada quando vem um funcionário da quadra avisando que precisavam fechar. Foi uma tristeza geral, estava tão bom, tão divertido que eu empolgada com aquilo me convidei pra semana seguinte, mas levei um banho de água fria quando falaram que iam embora da cidade já na quinta-feira. Meio desapontada com a notícia de que ia perder meus novos amigos ajudei eles a darem uma leve “geral” da limpeza e então juntos nos direcionamos ao estacionamento que era caminho para a saída. Nos despedimos, foi realmente triste. Eu mal conhecia eles e já gostava deles e eles iam embora. Abro o carro entro e imediatamente percebo que não estou bem para dirigir. Em um lapso de coragem e atrevimento eu abro a porta e grito “espera!”. Saio do carro e dou uma corridinha em direção a eles e explico que não estou muito bem para dirigir e perguntei se algum deles podia dirigir e da minha casa eles pegarem o Uber. O senhor mais velho logo se pronunciou aceitando e dizendo que estava bem para dirigir e então entramos todos no carro. Botei o GPS para casa no waze e seguimos nosso rumo e continuando a rir, a conversar e estava um clima tão gostoso. Eu estava realmente feliz com aquilo tudo, estava me sentindo leve e solta como não sentia em anos. Quando chegamos em frente a minha casa eu não queria que a noite acabasse, vi que um deles ainda carregava um cooler e perguntei se ainda tinha bebida e tinha. “ah… Vamos entrar então até a bebida acabar!” Eles se entreolham incrédulos e aceitam sem pensar duas vezes. A casa onde moro é grande, tem uma sala aberta integrada com uma cozinha americana e uma churrasqueira do lado de fora logo ao lado da porta que dá acesso aquele trecho do quintal. Abri a porta e ficamos ali entre o quintal e a sala, botei uma música, ganhei mais uma caipirinha e estava amando aquilo.

Me dou conta então de que já são além das 3 da madrugada, eu ainda estou bêbada e eles também, até que o mais novo avisa que está ficando tarde e que no dia seguinte eles pegam no serviço as 07. Por mais incrível que pareça foi apenas nessa hora que eu comecei a entender a situação onde eu havia me posto, quando um deles grita “O cabra fala todo dia que tá de saco cheio do trabalho e não vai esvaziar o saco hoje…Eeeita pau mole!!!” Todos riem, olham pra mim, olham pra ele, riem mais um pouco. Eu começo a suar frio. Esvaziar o saco? Por um breve segundo eu tento imaginar alguma outra interpretação possível, mas nada me vem a cabeça. Um breve sentimento de pânico me vem a mente, eu estava ali sozinha com 4 homens e todos nós bebendo, eu mais bêbada que eles. Eu que chamei eles pra minha casa. Eu estava com um shortinho curto e já havia tirado minha jaqueta corta vento e então paro para me avaliar e vejo que meus seios estavam ‘soltinhos’ mostrando toda sua forma através da camiseta branca que usava. Não havia outra conclusão, outra interpretação. Eu estava ali oferecida para eles. Chego a passar mal e vou ao banheiro da minha suíte. Demoro, eles batem na porta perguntando se estou bem. Digo que sim, que tinha exagerado na bebida e aviso que já iria para a sala. Entro no banho para ver se me ajuda a recobrar a consciência e pouco adianta. Me enrolo na toalha e saio do banheiro para meu quarto e fico em choque pois eles não estavam na sala, mas ali ainda na minha suíte me esperando e eu só de toalha. “Tomou banho e tudo…” um diz. “Toda cheirosinha pra nóis”, outro acompanha. Três andam em minha direção, um deles já tirando a camiseta, o que fica pra trás já começa a tirar a bermuda e meu pânico se mistura com uma dormência, com o entendimento de que eu não tenho mais o que fazer, de que não tem mais volta. “Gostosa…” um fala enquanto outro puxa minha mão, outro então puxa minha toalha e eu estou ali limpinha, cheirosa e nua com eles no meu quarto. Eu não consigo falar nada e fecho os olhos por um momento, com minha mão ainda alta conduzida por um deles. Sinto outras mãos passando no meu corpo, na minha bunda, nos meus seios e abro os olhos subitamente com um tapa forte que levo no bumbum. “Safada!”. Noto que todos já estão sem as bermudas, alguns se masturbando. Tomo um susto com o senhor mais velho, que era muito bem dotado. O pau dele era grande, mas o que impressionava mesmo era a grossura. Os demais eram médios, parecidos, mas o dele era diferente. Continuo sentindo as mãos no meu corpo. “Anda! Vai! Ajoelha!” Eu desço então e com os joelhos no carpete vejo eles me cercarem e ainda sem falar uma palavra pego o pau do homem que está na minha frente. Era o que havia me convidado para ir ao quiosque, ele olhava de cima sorrindo pra mim, eu não penso direito e começo uma punheta devagar no pau dele, outro se agacha e puxa minha outra mão. Também queria atenção e foi atendido. Ainda confusa sinto uma mão conduzindo minha cabeça em direção a um deles. Fecho os olhos, aproximo a boca e começo a beijar a rola que estava na minha frente e logo estou chupando. Fecho os olhos e foco na minha tarefa, concentrada no boquete e foi nesse momento que senti o primeiro relaxamento, a primeira sensação de que estava aceitando o que estava acontecendo. A dormência estava saindo e estava entrando o ânimo, a excitação. A tensão estava se transformando em tesão. Tiro as mãos por um segundo do homem que eu estava masturbando e começo a me tocar enquanto continuo chupando o outro. Ele entende por um momento e me deixa livre para me tocar, mas logo puxa meu braço novamente para pegar no pau dele e ali eu fico me revezando entre três paus no meu rosto, chupando, tocando, beijando. Respiro fundo e olho pra trás, estava o mais novo deles e eu peço “me chupa”. Levanto levemente meu bumbum e ele entende, deita de costas embaixo de mim posicionado com o rosto onde eu logo sentaria e ele engoliu minha buceta com gosto. Eu solto um gemido e me entrego, o tesão nessa hora já era forte demais e eu volto ao rodízio de boquete enquanto sou chupada também. Eu mau tenho tempo pra respirar, fico ofegante, tem muita coisa acontecendo junto. Eu tiro um pau da boca e outro já vem, tomo fôlego e volto. Enquanto isso o mais novinho lambe minha buceta que já está encharcada. Eu estou em um êxtase tão grande que de repente paro e tomo autoridade da situação. “Pera!” Eles até ficam surpresos, eu engatinho pra trás com o novinho deitado embaixo de mim. Chego meu bumbum perto do púbis dele, tateio com as mãos e acho o pau já melado de tesão e encaixo na entradinha, nos meus lábios, rebolo e começo a descer e subir devagar até que o encaixe é firme e eu desço até o fim com o pau dele todo dentro de mim. Eu rebolo mais, começo a gemer e me apoio com as mãos no peito dele para ficar ereta enquanto sentava nele e num passe de magica os outros três já estavam com o pau no meu rosto, na minha boca. Eu sento devagar, mexendo gostoso e aproveitando tudo que estava acontecendo. O novinho avisa que vai gozar e eu levanto e ele logo goza, se levanta e vai ao banheiro se limpar enquanto os outros vem em mim. O senhor mais velho deita na cama e manda eu sentar nele. Fiquei tensa pois ele tinha um instrumento muito grosso, não estava acostumada com aquilo. Faço um boquete bem babado para lubrificar e monto nele. A dor é forte, ele entra apertado, vou descendo devagar, paro, subo, depois desço mais um pouco até que me sinto totalmente apoiada. Aquele pau grosso estava todo dentro de mim. Doía, mas eu estava empolgada, estava safada, sorria e rebolava naquele caralho gostoso que me abria mais a cada sentada e vou me acostumando. Quando me sinto confortável me apoio no peito dele, boto a planta dos pés na cama e começo a quicar gostoso com a minha bucetinha naquela rola grossa e gostosa. Escuto o som do meu bumbum batendo nas pernas dele e aquele caralho grosso abrindo minha bucetinha encharcada de tesão. Olho pros lados enquanto estou ali quicando naquele pau delicioso e vejo os outros dois olhando safados pra mim, se masturbando ansiosos pela vez deles. Eu sento forte e sinto tudo entrando, dói, mas é uma dor gostosa. Diferente da dor de não ser comida, de ser ignorada pelo corno do meu marido que não me valorizava. Ali eu era deles e eles eram meus, todos e me devoravam. O senhor me dá vários tapas na bunda e depois de algum tempo apenas fala “é a vez dele” e fica de joelhos na cama. Eu deito de costas pra cama e abro as pernas e outro vem de frente por cima de mim e começa a me comer mais. O senhor ainda de joelhos sobre a cama se aproxima do meu rosto pra eu chupar ele, o outro vem pelo outro lado e ali ficamos comigo sendo o centro das atenções daquela orgia animal. Passados alguns minutos o que estava me comendo tira e goza na minha barriga, eu limpo rapidinho com o travesseiro. Sobram eu e mais dois. O que ainda não havia me comido me ajuda para que eu fique de ladinho e encaixa atrás de mim, enquanto o senhor mais velho empurra fundo o pau dentro da minha boca. Nunca havia me sentido tão safada e apesar de ainda não ter gozado aquilo tudo estava uma delícia. Não sabia explicar, mas parecia que aquilo era algo que eu sempre quis e não sabia. Eu gemia levando pau na bucetinha de ladinho e com a boca cheia, faltava o ar e eu dava pausas pra respirar, logo interrompidas pelo pau dele pesando sobre o meu rosto. “Mete gostoso na minha bucetinha mete…. Vai mete, mete, mete seu gostosooooo” e logo minha boca era calada enquanto eu engolia mais. Eu já estava confortável com a situação e a gente transava muito gostoso. Apesar de bêbada, estava consciente de tentar evitar que eles tentassem anal pois estava a anos sem fazer e eu sabia que seria difícil. Eu achava que estava no controle da situação, que tinha alguma autoridade no que acontecia. Um dos que sobraram logo goza também e sobram apenas eu e o senhor mais velho. Ele estava sendo incrível. Poucas palavras, mas muita experiência e firmeza e mesmo sendo o mais velho estava firme e duríssimo a todo o tempo. Ele deita de costas na cama e eu começo um boquete gostoso nele. Chupo, beijo, bato com aquela rola gostosa na minha bochecha, passo a língua nas bolas, na base, em todo o comprimento daquela rola deliciosa e faço uma bagunça. Estou toda lambuzada e de repente ele segura forte no meu cabelo, chega a doer e ele dá um tapa firme na minha cara com a outra mão. “Engole tudo sua puta… Tudo” e volta a forçar meu rosto para eu engolir ao máximo o pau dele. Eu me engasgo, tenho dificuldade, as lágrimas vem aos poucos no me rosto e de repente ele começa a gozar na minha boca. Eu fico assustada e tento manter o máximo que consigo na minha boca. Engulo com dificuldade, já sem ar e volto a lamber a rola dele. “Puta gostosa… Safada…a rola do marido você não engole assim né sua vagabunda” ele falava para me provocar e mal sabia que era verdade. Eu chupava meu marido raramente, ele não fazia questão. Nunca havia engolido no fim e ali eu estava engolindo o máximo que conseguia do esperma daquele velho safado. Achei que havia terminado, o senhor se levanta e quando eu viro de costas na cama vejo que o mais novo já vem em minha direção, duro novamente. A noite estava apenas começando para mim. Voltamos a transar, depois outro veio e logo eu estava novamente dando e chupando ao mesmo tempo. Passa um tempo e estou montada com a bucetinha preenchida pelo novinho e então o senhor mais velho volta e se posiciona para montar em mim. Eu fico desesperada, ele não podia. “Anal não por favor, eu não faço!” Ele finge que não escuta e continua a se posicionar, me empurra para frente e eu fico colada no novinho. Tento me desvencilhar apoio meus braços na cama e tento tirar a perna e levo um tapa muito forte na bunda. “Sossega caralho!” Me assusta, ele fala firme, sério. Eu imploro “anal não por favor.” Levo outro tapa forte. “Cala a boca!” Ele se posiciona, dá uma cuspida na mão e passa na entrada do meu cuzinho. Encaixa a cabeça daquela rola grossa e começa a pressionar. Eu tento mais uma vez, começo a me mexer tentando desvencilhar. Ele para e dá mais um tapa muito forte na minha bunda. O estalo é alto e a dor é mais forte. “O próximo vai ser na cara. Sossega! Caralho” Ele volta a empurrar, eu me deito em cima do novinho e abraço ele. Não tenho mais o que fazer e ainda com a bucetinha preenchida pelo novinho sinto o pau do senhor vindo por trás e entrando com dificuldade, quase rasgando as minhas pregas e sem muita enrolação, sem me deixar acostumar com aquilo ele está todo dentro de mim e ambos começam a meter sem dó. Era uma dupla penetração forte, sem pena de mim e eu chorava e eles não se importavam. O controle que eu achava que tinha era pura ilusão, ali eu era a puta submissa das vontades deles. Não tinha voz e eles metiam sem parar. Revezaram, me comeram e depois de algum tempo me acostumei mesmo sem que a dor passasse. Os outros que se recuperaram voltaram duros novamente. “Eu quero o cuzinho também” eu ouvia. Acho que todos aproveitaram bem e um a um iam gozando até que por fim o senhor mais velho resta sozinho comigo de novo, me bota de quatro, puxa meu cabelo e diz para eu rebolar que ele quer gozar gostoso no meu cuzinho. Num misto de tesão e medo eu atendo ao desejo dele enquanto ele mete aquela tora grossa em mim. Ele bomba com força e eu quero que ele goze rápido. Começo a gemer, a rebolar. Sei que quanto mais gostoso eu fizesse antes ele pararia de arregaçar o meu cuzinho. Provoco ele para ajudar “Goza gostoso pra mim goza…goza gostoso na tua putinha”. Ele começa a bombar mais forte e enterra com força num tranco e parado com o pau fundo no meu cuzinho. Eu sinto o calor da porra dele me preenchendo. Ele tira devagar e dá um último tapa na minha bunda e eu desabo na cama deitada. Após alguns segundos vejo que eles já estão se vestindo. “Anda, leva a gente que a gente tem horário”. Eu peço pra tomar um banho antes e eles dizem que eu posso tomar depois pois já era quase hora de eles entrarem no trabalho. Boto a primeira roupa que encontro no armário e vou com eles até o carro e levo eles para a acomodação em que estavam. No caminho os comentários eram do quanto eu era safada, de que pena que já estavam pra ir embora, que iriam querer voltar só pra repetir. Eu estava me sentindo estranha, um pouco constrangida, um pouco assustada, arrependida por um lado e feliz por outro. Era difícil explicar, minhas pernas tremiam e eu conseguia sentir ainda as últimas gotas de esperma escorrendo do meu cuzinho enquanto dirigia. Voltei pra casa e tomei um banho, me olhei no espelho e vi que minha bunda estava toda marcada e arranhada dos vários tapas que levei. Por sorte meu marido só voltou no sábado e as marcas já haviam saído quase todas e se não tivessem saído também não teria problema, pois ele sequer tentou me comer.

Hoje tenho dúvidas, pois sei que fiz errado, mas meu marido também erra em me deixar de lado. Tenho quase certeza que ele me trai também ou pior, já cogitei até de ele estar comigo de fachada e gostar na verdade de outras coisas. Enfim, a verdade é que apesar de alguns momentos pesados daquela noite faziam anos que eu não era comida com tanta vontade e isso foi uma delícia e não consigo tirar essa noite da mina cabeça.

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12 Comentários

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  • Responder Casada 176 ID:phf7vhwtb71

    Oi Pexe,

    Não aconteceu de novo com estes homens, mas encontrei um homem fixo com quem tenho me encontrado. Meu marido continua sem comparecer e hoje até menos, minhas suspeitas ficaram maiores mas como as coisas estao dando certo vou manter como elas estão que todos saem felizes.

  • Responder Vggg ID:1eqvn0o8k8ll

    Só errou em colocar corta vento

  • Responder pexe ID:1e1v5b7fdgh9

    aconteceu de novo
    fala pra gente

  • Responder Wagner II ID:1dvh6tqrt819

    História gostosa de ler,me contata no telegram, gosto muito de fazer novas amizades e escrever contos,foi verídico isso ou uma fantasia sua,tou te esperando no telegram
    @antoniowagner

  • Responder Ferny ID:5v8qyxs8k

    Que delícia, gozei muito mesmo safada, tava louca por piroca kkk, manda seu e-mail , também quero ir te visitar kk

  • Responder João ID:2sq83l8t7fs

    Fez certo muito bom agora faz de novo

  • Responder asa ID:mujk7y6ij

    que delicia de conto

  • Responder siri ID:1daibi1n41

    oi boa noite muito bom seu contos quero ler mais quero ler mais [email protected] manda um oi pra mim

  • Responder Aaa ID:1eo950dfb7i2

    Chama eles de volta e abre pro marido

  • Responder velho tarado ID:8fciu98s3ep

    amei quero ler mais
    meu imail [email protected]

  • Responder Manga6565 ID:1cltmvhbnkxe

    Top seu conto,procure conversar com seu marido,sobre o desejos dele quem sabe a felicidade do casamento de vcs volte

  • Responder Caco. ID:8kqtjdjj8l

    Que delícia de história, você pela.caracteristicas deve ser deliciosa em aparência e na cama. Se você gosta de homem, maduro, experiente, safado que adora sexo e é muito discreto entra em contato, conversar e ver se temos afinidades não tira pedaços e não custa nada, rsrs. bj [email protected].