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Titia, esqueci minha mala 3 – Final

5843 palavras | 9 |4.53
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À tarde, elas pediram pra nadar. Eu deixei.
A Taís já foi tirando a roupa, ficando apenas de calcinha. Era uma peça de algodão rosa, sem estampa. A Fran foi se trocar no quarto pra colocar um sutiã.

– Posso nadar com esse short? – perguntou Miguel ao lembrar que estava sem cueca.

– Não porque depois você não vai ter o que vestir. Vamos esperar a Fran se trocar e agente procura algo.

A Fran sai usando um top e calcinha e as meninas vão pra piscina. Levo o Miguel pro quarto e abro a gaveta. Peço a ele pra ir tirando o short enquanto procuro uma opção.

Ele retira o short e tampa o pinto com as mãos.

– Miguel, achei essa calcinha aqui…

– Calcinha eu não vou usar!

– Calma. Não temos muita coisa pra você escolher. Essa calcinha aqui parece uma cuequinha, olha. É branca, é larguinha e não tem desenho de menina.

Ele olhou a peça e protestou:

– Mas tem essas redinhas em volta e esse lacinho na cintura.

– Eu seu que não é o ideal, mas olha o que sobrou: apenas saias e as outras calcinhas são muito femininas.

– Está bem, mas só porque não tem outra coisa.

Ele, com muita má vontade, pegou a calcinha e vestiu. A Fran é um pouquinho maior que ele, e como já era uma calcinha mais velha, ficou um pouco larguinha. Ficou um pouco frouxa na cintura. Mas para ele foi até bom, porque como era mais soltinha, parecia um pouco uma cueca.

Ele então correu pra piscina. As meninas ficaram surpresa. Se olharam, mas seguraram o riso.

Depois de um tempo, fui até a piscina ver as crianças brincando. A calcinha do Miguel estava completamente transparente. E ao contrário das cuecas, que geralmente tem uma camada dupla de pano na frente, a calcinha era apenas um pano simples, então via-se nitidamente o pintinho dele. E para piorar, a cada mergulho, a calcinha ia pesando e caindo. Toda hora ele tinha que ficar puxando. Em um momento ela chegou a ir no joelho, mas Miguel muito rápido a puxou em segundos.

– Miguel, essa calcinha está muito frouxa. Tira ela pra você brincar mais à vontade – sugeri.

– Tá doida! É ficar pelado! – respondeu espantado com minha sugestão.

As brincadeiras continuaram. A Fran tinha achando uns balões, encheram de água e inventaram um jogo que eles faziam um círculo na piscina, jogavam o balão pra cima bem alto e eles tinham que agarrar. Como o Miguel ficava com o corpo em pé todo esticado, olhando pra cima e os braços levantados, a calcinha descia toda hora. Aí ele ficava sempre puxando. Depois ele descobriu uma estratégia: ficando de pé com as pernas mais afastadas, ela não ficava caindo até os joelhos. Descia apenas um pouquinho, exibindo um pedaço do bumbum, e na frente, a testinha da virilha. Às vezes descia um pouco mais, e a base do pintinho ficava aparecendo. Mas como era só um pedacinho bem no começo, o Miguel não se importava tanto.

Chamei as crianças para passarem o protetor. Comecei pelo Miguel. Ao sair da piscina, a calcinha desceu um pouco, e ele a puxou novamente. Quando parou na minha frente, ela desceu mais um pouquinho, revelando a testinha e o início da base do pênis. Ele não se importou e desistiu de ficar lutando contra a gravidade.

Fui espalhando o protetor pelo seu corpo. Após terminar a parte da frente da barriga, virei-o de costa, e passei atrás. A calcinha estava um pouco acima da metade da sua bunda. Então aproveitei e passei o creme ali também.

– Ei! – O Miguel gritou de susto – Está passado na minha bunda também?

– Tive que passar, a calcinha relaxada não está protegendo em cima. Quer ficar com a bunda ardendo?

– Não – disse com a voz passiva, cedendo a intromissão das minhas mãos.

Passei mais um pouco de protetor em seu bumbum. Agora que ele tinha permitido, puxei um pouco a calcinha pra baixo, deixando a bunda totalmente exposta. Ele segurou o estático na parte frontal, sem se preocupar com a retaguarda. Massageei toda a bundinha, sem poder demorar muito pra não ficar estranho. Desci pras pernas, e ele imediatamente subiu a calcinha cobrindo a parte de trás.

Virei a criança pra frente, comecei a passar do umbigo pra baixo, passando na barriga e cintura. Desci lentamente, enfiando os dedos no elástico da calcinha, massageando a testa da virilha. Ele olhou pra mim, mas passivamente ficou calado. As pontas dos meus dedos encostaram no seu pintinho. Miguel deu um passo pra trás, afastando o corpo da minha mão. Entendi que era hora de parar.

– Calma, já acabei. Pode voltar a nadar.

As crianças brincaram mais um pouco. Então o Miguel se levantou da água e veio até mim, sem graça:

– Tia, aquele machucado no meu saco voltou a arder.

– Ih, é mesmo. Deixa a titia ver.

Ele muito sem graça, puxou a calcinha pela lateral da perna, expondo somente um pedacinho do saquinho. Realmente estava vermelho.

– Vou ter que passar a pomada novamente. Deite aqui, enquanto eu busco – disse forrando o chão com a toalha.

Quando voltei, Miguel já estava deitado na toalha. Havia cruzado as mãos atrás da cabeça improvisando um travesseiro. O que deixou uma visão privilegiada do seu pinto sob o transparente tecido molhado da calcinha.

Ajoelhei diante do garoto, coloquei meus dedos no elástico de sua única pessoa de roupa e tentei abaixá-la. Ele imediatamente segurou a calcinha, me impedindo.

– Preciso passar a pomada, Miguel.

O garoto então afastou o buraco esquerdo da abertura da perna da calcinha, e expôs apenas um pedaço do seu saquinho, somente o suficiente pra passar a pomada. Esperto!

Apliquei o medicamento e pedi pra ele aguardar com o saquinho de fora, pra ficar arejado, assim a pomada funcionaria melhor.

Ele aceitou sem questionamentos. As meninas foram lá conversar com ele, e Miguel manteve parte do saquinho exposta. Ele não parecia incomodado. Deduzi que por ser uma parte pequena e seu pinto estar coberto, ele não se constrangeu.

Depois de uns minutos, disse que ele poderia voltar a nadar. As crianças continuaram na piscina até o fim da tarde.

– Crianças, hora do banho. Como ainda está calor, vão tomar banho de mangueira de novo. Vou aproveitar pra lavar os cabelos.

As crianças não se sentiram incomodadas com meu anúncio. Voltei com toalhas, sabonete e shampoo.

– Miguel, hoje você será o primeiro, porque o cabelo das meninas demoram mais pra lavar.

Meu sobrinho veio tranquilo, sem questionar. Comecei ensaboado seu corpo, deixando a calcinha intocável. Agora chegamos na parte integrante de seu corpo. Virei ele de costas, ensaboei a região posterior começando pelo pescoço e descendo. Passei pela cintura e abaixei sua calcinha pra lavar o bumbum. Senti ele contraindo o corpo, incomodado com a invasão, mas por estar de frente pras meninas, elas não viam suas nádegas. Ele apenas segurou a calcinha na frente pra não descer também. Em seguida, virei-o pra mim. Enfiei a mão por dentro da calcinha e comecei a ensaboar seu pênis. Ele ficou muito constrangido, mas não se opôs. Depois abaixei a calcinha até seu joelho, e continuei ensaboado o pintinho. Ele não tinha coragem de me olhar nos olhos, de tanta vergonha.

– Agora puxe a pelinha pra lavarmos a cabeça.

Ele o fez, com muito constrangimento. Fez pinça com as duas mãos e começou a puxá-la. Teve um pouco de dificuldade porque o sabão escorregava e o pintinho era muito pequeno. Mas, por fim, conseguiu expor a glande. Ela saia apenas a metade, o que deixava aquela cabecinha vermelha ainda mais charmosa.

Então peguei o shampoo pra lavar seus cabelos. Ele imediatamente subiu a calcinha. Fiz muita espuma na sua cabeça, e começou a descer pelo rosto. Pedi a ele que mantivesse os olhos fechados. Abri a mangueira e comecei a enxaguar seu corpo, mas deixando o shampoo agindo no cabelo. O que o obrigou a manter os olhos cerrados. Fui jogando água com a mangueira e passando as mãos pra ir tirando o sabão.
Falei pra ele ir estragando os cabelos, assim ficou com as mãos ocupadas. Aproveitei pra abaixar a calcinha até o joelho novamente pra enxaguar o bumbum e o pintinho. Com os olhos fechados, ele abaixou a mão pra puxar a calcinha. Mas intervir:

– Não pare de esfregar os cabelos.

Ele então voltou a subir as mãos à cabeça. Enxaguei suas partes e fui descendo pelas pernas e abaixando a calcinha junto.

– Levante os pés pra eu tirar a calcinha.

Ele levantou o pé esquerdo, com os olhos ainda fechados. Tirei a calcinha deste pé, e depois do outro. Ele estava completamente nu, e com as mãos ocupadas. A sorte dele é que as meninas ainda nadavam atrás dele, então só viam seu bumbum.

– Pode parar de ensaboar, agora a titia vai enxaguar o cabelo.

Ele imediatamente tampou o pênis. Então comecei a enxaguar sua cabeça.

– Ih, esqueci o condicionador. Fran, pegue-o pra mim.

Ela foi correndo no banheiro buscá-lo. Ela me entregou. E eu pedi a ela que esperasse aqui, pois ela seria a próxima. Então minha filha permaneceu ali, ao meu lado. E o Miguel protegendo mais do nunca suas partes, já que estava de gente pra Fran também, agora. Passei o condicionador no seu cabelo.

– Agora Miguel, vai massageando os cabelos pro creme fazer efeito.

Ele fez uma cara de desespero, sem saber o que fazer. Então, com uma mão continuou se cobrindo e com a outra ia passando no cabelo.

– Com as duas mãos, querido. Assim não dá certo.

Acuado, não teve opção. Levou a outra mão à cabeça. Deixando seu pintinho livre pra quem quisesse ver. A Fran olhou, sem se preocupar em disfarçar. E abriu um sorriso discreto.

– Não olha! – ordenou o Miguel, sério.

– Desculpe – disse a Fran, desviando o olhar e segurando o sorriso.

Porém, a espuma do condicionador começou a descer pelo seu rosto, e ele teve que fechar os olhos novamente. Dando toda liberdade pra Fran olhar sem ele poder falar nada. E assim, ela o fez.

Depois de uns três minutos, que para o Miguel deve ter sido uma eternidade, enxaguei seus cabelos. Ele imediatamente cobriu o pênis. Pra quê – me perguntava. Acabamos de ver ele pelado, não era mais segredo de como seu corpo era. Mas ele continuava com vergonha.

Por fim, sequei-o com a toalha. Mandei a Fran já ir lavando os cabelos. E entrei com o Miguel.

– Agora é a parte difícil né, Miguel. Achar uma roupa pra você.

– É – ele concordou tristemente.

Entramos no quarto, peguei a toalha dele e dei mais uma secada do cabelo. Pedi pra ele afastar as pernas e sequei toda a virilha. Joguei a tolha na cama e abri a gaveta pra procurar algo. O Miguel, surpreendente, veio e ficou ao meu lado olhando as roupas, sem se preocupar cobrir o pintinho. Achei que ele pegaria a toalha novamente ou usaria as mãos pra tampar, mas não. Ficou de pé ao meu lado, com as mãos soltas na lateral do corpo. Seu pintinho estava molinho e apontando pra baixo, descoberto.

– Miguel, não tem mais shorts limpos. Vista essa blusa da Fran, que é mais compridinha.

Ele vestiu. A blusa ia até a base do seu pênis, deixando a maior parte dele visível.

– E por baixo, vou vestir o quê?

As calcinhas mais soltinhas também acabaram. Achei uma verde, mas era mais cavadinha e colada no corpo. Não tinha estampa, mas tinha renda e um laço. Era a melhor opção. As outras eram rosas ou com estampas bem femininas.

– Tem essa verde, é mais apertadinha, mas pelo menos é verde.

Ele pegou a peça, triste. E vestiu. Ficou bem justinha nele. Deixando o pintinho e saquinho com contornos bem evidentes.

– É um pouco apertada.

– Sim, estou vendo. Mas não tem outras maiores.

Ele revirou as calcinhas da Fran e constatou que as outras opções eram ainda piores.

– Mas essa está mostrando meu pinto todo – disse muito preocupado.

– Quer por uma saia por cima?

– Saia, não. Sou menino!

– Eu sei querido, mas a gente sabe que você está usando essas roupas porque não tem outras, e não porque você quer. A saia pelo menos vai esconder seu pintinho das meninas.

Ele aceitou. Nossa! Então achamos uma saia branca, que ia até quase seu joelho e a vesti nele.

As meninas ficaram incrédulas quando o viram de saia. Mas foram sutis para deixá-lo à vontade.

Foi curioso vê-lo sentado no sofá com as pernas arreganhadas, deixando sua calcinha à mostra. Não tinha postura pra usar saia, mas também não podíamos esperar isso de um menino que sempre usou shorts. A calcinha verde contornando seu pintinho era evidente quando abria as pernas.

8

Durante a madrugada, fui ver se o Miguel dormia bem. Pela primeira vez, o encontrei coberto com o lençol. Mas me senti tentada e fui espiar. Tirei o lençol lentamente pra ele não acordar. Ele dormia de barriga pra cima. Levantei a saia e tive uma visão muito prazerosa: ele estava tendo uma ereção. A calcinha não era preparada pra lidar com um pintinho duro. Então seu pênis empurrava a peça pra frente, de modo que o elástico da cintura não encostava em seu corpo. E a cabecinha fugia por esta fresta.

Senti um desejo muito forte de tocar naquele pênis duro. Mas tinha medo dele acordar. Então, lentamente, com meu indicador, acariciei suavemente a pontinha que fugia da calcinha.

– O que foi? – acorda o Miguel, assustado com minha presença.

– Nossa, que susto menino! – disse quase infestando.

– Desculpa. O que estava fazendo?

– Ah, vim só te cobrir, seu lençol estava no chão. Aí vi que a calcinha está te apertando muito. Olha! – disse apontando pra ela.

Ele levantou o pescoço e viu seu pintinho duro saindo da peça de roupa.

– Eu ia tirá-la para você dormir melhor.

– Tá bom!

Meu coração dispara com sua permissão. Então pego a calcinha elas pontas do meu dedo em seu elástico e vou puxando até o pé, então as retiro.

Seu pinto agora ganha liberdade e fica apontado para o teto. Surpreendentemente o Miguel vê e não tenta esconder a ereção de mim. Não sei de ele perdeu a vergonha comigo ou se estava embebedado pelo sono.

Agora era hora de fingir naturalidade, cobrir o menino e voltar pro meu quarto, como uma adulta normal que não se interessa pela nudez de criança. Mas queria ficar um pouco mais.

– Olha essas marcas, realmente a calcinha te apertou muito! – disse passando meus dedos nas marcas da calcinha em sua cintura, e na virilha próxima a coxa.

Ele parecia a vontade comigo. Então avancei um pouco mais.

Comecei a ficar brincando com seu pintinho, balançando-o com meus dedos:

– agora esse rapazinho aqui pode respirar – disse tocando em seu pintinho.

Miguel deu uma risadinha um pouco sem graça, e deitou a cabeça no travesseiro novamente, com sono.

– agora que já resolvi o problema, vou deixar você voltar a dormir.

– Tá bom, obrigado – respondeu já fechando os olhos.

Então dei um beijo na sua bochecha, dizendo:

– boa noite, Miguel!

E, sem saber de onde tirei coragem, dei um beijo na pontinha do seu pinto duro e disse:

-boa noite, pintinho do Miguel.

Meu tom de brincadeira, deixou a situação divertida pra ele, então o garoto riu sem estranhar minha atitude.

Cobri o menino com o lençol, mas sem abaixar sua saia. Deixando o volume marcando o lençol.

Fui pro meu quarto com o coração disparado. “Meu Deus, eu realmente beijei aquele pinto! O que deu em mim”.

Deitei na minha cama com minha vagina bem úmida. Vi que acabei trazendo a calcinha que Miguel usava. Cheirei-a imaginando seu pintinho quentinho e durinho que repousar ali agora a pouco. Minha lubrificação vaginal chegou a escorrer. Então peguei a calcinha do Miguel e fui me secar. Ao tocar na minha perereca, meu corpo todo estremeceu. Acabei me masturbando com a calcinha. Gozei duas vezes, o que foi muito incrível, porque há anos já não sabia o que era orgasmo.

9

Na manhã seguinte, o Miguel levantou usando a saia sem a calcinha e foi me perguntar:

– Tia, onde você colocou a calcinha? Vou vestir ela.

Na hora veio a imagem dela toda melada.

– Não precisa vestir, ela está te apertando muito.

– Posso pegar outra?

– Acho que as que ficaram são todas menores. As mais larguinhas estão no cesto de roupas pra lavar.

– Então vou usar o quê?

– Fique assim mesmo, já está de saia e camisa.

– Mas vou ficar de saia sem calcinha?

– O que que tem? Só vai ficar aqui em casa mesmo, e só tem a gente e as meninas. Ninguém nos vai visitar durante a quarentena.

– Mas as meninas vão me ver meu pinto!

– Miguel, você não está pelado, você está de roupa. E se elas te verem, não tem problema, vocês são crianças.

Meu sobrinho não gostou da resposta, mas não teve mais como argumentar. Acabou cedendo.

Estava muito cuidadoso no começo. Sentava com as pernas fechadas. Evitava movimentos bruscos. Toda hora certificação que a saia estava no lugar.

Um pouco mais tarde, fui até a sala. As crianças estavam sentadas no sofá. Miguel com as pernas fechadinhas. Toda hora eu inventava um pretexto pra ir lá. Um tempo depois, ele ia se distraindo e relaxando as pernas. Agora elas estavam um pouco abertas. Dava pra ver seu saquinho e a pontinha do pinto, que por estar mole, apontava pro chão. As meninas olhavam sutilmente, riam discretamente, mas nunca comentavam nada. Aquela situação estava muito existente pra mim. Acabei deixando meus serviços de casa pra depois, e sentei no sofá de frente pro Miguel.

– Pronto pessoal, agora que o desenho acabou, vamos todos arrumar a casa.

Deleguei uma tarefa pra cada. A do Miguel era ficar segurando a pá enquanto a Fran varria. Minha pá era curta, então o Miguel tinha que agachar pra poder segurá-la no chão.

Meu plano deu certo. Ele agachada e seu pinto e saquinho ficavam pendurados e totalmente expostos. A Fran via, mas sem deixar o menino perceber. Como ninguém falava nada, ele foi relaxando e ficando mais à vontade com a saia.

Depois da faxina, eles sentaram no chão pra jogar dominó. Miguel começou com as pernas fechadas, e depois já estava com elas arreganhadas. A Fran e a Tais seguravam pra não rir. Quando era a vez do Miguel jogar, ele tinha que se inclinar pra frente pra colocar suas peças no jogo. Ao esticar o corpo, seu pênis chegava a encostar no chão.

Depois do almoço, o Miguel deitou no sofá pra ver teve. As meninas deitaram no outro. Não ficou espaço pra mim, então sentei, onde estava os pés do Miguel e coloquei suas pernas no meu colo. Ele não se importou.

No comercial do programa, a Fran brincou comigo:

– Tem chulé aí mãe? – disse rindo, fazendo uma referência ao pé do Miguel estar no meu colo.

Peguei o pé dele e levei ao meu nariz, levantando sua perna, deixando o pintinho dele exposto sob a saia.

– Graças a Deus, não! – disse rindo.

Miguel também riu.

– Está achando engraçado essa folga de por os pés em mim, né safadinho – eu disse sorrindo – deixa eu fazer você rir de verdade então.

Comecei a fazer cócegas nos seus pés. Ele ria muito e começou a se contorcer. Seu corpo até saltava do sofá, deixando suas partes mais expostas ainda.

– Deixe-me ver onde mais você sente cócegas… No suvaco!

Fiz cócegas nas suas axilas. Ele riu bastante e se contorceu mais. Até que travou os braços e não consegui mais alcançar.

-Deixa eu ver onde agora… No pescoço!

Ele deu outra crise de riso, encolhendo o pesco, até não conseguir mais. Ao se encolher, acabou contraindo as penas, deixando os joelhos levantado e as pernas dobradas. Ao fazer esse movimento, a saia desceu um pouco deixando suas coxas à mostra.

– E nessas coxas gordinhas, será que ele sente cosquinha?

Comecei a fazer cócegas ali, ele levantou as pernas se contraindo. Deixando seu traseiro de fora.

– Ah, nesse bumbum branquinho!

Passei meus dedos na sua bunda. Ele deu gargalhadas, mas rapidamente esticou abaixou as pernas, deixando-as esticadas no meu coloco. Mas quando ele levantou as pernas pra se contorcer, sua saia subiu muito, deixando uma parte do seu saquinho sem proteção. E mesmo deitando as pernas esticadas, a saia continuou lá em cima.

– Ih nesse saquinho aqui de fora – Disse enfiando a mão dentro de sua saia e fazendo cócegas nos seus testículos.

Ele ria freneticamente, ficou super vermelho. E puxou a saia pra baixo, cobrindo suas partes. Ao esticar a saia, pudemos perceber o volume do seu pinto crescendo. Ele ficou bem ereto.

Mas eu estava atacada:

– Ah, Miguel! O que que é isso daqui?! – disse pegando na ponta da sua barraca e sorrindo.

Ele num misto de vergonha e excitação, cobriu o pinto com as duas mãos, às gargalhadas.

Quando consegui parar disse, ordenou:

– Para, isso não tem graça.

À tardinha, novamente foram nadar.

– Posso nadar com a saia?

– Pode né, não tem outra opção.

A Fran disse que não tinha mais sutiã limpo. Então mandei ela nadar de blusa mesmo.

Sentei lá fora e fique vendo as crianças brincando na água. A cada movimento dentro da piscina, a saia do Miguel subia. Às vezes fica completamente acima da cintura. Quando se dava conta, ele corria pra abaixar. Mas em alguns momentos, ficava minutos com o pintinho exposto.

Chamei ele pra passar o protetor. Passei na parte superior do corpo. Depois passei dos pés, subindo pelas pernas. Passei no bumbum. Não questionou. Em seguida, espalhei pelo seu pintinho, com minha mão por baixo da sua saia. Aí ele estranhou:

– Está passando protetor no meu pinto?!

– Sim, porque a saia levanta e tem hora que bate sol.

Ele riu, e permitiu que eu continuasse.

Quando fui passar na Fran, ela reclamou que a blusa molhada estava grudando muito e que a incomodava. Perguntou se poderia tirar.

Não queria que minha filha ficasse com os peitinhos de fora na frente de um menino. Mas aí, olhei pro Miguel de saia, e pensei: “já é quase uma menininha mesmo”. Então tirei a blusa da Fran e passei o protetor. Ela voltou pra piscina apenas de calcinha.

Miguel viu os peitinhos de fora e assustou. Olhou sem disfarçar, depois se tocou e desviou o olhar. Mas era tarde, dava pra ver o volume crescendo em sua sai. Ele continuaram brincando, e seu pintinho duro ficava completamente exposto. As meninas olhavam sem dizer nada. Quando pulava na piscina, a sai levantava e o pinto duro ficava completamente exposto.

As crianças brincaram de boiar. Na vez do Miguel, ele abriu as pernas e braços e deitou a cabeça na água. Sua saia estava na posição correta, cobrindo-o bem. Mas a Fran a levantou acima da sua cintura, propositadamente, como zoação. Sem perceber, ele ficou com pinto à vista de todos. As meninas e eu rimos sem que ele notasse.

Mais tarde, chamei ele pra tomar banho primeiro. Já fui retirando sua saia. Ele não se opôs. Ensaboei todo o seu corpinho, incluindo o pintinho. Ele não se encobriu em nenhum momento. Parece finalmente ter perdido a vergonha de mim. O que me deixou muito feliz. Mas quando o virei de costa pra mim pra lavá-lo atrás, ele imediatamente cobriu o pênis, por ter ficado de frente pras meninas.

– Miguel, o seu cabelo está muito ressecado por causa da piscina. Toda sexta, eu passo esse creme no cabelo das meninas pra tratar. Vou passar no seu também tá.

– Tá bom.

Coloquei um pouco de creme na mão dele e pedi a ele que ficasse esfregando até eu mandar parar.

Ele obedeceu. Começou a esfregar com ambas as mãos, deixando o pintinho de fora.

Como demora um pouco, chamei a Taís pra tomar banho. Ela veio e ficou de frente pra mim e para o Miguel. Ele ficou muito constrangido de ficar pelado na frente dela, mas não tinha o que fazer.

– Tia, já esfreguei. Está bom?

– Ainda não Miguel, demora uns minutinhos.

A Taís riu da nudez do garoto. Comecei a ensaboar a minha filha, na frente do Miguel. Quando precisei lavar suas partes íntimas, baixei sua calcinha e comecei a passar meus dedos em sua vulva. Agora foi a vez da Taís de sentir envergonhada. Ela não disse nada, mas me fez um olhar de indignação. Olhou pro Miguel, e confirmou seu medo: o garoto olhava fixamente pra sua perereca. Essa troca de olhares, fazia-me até arrepiar de tanta excitação. E pra melhorar, Miguel ainda teve uma ereção. Abaixei sua calcinha até o chão e ordenei que ela levantasse os pés para acabar de retirá-la. Com raiva e bastante constrangida, ela obedeceu. Coloquei creme nas mãos dela, e mandei ela massagens os cabelos.

A visão das duas crianças nuas com as mãos levantadas era linda. Miguel com pintinho apontando para frente, e a Tais com sua perereca linda, gordinha sem nenhum fio de cabelo, apenas um cortizinho separando os dois lábios lisos.

– Meus braços estão doendo – queixa-se com razão o menino.

Então o enxaguei e sequei. Ele enrolou-se na toalha e ficou me aguardando. Fui enxaguar a Taís. Miguel assistia atentamente. Vi um novo volume formando na sua toalha. Sequei a minha filha e também a enrolei na toalha. Falei pra Fran ir lavando o cabelo, porque eu iria trocar os dois.

Levei as crianças para o quarto. Tirei a tolha do Miguel e dei mais uma secada em seu cabelo. Fiz o mesmo com a Tais. E fiquei com as duas toalhas. As duas crianças estavam nuas, cobrindo suas partes. Peguei uma calcinha e dei pra Taís vestir. E peguei uma saia e dei pro Miguel. Os dois vestiram.

– Vou ficar só de calcinha, mãe?

Pode ficar, está muito calor hoje.

Percebi que a saia ficou um pouco grande no Miguel. Toda hora ele a puxava pra cima, já que a roupa ficava descendo.

As crianças deitaram no sofá pra ver TV. Fui lá fora dar uma ajuda na Fran. Depois do banho, dei a ela apenas uma calcinha pra vestir. As meninas tinham o costume de ficar só de calcinha nos dias quentes, antes do Miguel passar essa quarentena conosco. Achei que era hora de voltar. As duas ficaram à vontade assim perto do Miguel.

Na TV, mostrou umas crianças brincando de morto-vivo (quando alguém gritava morto, as crianças abaixavam, e vivo, levantavam. Quem errasse, saia da brincadeira). Então a Fran começou a gozar da cara de quem errava.

Então propus de brincar assim com elas, eu seria o líder. Elas toparam. Ficaram as três alinhadas na minha frente. Fui dizendo as palavras, e elas abaixando e levantando. O Miguel estava muito interessante. Quando abaixava, seu pinto aparecia debaixo da saia. Quando levantava, a saia caía, e ele a pegava no caminho. À medida que eu falava mais rápido pra dificultar o jogo, Miguel foi tendo mais dificuldade pra segurar a saia. Até que uma hora, ele errou.

– Miguel errou! Vai ter que sair da disputa – expliquei.

– Mas é essa saia que fica caindo, me atrapalhando. Me dá mais uma chance?

– Não, regra é regra.

– Mas eu não errei, foi a saia.

– Então tira a saia, aí eu te dou mais um chance.

– E ficar pelado?! Tá doida!

– O que tem? As meninas estão só de calcinha, estão praticamente peladas também. Só tem a gente de casa aqui. E todo mundo já te viu sem roupa. Ninguém vai ficar olhando pra você.

Diante de tantos argumentos, incomodado com a saia que caía o tempo todo e querendo muito voltar a jogar, Miguel pensou, pensou, olhou pra mim e pras meninas e continuou indeciso.

Então a Fran ajudou:

– É Miguel, tira a saia e vem jogar, a gente não vai ficar olhando pra você.

Ele então cedeu. Tirou a saia e ficou peladinho na frente de todos. Seu rosto ficou um pouco vermelho, e seu pintinho mole parecia um pouco retraído.

Mas voltei logo com o jogo pra ele distrair.

– Morto… Vivo…. Vivo….

Miguel subia e abaixava, e seu pintinho acompanhava seus movimentos.

Depois da brincadeira, as crianças sentaram no sofá. E o Miguel foi pegar a saia.

Eu intervim:

– Ah Miguel, deixa essa saia pra lá, está calor, e ela está te incomodando. Fica assim mais à vontade, está em casa.

Ele concordou. Então deitou no sofá, e foi ver TV com as meninas. Seu pintinho, mole, caiu para o lado, e ficou ali quietinho, à vista de quem quisesse ver. Frequentemente eu e as meninas dava uma bisbilhiotada, mas depois o interesse foi passando.

Na hora de dormir, Miguel pergunta novamente:

– vou vestir alguma coisa pra dormir?

– Não precisa, pode ficar assim, pra dormir mais confortável.

Ele aceitou sem questionar.

Durante a madrugada, fui até a sala pra ver meu sobrinho dormir. Lençol no chão. A cena que vi foi igualmente engraçada e exultante: Miguel dormia de lado, mas seu pintinho estava ereto, lutando contra a gravidade.

Não resisti e fui até lá sentir aquele membro durinho. Toquei nele, sutilmente pra não acordar o garoto.

– Ei – diz o menino, ainda sonolento, mas sem se assustar com minha presença.

– Ei meu bem, vim aqui pra te cobrir, seu lençol estava no chão.

– Não precisa, está muito calor – disse o garoto, mudando de posição.

Agora, estava deitado de barriga pra cima, e seu pintinho ainda duro, apontava para o teto.

– Nossa, está durinho né – eu falei, brincando com o pintinho dele, puxando pra baixo e soltando-o para ver ele voltando à posição vertical.

Miguel riu um pouco constrangido, mas demonstrando gostar da brincadeira. Então prossegui:

– Oh, está tão durinho que estou com medo de rasgar meu sofá – disse apalpando seu pênis com as pontas do meu dedo.

Miguel riu novamente.

Então dei um beijo em sua bochecha. E perguntei:

– Posso dar um beijinho de boa noite no seu pinto também, igual aquele dia?

Miguel riu e fez um sinal positivo com a cabeça. Minha perereca umideceu.

Ajoelhei diante da virilha do garoto. Fiz uma pinça com meus dedos e peguei seu pintinho. Puxei a pele pra expor a glande. Como estava duro, o prepúcio cedeu muito pouco, exibindo apenas a pontinha da cabeça. Dei uma cheiradinha e senti um aroma maravilho de pinto de criança.

– Ele está limpinho né, pra eu por minha boca aqui – perguntei sorrindo.

– Tá – ele respondeu sorrindo.

Então beijei lentamente aquela mulher que cabecinha.

Miguel sentiu achou engraçado e riu ainda mais.

– Nossa Miguel, ele durinho assim fica parecendo, sabe o quê?

– O quê?

– Um picolé!

Miguel riu.

– Deixa eu lamber meu picolé pra saber de que sabor é?

– Tá bom – disse sorrindo.

Então lambi pelo aquele pintinho. Puxei um pouco mais a pelinha e lambi sua cabecinha.

Miguel se contorcia no sofá. Demonstrava sentir muito prazer.

– Que delícia, Miguel, acho que era de chocolate branco e a cabecinha de Morango.

Ele riu e disse:

– isso é gostoso! Faz de novo?

– Está bem, mas só mais um pouquinho.

Então coloquei todo aquele pinto na minha boca e comecei a chupar. O garoto se contorcia no sofá. Tirei a boca e vi aquele pinto todo molhado com minha saliva.

– Ih Miguel, a tia molhou ele todo. Agora vou secar, está bem?

– Sim.

Paguei o lençol e fui secando aquele pintinho. Ele começou a pulsar dando pulinhos na minha mão. Miguel estava sentido muito prazer. Então comecei a  puxar pra cima e pra baixo, com o pretexto de estar secando. O garoto se contorcia no sofá. Até que pra minha surpresa, saiu uma bolinha de um líquido branco de sua glande. Sim, ele gozou! Continuei limpando e… espirrou um pequeno jatinho do seu pinto, caindo o equivalente a uma gota na minha mão e a duas gostas na sua barriga.

– Ah Miguel, eu estou limpando e você sujando – disse rindo, e sentindo minha calcinha ficando cada vez mais encharcada.

– O que é isso que saiu de mim?

– Isso é porque você está crescendo. É normal sair essas coisas dos homens, e você está virando um.
Na semana seguinte, minha irmã buscou o Miguel. Disse que a sua empresa a liberou para trabalhar de casa. Fiquei triste com a partida do garoto. Mas muito satisfeita com sua estadia na minha casa.

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9 Comentários

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  • Responder Max ID:81rco5r6ii

    Continua, muito bom mesmo!!!

  • Responder Anônimo ID:7qddks66ia

    Continuaaaaaaa

  • Responder Anônimo ID:fgqr5kcd4

    Gostei muito, continua pfvr amei ele tendo aue se vestir de menininha

  • Responder Carolzinha ID:8kqtpadm9j

    Me deixou com a boceta toda babada, que tesao, ja tava imaginando ele esfregando esse pinto no grelinho das primas e da titia, que delicia, imagina, gozar com uma roçada boa

  • Responder Caio ID:469cvrl1oib

    Muito bom seu conto me fez lembrar gando perdi minha virgindade com a ex do meu tio na época eu tinha doze anos e ela tinha trinta e um anos e isso durou até os meus quatorze anos ela também dava pra um primo meu que era um ano mais novo que eu …

    No dia que tudo começou eu tive que ficar uns dias na casa do meu tio pois meus pais viajaram , meus pais me deixaram na casa do meu tio numa quinta a noite então minha tia me pois num quarto que ela já tinha arrumado pra mim então fui dormir no outro dia sedo acordo com a minha tia me chamado eu sentei na cama e ela veio e sentou se do meu lado ela colocou a mão na minha coxa e começou a fazer carinho eu tava de short de pijama quando senti a mão dela entrando por entre a perna do short e da cueca pegando no meu pinto daí em diante foi só alegria ….

  • Responder Anonimo ID:81rf7kjd9a

    Tambem queria continuação desse conto tambem tenho vontade de chupar pintinho do meu primo ele tem 9 anos mas e muito gostosinho ja vi ele de pintinho duro

  • Responder Dae ID:81rcs5afi9

    Nossa esse não pode ser o final,Eu esperava uma parte 4 com o miguel descobrindo o prazer com a tia e 5 se aprofundando nisso,o conto esta incrivel,por favor não pare agora, esse é o unico conto que eu realmente estou acompanhando nesse site.

  • Responder NH-22 ID:3vi1ew31qrk

    Nossa, que conto perfeito, continua

  • Responder jmaufurtado ID:g3ja3lfii

    Muito bom, adorei. Vai ter continuação? Aguardo ancioso