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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 52

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Encarar os desafios nos torna mais fortes e preparados para enfrentar o que quer que venha pela frente.

Quando entrei no quarto, vi Anderson sentado na beira da cama, visivelmente pensativo. O local onde meu irmão lhe deu um soco estava vermelho, e considerei colocar uma compressa de gelo, mas decidi esperar que Anderson pedisse, dado seu semblante pouco amigável. Apenas me sentei ao seu lado, e por alguns minutos reinou o silêncio. Quando ele finalmente falou, começou a criticar a irmã: “Cara, a Amanda é uma desgraçada, uma infeliz! Deve ter tempo de sobra para ficar tomando conta da nossa vida. E o vacilão do Ricardo se deixou levar, se deixou influenciar! Porra, não precisava desse escândalo todo.” Apontando para seu rosto, ele continuou: “Isso dói pra caramba! Mas seu irmão achou que eu ia ficar quieto… Ele é um trouxa!” Eu disse que estava vermelho e perguntei se ele queria uma compressa de gelo. Tive que improvisar, peguei os cubos da minha única forma de gelo e os coloquei dentro de uma sacola, entregando para que ele pudesse colocar sobre a lesão. Disse a ele que não deveria ter aparecido quando fui falar com minha prima, e Anderson alterou o tom de voz, falando alto, questionando se eu estava jogando a responsabilidade da briga sobre ele. Pedi que ele se acalmasse e não alterasse de voz comigo. Expliquei que assim como ele, eu também era vítima da armação de Amanda, que não o estava culpando por nada e que, certamente, ele aparecendo por lá naquele momento ou não, haveria confusão de qualquer jeito, pois Amanda e Ricardo vieram com essa intenção desde o início. O modo como Amanda nos chamou e sacudiu o portão demonstrou isso claramente. No entanto, tudo se inflamou com a aparição dele, confirmando o que Amanda havia dito para Ricardo ao longo do tempo.
Quando perguntei a Anderson o que ele planejava fazer diante de toda a situação, ele respondeu após um suspiro que não tinha a menor ideia do que fazer. Ele estava preocupado com o que Amanda diria para seus pais e qual seria a reação deles. Então, ele me pediu para passar a noite ali comigo e, caso não fosse possível, ligaria para o Naldo e pediria para dormir lá mais uma vez. Eu confirmei que ele poderia ficar comigo, garantindo que jamais o deixaria enfrentar aquela situação sozinho. Ele agradeceu pelo apoio e decidiu tomar um banho. Enquanto ele se banhava, fiz o pedido do nosso jantar via app.
Ao sair do banheiro, Anderson parecia mais calmo, embora ainda estivesse visivelmente abatido. Informei a ele que tinha feito um pedido de jantar para nós, mas ele disse que não estava com vontade de comer. No entanto, o repreendi, argumentando que Amanda e Ricardo certamente estavam de bucho cheio enquanto ele estava de estômago vazio. Insisti que ele deveria comer, afinal, saco vazio não para em pé.

Enquanto aguardávamos a chegada da comida, Anderson me perguntou se eu conhecia o vizinho que separou a briga. Eu disse que o conhecia de vista, pois pegamos ônibus no mesmo ponto. Anderson expressou que o vizinho foi um verdadeiro enviado de Deus, pois, caso ele não tivesse aparecido, a dimensão da briga teria sido muito maior. Ele me pediu para que, em outro momento, agradecesse novamente ao vizinho por sua intervenção.

Quando a comida chegou, eu estava no banho, então foi Anderson quem recebeu o jantar que eu já havia pago via Pix. Após me vestir rapidamente, fui para a cozinha, onde organizei os pratos na mesa. Aproximei-me por trás da cadeira onde Anderson estava e o abracei, dando um beijo em seu pescoço. Disse a ele para melhorar aquela expressão, incentivando-o a comer, pois eu precisava dele forte e, se ele estava triste, eu também ficava. Em seguida, dei vários selinhos em seu rosto. Anderson sorriu e virou-se para me dar um beijo de língua, dizendo que eu sou uma benção na vida dele.

Ele recupera o ânimo para comer e durante a refeição evito mencionar qualquer assunto que possa lembrá-lo de Amanda e Ricardo. Embora eu consiga, o celular de Anderson toca e ele verifica quem está ligando. Ele me informa que é seu pai. Por um momento, ele olha para a tela e recusa a ligação, optando por enviar um áudio via WhatsApp: “Pai, desculpe por não atender, mas não estou preparado para lidar com discussões agora. Como você deve saber, estou na casa do Renato e vou passar a noite aqui. Não se preocupe, estou bem dentro do possível. Podemos conversar melhor amanhã. Desculpe qualquer coisa. Boa noite.”

No fundo, eu sabia que Anderson estava praticamente encurralado. Meus tios, quando descobriram sobre nossa relação, foram extremamente cruéis com ele, e agora, com Amanda na jogada, não seria diferente.

Após o jantar, Anderson escova os dentes e se prepara para dormir, enquanto eu arrumo a cozinha e meu uniforme de trabalho. Ele recebe uma ligação e mostra a lesão em seu rosto enquanto conversa ao telefone. Logo em seguida, ele me chama, e vejo Manuel na tela, visivelmente preocupado. Ele quer saber se estou bem também, e eu digo que estou, que apenas tive uma queda. Manuel nos aconselha a ter cuidado redobrado com nossas famílias. Deixo os dois conversando e vou tomar banho.

Quando volto para o quarto, deito ao lado de Anderson. Trocamos carinhos e beijos, ma não fomos além disso.

A noite foi longa, acordei várias vezes e, em todas elas, encontrei Anderson acordado. Parece que meu primo passou a noite inteira sem dormir.

Quando meu celular despertou, percebi que Anderson já não estava na cama. Encontrei-o na mesa da cozinha, onde ele havia preparado o café e estava me esperando para tomarmos juntos. Ao sentar à mesa, comentei que ele parecia ter passado a noite em claro, e ele confirmou. Ele compartilhou que os insultos de sua irmã não saíram de sua mente, e admitiu que se quisesse poderia ter machucado meu irmão, mas devido ao caos ele ficou meio que em choque. Era evidente que Anderson era mais forte que Ricardo, seu corpo já demonstrava isso. Resolvi reforçar que cada um reage de maneira diferente em situações assim.

Após o café, fui me arrumar, e ao sair do banho, Anderson me informou que seu pai viria buscá-lo para conversar. Decidi deixar a chave com ele, pedindo apenas para que a colocasse de volta no lugar onde costumávamos escondê-la na época da casa de foda. Antes de sair, dei-lhe um beijo e lhe desejei sorte.

A caminho da contabilidade, verifiquei o aplicativo de mensagens e vi que Ricardo havia me enviado várias mensagens, mas as apagou posteriormente, por algum motivo. Meu pai também havia deixado uma mensagem, pedindo para que eu ligasse quando visse a mensagem. Decidi adiar a ligação para depois do trabalho, evitando aborrecimentos durante o dia.

Procurei manter uma postura natural no trabalho, afinal, o Pedro não precisava saber daquilo. Uma das lições que aprendi na contabilidade é que os problemas devem ficar do lado de fora da porta. No entanto, no fim do expediente, meu patrão notou meu silêncio e perguntou se algo havia acontecido. Respondi que não.

Ao pisar na rua, ensaiei mentalmente o que diria para meu pai quando ligasse. Após reunir coragem, finalmente fiz a ligação. Meu pai imediatamente perguntou onde eu estava e se estava tudo bem. Informei que estava a caminho de casa, lembrando-o de que aos sábados eu saía ao meio-dia. Meu pai então mencionou que estava ciente de tudo. Embora ele considerasse meu relacionamento muito errado, decidiu não interferir, pois como já havia me dito antes, eu era quem sabia o que era melhor para minha vida e tinha discernimento sobre minhas escolhas.

Em resposta, mencionei que não sabia o que havia chegado até ele, mas que Ricardo e Amanda não tinham o direito de ir onde eu moro e fazer o que fizeram. Informei-lhe que só não fui agredido por Ricardo porque Anderson interferiu. Concordei com meu pai que Amanda e minha tia tinham mentes fracas, como ele havia mencionado no domingo, e reforcei que sob o mesmo teto dele havia um também, referindo-me ao meu irmão.

Informei a meu pai que, apesar de sentir muito, eu ia parar de ir à casa deles aos domingos. Isso despertou indignação nele, que argumentou que ele e minha mãe não tinham nada a ver com aquilo. Porém, reforcei que Ricardo morava lá e que eu não pretendia manter contato com meu irmão tão cedo. Afirmei que ele e minha mãe seriam sempre bem-vindos na minha casa.

Encerrei nossa ligação perguntando o que minha mãe achava de tudo aquilo. Ele hesitou na resposta e ficou em silêncio. Despedi-me dele, assegurando que ficaria bem dentro do possível, e deixei claro que ele sabia onde me encontrar caso quisesse me ver ou falar comigo.

Embora tenha considerado ligar para Letícia, decidi adiar essa conversa para um momento em que Ricardo não estivesse presente.

Ao chegar em casa e pegar a chave no local combinado, entrei e tomei um banho gelado para me refrescar do calor. Ao verificar o celular, não havia nenhuma mensagem de Anderson. Mandei uma mensagem perguntando a Manuel se ele sabia de algo, mas ele estava tão preocupado e curioso quanto eu, pedindo-me para ligar para ele quando soubesse de alguma novidade. Decidi ligar a TV e mandar uma mensagem no grupo de amigos explicando toda a situação que ocorreu. Todos ficaram chocados, queriam detalhes e saber se estávamos bem,

De repente, ouvi Anderson me chamar no portão. Quando o encontrei, ele estava carregando duas malas. Olhei para ele, já deduzindo o que estava por vir, e perguntei de imediato: “E aí? Como foi lá?” Ele respondeu que foi péssimo. Segundo Anderson, seus pais o criticaram o tempo todo, dizendo que ele não deveria estar em minha casa e que nossa relação envergonhava a família. Disse que Amanda estava errada em fazer o escândalo na noite anterior, mas considerava ainda mais errado a gente insistir em algo que não era norma. Minha tia foi quem deu o ultimato e o pressionou a escolher entre eles e eu. Ele não respondeu e foi para o quarto, onde pegou as malas e colocou algumas roupas dentro. Meu tio, ao ver que seu filho já havia tomado uma decisão, pediu-lhe que não fizesse algo de que se arrependesse. Anderson respondeu que a única coisa que o faria se arrepender era continuar ali, dividindo o teto com Amanda que se revelou ser alguém desprezível, que vomitava santidade. Quando minha tia percebeu que ele estava partindo, começou a chorar, pedindo-lhe para não ir e dizendo que, se saísse, que nunca mais voltasse. Mas nada disso o fez mudar de ideia, e o resultado estava ali diante de mim: Anderson com suas trouxas de roupas.

Ele perguntou se poderia ficar ali por alguns dias, e eu concordei, dizendo que apenas comunicaria a Pedro, pois como pagava um valor simbólico pelo aluguel, achava justo ele estar ciente da situação. Ajudei-o a entrar com as malas e perguntei se ele estava bem, mas ele apenas respondeu que tudo iria melhorar, embora eu soubesse que ele estava profundamente magoado por sair daquela casa, pois, bem ou mal, eles não teriam o mesmo contato de antes.

Anderson estava visivelmente indignado com tudo que havia acontecido. Ele não aceitava o fato de minha tia tê-lo chantageado, colocando-o em uma situação onde tinha que escolher entre sua família e eu. Ele sabia que um dia teria que sair de casa, mas considerava essa decisão injusta e adiada pela atitude dela. Eu também não tinha palavras para expressar o que sentia. Sabia exatamente como era estar naquele lugar em que Anderson se encontrava. Eu já havia passado por aquilo, um lugar de abandono, rejeição e dor. Então, tudo que pude fazer foi abraçá-lo e dizer que estava ao seu lado.

Falei para Anderson sobre a ligação que fiz para meu pai no caminho de casa. Apesar de ter ouvido algumas coisas que não gostaria, meu pai não foi cruel. Reforcei para Anderson que deixei claro para meu pai que não queria contato com meu irmão tão cedo. Olhei para ele e disse: “Nós sabíamos desde o início que assumir essa relação nos tornaria as ovelhas negras da família. Estávamos cientes dos desafios. Algumas pessoas vão se opor, outras vão nos apoiar, mas o importante é que nosso amor vai sobreviver a tudo isso. Estou aqui por você, e você estando aqui por mim já é um bom começo.”

Ele virou para mim e me deu um beijo, logo me abraçou e ficou ali em meus braços por um tempo, recebendo um cafuné. Quando nos soltamos, mudei de assunto, olhando ao redor do quarto e mencionando que precisaríamos comprar um guarda-roupa maior em breve, porque o que estava ali mal cabia minhas roupas. Ele riu, dizendo que não tinha pensado nisso, mas o assegurei que daríamos um jeito. E realmente demos: a solução que encontramos foi colocar as roupas de cama e toalhas nas malas, liberando espaço para que Anderson pudesse colocar suas roupas.

O dia seguinte seguiu como de costume, entre casa e trabalho. Durante minha hora de almoço, Anderson me enviou uma mensagem avisando que teria que fazer hora extra naquele dia e chegaria mais tarde em casa. Respondi que não havia problema e que o esperaria. Terminei meu expediente e fui ao mercado comprar algo para preparar para meu primo, que chegaria cansado.

Ao chegar em casa, comecei a preparar um nhoque, e no meio do preparo, avisei Anderson que estava preparando algo gostoso para ele comer. Sua resposta sarcástica sobre ser eu a refeição que ele queria me pegou de surpresa. No entanto, ele foi direto ao ponto: quando terminasse a comida, eu deveria esperar por ele usando apenas a sunga que ele e Manuel me deram. Isso me animou instantaneamente, e assim que finalizei o prato, me preparei conforme suas instruções. Fui ao banheiro e me preparei para ele, tomando um banho refrescante e cuidando da higiene pessoal. Perfumei-me delicadamente e vesti a sunga que ele e Manuel me deram, deixando-a provocativamente cavada. Com uma música baixa porém animada ao fundo, aguardei sua chegada, sentindo a ansiedade crescer a cada passo que se aproximava.

Quando ele me viu, automaticamente tirou suas roupas e veio em minha direção, alisando minha bunda enquanto elogiava a visão. “Olha que visão linda! Que bunda gostosa!” Beijou minha bunda e me puxou para um abraço caloroso. Em frente ao espelho, ele me mostrava cada detalhe, elogiando meu traseiro e o efeito da sunga em mim. Sentado na cama, ele pediu para eu rebolar para ele, ele tirou sua roupa e quando ficou nu, começou a masturbar, me chamando de nomes excitantes. “Puto safado, rebola gostoso.” Quando parei de rebolar, ele me levou até o espelho novamente. Ele molhou seu dedo médio com saliva e o introduziu suavemente em mim. Eu gemia enquanto ele me penetrava, mantendo o contato visual. De repente, ele abaixou um pouco minha sunga e me fez um cunete. Inclinei-me no espelho, ficando de quatro para facilitar. Minha excitação era evidente, e comecei a me masturbar enquanto ele continuava. Anderson então se levantou, afastou minha sunga um pouco para o lado e começou a pressionar sua pica contra mim, mas ela só entrou no meu cú depois de usar lubrificante. Quando finalmente penetrou, ele mostrou que era o meu macho , metendo com vigor.

“Rebola, safado”, “Você é meu prato principal hoje”,

Cada xingamento que ele proferia era como um estímulo a mais, enquanto eu me masturbava e provocava com meu movimento de quadril, mostrando o quanto meu corpo desejava ser possuído por ele. A excitação era tão intensa que logo alcancei o ponto alto do prazer, gozando rapidamente.

Em seguida, ele me colocou de lado e continuou com um ritmo frenético, enquanto sua pica entrava e saía de mim. À medida que nos aproximávamos do clímax, ele prolongou a penetração, mantendo sua pica dentro de mim por longos segundos até o momento em que jorrou seu gozo dentro de mim. Depois, nos viramos um para o outro, unindo nossas picas em uma masturbação compartilhada, enquanto ele expressava o quanto eu o enlouquecia.

Após essa trepada boa, fui ao banheiro, tomei um banho revigorante e, atendendo ao seu pedido, vesti novamente a sunga para o jantar, mantendo o clima de tesão que ficou entre nós. Anderson sempre apreciava quando eu cozinhava, mesmo que minhas habilidades na cozinha fossem limitadas. Mesmo assim, as poucas receitas que dominava eram preparadas com amor e dedicação, o que sempre o deixava satisfeito.

Mais tarde, assistimos às novelas das nove juntos e, logo após desligarmos a TV, cada um seguiu para o seu quarto. Na madrugada, desperto com Anderson indo ao banheiro. Na volta, sem perceber que eu estava acordado, ele deita e se aproxima de mim. Sinto sua pica dura е, instintivamente, empino minha bunda, buscando o encaixe perfeito. Ele nota que eu já havia despertado e, em um sussurro provocante, pergunta se quero ser sua “comida” novamente. Sem hesitar, levo minha mão até seu pau, apertando-o com desejo.

Transamos gostoso mais uma vez, desta vez foi algo mais tranquilo. Ele me comeu de lado e de bruços, gozando na minha barriga.

Os dias seguintes foram tranquilos, e eu e Anderson mantivemos contato com nossa família apenas por mensagens. Meu irmão tentou contato por meio de Letícia, mas avisei logo de cara que não tinha interesse em uma reaproximação com Ricardo. Disse a ela que poderia ligar ou aparecer aqui, mas que Ricardo não seria assunto de nossa conversa, já que não era a primeira nem a segunda vez que ele agia por impulso.

Em relação a Anderson, o único familiar que o procurava era seu pai, que ligava às vezes ou ia ao seu serviço para vê-lo. Anderson mencionou algo que era verdade: por mais que eu dissesse à minha mãe, meu pai ou minha cunhada que minha casa estava de portas abertas para recebê-los quando quisessem aparecer, eles jamais viriam sabendo da possibilidade de se depararem com meu primo. E a família de Anderson era a mesma coisa.

Meu primo até se prontificou a sair caso alguém da minha família quisesse vir aqui. Eu disse que de forma alguma aceitaria isso, pois já tivemos que nos moldar para agradá-los por muito tempo. Se viessem aqui, teriam que lidar com os novos fatos: eu e meu primo estamos mais unidos do que nunca.

Certo dia, Anderson resolveu organizar um churrasco e chamou Naldo, e me pediu para convidar meus amigos. Durante o evento, pude perceber o verdadeiro apoio de Gil e Dinei, mesmo não estando presente sempre, ele sempre que podiam estavam presentes através de mensagens e ligações, mostrando que estavam ali para mim, mesmo à distância. Eles também se aproximaram de Anderson, tornando-se seus amigos de certa forma.

No meio das conversas durante o churrasco, uma revelação nos surpreendeu. Gil nos contou que Anderson o encorajou a ser mais evasivo, direto no trabalho, lidando de forma mais ousada com seu chefe, Jefferson, que respondia com olhares, mas nada além disso. Gil sentia que Jefferson desejava algo mais, mas relutava, talvez por medo ou orgulho. Dinei e Anderson incentivaram Gil a avançar, sugerindo que, se Jefferson o encarava, era porque esperava uma atitude a mais do seu funcionário.

No entanto, eu discordava dessa abordagem. Acreditava que era arriscado para Gil seguir adiante. E se suas suposições estivessem erradas? E se Jefferson estivesse apenas testando-o? Adverti Gil de que o ambiente de trabalho não era lugar para putaria, a menos que estivesse trabalhando em um bordel.

O conselho sensato de Breno para Gil foi ficar no meio termo, paquerando sem avançar muito, permitindo que Jefferson desse sinais claros de interesse. Breno concordou que investir no patrão sem ter certeza das intenções poderia ser perigoso, sugerindo que era melhor aguardar uma iniciativa clara de Jefferson, se ele estivesse realmente interessado.

Naldo pareceu incomodado com toda a situação revelada por Gil. Ele quis saber quem era Jefferson. E depois de ficar sabendo de toda situação, não quis dar sua opinião, dizendo que era coisa do Gil. Talvez houvesse ali vestígios de um romance mal resolvido, e o fato de ver Gil seguindo em frente poderia estar mexendo com Naldo.

Quando mudaram de assunto, meus amigos me disseram que eu e meu primo não deveríamos nos privar de sair juntos, já que estávamos determinados a lutar pelo nosso relacionamento. Com isso, Anderson e eu começamos a sair para restaurantes, shoppings e até mesmo parques juntos, aos poucos, entendendo que não precisávamos mais esconder nosso amor.

O primeiro lugar que frequentamos como casal foi um barzinho com música ao vivo. No entanto, logo na nossa primeira saída juntos algo começou a me incomodar em Anderson. Mesmo estando sentado ao meu lado, ele parecia apreensivo e desconfortável com algo, e de fato estava. Meu primo estava preocupado com a possibilidade de alguém conhecido nos encontrar. Ele passou o tempo todo olhando ao redor, mas fingi não notar para não estragar a minha noite. Mas, quando chegamos em casa, fui sincero com ele. Eu disse que entendia sua apreensão por ser nossa primeira saída juntos, mas que quem nos observava lá não via um casal, mas sim dois amigos conversando, pois não demonstramos afeto em momento algum durante a noite. Perguntei se ele tinha vergonha de sair comigo, de estar comigo, mas ele jurou por Deus que não. Também mencionei que, se sairmos juntos o deixava daquele jeito, era melhor ficarmos em casa, pois assim ele não ficaria tão preocupado.

O segundo local escolhido foi o shopping. Decidimos comprar algumas coisas para a casa e, de quebra, assistir a uma sessão de cinema. Optamos por uma comédia romântica, e lá, no escurinho do cinema, sim, éramos um casal. Sentamos na última fileira, nos beijamos em determinado momento e assistimos ao filme de mãos dadas. Dessa vez, ele estava mais leve, mais tranquilo. Depois do filme, fomos para a praça de alimentação comer algo.

Dias depois, decidimos dar uma volta pelo bairro, algo que nunca tínhamos feito até então. Depois de nos deliciarmos com um açaí, Anderson insistiu em ir ao bar de Jefferson para tomar algo. No caminho, encontramos Daniel, que estava voltando do serviço. Ele nos cumprimentou e logo me deu um abraço, dizendo que eu estava sumido, e perguntou se eu e Anderson tínhamos voltado. Confirmei que sim, ele nos desejou sorte e se despediu. Notei que meu primo ficou diferente, sua cara fechou depois que Daniel partiu, mas preferi não dizer nada.

Quando chegamos ao bar, Jefferson nos recebeu calorosamente, e eu logo o apresentei a Anderson como meu namorado. A expressão surpresa de Jefferson foi evidente. Em seguida, meu primo questionou: “Esse é o patrão?” Confirmei e pedi uma cerveja. Gil, ao trazer a bebida, pediu que não mencionássemos o que ele havia dito em nossa casa, e asseguramos a ele que guardaríamos segredo.

Com a saída de Gil, Anderson foi direto ao ponto: “Desembucha! Já rolou algo entre você e Daniel?” Fiquei sem reação, sem saber como meu primo reagiria à revelação de que eu e Daniel tivemos um envolvimento. Ao perguntar por que ele estava questionando isso, Anderson, sério, explicou que me conhecia o suficiente para perceber quando eu estava escondendo algo. Insistiu: “Então rolou ou não rolou?” Confirmei, tentando justificar, mas fui interrompido por Anderson, que expressou indignação: “Então aquele filho da puta é comedor de viado!”

Eu estava apreensivo, meu coração batia acelerado. Expliquei que não o havia traído, pois estávamos separados na época. Argumentei que nem mesmo traí Manuel, pois ele estava ciente do ocorrido. Anderson, então, riu, balançou a cabeça e lamentou ser o último a saber da história. Sua reação foi de reprovação, expressando sua decepção com minhas ações. Ele não parou de falar: “A gente terminou e você já foi caçando picas! Que puto escroto você é!”

Decidi não entrar nas provocações de Anderson e, em vez disso, afirmei que ele poderia falar o que desejasse, mas se quisesse que eu permanecesse ali no bar com ele, no mínimo teria que me respeitar. Expliquei que não tinha motivos para mentir, pois quando me envolvi com Daniel, estávamos afastados, e ele estava envolvido em um outro relacionamento. Depois de três rodadas de litrão, Anderson pareceu aceitar os fatos, e o curioso foi que ele não demonstrou interesse em saber mais detalhes sobre meu lance com Daniel.

No caminho de volta, ele se lamentou pelo ocorrido e afirmou que não gostava de pensar em mim estando com outras pessoas em vez dele e de Manuel,também confessou sentir ciúmes.

Quando chegamos em casa, notei imediatamente a mudança no clima. Ao abrir o portão, ele seguiu adiante, me deixando para trás. Ao entrar na casa, seu olhar revelou tudo: mesmo depois de se lamentar ele estava chateado.

Ele se sentou na cama e me olhou de lado,
desabafando: “Sabe do que eu fico
indignado? É que eu já peguei ele olhando
pra tua bunda, fazendo gracinha, jogando uma indireta pra você. Mas eu nunca me
liguei. Até porque pra mim era brincadeira,
zoação. Ele era namorado da minha irmã,
porra, aquela inútil desgraçada. E por mais que você não demonstrasse, eu sabia que
você achava ele bonito e ele é, mas pra mim não passaria disso. Lembra daquela
vez na Páscoa, naquela Sexta-feira Santa,
quando vimos Amanda e Daniel transando? Você ficou encantado com o corpo dele, com o pau dele. Mas eu vou saber o que ele queria? Isso que eu fico puto. Mas… de fato, você não tá errado, ele não tá errado, não estamos errado. Estávamos separados. Não sou o seu dono. É o que você diz.
Mas eu preciso te fazer uma pergunta. Não quero muitos detalhes. Apenas diga sim ou não.” Meu coração disparou. Eu não sabia o que ele ia perguntar. O medo era real. Anderson era imprevisível. Mas eu confirmei. Primeiro, ele perguntou se
Manuel realmente sabia. Respondi que
sim. Então veio a pergunta surpresa: se
Manuel só perguntou, ou se
participou de verdade. Eu contei que tinha
rolado duas vezes com Daniel, sendo que
na segunda, Manuel participou. E dessa
vez, Anderson sorriu. Disse que Manuel
adorava um trio. Ele voltou a olhar para a
tela do celular e depois de um tempo,
colocou no criado-mudo e pediu um
abraço. Olhou pra mim e falou: “Você sabe que se fosse em outra época, a gente estava quebrando o. maior pau aqui. Eu estaria muito mais puto, mas agora é diferente. Eu não consigo ter raiva de você, Renato.” Olhei para ele e falei que era bom, que era um bom começo. Assumi que estava começando a ficar com medo dele.
Fui até ele e o abracei, Ele me beijou. Desceu mordendo meu pescoço, voltou a beijar minha boca e disse no meu ouvido: “Você não deveria ter medo, mas deveria ficar preocupado porque hoje você levar surra de rola “

Voltamos a nos beijar, e desta vez ele me puxou ainda mais para perto de seu corpo, sua barba por fazer roçava na minha pele, aumentando ainda mais meu tesão. Foi ele quem tirou meu short, e logo em seguida tirou o seu, ficando de pé no chão enquanto segurava seu membro, me chamando para degustar sua pica. Olhei para ele, lambi meus lábios, sinalizando que eu estava querendo. Me aproximei, me ajoelhei, olhei para ele e abri a boca, esperando ele me dar de mamar. Ele segurou minha cabeça, se abaixou, me deu mais um beijo e colocou seu membro na minha boca. Assim, comecei a chupar seu pau, sentindo seu membro grosso invadir minha boca. Ele curtiu cada toque da minha boca em seu instrumento de prazer, de olhos fechados, aproveitando cada momento.
Quando abriu os olhos, ele me encarou, tirou seu membro da minha boca e me perguntou quem tinha a pica mais gostosa, ele ou Daniel. Respondi que os dois tinham uma pica gostosa, mas Anderson gostava desse jogo de sedução. Ele então me deu um tapa na cara, fazendo-me a mesma pergunta. Ao afirmar que ele tinha a pica mais gostosa, ele me mandou mamar, dizendo: “Então mostra que ela é gostosa e mama gostoso essa pica, caralho!”

Mais uma vez, sua pica invadia minha boca, e ele segurava meu cabelo enquanto socava dentro dela. Adoro estar diante dele, naquela situação.

Quando começou a forçar sua pica na minha garganta, eu tentava mantê-la o máximo possível na boca, só tirando quando me faltava ar ou engasgava. Mas ao tirar, meu primo já me dava um tapa e ordenava que eu o chupasse direito, colando seu pau na minha boca, eu babava, fazia engasgava mas segura com aquela pica deliciosa. Assim, ele fodeu minha boca gostoso.

Quando resolveu me penetrar, literalmente me segurou pelos braços e me colocou deitado de bruços na cama. Lubrificou meu cú e foi colocando aos poucos sua pica em mim. Eu gemia enquanto ele socava, sua pica me rasgava, e ele falava no meu ouvido: “Daniel meteu assim no seu rabo?” Eu dizia que não, mas ele retrucava: “Claro que não! Porque o seu macho sou eu! Eu sou seu homem, seu cú já tá viciado na minha pica, seu filho da puta.”

Me colocou de quatro, e antes de me penetrar, ele pincelou sua pica no meu anel e perguntou se eu queria mais. Afirmei que sim. Ele me deu uns tapas na bunda e perguntou o que eu queria. Respondi que queria ser fodido por um macho.

Anderson cuspiu no meu rabo e penetrou tudo de uma vez, me fazendo gemer alto: “Isso seu puto, geme mesmo!” Segurou na minha cintura e foi atolando sem dó, mostrando total poder sobre mim. Quando tirou, afastou minhas nádegas, cuspiu novamente e colocou parte da sua pica e tirou novamente, repetindo o movimento, me fazendo entrar em êxtase com o cu sensível e pegando fogo. “Tá gostando né priminho?” Eu concordava dizendo que sim, e ele socava gostoso, nossos corpos estavam molhados e totalmente entregues àquela atmosfera.

Num relance, me afastei da pica dele, me levantei, e ele me acompanhou com o olhar. Eu o empurrei para a cama, subi em cima dele, peguei sua pica dura e coloquei na entrada do meu cú. Antes de me sentar, fui devagar, sentindo aquele ponto grosso entrar, quando entrou totalmente, comecei a rebolar e mexer meu quadril, desci e subi deslizando naquela pica, como se fosse alguém brincando numa gangorra. Olhei para ele, e ele estava hipnotizado me olhando. Decidi que era minha vez de brincar. Dei um tapa na cara dele, antes que pudesse falar algo, pedi silêncio com um gesto, colocando meu dedo indicador em meus lábios. Comecei a quicar na sua pica e perguntei se a Hellen fazia isso.
Anderson também entra no jogo, mas como ele era sacana e ousado, ele me respondeu dizendo que a Hellen fazia mais ou menos daquele jeito. Xingo ele de filho da puta e começo a me dedicar a sentar com tudo, rebolando naquele macho. Ele gemia me olhando, me chamado de primo gostoso , até que segura e aperta minhas coxas, e percebo que ele está quase gozando. Pedi para ele segurar o gozo. Começo a descer e subir devagar, e Anderson estava em êxtase: “Aquela piranha da Hellen fazia isso?” rebolei gostoso. Ele responde: “Claro que não Renato! Você é melhor que qualquer pessoa que já peguei! Agora deixa eu meter no seu rabo até dar leite.”

Ele me jogou para o lado, se levantou e me colocou na posição de frango assado. Ali ele me fudeu gostoso, suas estocadas faziam meu corpo mudar de lugar na cama de tão forte que era. Eu mordia os lábios vendo aquele homem que eu amava se apoderando de mim, mostrando que era meu macho. Entre beijos, tapas, eu fui leitado na cara, engolindo cada gota que escorria pela minha face.

O que era para ser temporário, acabou se estendendo por meses, e praticamente Anderson e eu estávamos vivendo sob o mesmo teto. Conviver com ele tinha seus momentos de prazer e desafio. Lidar com os defeitos e qualidades de alguém, e ter sua paz e privacidade invadidas, pode ser complicado.
Houve algumas discussões, especialmente quando Anderson mexia no meu celular na esperança de encontrar algo, Eu sabia que ele nunca encontraria nada comprometedor ali, mas eu ficava puto justamente por ter a minha privacidade invadida. Com o tempo, ele relaxou a tal ponto que embora ainda se considerasse o “macho alfa” da relação, e não ajudava muito com as tarefas domésticas. No entanto, apesar desses atritos, conseguimos encontrar um equilíbrio ao longo do tempo, e ele passou a respeitar mais o meu espaço e privacidade.

Foi necessário ter uma conversa séria com ele e expressar toda a minha insatisfação em relação à falta de ajuda nas tarefas diárias. Expliquei que, na casa da minha tia, ele tinha vida fácil, mas agora que estávamos morando juntos, era importante que nos ajudássemos mutuamente. Deixei claro que não estava disposto a ser o único responsável pelas tarefas domésticas, afinal, também merecia descansar.

Após a nossa conversa franca, percebi uma mudança positiva em Anderson. Ele passou a me ajudar mais nas tarefas domésticas e a respeitar meu espaço. No entanto, algo ficou evidente ao longo do tempo: Anderson começou a fazer horas extras com mais frequência do que o habitual. Ao chegar em casa, trazia consigo toda a negatividade do trabalho, reclamando sobre a sobrecarga e as dificuldades enfrentadas, especialmente quando precisava cobrir a ausência de um colega, que coincidentemente era da família do dono da loja.

Diante dessa situação, percebi a importância de adiantar algumas coisas em casa nos dias em que ele fazia horas extras, para que ele pudesse chegar e encontrar tudo mais tranquilo, mesmo estando cansado.

Manuel sempre deixava claro que, se precisássemos de ajuda financeira, era só falar com ele que ele depositaria na nossa conta. No entanto, Anderson explicou que o problema dele não era exatamente financeiro, mas sim no trabalho, onde enfrentava grande insatisfação. Ele compartilhou sua frustração, especialmente por não ter muito o que fazer quando o colega problemático era da família do dono da loja.

Diante desse cenário, Manuel incentivou Anderson a buscar oportunidades em outras empresas, sugerindo que entregasse currículos e explorasse novas possibilidades. Essa sugestão deixou Anderson pensativo, refletindo sobre as suas opções.

Na contabilidade, eu seguia sendo o queridinho do patrão, até mesmo arriscava dizer que era o protegido. Não enfrentava nenhum problema por lá; pelo contrário, o meu sogro e chefe confiavam muito em mim, sabiam que eu era responsável e profissional.

Enquanto isso, a sensação que eu tinha era que Anderson estava apenas empurrando o trabalho com a barriga. Parecia que ele ia por obrigação, como se fosse a única opção que ele tinha. Era evidente que ele precisava trabalhar, afinal, ficar sem grana nessa altura do campeonato seria péssimo. Embora ele dissesse que havia distribuído currículos em algumas lojas, eu nunca sequer vi um currículo dele aqui em casa.

Numa dessas noites, Anderson chegou e sentou-se à mesa da cozinha, ficou pensativo. Preferi deixá-lo lá até que ele se manifestou, dizendo que tinha sido mandado embora depois de reclamar que estava sobrecarregado por conta do colega de trabalho que faltava. O patrão não gostou e acabou demitindo meu primo, que trabalhava há anos lá.

Fiquei sem reação diante da notícia, pois não esperava por isso. Anderson me garantiu que ficaria comigo até o seu seguro desemprego acabar, pedindo para que eu não me preocupasse. Explicou que precisava desse tempo para se reorganizar e que, quando o seguro acabasse, voltaria a trabalhar.

Apesar da surpresa inicial, decidi apoiá-lo nesse momento difícil e prometi estar ao seu lado durante todo o processo. Afinal, nós éramos um casal e precisávamos enfrentar os desafios juntos.

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18 Comentários

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  • Responder Edson ID:1eoxlvkazz5k

    Embora eu ache que o Anderson tenha um certo conflito quanto à sexualidade dele, visível principalmente quando está em público e fica procurando evitar que outros percebam seu envolvimento com gay, acho também que ele não lida bem com essa divisão de afezeres domésticos.
    Já sobre essa passagem de que ficaria com o Renato até seu seguro desemprego acabar, há mais de um entendimento possível, mas não questionado pelo Renato na hora que o ouviu dizer isso, por exemplo: – que enquanto tiver seguro desemprego, vai ficando em casa com o Renato (por mais tempo), mas volta a trabalhar em seguida, ainda continuando morando com o Renato; – ou vai embora (não sei pra onde) assim que o seguro acabar.
    Sobre a conversa com o Manoel, isso aconteceu antes de ele ser demitido, mas quando já se sentia sobrecarregado por faltas do colega de trabalho.

  • Responder Antony ID:1dwto5rxgtid

    Coitado do Renato mesmo o cara dizendo que sua relação com ele esta com data marcada para acabar ele os considera ainda um casal .
    Que cara meu caráter.

  • Responder Antony ID:1dwto5rxgtid

    Gente por favor me digam só Sim ou Não, entendi direito que o Anderson avisou o Renato que vai embora após o seguro desemprego acabar?
    Ele vai abandonar o Renato novamente após faze-lo passar por tanta humilhação para ficar com?
    E podem escrever que este tempo será somente para ele arrumar algumas perguntas pendências em VR e depois ir morar em Joinville bom o Manoel.
    Mais uma decepção pro coitado do Renato, espero que desta vez ele se valorize e os deixem de gira da sua vida,ele pensa só nos outros e sempre se colocando em último lugar.
    Mas por favor me respondam se foi isto mesmo que entendi que ele vai embora.
    Obrigado a quem me responder.

  • Responder Fã do trisal e do daniel ID:16lv17026k4x

    A cada capítulo uma ansiedade diferente! Gostei que Anderson está disposto a construir sua vida e lutar por quem ama, será que ele vai arrumar emprego perto do manoel e o renato receber uma promoção? Curioso e ansioso pelos próximos, amei saber do daniel, mesmo que um pouquinho kkkkk Estou sentindo que muitas coisas vão mudar ainda, na família do Anderson em relação a Amanda e os pais, e na família do Renato em relação ao Ricardo. Uma ideia, o daniel revelar um segredo chocante da amanda para os meninos, tipo aborto. Que venha logo o próximo!!!

  • Responder Antony ID:1dbi2gw4ytjn

    Queridos eu de volta com minhas dúvidas:
    Primeiro:
    A tal casa não tinha só 1 quarto?
    Segundo:
    Porque tomam tanto banho,qualquer coisa, vou tomar um banho.
    Terceiro:
    O por que da insistência do Anderson ir no no bar do Jeferson?
    Quarto:
    Neste relato eles não parecem um casal e sim dois amigos morando juntos.
    Quinto:
    Vocês perceberam que o relacionamento deles quase que não mais existe, principalmente por parte do Anderson?
    Sexto:
    E olha quando digo que o grande amor do Anderson é o Manoel podem acreditar, pois ele pareceu nem se importar com o relacionamento que o Renato teve com o Daniel nas ficou preocupado em saber se o Manoel tinha participado, vocês não acham estranho?
    Sétimo:
    O Anderson após ser demitido,foi falar com o Manoel como sempre, e informando o acontecido e pedindo uma orientação pra ele e deixando praticamente pedindo pra ir morar com ele em Joinville,posso até estar viajando mas ele quer é vida boa que o Manoel poderia lhe proporcionar,será que estou tão errado em pensar assim?
    Oito:
    Acho que se ele amasse muito mesmo o Renato e se inportasse com ele, o ingênuo go Renato teria maus sua atenção, principalmente no âmbito sexual,onde foi parar todo aquele tesão que ele sentia pelo Renato.
    Em meus pensamentos, agora morando juntos o Renato iria sofrer diariamente até mais que uma vez por dia na rola do Anderson o que não esta acontecendo, muito estranho.

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Eu concordo com quase tudo que vc elencou aquiacho que Renato tambem nao ama Anderson, esse relacionamento é coisa de primos que descobrem o sexo juntos acho que Reanato merece alguem mais equilibrado que possa dar segurança emocional para ele e poderia ser Jeferson, Pedro ou ate mesmo Daniel mas como pedro ja perguntou se ele faz DP acho que tem meio caminho andado

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Esse conto atigiu o apice da chatice 6,5 mil palavras por uma foda rotineira do casal, Anderson e Renato, eu goste é de ler contos com muita sacanagem, com muito sexo tantos personagens e nada de ninguem fuder, quero ve suruba, incesto, e o que mais me incoda é a quantidade de banho que esses personagens tomas, parecem que vivem podres

  • Responder Antony ID:1dbi2gw4ytjn

    PUTO_VR
    SE VOCÊ PUDER ME DAR UM RETORNO AO MEU COMENTÁRIO FICARIA MUITO SATISFEITO.
    OBRIGADO.

    • PUTOVR ID:1eb9rtxogtkt

      Antony temos um grupo no telegram onde falamos sobre o conto
      https://t.me/+s1Po-Cr8yMA1NzMx

  • Responder Antony ID:1dbi2gw4ytjn

    Olha pessoal novamente insisto em afirmar que o Anderson não ama e só quer tirar proveito do amor que sente por ele,o verdadeiro amor do Anderson foi e sempre será o Manoel.
    Ele mente sentir ciúmes do Renato mas quase morreu de ciúmes do Manoel.
    Ele certamente esta traindo mais uma vez o inocente e apaixonado do Renato.
    O Anderson ja esta preparando o caminho pra sair da casa do Renato e o deixa-lo sempre em segundo plano,um quebra galho quando ele vier a precisar.
    Vocês lembram do ataque de ciúmes que ele teve quando Manoel expôs a possibilidade de abrir o relacionamento?
    E na chegada deles na casa do manoe em Joinville que deixaram o Renato sozinho e foram tomar banhos juntos.
    Ele não fez nada com o Renato ão saber dele ter se relacionado com o Daniel porque viu aí uma possibilidade de quando sair da casa do Renato eles se relacionarem novamente e então ele estaria livre pra voltar pro Manoel com a desculpa de estar tentando arrumar emprego em outra cidade e se lembrou dele.
    Mas genyeekes sempre foram amantes muito antes de o Anderson se relacionar com o Renato, lembram que o próprio Anderson contou sem querer que dormiu uma noite na cada do Manoel e acordou com ele chupando dia rola?
    Vocês acham que ficou só na chupada?
    E quando o trisal se formou e o Anderson pediu pro Manoel chupar a rola dele ele disse que de jeito nenhum pois não curtia,era um halibi pra poderem se relacionar sem que ninguém descobrisse da relação deles e assim não foi o Manoel que entrou no trisal e sim o Renato.
    O Manoel estava escondido na esquina quando entre aspas descobriu o Anderson com o Renato na casa da foda tudo um teatro dos dois que de certa forma deu certo.
    Bem espero que o Renato seja muito feliz com o Daniel e que o Manoel tb seja muito feliz com o César em Joinville e infelizmente que o Sr Anderson continue passando de mão em mão.
    Pense bem no que coloquei Sr Autor..
    SÓ NÃO NOS DECEPCIONE.
    Abraços, aguardando a parte 53.

  • Responder ljamecj ID:3ynzdhgeoic

    Aguardo com muita curiosidade o desenrolar a história, que está muito boa, alias, MARAVILHOSA!

  • Responder Alison ID:1dai1djgd1

    Amigo os capítulos anteriores saíram?

    • ljamecj ID:3ynzdhgeoic

      Houve uma mudança no nome de PUTOVR para PUTO_VR

    • PUTOVR ID:1eb9rtxogtkt

      Obrigado por comentar, já contatei o site e eles arrumaram.

    • Edson ID:1dqmbmp727qf

      É, de fato, aquela casa era pras saidinhas do Anderson, do Manoel, e também do Ricardo, mas, de fato, não sei se houve algo entre Anderson e Manoel antes do Renato entrar na história, até mesmo porque o Manoel alegava ter sido “machucado” pelo seu colega de faculdade quando ficou convivendo com ele, o que o teria traumatizado em ser passivo.

  • Responder Alison ID:1dai1djgd1

    Gostei do capítulo Mais confesso que fiquei ansioso por causa do final anterior

  • Responder ljamecj ID:3ynzdhgeoic

    Os contos anteriores foram retirados?

  • Responder Caiçara ID:830wykdv9i

    Achei perfeito esse capítulo
    Poderia aprofundar mais em como foi a conversa com o Pedro sobre o Anderson ir morar lá, como a notícia foi passada para ambas as famílias
    Mas de resto eu amei e já ansioso por outro