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Exibindo a filha bucetudinha 5 — A tia Gleice dando dicas de beijo

5132 palavras | 29 |4.69
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Uma das melhores descobertas da vida é, sem dúvida, quando damos o primeiro beijo na boca…

Sou Maria Antônia, uma cabocla do Norte do Brasil, mais especificamente do estado do Pará que tem uma rica cultura e muita sabedoria herdada de indígenas, africanos e europeus. Nosso interior ainda guarda costumes muito mais cheios de liberdade, principalmente no que se refere à sexualidade das pessoas.

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No ano de dois mil e vinte, em plena pandemia de COVID-19, eu, meu marido e nossa bebê sempre fugíamos pro interior onde, acreditávamos, estaríamos mais protegidos do maldito vírus. Visitamos muitos parentes que há tempos não víamos, nessa época. Muitas aventurazinhas e descobertas aconteceram nessas pequenas viagens que fazíamos, tanto comigo e com o Paolo, como também com nossa bucetudinha que amamos.

Foi numa dessas que minha princesinha bucetuda aprendeu a beijar na boca e ficou viciada nisso desde então. Não querendo dar spoiler, mas esta não se trata de uma história tão cheia de safadezas escandalosas como outras coisas que contei e tenho pra contar sobre minha filha. É mais um momento de descoberta pra ela, que eu acredito que vocês vão gostar de conhecer. Prefiro baixar a expectativa aqui pra que vocês não fiquem decepcionados no final.

Justamente numa dessas viagens fomos visitar uma prima minha, filha da tia Raimunda, ela tinha se mudado pra uma cidade não muito distante da nossa, mas um pouco mais distante da capital, mais pro interior. Essa minha prima se chama Gleice Kelly, e tem seus vinte e nove anos. e não confundam ela com aquela outra Gleice, na verdade Gleiciane, que já mencionei em um relato anterior, que já teve caso com meu marido na juventude. Essa Gleice é outra, é uma prima minha que, apesar de ser aproximadamente quatro anos mais nova que eu, considero ela quase como minha irmã.

É essa minha prima que meu marido já levou pra um motel, uma vez, com meu consentimento, como resultado de um acordo que fiz com ele, depois que eu quis transar com um primo dele, então ele quis justamente a Gleice como compensação. Foi até difícil convencer ela, na época, mas conversamos bastante, então ela resolveu aceitar. Meu marido amou transar com ela, e eu não duvido porque ela sempre foi do tipo gostosona, ela realmente é um mulherão, admito. Eu mesma já fiz umas safadezas com ela na adolescência, mas já faz tempo.

O fato de meu marido ter comido ela não atrapalhou em nada o amor que temos uma pela outra, muito pelo contrário, nunca deixamos de nos falar desde então. Inclusive meu marido sempre foi doido pra repetir a dose com ela na cama desde então. O fato é que, mesmo depois que essa nossa loucurinha aconteceu, ainda assim fomos visitar a Gleice Kelly, mas incrivelmente não houve nenhum constrangimento por parte de nenhum de nós, inclusive fomos muito bem recebidos não só por ela mas por toda sua família. Seu marido, Adriano, é muito “gente boa”, mesmo sendo muito sério e rígido com os filhos, ele foi muito hospitaleiro conosco em sua casa. Sem falar nos filhos deles: A Geovana, muito educada, a Ana Clara, brincalhona e meiga e o pequeno Matheusinho, com seu jeitinho lindo bem afeminadinho.

Se bem que o marido da Gleice nem sonha que a esposinha dele topou fazer essa safadeza com meu marido, se ele descobrisse nem sei o que aconteceria, talvez o Adriano se separaria dela na mesma hora. Mas ele nunca saberá desse fato pois ficou só entre nós. E também ela não dá motivo pra ele desconfiar de nada, pois ela é uma mulher muito tranquila e caseira, é da personalidade dela isso, além disso ela sempre foi uma esposa maravilhosa pra ele, e tirando esse caso com meu marido, que eu saiba, só no tempo de namoro ainda que ela não resistiu e deu pra um amigo dela, e depois disso ela não traiu ele com mais ninguém, tanto que eles se conheceram ainda no ensino médio, depois de uns anos se casaram e estão juntos até hoje. Se tivesse acontecido algo ela já teria me falado. Conheço a Gleice, ela é de fantasiar só, não de fazer.

Uma coisa inegável sobre minha prima é que ela tem uma relação admirável com as suas crianças. Ela é muito carinhosa com os três, se bem que o mais mimado é o Matheus por ser o caçula. Mas a rotina deles é sempre com muitos abraços, inclusive eles tem um costume muito bonitinho de ficar dando selinhos constantemente uns nos outros. Até a Geovana que já tava mais mocinha, na época com treze anos, não ficava sem seu selinho materno e paterno. Isso eu acho muito bonito. E esse carinho todo foi o ponto de partida para os fatos que ocorreram com minha princesa, ainda tão pequenininha, mas já tão receptiva a toda expressão de afeto entre as pessoas.

Sempre que ela via a Gleice beijar as crianças na frente dela a Eveline ficava dizendo à tia: “eu também quero beijinho, tia”, então sem eu perceber minha bebê já tava recebendo selinhos de todos lá, até do Matheus que ainda é tão pequenininho e geralmente tem mais intimidade com o pai dele. Até aí tudo normal, pois aqui em casa mesmo ela sempre teve todo tipo de carinho, inclusive selinhos de mim e do pai dela. Mas tudo tomaria novos rumos quando meu marido inventou uma pescaria, juntamente com o Adriano, num rio, ali perto. Descobri que na ausência do pai todas ela se soltam. Foi aí que a Geovana, confiante, veio com uma conversa pra mãe dela, de que tava gostando de um menino da escola dela, mas nunca tinha conversado pessoalmente com ele, só pelo zap, até porque naquela época a escola dela tava tendo só aula online e atividades remotas, devido à pandemia.

E uma coisa que eu admiro na Gleice é a capacidade que ela tem de conseguir fazer os filhos confiarem nela. Aquelas crianças foram educadas a terem uma obediência admirável pelos pais. Se ela pedir, ou mandar algum deles fazer qualquer coisa eles fazem sem pensar e sem ficar de cara feia, isso é muito raro nos dias de hoje. Outra coisa bonita de se ver é a relação de amizade que ela tem com a Geovana, tanto que sua filha adolescente estava lhe contando uma coisa tão íntima como essa que geralmente as meninas escondem da mãe e do pai. E nisso de falar sobre o que ela tava sentindo pelo rapazinho que ela gostava, surgiu a fatídica conversa sobre beijo. Em seguida, naturalmente, veio uma curiosidade sobre o famoso beijo de língua. Antes que eu percebesse minha prima já tava dando uma palestra grátis sobre beijo pra sua própria filha.

O grande problema disso é que todos nós estávamos ali ouvindo tudo, inclusive a minha princesinha perigosa. E minha prima explicando tudo, “o menino pega assim”, “a menina faz com a boca assim”, “bota a língua assim”… E a Geovana só ouvindo, meio sem jeito. Até que a Eveline, curiosa e sapeca que é, fala assim: “Mostra, tia… Mostra pra ela como é esse beijo”. A Gleice não esperava por isso, ficou desconcertada inicialmente, mas logo começou a considerar essa hipótese de mostrar na prática como é um beijo de língua pra sua filha. A Geovana só ficava de cabeça baixa com o rosto vermelho de vergonha e um sorriso encabulado. E a Gleice, mesmo vendo a filha totalmente tímida, diante daquela pequena platéia, segurou na mãozinha da Geovana e, com todo carinho de mãe, tentava convencer a filha: “Então vem, filha, vou te mostrar como é… Vamos, meu amor, deixa de besteira”.

A Gleice tocou no queixo da Geovana e levantou seu rostinho juvenil. Ela, ainda de olhinhos voltados pra baixo, sentiu a mãe aproximar o rosto do dela. Minha prima segurou pela cinturinha da filha e encostou seu corpo no dela. Percebi a incrível semelhança das duas, até o corpo da menina estava se tornando igualzinho o corpo sensual da sua mãe, só que ainda sem tantas curvas. A menina já tinha a mesma altura da mãe, então também segurou, desengonçadamente, na cintura da mãe que já foi encostando os seios fartos no corpo frágil da menina, amassando suavemente os peitinhos ainda em formação de sua filha. Segurando carinhosamente a cabeça da menina por trás, a Gleice encosta nariz com nariz dizendo “Calma, filha… Fica calma, amor”, “abre a boquinha pra mamãe, meu bem”. E a Geovana foi abrindo a boquinha enquanto a Gleice aproximava, vagarosamente, seus lábios carnudos dos lábios inexperientes da filha adolescente.

Quando a menina sentiu a boca de sua mãe invadindo suavemente sua boquinha, ela teve um choque de sensação, deu uma tremidinha e envolveu o corpo da mãe em um bonito abraço, enquanto suas bocas estavam uma na outra. Por um segundo, ela esqueceu que existia outra coisa no mundo. Ela até esqueceu que estávamos ali assistindo. Ela só voltou a realidade quando a Eve soltou um “uaaaaau”. Então a menina travou e não conseguiu continuar beijando sua mãe. De súbito se desvencilhou dos braços da mãe e ficou mais encabulada que antes. Minha prima ainda insistiu dizendo “poxa, filha, mas eu nem tinha colocado a língua ainda, meu bem, vamos tentar de novo?” Mas ela estava arredia e não falou nada, só ficou séria e claramente constrangida com aquela exposição.

Nessa hora a Eve, toda “inxirida”, não resistiu e soltou: “Tia, então faz comigo pra ela ver como é…” Nessa hora tudo mundo olhou surpreso com a proposta da minha filha. Notei até uma pontinha de ciúme no rosto da Geovana, que, no fundo, queria continuar aquela aula prática com a mãe. A Gleice achou muito boa a ideia e imediatamente me olhou como quem pedisse minha autorização, eu só sorri e acenei positivamente com a cabeça. Ela entendeu meu consentimento e tratou logo de puxar minha bebê pra perto dela lhe dando um abraço e dizendo que ela era uma sapequinha muito esperta. Então a Gleice olhou pra Geovana e falou: “Olha bem, filha. Vou fazer com a Eve pra você ver. Preste bem atenção”. Como estávamos no quarto da Geovana, a Gleice teve a ideia de botar a Eve de pé em cima da cama da Geo, já que minha bebê era bem mais baixinha na época. Agora com a minha bebê na altura correta, com jeito de professora, a minha prima olhou serena pra Eve, que não conseguia disfarçar aquele olhar sapeca e o sorrisinho ansioso em seu rostinho infantil.

A Eve, afoita, já foi logo encostando no corpo sensual da sua tia, procurando um abraço como a tia tinha feito com a Geovana. A Gleice envolveu minha filhinha com os braços, e como todo o corpinho dela tava suspenso em cima da cama, uma mão da minha prima segurou por trás da cabecinha dela e a outra mão foi mais abaixo, naturalmente, na altura da bundinha da minha bebê. A Gleice vestia apenas uma camisola preta meio transparente, com a qual costumava ficar boa parte do dia pela casa. A Eve vestia seu vestidinho amarelo, e todas nós estávamos sem calcinha pois ela também tem esse costume com as filhas em casa. Ao aproximar os lábios da boquinha da minha bebê, as meninas estavam de olhos vidrados na cena, principalmente a Geovana. A Gleice apertava suavemente a bundinha da Eve que já procurava ir baixando uma mãozinha até o bumbum volumoso da sua tia professora de beijo.

A cena era realmente linda. Instintivamente minha bebê já foi logo abrindo a boquinha recebendo a boca carnuda da tia em um beijo maravilhoso. A Eve tava nas nuvens e já puxava a cabeça da tia para que o beijo não pudesse parar. A Gleice beijava minha filha como se estivesse apaixonada e com tesão. Já colocava a língua na boca da minha filha que também enfiava a linguinha na boca da tia. Ela aprende rápido. Parecia mesmo que minha prima estava sentindo tesão beijando a boquinha macia da minha princesa, pois ela já acariciava o corpinho dela inteiro e sem perceber já estava com a mão por baixo do vestidinho frouxo da minha filha, apertado sua bundinha, sem parar de beijar nenhum segundo, e na ânsia de acariciar o corpo todo da Eve, já ia levantando o vestido inteiro, deixando ela praticamente nua na frente das suas próprias filhas.

Quando minha bebê já tava entrando no clima de tirar a roupa da tia também, e já ia levantando a camisola dela, expondo seu corpo delicioso, minha prima caiu na realidade e interrompeu o beijo, e rindo foi ajeitando a camisola. “Nossa, Eve, você é fogo hein!” Levantou o vestidinho dela, rindo, e deu um tapinha em sua bundinha, como quem dissesse, “você é muito safadinha”. As meninas estavam muito eufóricas e claramente excitadas com a cena que acabaram de ver. Até a Ana Clara que tinha um ano a menos que a Eve, e era bem pequena na época, estava toda assanhadinha dizendo, “ai mãe, eu também quero”. Antes que minha prima dissesse alguma coisa a Aninha pulou no pescoço da mãe, atracando as pernas em volta do tronco dela, procurando intuitivamente a boca da mãe. Não houve como ela se negar, de repente ela estava beijando deliciosamente também a filhinha do meio ali na nossa frente.

Eu não sabia o que fazer diante da situação, só conseguia rir e olhar pras meninas que também estavam sem reação com a atitude da pequena Ana Clara. A Eveline e a Geovana se deitaram na cama olhando a cena da minha prima beijando voluptuosamente a sua filhinha na boca, rindo meio bobas com a situação, se olharam admiradas e excitadíssimas. Por um momento percebi que a minha prima já não conseguia dizer “não” às crianças ali e faria tudo que elas pedissem. A Aninha queria a boca da mãe só pra ela, e continuava dominando a situação num beijo guloso e egoísta na boca da sua mãe. Vi que a Eveline mordiscou os lábios e olhou pra boca da Geovana com desejo, então ela me olhou com cara de menina sapeca, buscando minha aprovação, e eu, silenciosamente, disse “sim” apenas com um sorrisinho e uma piscadinha que ela já sabia o que significava.

Ali mesmo na cama elas se agarraram e começaram a se beijar com muita vontade. Percebi que a Geovana perdeu rapidamente toda sua inibição e já se esfregava no corpo da minha bebê com muita excitação. Com o movimento, o vestidinho amarelo da Eve já tinha subido inteiro e ela estava quase nua, e a Geo já ia acariciando as costas nuas até a bundinha peladinha da minha filha. A safadinha da Eve também já tinha levantado a saia da Geovana mostrando toda sua bundinha branquinha e arrebitada, e quando ela colocou a perna direita por cima da Eve para se esfregar nela, pude ver sua bucetinha com alguns pelinhos macios e clarinhos. A excitação da Geovana era perceptível na sua bucetinha rosada totalmente molhadinha. Até minha bebê tava com a pepeca inchada e melada, mas como ela era bem menor, achei que todo aquele meladinho poderia não ser só dela mas principalmente da bucetinha da Geovana que se esfregou muito nela.

O clima de tesão tinha tomado conta do quarto. Vi, de relance, que realmente a bucetinha da Geovana já tava muito mais encharcada. A Aninha atracada na boca da mãe, não queria mais largar minha prima. Como fiquei sobrando, fui deitar por trás da Geovana que beijava a Eve, com sua bunda de fora e com a bucetinha toda exposta. Fui pertinho do rostinho delas e sussurrei no ouvido da Geovana, “Olha! Que lindo… Já aprendeu direitinho né, sua safadinha?” A Geo se arrepiou mais, até largou a boca da Eve, virou a cabeça pra trás e me olhou sorrindo, olhou minha boca, deixando a sua boquinha disponível pra eu também beijar. Não perdi tempo e mergulhei naquela boquinha adolescente. A menina tinha uma boca muito macia e se encontrava toda lambuzada da boca da minha bebê. A Eve não gostou de ficar sobrando e tratou logo de puxar novamente a boca da sua priminha para si e continuaram se beijando e se esfregando.

Quanto vi a bucetinha da Geovana ali escorrendo, totalmente desprotegida, não resisti e meti a mão naquela buceta jovem e suculenta. A Geovana deu um gemido um pouco alto mas não parou de se beijar com a Eve. Eu fiquei bolinando sua bucetinha e seu cuzinho por um tempo. Quando olhei pro outro lado da cama, a Gleice já tava sentada com a Ana Clara arreganhadinha no seu colo. Vi que ela já tinha tirado o shortinho e a blusinha da menina que tava adorando ficar peladinha beijando a sua mãezinha. A Gleice via pelo canto do olho o que eu fazia com sua filha e não dizia nada. Com certeza ela tava amando toda aquela situação que se formou ali, assim como eu. Ouvi quando a Gleice sussurrou alguma coisa no ouvidinho da Ana Clara, então ela sorriu, largou a mãe e pulou em cima das duas que estavam se esfregando e se beijando.
Logo a Aninha tava atracada também na boquinha da sua irmã mais velha, disputando aquela boca juvenil com minha princesinha.

Era lindo de ver a brincadeira das três na cama. A Eveline resolveu se livrar definitivamente do vestido e ficou peladinha. As duas já tentavam tirar a saia e a blusa da Geovana, por fim conseguiram deixar a menina totalmente nua. As três peladinhas se esfregando, rindo e se beijando entre si. Uma hora a Ana Clara conseguia a boca da irmã e ficava um tempo entrelaçando as linguinhas com ela, outra hora a Eve tomava dela e se engatava num beijo lambuzado. Uma hora as duas largaram a Geovana e se agarraram num beijo maravilhoso. Era lindo ver duas pequenininhas se beijando como adultas. Um momento de fofura e safadeza entre elas. Enquanto isso eu e minha prima nos olhávamos com excitação, lembrei de quando éramos adolescentes e fazíamos muitas safadezas juntas. Fui me sentar do lado da Gleice enquanto olhávamos as três crianças se pegando.

Quando olhei as três meninas, vi que que a Aninha gostou de beijar a Eve, e as duas permaneciam já há um bom tempo se beijando e esfregando as bucetinhas uma no corpo da outra. E a Geovana, já totalmente envolvida no clima de tesão, agora ficava bolinando as bucetinhas da sua irmã e da sua prima enquanto elas se beijavam sem parar. Vendo aquilo acontecendo diante dos nossos olhos, era impossível esconder a nossa excitação. Vi a buceta depilada da Gleice Kelly toda melada e minha mão ganhou vida própria e foi direto bolinar aquela bucetona enorme. A Gleice não oferecia resistência e até se arreganhava pra mim, então eu não aguentei e abaixei ao lado da cama e meti a boca naquela buceta que eu tanto chupei na minha adolescência. Bastou eu encostar a língua no grelo da minha prima que ela gemeu e desmoronou em um gozo extraordinário na minha boca.

Enquanto ela caiu desfalecida na cama ao lado das meninas que continuavam se pegando, eu me livrei do meu vestido e subi na cama, e me posicionei aberta em cima do rosto da minha prima que estava com os olhos entreabertos se recuperando do orgasmo, eu estava muito excitada com a buceta bem molhada, então eu encaixei minha buceta na cara dela que abriu a boca e colocou a língua na minha buceta. olhei pro lado e vi minha princesinha num beijo lindo com sua priminha enquanto a Geovana continuava bolinando o corpinho das duas, dando beijinhos na pele nua delas, enquanto eu recebia lambidas na minha buceta, bem no momento que vi um beijo triplo entre elas, aquelas três boquinhas sedentas se encontrando como uma deliciosa brincadeira, eu não aguentei, o tesão tava de mais, mal comecei a esfregar a buceta na cara da minha prima, como fazia há tempos atrás, e eu explodi num orgasmo avassalador bem na cara da minha prima, lambuzando todo o seu rosto com os fluidos melados do meu gozo.

As meninas, entretidas na brincadeira delas, nem tomaram conhecimento da safadeza que elas nos inspiraram a fazer bem ali ao lado delas. Eu e a Gleice corremos pro banheiro, fomos lavar nossas bucetas e nossas caras lambuzadas de gozo, e deixamos as meninas no quarto brincando de beijar. A Geovana, notando nossa ausência, correu pro banheiro toda feliz, procurando sua mãe, e deixou as duas pequenas brincando nuas na cama dela. Ela chegou e deu um abraço bem carinhoso na mãe dizendo “obrigada, mãe”. Achei muito bonitinho as duas peladinhas, mãe e filha no banheiro, se abraçando com todo amor e carinho. Num instante elas já estavam se beijando na boca como duas namoradas apaixonadas, então eu quis deixar as duas à vontade no banheiro, me sequei rapidamente e saí de toalha pelo quarto vendo as meninas ainda na cama se beijando sem querer parar. Não interrompi. Peguei meu vestido que tava no chão e vesti, e fui pra sala procurar o Matheusinho. Ele ainda tava assistindo um filminho da Disney na tevê e nem se tocou de tudo que tava rolando ali no quarto da sua irmã mais velha.

Naquele dia foi difícil controlar as crianças que queriam ficar se beijando a todo momento. Mas depois que o meu marido e o Adriano chegaram da pescaria, as filhas da Gleice meio que esqueceram tudo aquilo e fingiram que nada tinha acontecido. O que não aconteceu com com a Eveline que continuava com aquele fogo todo, e com ânsia em querer beijar na boca a todo momento. Toda vez que ninguém tava olhando ela avançava na boca da tia Gleice e beijava com vontade. Vi que escondidas, as meninas também sempre estavam se agarrando pelos cantos. Peguei várias vezes elas no quarto brincando de se beijar. A Eve já tava avançando até no pai dela, que as vezes não escapava e era obrigado a beijar a boquinha da filha por vários minutos. Foi ali que ela começou a reaproximação com o pai que resultaria, meses depois, no episódio do banho com o pai dela. Eu também fui vítima dela nesses dias. Beijei muito aquela boquinha. Ela tava muito viciadinha em beijar na boca.

Depois daquele dia tiveram outras pescarias, e era só os homens saírem que a casa virava uma verdadeira festa de safadeza. Como nem eu nem a Gleice interferíamos nas brincadeiras das crianças, elas se sentiam livres pra fazer aquelas pequenas orgias inocentes. As meninas brincando nuas pela casa se esfregando, se beijando e se tocando. Bucetinhas expostas e arreganhadinhas em meio a risadas e gemidos infantis. Descobertas dos seus corpos através de brincadeiras, carícias, tapas e até pequenas dedadas nas bucetinhas umas das outras. Até o Matheusinho não escapou e já vivia peladinho e sendo bolinado pela minha filha e pelas irmãs dele. Minha filha beijou ele na boca várias vezes e vivia pegando em seu pintinho que já ficava durinho. E eu e a Gleice vendo tudo isso não resistíamos ao tesão. Várias vezes a gente tinha que correr pro quarto pra chupar nossas bucetas e gozar.

A Eve não perdoou nem os vizinhos. Até uns moleques que moravam na vizinhança não escaparam da minha bebê que beijou todos enquanto a gente tava passando esses dias lá. Nem o homem da vendinha, lá de pertinho, onde ela ia com a Geovana comprar bombom, se livrou dela. A Geovana me contou que teve uma vez que não tinha ninguém comprando na venda do seu Manel, só tinha elas lá, então o seu Manel, vendo ela toda assanhadinha, chamou ela pra entrar pela parte de dentro do balcão, então ele ficou oferecendo bombons e pirulitos pra ela, e num instante que a Geovana se distraiu com um cartaz na parede, a Eve já tava agarrada com o seu Manel, num beijo bem safadinho, e se a Geovana não chamasse a menina e pegasse ela pelo braço, aquele senhor tarado com certeza levaria minha princesinha lá pra trás e comeria ela ali mesmo. A Eve não tem preconceito nem com idade pois esse seu Manel tem uns cinquenta e poucos anos, com certeza. Que menina perigosinha, minha filha.

O único que ainda tava escapando da volúpia da minha bucetudinha era o Adriano, pai das meninas, mas no último dia que estávamos lá, já de madrugada, a tevê tava ligada, e flagrei ela sentada arreganhadinha no colo do Adriano, no sofá da sala, beijando suavemente a boca daquele homem. Essa menina tem um poder de sedução enorme. Como será que ela consegue? Não sei como ela conseguiu seduzir e convencer um homem todo sério e certinho como o Adriano a se colocar naquela cena inimaginável, beijando uma criança, ali na sala de sua casa, correndo o risco de alguém ver. Eu fiquei excitada e admirada com o feito da minha filha. Ele até segurava e apertava suavemente a bundinha da minha bebê enquanto se perdia na boquinha macia da minha filhinha, com o pau, certamente, duro, na bucetinha da minha bebê. Não tenho certeza se ele gozou dentro da cueca, mas só sei que não passou disso, mas confesso que foi muito excitante ver aquilo. Sorte que ele não é pedófilo, ou será que devo dizer, que pena que ele não é pedófilo?

Essa menina aprontou muito nessa viagem mas admito que foi inesquecível. A Gleice até se aproximou mais de mim desde então. Já fizemos outras visitas lá, inclusive esse ano, já fomos lá duas vezes. E nessas idas aprontamos muitas coisas legais.

Acredito que minha prima se aproximou bem mais das suas filhas também. As meninas contam tudo pra ela. A Aninha já teve uma paixão infantil precoce. A Geovana já namorou uma menina, mas perdeu a virgindade com um amigo dela no início desse ano.

A Gleice vive me mandando fotos das meninas e do Matheus, segundo ela o menino sempre lembra com saudade de nós. Ela falou que, com a nossa proximidade, ele ficou menos viciado nos joguinhos de tablet e na televisão pois viu como é bom brincar com as meninas.

A Geovana com certeza, depois daquele dia, ficou bem treinadinha pra beijar o menino que ela gostava e ainda experimentou possibilidades novas. Inclusive a mãe dela me contou que agora ela tá, enfim, namorando esse menino. Até me mandou foto do tal rapaz. Ele é até bonitinho.

A Aninha com certeza se tornou mais espertinha desde aquele dia de tantas brincadeiras de beijo. A Gleice me contou que ela não dorme sem o seu beijo na boca de boa noite. Na escola ela tira boas notas mas ela beija geral. Ela é uma das poucas da escola dela que já beija até os meninos maiores do quinto ano.

Nessa mesma viagem, meu marido ainda conseguiu comer a Gleice duas vezes, mas eu não vou contar detalhes aqui.
Foi lá que ele também voltou a se aproximar mais da Eveline. Hoje a relação da minha filha com o pai dela é muito bonita, e eu ainda tenho a esperança de ver ele tirando o cabacinho da filha com todo amor paterno.

Eu acredito até que o próprio Adriano se tornou mais afetivo e menos rígido com as filhas e com o filho. A Gleice me conta que ele já toma até banho com a Aninha, mas ele de cueca e ela de calcinha, e com o filho ele toma banho pelado. Inclusive o menino não se desgruda do pai, vive no colo dele. Ele ainda não sabe do namoro da filha.

Eu mesma também comecei a beijar muito mais a minha bebê, e até hoje a minha filha é doida por um beijo na boca. Sempre que possível eu deixo ela beijar algum pedófilo às escondidas. Porém nem sempre ela consegue ter essa liberdade pra se deliciar com todos os beijos que ela deseja, mas o mundo não é perfeito.

Minha bucetudinha ama beijos na boca de homens e mulheres, e também adora exibir a sua bucetinha carnuda e inchadinha pra homens pedófilos e mulheres taradas. Uma hora alguém vai tirar o cabacinho dela. Se acontecer eu venho aqui contar pra vocês.

Alguém aí quer beijar minha princesinha bucetuda?

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Enfim, foi isso… Como eu falei, era só um relato simples do dia a dia, sobre o que aconteceu com a gente. Uma simples descoberta da minha filha. Mas espero que tenham gostado…

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Se vocês, leitores, quiserem, vou continuar contando sobre essas aventuras e descobertas da minha princesinha e sua bucetinha linda e carnuda.

Seguem as sugestões… Comentem bastante!

Qual vocês escolhem para a próxima?

1. O homem no parquinho.

2. O professor de educação física.

3. O primo adolescente.

4. O tio Carlos.

5. ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡

6. O vizinho do lado.

7. Eveline na piscina com as amigas.

8. Eveline na praia.

9. Banho só de calcinha no igarapé.

10. ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡

11. ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡

12. Eveline com sua priminha Sofia

13. ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡

14. O Fábio, bêbado, confessou que acha nossa filha gostosa.

15. O professor particular de matemática.

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Comentem bastante. O feedback de vocês me incentiva a continuar escrevendo esses relatos sobre minha bucetudinha que eu amo.

Muitos beijos a todos os pedófilos!
Amo vocês!

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29 Comentários

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  • Responder Tomáz ID:1dqoticayuns

    Louco pra encontrar uma mulher pra fazer a nossa filhinha 😍

  • Responder Maria ID:xe412tv0

    Eu só mãe de uma menina, gosto de exibir ela na escola,na rua,na igreja

    • Gustavo Silva ID:6nzrkvhlddv

      É solteira Maria? Exibe em qual igreja? Add meu telegram @ViúvoSolitário

  • Responder AFMB ID:1asmdhh16ia

    14. O Fábio, bêbado, confessou que acha nossa filha gostosa.
    15. O professor particular de matemática

    • Henrique ID:otw79wczycv

      Delícia,eu iria amar ficar perto da sua filha

  • Responder AFMB ID:1asmdhh16ia

    Oi Mãe de bucetudinha, conheço aí Castanhal já tive aí na altura era novinha Hoje é cantora conhecida da cidade quando tive ia muito cidade salinópolis com ela, tenho vontade de largar tudo, mas queria conhecer mãe com filha, já que estou de momento separação a ex apanhou mexer nossa filha 😔

  • Responder Emerson ID:gp1fri2hj

    Eu quero beijar não só a boquinha dela mais TB todo o corpinho e ter a minha língua percorrendo a bucetinha de o cuzinho dela bem gosto

  • Responder Pai incesto ceara ID:w72br3b8

    Conta o 14

  • Responder Hirinho ID:830zqz2b0i

    ue a parte 6 literalmente sumiu

    • Mãe de bucetudinha ID:n0vjdmv9d

      Realmente. Não sei o que houve. Mas tá parecendo que caíram todos postados na última semana…

  • Responder FelipeCastanhal ID:on95w2zb0j

    Sou de castanhal… to amando os contos. Quem me dera conhecer vcs e poder observar essas cenas em primeira mao

    • Mãe de bucetudinha ID:n0vjdmv9d

      Oi Felipe. Você está tão perto de mim. Já moramos em Castanhal um tempinho, quando minha filha era bebê, ela nasceu ai. Tivemos que mudar. Agora tô numa cidade mais pro interior. Quem sabe a gente se encontra um dia por aí, tenho um tio que mora aí ainda… Bjs

  • Responder Anonimo ID:bemlebapql

    Quero o 1

  • Responder Tathy ID:8eez6fvm9i

    Maravilhoso!!!
    Quero 7, 8 e 12
    Por favorrrr

  • Responder Claudio ID:830zij9fic

    7 e 8

  • Responder Cabra safado ID:dcszgtuhm

    7, 8 ,9 ou 12

  • Responder @Blade_1500# ID:1daicckt0b

    Um ótimo conto 🤤 gostei bastante do tema

  • Responder Frr ID:g62umkdqk

    Façam svat

  • Responder Ronaldo ID:xlorighj

    Manda seu marido estourar logo o cabacinho da sua filinha, e em seguida arrombar as pregas do cuzinho dela também, vai ser muito excitante.

  • Responder Papai Carinhoso ID:8bvxh4j4qk

    Que delicia de contos.
    Adoraria beijar sua bucetudinha.
    [email protected]

  • Responder camilaa ID:muiump6ij

    quero o 3!! delícia

  • Responder Anônimo ID:wc5cvyzl

    Conta o 12 e o 7

  • Responder Claudio ID:830zij9fic

    Um relato melhor que o outro, mãe de bucetudinha, aonde tem vídeos de meninas novas beijando , aprontando, alguém sabe?

  • Responder Luluciano ID:8n9zxfs9zl

    Muito bom conta o 8; 4 7

  • Responder Legolas ID:xlpy9e8l

    Conta o 3

  • Responder Monte Rios ID:gstycbt0a

    Escreve o 3

  • Responder Eduardo ID:h5i1num9i

    Conta o 3

  • Responder Preto ID:gsuumkim4

    Adoro seus contos . Meu voto é 2

  • Responder Papa ppkinhas ID:8d5f284xic

    Mais uma vez, uma delícia de conto! Adoraria beijar de língua a boquinha da Eve e também passar minha linguinha na bucetinha carnuda dela. Que tesão! Cê deixa?