Confesso que sinto tesão por minha filha

[Confissão de Manuela – Dourados/MS]

Sou mãe solteira, engravidei na adolescência e fiz todo tipo de sacrifício para criar minha filha sozinha, até recorri à prostituição em certas ocasiões de aperto. Hoje temos uma situação melhor, trabalho como esteticista e faço faculdade. Juliana, minha garota, está na adolescência. Como eu na sua idade, é bonita e exala sensualidade. Meu maior medo é que repita minha história, por isso chego a ser muito controladora às vezes, o que a irrita.

Ela está ficando mais rebelde a cada dia… de uns tempos pra cá, parece ter mudado de tática. Ao invés da birra infantil, investe em me provocar. Imagino que queira provar que já é adulta, então vive exibindo seu belo corpo. Recentemente, a flagrei experimentando minhas lingeries mais sensuais e ela não se incomodou em ser flagrada, pelo contrário, ficou desfilando e perguntando o que eu havia achado.

Sabendo que eu odeio, passou a ouvir funk, escolhendo as letras mais abusadas para cantar e, principalmente, dançar. A censurei dia desses e sua resposta foi:

“Mãe, tu é tão nova e age como uma velha! Desencana, vai… devia aproveitar essa raba que tu tem!”

Obviamente, briguei com ela, mas depois fiquei pensando naquilo… minha vida sexual estava parada há muito tempo, apesar de eu ter apenas 34 anos… Quando me prostituí, peguei asco dos homens e, apesar de me sentir atraída por mulheres, nunca tive coragem de ter um relacionamento lésbico. Sei que sou bonita, sou assediada todo dia, mas, até recentemente, me satisfazia com siriricas eventuais.

Algo mudou e é difícil falar sobre isso. Comecei a perceber que a simples idéia de que um homem toque na Juliana me deixa louca. Quando a vejo, cada vez mais provocante, algo acontece comigo, alguma coisa desperta lá dentro. Uma noite dessas, sem conseguir dormir, voltavam à minha mente as cenas de minha filha rebolando ao som de um “proibidão”… me peguei, para minha vergonha, excitada! Por mais que eu tentasse evitar, não conseguia tirar aquelas imagens da cabeça.

Tentava evitá-la ao máximo, porém, Juliana parecia perceber minha aflição e provocava cada vez mais. A última que aprontou foi se masturbar com a porta do quarto aberta… passei pelo corredor e ouvi seus gemidos abafados… mesmo sabendo que não deveria, foi impossível não olhar… lá estava ela, se tocando, uma mão sobre o sexo, outra sob o seio juvenil de biquinho duro… o corpo nu e suado se contorcia, ela mordia o lábio inferior de olhinhos fechados. O cheiro que vinha da cama me inebriava, não conseguia arredar o pé. Quando ela gozou, abriu os olhos e deu comigo parada à sua frente… ainda sorriu, a safada!

Já não consigo me controlar. Fico vigiando-a para pegar sua calcinha assim que ela a tira… envergonhada, cheia de culpa, fico sentindo o cheiro e a umidade de sua bucetinha… não me aguento e me masturbo pensando nela.

Sinceramente, não sei o quanto ela está ciente disso tudo. Talvez suas provocações sejam apenas o comportamento normal de uma adolescente… talvez sejam fantasias minhas… porém a cada dia me parece que Juliana ousa mais. Na noite passada, veio ao meu quarto. Trajava apenas uma camiseta, sem calcinha por baixo. Disse que não conseguia dormir e pediu para deitar comigo, algo que não fazia desde os 12 anos, acho.

Não consegui recusar. Ela veio para debaixo das cobertas, de costas para mim… me pareceu que empurrava o quadril para trás, forçando a bundinha empinada contra meu púbis. Nossos corpos ficaram colados, meus seios durinhos nas suas costas… Juliana ressonava, parecia dormir, mas eu estava excitada demais para isso… meus pensamentos viajavam, entre a fantasia e a responsabilidade… tesão e culpa se misturando…

Meio que por vontade própria minha mão roçou de leve sua coxa nua… tive a impressão de que ela empurrou ainda mais o quadril na minha direção… talvez fosse loucura da minha cabeça, porém sentia o cheiro delicioso que muitas vezes tinha sentido nas suas calcinhas úmidas… Não resisti mais… comecei a me tocar, enfiando a mão entre nossos corpos… fui obrigada a morder os lábios para não gemer alto quando cheguei ao orgasmo… a todas essas, Juliana seguia (ou fingia seguir) dormindo inocentemente.

Esse é o tormento em que vivo… esse desejo louco por minha filha… sinto que uma loucura ainda maior está prestes a acontecer.

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