Uma vida inteira de muito amor entre família! Final

Quase coloquei tudo a perder , mas no fim deu tudo certo!

5.

Calei a boca do meu pai com um beijo, meu primeiro beijo foi para ele!
– Pai… depois nós vamos conversar, mas agora eu preciso de você mais do que nunca!
-Me come, pai….eu preciso do seu pintão!
Deitei ele no sofá, tirei seu cacetão e comecei a mamar na cabeçorra ( sim, até com 13 anos , não cabia na minha boca) , ele me virou rapidamente e enterrou aquela língua gostosa no meu cú , um forte orgasmo me abalou , me deixando molinha…
Logo me recuperei, e com minhas mãozinhas segurei aquele mastro enorme e fui me afundando, desta vez até o fim, minha barriguinha fez um calombo acima do meu umbigo, mas eu estava adorando a dorzinha junto com as bordas distendidas do meu cuzinho quase no limite.
Meu pai me virou e colocou meu rosto contra o sofá e começou um vaivém lento, tirava quase tudo e enterrava novamente….cada duas ou três enterradas eu gozava um pouquinho e ele continuou a acelerar até me segurar a cintura e enterrar tudo. Com as duas mãos eu abria minha bundinha e ajudei ele a ir o mais fundo possível…
-Filha….to gozando… e vieram aqueles jatos fortes que dispararam o maior orgasmo até então da minha , antes fazíamos sexo, mas neste dia fizemos amor! Apaguei… de manhãzinha o sol me fez acordar , senti dentro de mim a pirocona do papai , uma dorzinha no pé da bexiga , achei que era vontade de fazer xixi e eu senti que estava com a bucetinha toda molhada e levei a mão até ela , será que fiz xixi? E a minha mão voltou toda melada de sangue! Paaaiii ! Gritei e meu pai acordou assustado com meu grito. O pirocão de papai saiu de meu cuzinho aberto , despejando um monte de porra que se misturou com o sangue , mas nada de sangue saiu do meu cú.
Papai delicadamente me deitou de pernas abertas para cima e olhou minha bucetinha e começou a rir….
Pai?
– Filha, você virou mocinha! Menstruou!
Como não tinha nenhum absorvente, papai pegou uma toalhinha que eu me limpava depois de nossas transas e me deu. Corri para o banheiro e tomei um banho, quando voltei , papai havia saído para comprar absorventes.
Voltou com o rosto vermelho e me deu os absorventes e com muito carinho me explicou como usar.
O sol já estava alto e papai tinha de sair para o trabalho e antes de sair me deu um beijinho na testa.
– Volto logo, hoje não vou ter aulas apenas uma prova depois do trabalho.
Havia voltado a ser meu papai querido!
Fiquei em casa com uma cólica terrível, mas não me assustei porque papai tinha me explicado tudo.
Papai chegou e trouxe pizza, estranhei, porque sempre estávamos duros e papai explicou que tinha sido escolhido como auxiliar de um dos professores, que como era o mais velho aluno, apesar de ter apenas 31 anos e por trabalhar na faculdade. Não era muito, mas um bom aumento.
Eu estava com aquele incomodo e comecei a contar ao papai sobre as minhas dúvidas e a pedir perdão por pensar nele daquele jeito.
Papai me colocou no colo e me disse que ele também estava em dúvidas, que nunca quis se aproveitar de mim e que se sentia mesmo um canalha, mas que nunca ficou atraído por nenhuma mulher depois da minha mãe.
-Mas o que aconteceu?
-Filha….é complicado…
Me conta papai, falei..
Bem, sua mãe era filha do delegado da nossa cidade, o pai dela era muito rígido, a família tinha terras por toda a região e eu….eu era um pé-rapado, órfão de pai e mãe. Nunca pude estudar além do segundo grau, e mesmo assim porque os padres do orfanato se interessaram em me ajudar.
Conheci sua mãe num baile, eu estava com uns amigos e ela com uns riquinhos da cidade, eles eram uns aproveitadores, deixavam as meninas bêbadas e aprontavam com elas.
No final do baile eu já havia dançado duas vezes com sua mãe e na saída um dos riquinhos se ofereceu para levá-la de carro, mas ela recusou.
Fomos a pé e numa praça da cidade demos o primeiro beijo, e no final aconteceu de fazermos amor.
Eu fiquei completamente apaixonado por sua mãe e ela por mim, mas seu avô era contra e foi inflexível.
O problema era que sua mãe já estava grávida e na nossa inocência e juventude resolvemos fugir.
Saímos do sul e fomos para o Mato Grosso do sul, onde um amigo meu já estava, colhendo fumo e café.
Vivemos uma vida dura, mas o amor falou mais forte, e no final da gravidez sua mãe teve uma menina, você.
Logo em seguida depois de você ser amamentada por uns dias ela pegou uma febre muito forte, longe de todos, sozinha, sem os confortos que estava acostumada ela começou a adoecer cada vez mais, até que eu não tive escolha e tive de chamar a família dela.
A sua avó materna veio de carro até minas desde Curitiba e imediatamente a internou , mas era tarde. Sua mãe faleceu exatamente um mês após dar a luz. Fiquei arrasado e perdi o chão , sua avó me ordenou te entregar , ‘”-porque um mendigo analfabeto não tem condições de dar uma vida boa para uma Hoffmann”.
Papai não percebeu, mas acabou entregando o nome de solteira de minha mãe.
-Sim, eu sei o que você está pensando….fui egoísta no começo e via você como a única coisa que me ligava a única mulher que amei até então….mas no fundo eu já te amava.
Fugi para Minas e com o tempo ninguém me procurou, nunca tive documentos e foi fácil tirar um documento com um nome bem diferente para mim e para você.
Sua mãe escolheu seu nome e sua avó nunca soube qual foi.
Eu estava em choque… eu tinha uma família, era uma família rica.
Abracei papai e disse a ele que talvez fosse hora de acabarmos com tudo aquilo.
Papai me pediu um tempo, ele estava no último semestre de Direito, já tinha um dinheiro sobrando.
Concordei e daquele dia em diante continuamos como se fossemos marido e mulher, mas, ao mesmo tempo, pai e filha.
Arrumei um namoradinho, e aos 15 anos acabei cedendo meu cabacinho para ele depois de um bailinho na escola, cheguei em casa e contei para o papai, o garoto não me fez gozar, mas o papai me levou para o banheiro, examinou minha bucetinha avermelha e sangrando um pouco. Tomamos um banho e pela primeira vez meu pai chupou minha bucetinha. Gozei muito e depois enterrei aquele cacetão que ainda era mais grosso que meu braço no meu cuzinho, gozando de novo sem tocar no meu grilinho.
Nós tínhamos uma nova diversão, mas no meu cuzinho só papai penetraria até meus 28 anos.
Papai havia se formado havia um ano e imediatamente engatou uma pós, logo após conseguir sua OAB.

Com 16 anos fui em Curitiba e foi fácil achar a família de minha mãe.
Meu avô me recebeu super bem e minha avó me presenteou com muitas roupas e joias. Descobri que era a única herdeira da família.
Fiquei um mês em Curitiba e quando quis voltar eles me trouxeram de carro até São Carlos.
O encontro entre meu pai e meus avós foi tenso.
Mas logo a conversa fluiu bem.
A noite transamos por 4 vezes e no outro dia me encontrei com meu namoradinho e foi a vez da minha bucetinha levar pica! Com 22 anos me formei advogada e com 24 me casei com um homem maravilhoso 6 anos mais velho. Não tinha um pirocão como o papai , mas um dote modesto de 16 cm , mas grosso.
Meu maridinho nunca desconfiou, mesmo comendo meu cú as vezes, mesmo porque eu pratico pompoarismo desde o meu primeiro ano de vida!
No dia do meu casamento fui pingando porra pelo rabo, meu pai me comeu com força, ele ainda estava em plena forma aos 42 anos.
Eu ainda era virgem na minha bucetinha do papai mesmo após quase 2 anos de casada, eu tentava com meu marido engravidar e não conseguia.
Na minha festa de 26 anos de aniversário, alugamos três quartos num hotel fazenda, e após muita bagunça, todos ficaram bêbados… minha avó, meu avô , meu marido. Na calada da noite fui ao quarto de papai , ele estava já nu com aquele cacetão enorme e eu já fui mamando no cabeção , papai já meteu a linguinha no meu cú , eu segurei o cacetão e me empalei….na bucetinha! Papai não percebeu imediatamente onde estava , afinal transamos por 20 anos só no cuzinho , e quando percebeu tentou sair , mas eu o beijava com sofreguidão, sentindo o cabeção encostar no colo do meu útero , me fazendo ter um multiorgasmo! O gozo de papai veio forte , enchendo meu útero de porra! Depois tirei aquela coisa deliciosa e coloquei no meu cuzinho , aí sim entrou inteirinho , fazendo aquela bolota acima do meu umbigo…gozamos mais 2 vezes ele e eu uma dúzia.

Acho que vocês já adivinharam o que aconteceu, né? Igual minha mãe quando engravidou de mim, eu engravidei do papai na primeira transa.
Meu marido estava radiante, me fazia todas as vontades….papai me comia delicadamente, enfiando apenas uma parte de seu pintão no meu cú ou na minha bucetinha inchada.

Com 26 anos eu tive a minha primeira criança, um menino lindo e perfeito!
Com 27 anos tive minha segunda criança, uma linda menina, também do papai e também perfeita!

Com 30 anos eu acabei solidificando meu casamento com meus dois homens e foi assim:
Eu tinha engordado um pouco por causa da gravidez e resolvi entrar numa academia, meu maridinho ficou com um pouco de ciúmes, mas meu pai falou com ele e disse que ia me acompanhar todas as vezes que eu fosse. Na verdade era uma preocupação boba, eu estava bem satisfeita com meus dois machos e o que um tinha de carinhoso o outro tinha de tamanho de pica.
Fiquei fazendo academia quase todos os dias e entrei numa forma muito boa! Meus anos de vôlei tinham feito em mim braços bem definidos e minhas pernas e bunda, que subiam e desciam todas as noites desde os meus 7 anos numa pica grossa eram meu forte!
Para comemorar minha boa forma, viajamos para nosso apartamento na praia do forte, na ponta da praia!
Eu e meu maridinho fomos para a praia, enquanto o papai cuidava das crianças.
Tomamos umas caipirinhas e fiquei acesa, a bucetinha pingava e o cuzinho, guloso, piscava.
Voltamos para o ap, que tinha dois quartos, num deles os bebes dormiam gostoso, e o papai estava descansando no outro. Como vi que papai dormia, já assanhada fui tirando a sunga do maridinho e caindo de boca! Ele tentava me segurar, mas a bebida tinha feito um estrago no meu discernimento.
Deixei a piroquinha dura e montei com minha bucetinha meladinha. Meu maridinho entrou no embalo e muito louco começou a me fuder com gosto. Aí eu fiz uma loucura, agachei e no ouvidinho dele falei : queria muito uma coisa , mas tenho medo da sua reação…
Ele, no calor da foda me respondeu que eu podia fazer o que quiser.
Tirei a buceta do pau e falei: põe no meu cuzinho!
Ele rapidinho veio e se encaixou por trás, eu aos poucos subi na cama, baixei o calção de papai e comecei a chupar aquela pirocona…Papai acordou e demorou a perceber a situação, afinal fazíamos aquilo há anos, meu maridinho gemia com minha ‘chupeta’ anal que ordenhava a piroquinha e arregalou os olhos quando viu o tamanhão do papai…
Mas, doidinho que estava com a bebida continuou me comendo o cú…, eu virei e falei pra ele, come a buceta agora e fui sentando com o cuzinho na rolona de papai, que não negou fogo… entrou até os ovos, fazendo o calombo que eu adoro acima de meu umbigo.
Peguei a mão do meu maridinho e coloquei bem no calombo…ele gemeu e enfiou ainda mais na minha buceta…logo comecei a ter um gozo atrás do outro…eu abraçava meu maridinho e agradecia a foda, ele ficou extasiado e gozou muito, praticamente caindo desmaiado na cama…me virei e continuei fodendo meu papaizinho que me chamava de louca e tesuda. Num papai e mamãe invertido gozamos várias vezes.
No dia seguinte cai em mim e percebi o que tinha feito.
Meu maridinho não falou nada até a hora do almoço.
Fiz o almoço e comemos brincando e conversando como se nada tivesse acontecido.
A noite , fomos na orla, tomamos um sorvete voltamos todos para o apartamento . As crianças estavam sonolentas e queimadas de sol. Papai foi dormir no quarto com as crianças e eu me recolhi com meu maridinho.
Deitei de bruços e ele para minha surpresa abaixou meu shorts caiu de boca no meu cú, reconheço que me excitei com isso, afinal eu tinha sido lavada pela porra grossa de papai na noite anterior.
Depois de me fazer gozar pelo cú, me virei, encaixei a piroquinha na buceta e puxei ele para dentro, fazendo ele gozar gostoso e gozei mais uma vez. Aí ele caiu de lado e eu resolvi arriscar:
-não ficou zangado?
-Não
-vc já desconfiava?
-Cíntia….vc é uma excelente mãe, uma ótima esposa, gostosa, linda, uma advogada brilhante e uma filha carinhosa….eu comecei a desconfiar quando você engravidou…
-como assim?
-Eu sou estéril… sempre fui. Mas nunca contei nada para ninguém, nem meus pais sabem.
-Então você sabe que…
-sim, eu sei que o único que podia ser o pai das crianças era meu sogro, mas meu maior sonho era ser pai e eu não conseguia ver outro cara te comendo, mas meu sogro é este homem que eu sei que vai sempre estar lá por você e você nunca me negou nada.
-Vc não liga se ele e eu fizermos amor?
-Desde que você me ame igual, eu não ligo, aliás, eu fico mais seguro assim. Este teu fogo não dá para uma pica só apagar.
Eu ri do que ele falou e respondi: ei…vc chupou meu cú , mas não comeu , vem come…
Ele se ajeitou na cama, pinto já duro e falou: eu como, mas me conta mais sobre você e seu pai…
E eu contei, contei tudinho enquanto ele me enrabava, quando terminamos dei um beijinho na boca dele e falei: vai lá e cuida das crianças, e manda o papai aqui…
Ele saiu e meu pai entrou..a picona grossa e veiuda já apontando pro alto, eu esperta, havia me virado e estava com o traseiro para o alto, lubrificado com o esperma do maridinho.

Depois deste dia nos liberamos e continuamos a transar muito, muitas vezes eu realizava o que acabei me apaixonando, que era um pauzão gigante no cú e outro na bucetinha !

Mas um outro problema começou a se formar na minha vida e eu não sabia como ia lidar com isso…

Mas isto vou deixar para outro conto!

Fim da primeira parte

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