Cumprindo Promessas

Aqui eu descrevo como ajudei minha filha e seu namorado em cumprir suas promessas.

Continuação do último conto: /2021/11/ajudando-a-minha-filha-julia/

Depois de todos os acontecimentos do dia, Julia e Gabi dormiram o resto do dia completamente satisfeitas e relaxadas.

No fim do Dia minha irmã, Jocasta, chegou para buscar a Gabi.
Agradeceu a ajuda, disse estar super cançada pelo trabalho de arrumar a nova casa e foi embora com a filha no colo, ainda dormindo.

Depois desse dia, Gabi começou a pedir pra Jô, que pudesse vir pra minha casa nos finais de semana.

Jô trazia ela sem problemas. Até gostava da ideia, já que ganhava um tempo livre pra ela.

No primeiro final de semana ela já chegou na piadinha: – Poxa, Monique! Eu querendo fazer ela parar de mamar e você fazendo ela ficar ainda mais viciada! E deu um sorrisinho safadinho.
Eu só observei. Pensei em falar algo, mas… – É mesmo, dona Jô? Onde será que ela ganhou esses costumes, hein?
Ela só riu.

Minha linda gabi veio pulando no meu colo e me abraçando. – Tiaaaaa!!!! Que saudades!!!!!
Abracei com vontade, pois eu estava com muitas saudades também. Ela me deu um beijão no meu rosto e perguntou da Júlia. Disse que estava no quarto dela e ela foi direto pra lá.

Os finais de semana seguintes foram um tanto parecidos. Eu estava solteira e, logo, só ficava em casa dando atenção para as meninas. Elas adoravam ficar dançando k-pop, falar besteiras e, sempre, no fim da tarde, após um lanchinho, Gabi só esperava eu me jogar no sofá, pra relaxar, e já vinha deitar junto comigo. De olho nos meus mamilos, querendo mamar.
Claro que também vinha com o cuzinho piscando, pedindo o carinho da tia.

A cada final de semana, eu ficava mais a vontade, já que só nós ficavamos em casa.
O Nino, namorado da Gabi, estava em seu sofrimento, em casa, sem gozar, recebendo fotos da Júlia, para cumprir sua promessa de ficar um mês “acumulando” seu orgasmo.

Já estava recebendo minha irmã com o meu adminirado baby-doll preto, transparente, que só ia até a metade da bunda e da buceta, sem calcinha, e sem sutiã, que já costumava não usar. Adoro ver meus grandes mamilos deformando minhas blusas. Ela focava ainda mais quando a Gabi pulava no meu colo e dava uma apertada neles.
Mas mudança é algo demorado. Então ela aproveitava o tempo que ficava livre da Gabi pra terminar de arrumar a casa.

Gabi se tornava quase um vicio meu. Ficava a semana toda esperando aquele anjinho vir pra cá pra ficar chupando meus seios com força, enquanto eu enfiava meus dedos, cheios de cuspe naquela bunda gulosa que ela tinha.
As coisas iam andando cada vez melhor.

Pra melhorar ainda mais, ela costumava vir dormir comigo, claro.
Um dia, estava em minha cama, deitada de lado, vendo tv, quando ela já vem com a cara de sono, pedindo mamá pra dormir. Já recebo ela com os braços abertos, os seios já de fora, esperando ela vir. Ela já vem deitando de lado, com o corpinho todo encostado no meu, com a boca indo diretamente no meu seio esquerdo, que ficava na parte de baixo, pela minha posição. Ela já deitava sugando com força. Mal se acomodava e já puxava minha mão para aquela bunda linda.
Um desses dias, com meu tesão a mil, com aquelas chupadas, quando já estava com os 4 dedos entrando e saindo daquele belo rabinho, avistei meu consolo ao lado, o mesmo que usei pra treinar a Júlia, peguei sem pestanejar, enfiei na minha boca, babando ele todo. Depois ainda dei mais um cuspe na cabeça dele e posicionei ele apontando para o maravilhoso bumbum da Gabi. Apontei e fui empurrando, sem muita força, e, mesmo assim, foi entrando com facilidade.
rapidamente já estava afundando e tirando ele com vontade da bunda dela. Ela só empinava. Era incrível a elasticidade daquele cuzinho de 8 anos.

Ao se completar o mês de jejum do Nino, ficou combinado dele ir lá pra casa no sábado para ver a Júlia.
Minha filha estava muito ansiosa com o dia. Estava há um mês sem tomar o leitinho que ela tanto gosta. Também estava bem apreenciva sobre a promessa que ela fez pra ele.

Estava eu no meu sofá, com minha adorada sobrinha mamando com força meu peito, quando a Júlia chega e senta do lado, apreensiva.
– Ele já está vindo. Informou.
– Fica tranquilha, minha filha, você se preparou bastante pra hoje. Vai dar tudo certo! Consolei ela, sem deixar de focar no mamá da minha sobrinha.

Júlia admirava a prima mamando, quando percebeu que na sua bundinha estava o consolo, enfiado até o fundo, comigo apenas dando uns leves tapas no consolo, como se fosse pra ninar.
– É aquele mesmo, mãe? Perguntou, Júlia, impressionada.
Eu só confirmei com a cabeça.
– Que safadinha essa menina!!! Disse, adimirada.
– Está com ciumes, mocinha?
– Eu?? Retrucou ela.
Ela percebeu que estava com a buceta toda melada de tesão, veio e passou dois dedos nela, pegando parte do melado.
– E você nem está se aproveitando, né? Disse apontando os dedos melados para mim.
Eu apenas sorri para ela. Ela colocou os dedos na boca, limpando, olhou pra minha buceta novamente.
– Toda babada, deixa eu cuidar pra não sujar o sofá. Ela se abaixa e vai com a boca engolindo toda a minha buceta de uma vez, puxando com uma pressão muito gostosa e limpando.
Deu uma segunda chupada forte, que me fez contorcer toda. – Pronto!
Logo o Nino bate na porta.
– É ele! Anuncia Júlia, levantando e indo pra porta. Logo ela volta com ele, de mãos dadas.
O coitado, que já parecia estar com os nervos a flor da pele, por causa do jejum, arregala os olhos ao ver a Gabi toda encaixada no meu colo, dormindo e mamando, com o consolo de 22 cm até o talo no cuzinho da Gabi, que, pela posição, estava com o bumbum apontando para ele, dando para ver bem as nadegas delas separadas pelo fim do consolo, que era a única parte do lado de fora.
– Oi tia Monique! Cumprimentou nervoso, sem tirar os olhos da bunda da Gabi.
– Oi Nino! Tudo bem? Cumprimentei de volta, com um sorriso bem safado no rosto. Pra mexer com ele, ainda puxei o consolo da bunda da gabi, até a ponta, e empurrei tudo de volta. 2 vezes.
O coitado chegou a engolir a seco.
Júlia segurou uma risadinha, vendo a cara dele e disse: – Mãe, e agora? Ele está aqui, de “Jejum”. Quer vir me ajudar?
Adoro ver o quanto a minha filha tem confiança em mim.
Ajeitei a gabi no sofá, dormindo, sem tirar a visão maravilhosa daquele bumbumzinho com o consolo atolado, e levantei.
– Filha, vamos para o meu quarto, que tem mais espaço.
Assim seguimos os três.

No quarto, o safado já foi tirando a blusa da Júlia: – Puxou a mãe mesmo. Disse, apreciando os lindos mamilos da Júlia.
Ela já puxou ele, que foi de boca com vontade. – Safadinho ficou só olhando minha prima mamando minha mãe, né?
– Vocês me deixam maluco. Afirmou, voltando a mamar ela.
Enquanto ele focava nos seios dela, Júlia foi soltando e arriando a calça do Nino, pegando seu Pirocão, já bem duro.
Ela senta na cama, puxa a pele do pau, mostrando a cabeça já toda babada, e vai de boca, engolindo todo o pré-gozo.
Cheguei com um anel peniano: – Filha, coloca isso que vai fazer ele demorar ainda mais pra gozar.
Me sentei na cama, ao lado dela, peguei o pau da boca dela e instalei o anel peniano.
– Pronto, pode voltar a mamar.
Júlia mamando era a coisa mais linda. Visivelmente ela abocanhaca aquela cabeçona saboreando cada gota de pre gozo que saia dele.
Para ajudar, eu segurava seu saco com bastante carinho, enquanto apreciava a mamada da minha filha.
Por uns 2 minutos ela seguiu mamando ferozmente até eu perceber que o Pau do Nino começava a ficar mais firme e a cabeça mais inchada, sinalizando que ele iria gozar.
– Se prepara que é agora, filha! Avisei.
Em seguida, ele começou a soltar seu orgasmo dentro da boca da Júlia. Dava pra perceber que era uma quantidade insana.
A cada duas pulsadas que o pau dele dava, Júlia engolia numa golada bem barulhenta. Seguidamente. A cada golada, eu percebia que ela abria levemente a boca pra respirar, dando pra ver ela se enchendo com o esperma que o garoto soltava loucamente.
Estava impressionada em ver o esforço dela em conseguir engolir todo aquele esperma que ele soltava sem parar. Dava pra ver a felicidade no rosto dela.
Fiquei apreciango ela engolindo o leite por quase um minuto e meio, até ela tirar da boca, pra respirar: – Nossa! Exclamou ela.
nesse pequeno tempo, deu pra ver o quanto de leite saia em cada pulsad do pau. Lambuzou toda a cara dela e os seios.
Ela volta toma mais uma três golada, e tira da boca novamente, apontando para mim, que estava logo do nado.
– Toma mãe, já estou cheia. Mal ela aponta pra mim e os jatos interminaveis foram direto para os meus seios, deixando eles bem lambuzados de porra grossa, ficando uma farta quantidade pendurada nos meus longos bicos.
Cheguei com a boca o mais rápido que pude e segui tomando o leite.
Ao colocar a boca deu pra perceber o absurdo da quantidade. Cada jato era como se eu desse um gole em uma garrafa de iogurte.
Tentando seguir no rítmo que a Júlia fez, consegui tomar umas 15 goladas de porra, até que o Nino vai cambaleando para trás, até se escorar na parede e diz: – Preciso descançar um pouco.
Júlia se joga na cama, se deitando de bruços, deixando seu lindo rabinho para o alto. – Tõ satisfeita, mãe!

Eu permaneci sentada na cama, com os mamilos completamente cheios de porra, com boa parte pendurada nos meus grandes bicos, que estavam bem endurecidos de tesão.
Mal a gente relaxou e já escuto a voz da Gabi, chegando: – O tia, cade você?
Eu só abro os braços recebendo aquele linda menininha, cheio de soninho, se aproximando. Nem estava enchergando direito. Já veio com a boca aberta em direção ao seio esquerdo. Abocanhou todo o mamilo, repleto de esperma.
Assim que sentiu o gosto, ela já fez a pressão para chupar, limpando. – Tia, tem leite!!!
– Sim, minha linda! E tem no outro também.
Me ajeitei mais pra trás na cama, posicionando ela no meu colo. Ela terminava de limpar o meu seio esquerdo e já foi em direção ao outro.
O Nino arregalou os olhos com a cena.
Ela se empinava cada vez mais no meu colo enquanto limpava o seio direito.
Vendo o Nino se animando, comecei a fazer um vai e vem com o consolo enfiado na Gabi, olhando para os olhos dele, com aquele sorrizinho maroto.
Olhando para o meu lado, percebo a Júlia com um sorrizinho safadinho também, e com o bumbum bem empinadinho.
Eu olho para o nino e passo a mão entre a bunda da júlia, dando uma abrida nas nadegas delas, mostrando seu buraquinho para ele.
Ele vem cheio de gana até ela e já vai se encaixando no cuzinho prometido. Sem parar de olhar para a Gabi mamando,
Eu dou uma boa cuspida na mão e jogo na bunda da júlia, ajudando aquela enorme piroca entrar naquele cuzinho já treinado.
Super empolgado, ele começa a empurrar com força no cú da Júliam que continuava me olhando com aquele sorrizo.
Entre as socadas, ela passa a olhar para a Gabi, que mamava com força, pela preção do consolo que eu já tirava e colocava quase inteiro, de tão excitada. Depois olha para minha buceta.
– Mãe, você está bem melada hein, hummmmm!!!!
Nisso ela vai empurrando o Nino para trás, com a bunda e se aconchega entre as minhas pernas, para limpar minha buceta com a boca.
O Nino está indo ao delírio vendo aquela cena fabulosa, enquanto come o cú da Júlia com força.
Nisso a Gabi fala: – Tia, acabou o leite?
– Sim, querida! Mas vou conseguir mais pra você, tá bom?
Chamei o Nino com um gesto, ele tira aquele mastro da bunda da Júlia e se aproxima de mim.
Júlia acompanha com os olhos, sem tirar meu grelo de sua boca.
– Deixa com a titia. Falo já abocanhando aquela rola com o gosto do cú da Júlia.
Chupo bem por uns 20 segundos e sinto ele inchando, querendo gozar.
Tiro a rola da boca e começo a punhetar ela, apontando para o peito que a Gabi está mamando.
– Toma o leite, filha.
Nino começa a soltar muito leite no meu peito e a Gabi vai mamando e tomando tudo, sem desperdiçar.
mamando de olhos fechado, porque já está dormindo, mas tomando todo aquele leite que o Nino jorrava em meu peito. Era lindo ver ela passando a linha em volta do mamilo, limpando tudo.
– Todo seu filha, aproveita…
Nino cai do meu lado e jogo meu corpo na cama, aceitando a Gabi mamando meus seios, limpando a última gota de porra esparramada neles, enquanto a Júlia continua chupando minha buceta, na intenção de limpar ela todinha.

Quando percebi, já era o dia seguinte.

Avalie esse conto:

(Média: 3,90 de 10 votos)