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Ajudando a minha filha Júlia

1787 palavras | 3 |4.18
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Aqui eu descrevo como ajudei minha filha em um pedido bem especial, pra poder agradar seu namorado.

Continuação do último conto: /2021/11/minha-sobrinha-gabi/

Depois da minha sobrinha ter caído no sofá, totalmente relaxada, fui em direção ao banheiro matar minha excitação.

No caminho, passo pelo quarto da Júlia, que surge rapidamente na porta, me chamando: – Mãe, vem cá!

Sem muita alternativa, fui para o quarto dela.

Cheguei no quarto toda estrambelhada. Nem tinha percebido. Sem o top, com os seios de fora e os mamilos bem rígidos e avermelhados, pelas chupadas.
A bermudinha apertada, estava toda aberta pela frente, de eu ter me tocado, quando estava com Gabi.

– Nossa, mãe! O que você estava fazendo? Seios peitos estão bem avermelhados.
– Sua prima, ainda não largou de mamar pra dormir.
– Hummmmm!!!! Expressou Júlia, com um olhar de quem entendeu o acontecido.
– O que você quer, filha? perguntei, despistando.
– Mãe, falei com o Nino sobre o que você sugeriu (1 mês sem gozar, pra acumular o leite).
– E aí, o que ele disse?
– Ele topou, falou que estou ficando louca, mas faria. Porém, ele disse que eu tinha que dar o cú depois.
– Ué, filha? Mas no nível que vocês estão… Você ainda não deu?
– Não né, mãe? Viu o tamanho do pau dele?
Realmente, era bem grande para o padrão da idade dele.
– Eu queria que você me ajudasse a me preparar. Pediu Júlia, cabisbaixa.
– Claro minha filha, com certeza eu te ajudo. Eu sei de umas técnicas que podem fazer seu bumbumzinho ficar bem relaxado pra esse momento.
– ebaa!!!! Vibrou. – Mãe, você é demais!! Nem sei como retribuir essas coisas que só você pra fazer!
Escutei isso com malícia e aproveitei para saciar minha vontade.
– Bom filha, eu sei!
– Como? Perguntou, surpresa.
– Vamos para o meu quarto, eu te ensino o que fazer agora, e você já me retribui.

Sem pensar muito, já puxei ela pela mão, em direção ao meu quarto.
Ao passar pela sala, ela repara na Gabi, dormindo com um semblante de pura satisfação. Também deu para perceber Júlia reparando direto no cuzinho aberto da Prima.

Chegando no quarto falei: – Filha, tira a roupa e vai pra cama. Nisso vou, rapidamente, até o armário, pego o lubrificante e o meu consolo de silicone. 22 cm. Pouca coisa maior e mais grosso que o pauzão do Nino.

Ao me virar pra cama, aprecio a minha filha peladinha, deitada me esperando.
Estava deitada de bruços, com o bumbum pro alto, frente do corpo apoiada nos cotovelos, olhando o celular. Apesar do bumbum não ser tão grande quanto o meu, por ser magrinha, é bem arrebitadinho e redondinho. Naquela posição, ficava maravilhoso.

Sem perder tempo, tirei logo a bermuda e a calcinha.

– Então filha, pra começar, você tem que estar bem relaxada.
– Sim! Concordou, só virando o rosto pra trás.
– Agora continue assim, como está. Mamãe vai fazer a filhinha aprender a relaxar o bumbum.
Ela só confirmou com a cabeça, e largou o celular ao lado. Me aproximei do bumbum dela, subindo com uma perna sobre a cama, e carinhosamente, cheguei com as mãos por suas nadegas e segurei. Levemente.
Ela fechou os olhos, largou o celular de lado e deu um suspiro.
– Sabia que você tem um bumbum bem bonito?! Disse, separando suavemente suas nadegas, revelando seu cuzinho, que já estava levemente abertinho. – O Nino tem muita sorte. Continuei chegando com meu rosto bem perto do seu bumbum, percebendo ele arrepair com minha respiração. – Ele vai se acabar nesse rabinho.

Me entregando completamente, Enfiei meu rosto no rabinho da Júlia, lambendo aquele cuzinho com gosto. Escutava ela ofegando silenciosamente, enquanto saboreava aquele anus. Com as mãos segurando as nádegas, fui fazendo ela empinar, lentamente o bumbum, sem deixar de lambero cuzinho.
Ao empinar, ela deixa aparente mais uma herança que recebeu da mãe, o grelo levemente protuberante. Grandes o suficientes para serem chamativos pra chupar, mas sem chegar a ser enrugados de tão exagerados. Quase que uma chupeta.
Não me contive e guardei todo aquele grelo na boca, chupando freneticamente, enquanto abria o lubrificante e começava a despejar naquele lindo cuzinho rosado.
Sem parar de chupar, fui com dois dedos espalhando o lubrificante e já massageando o olhinho, forçando um pouquinho mais de cada vez, com bastante paciência.
O lubrificante tinha um propriedade especial que fazia ele esquentar o cuzinho, fazendo ela ficar cada vez mais excitada.
Ao fazer efeito, senti ela começar a forçar o cuzinho contra os meus dedos. Fui logo posicionando eles com as pontas contra o orifício que, lentamente, começou a ceder aos meus dois dedos iniciais.
Sem me esforçar. Apenas com o movimento que ela fazia com a bunda, meus dedos foram entrando facilmente. Mau os dois primeiros entraram completamente, tirei eles, joguei mais um pouco do lubrificante, e adicionei mais 2. Senti que ela conseguiria… e conseguiu. Em 3 subidas e descidas que ela fez com a bunda contra meus dedos, os quatro já entravam e saiam completamente da bunda da Júlia.

– Parece que já está preparada. Disse, tirando os dedos.
Peguei o consolo, lambuzo ele completamente e aponto a cabeça pro rabinho dela.
Ela sente encostar e já começa a rebolar tentando se empurrar contra ele.
Eu estava alucinada de tesão. Solto a boca daquele grelo maravilhoso que não parava de soltar o delicioso melzinho da Júlia na minha boca. A imagem da Gabi mamando furiosamente em meus seios, enquanto eu arrombava ela com os dedos, veio em minha cabeça.
– Filha! Disse chamando a atenção dela. – Relaxa agora, vou encostar o consolo e forçar bem lentamente. Relaxa!
Ela parou e ficou aguardando minha ação, bem relaxada.
Com o efeito do lubrificante, o consolo foi invadindo seu rabinho, lentamente. Não fazia muita força, pra não assustar.
Me ajeitei mais ao lado dela, dando para ver seu rosto. Dava pra ver ela sentindo a pressão do consolo entrando, no rosto dela. Lentamente.
– Calma, que a cabeça já está quase toda dentro. Disse, acalmando ela ao ver que a parte mais larga da chapeleta estava chegando.
Quando entrou a cabeça toda, eu dei uma parada.
– Isso!!! Espera um pouco pra acostumar. Confortei.
– Nossa, mãe!! Mas que pressão é essa que estou sentindo. Suspirou ela.
– Calma, que já já você se acostuma. Disse, beijando seu rostinho.
Depois de um minuto, comecei a forçar pra dentro, de leve. Agora foi escorregando tranquilamente com o lubrificante.
Só dava pra ver ela de boca aberta, se segurando pra não gritar, enquanto entrava o consolo completamente no seu rabo.

Quando senti que entrou todo o possível do consolo no rabinho da minha filha, deixei ele lá, afundado.
Me ajeitei mais, encostando as costas na cabeceira e falei: – filha, agora é só deixar dentro e se acostumar.
Ele, de quatro, empinada, com o consolo todo no rabo, de frente pra mim. Linda.
Aproximei minha mão em seu rosto, acariciando lentamente. Segurei pelo queixo e fui puxando em direção ao meu peito esquerdo.
– Vem mamar na mamãe, filha. Ele, sem contrariar, foi chegando e abocanhou o meu mamilo completo.
– Isso!!! Chupa com vontade que a mamãe gosta. Imediatamente ela começou a chupar freneticamente.
Fui só me ajeitando pra ficar mais confortável, e deixando ela mais empinada, enquanto mamava.

– Isso, filha!! Você mama gostoso que nem sua prima. Vai!
As vezes pegava o consolo, puxava pra fora, até a metade, e empurrava de volta. Fui assim, até sentir que o cuzinho não lutava mais contra o consolo.
– Nisso, peguei o rostinho dela novamente e falei: – Agora, você vai retribuir tudo que a mamãe fez por você.
Puxei seu rostinho, que mamava lindamente, e fui levando até munha buceta, que já estava com o grelo todo pra fora e endurecido. O meu é parecido com o dela. Grande sem ser murcho, mas um pouco maior.
Ele estava todo babado de tanto que eu já estava gozando ali. Ela nem olhou direito. Só foi com a boca, engolindo minha boceta inteira e chupando com força, puxando a cabeça lentamente, esticando o meu grelo todinho até se soltar de sua boca.
Ela sentiu logo o meu sabor, e voltou com vontade, primariamente limpando toda a lubrificação que a minha buceta soltou de excitação.
– Nossa, mãe! Que gostozinho!!!!
– É o sabor da mamãe, filhinha! Gostou?
Ela só confirmou com a cabeça enquanto me chupava furiosamente.
Não demorou muito até eu gozar como louca.
Júlia aproveitava cada ml do meu gozo com a boca e não parava de chupar freneticamente.
Segurava o rosto dela e forçava contra minha buceta, num ato de puro instinto e, mesmo assim, ela não se atrapalhava na chupada.

Na terceira gozada seguida, já fui empurrando ela para o lado, falando: – Chega! Senão vou acabar morrendo aqui.
Ela só soltou o rosto na cama: -Nossa, mãe! Meu maxilar chega a estar doendo.
Nisso eu levantei da came, e fiquei admirando ela deitada, meio jogada, na cama, de bruços, com aquele consolo todo enfiado no cú. Cheio de lubrificante em volta, melando quase a bunda toda.
– Bom filha, agora só falta se acostumar com a pressão.
Num ato rápido, segurei a cintura dela, puxando para o alto, forçando ela a empinar o cuzinho novamente, segurei no consolo e comecei a puxar e empurrar.
As primeiras vezes fui lentamente, tirando até chegar a ponta da cabeça, e empurrando tudo de volta. Umas 5 vezes.
Fui aumentando a velocidade até começar a movimentar com força. Ela estava num transe que não conseguia nem falar ou gemer.
O único barulho do quarto era o consolo entrando e saindo com força. Mistura das batidas dele na bunda dela, com o lubrificante ajudando a movimentação.
No fim ela conseguiu gemer alto, se soltando na cama, com puro êxtase.

Tirei todo o consolo dela e deixei do lado da cama.
– Já está preparada pro Nino, viu?! Disse admirando aquele corpinho desfalecido em minha cama.

Olhei para a sala e lá também estava a minha sobrinha, deitava com seu cuzinho ainda um pouco relaxado.
– Hoje o dia foi bem proveitoso para todas.

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3 Comentários

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  • Responder sensei. ID:6oeui0n49j

    Tal mãe tal filha puta também. Conto mt bom.
    Tele: @sensei66699
    Gosto de contos de mãe e filha

  • Responder Detta santos ID:44odpuybqra

    Que aula maravilhosa

  • Responder Rafaella ID:gsudr8209

    Adoro contos de aprendizado !! Beijos !!