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Minha prima Marina – O início

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Sempre fui um ávido leitor de contos, mas de uns tempos pra cá me veio a ideia de contar um pouco da minha história, de compartilhar alguns acontecimentos da minha vida que me causaram e ainda causam muita excitação. Tudo o que está escrito aqui realmente aconteceu e eu tentarei ser o mais fiel possível aos fatos. Somente os nomes dos envolvidos serão alterados.

Lembro claramente do dia em que ela nasceu. É uma de minhas memórias mais antigas, já que nossa diferença de idade é de cerca de 3 anos e meio. Morávamos em cidades diferentes e por conta disso nos encontrávamos sempre nas férias escolares. Marina sempre foi uma menina muito bonita e muito esperta. Ela tem a pele clara, os olhos cor de mel e um corpo que é naturalmente lindo. Seu quadril largo e sua bunda grande e empinada sempre me chamaram muito a atenção. Desde bem garoto sinto grande desejo por ela. Sempre fomos muito próximos, brincávamos juntos sempre que podíamos. Nossa primeira brincadeira mais picante aconteceu quando estávamos nadando com outros primos em uma piscininhas de mil litros que estava montada no quintal da casa de um tio, casa esta que ficava nos fundos da casa da nossa avó. Depois de um tempo, meus primos saíram e fiquei sozinho com Marina na piscina. Lembro-me que cheguei perto dela e toquei sua perna, de brincadeira. Ela sorriu e me tocou em mim também. Ficamos brincando assim e isso foi me deixando muito excitado. Ela também estava diferente, eu podia perceber. Foi então que me sentei na piscina de frente pra ela e no alge do tesão baixei minha sunga e mostrei meu pau que estava latejando de tão duro pra ela. Falei que queria brincar de “eu mostro o meu e você mostra o seu”. Ela olhou com tesão para o meu pau e afastou a calcinha de lado, mostrando aquela bucetinha lisinha, novinha, inexplorada. Não conseguiu ver muitos detalhes porque a piscina tinha um pouco de água, mas tenho uma lembrança deliciosa deste momento. Repetimos isso de mostrarmos nossas partes íntimas um para o outro até que percebi que uma tia estava nos flagrando pela janela da cozinha. Não tenho certeza se ela viu tudo, mas ela olhou pra mim de um jeito estranho, então acho que ela percebeu o que houve. Saímos da piscina e fomos tomar banho. Neste dia a brincadeira parou por aí.

Em um outro dia, minha tia estava dando banho nela no banheiro que ficava na parte de fora da casa da minha avó. Não me lembro do motivo mas fui com minha mãe até a porta do banheiro. Minha mãe ficou conversando com minha tia que de repente abriu a porta, e eu tive o prazer de ver minha prima peladinha no chuveiro. Ela ficou com vergonha e tampou os peitinhos que ainda eram muito pequenos com os braços e virou de lado, dobrando um pouco a perna, impedindo que eu visse a sua bucetinha. Mas ela não conseguiu esconder aquela silhueta perfeita, pude ver sua bunda redondinha, que de lado ficou parecendo uma pintura, uma obra de arte. Que lembrança deliciosa…

Ainda quando éramos muito crianças, lembro de um dia estar assistindo televisão na casa da minha avó, deitado num colchão. A sala de tv ficava no fundo da casa, e antes dela havia um pequeno hall onde minha avó deixava sua máquina de costura. Esse hall tinha uma porta que dava para a sala de tv, uma porta que dava para um banheiro e uma porta que dava para a sala de jantar. Como eu estava dizendo, estava eu assistindo televisão, quando de repente chega a Marina e se deita do meu lado. Ela estava vestida com uma camisetinha comprida, que ia até o joelho, e uma calcinha daquelas de menininha. Quase que instantaneamente a excitação tomou conta de mim. Passei a mão nas pernas dela e de senti que meu pau ia furar minha bermuda, de tão duro. Ela se excitou também e falou pra tirarmos a roupa. Eu corri e tranquei a porta do hall, para não sermos pegos por nenhum adulto e voltei para o colchão. Ela tirou a blusinha, o a calcinha, permitindo que eu visse aquela maravilha peladinha perto de mim. Fiquei tão excitado que senti um certo nervosismo, afinal eu era muito criança ainda, não sabia como lidar com esse tipo de sensação. Falei que não ia tirar a cueca pois ela tirou só duas peças de roupa e eu ia tirar duas também. (Ah se eu pudesse voltar no tempo… Ia aproveitar tanto esse momento…) Me deitei de cueca do lado dela, meu pau fazia um volume visível dentro da cueca, o que chamou a atenção dela. Eu não sabia o que fazer, estava sentindo uma coisa tão intensa e tão nova… Antes que eu pudesse tocar seu corpo, ouvi minha mãe bater na porta do hall, perguntando brava por que a porta estava trancada. Nos levantamos rapidamente e vestimos a roupa correndo. Um detalhe engraçado deste dia é que corri sem fazer barulho até a porta e dei uma volta na chave, sem destrancar completamente. Marina viu isso e falou alto pra eu não abrir a porta ainda, que ela estava vestindo sua roupa. Minha mãe deve ter ouvido. Depois que ela se vestiu, ela se deitou no colchão, eu dei mais uma volta na chave, bem devagar e corri para o sofá. Deitei-me e gritei pra minha mãe que ela podia entrar. Fingi que estava cochilando e acho que minha mãe desconfiou de algo, mas não falou nada. Não ficamos mais sozinhos naquele dia.

Bom, este o começo da minha história com Marina. Prentendo contar com detalhes todas as outras passagens excitantes que aconteceram entre nós. Espero que tenham gostado. Obrigado por terem lido.

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