# # #

Era uma vez em Curitiba III

2211 palavras | 6 |5.00
Por

Primeira vez que fui surpreendida por meu irmão, e o que isso nos levou.

– E então, como foi? – perguntei perplexa e exitada para a Julinha.
  – Aí que vergonha – ela disse colocando as mãos em seu rosto – a gente, sempre que eu chegava do colégio, passava por seu quarto e via se você estava jogando, e lógico que você estava né.
 Eu achei meio debochadonseu comentário, mas não era mentira.
 – Een travamos no quarto dele e começávamos a assistir algum anime, eu nem gostava muito nas primeiras vezes, mas como eu disse a gente foi fazendo isso sempre. E mesmo com medo de perder a virgindade, depois que ele disse que não iria fazer nada demais, começou a passar a mão na minha buceta.
  Ahhhhhhhhh, que vergonha. Minha irmã tava deitada em meu colo, só de calcinha e sutiã, e eu tava com tesão no que ela me contava. O pior é quer era com meu irmão. Me senti um pouco mal por que, era a primeira vez que eu me imaginei com ele.
 Ela estava usando uma calcinha de algodão, bem confortável e bem infantil, era cinza. E eu, fiquei muito desconfortável quando percebi que tava secando o formato da sua menininha, acho que ela nem viu, mas o que eu tinha, tava olhando ela por que? Sempre tive curiosidade em ficar com meninas, mas não tinha tesão nisso.
 Ela continuou contando, mais distraída agora, tentando lembrar o que houve ao certo:
 – Não lembro direito quando foi a primeira vez, mas tava bem frio, e ficávamos de conchinha assistindo, com um cobertor sobre a gente. Com o passar dos dias ele começou a baixar minha calça, só a altura da bunda. Ele só dizia que ela tava fria, era as únicas coisas que ele dizia, eu ficava com vergonha por isso. No colégio eu comentei com as minha amigas que eu tava de rolo com um carinha.
 – Você contou pras suas amigas que tava se esfregando com seu irmão? – E disse quase gritando.
 – Lógico que não, né. Tá doida guria. Eu disse que era um vizinho – E começou a rir como se fosse a coisa mais inteligente do mundo o que ela fez.
 – Eu disse a elas que eu tava ficando com um vizinho, e que ele tava querendo muito transar. Mas que eu tava com medo.
 – Você tem que cuidar com o que você fala, porque se elas investigarem um pouco vão desconfiar de algo, né?
 – Você acha mesmo? Que coisa idiota que eu fiz, e agora?
 – Relaxa, conta aí que pensamos em algo para falar a elas.
 – Tá curiosa né? – ela disse com um sorrisinho me deixando ainda mais constrangida por estar com tesão. – Então, a Ana Paula, já tem namorado, e ela disse que ele também força a barra para tirar sua virgindade,as a igreja dela não permite, e ela disse que quer casar virgem, então ela deixa ele brincar por trás.
 – Peraí Juliana, aquela magricelinha da sua amiga, da o cu para o namorado? – terminei de falar isso e ela deu um pulo.
 – Acho que nossos pais chegaram. – Ela correu para seu quarto para se vestir.
 – Eu quero saber mais depois. Você tem aula hoje? – Eu disse seguindo ela para seu quarto.
  – Tenho só a segunda e terceira aula, vou aproveitar a carona do papai para ir pro colégio. Depois da janta eu te conto o resto.
 – Vou cobrar em.
 Ela me olhou, e lembrou que eu tinha pego eles no flagra. Percebi que ela ficou muito preocupada. Mas a acalmei dizendo que tava tudo bem.
 – Relaxa, depois a gente vê isso, não vou falar nada pra ninguém não. Até por que, meio que tenho culpa nisso.
 Ela só sorriu amarelo e começou a se vestir.
Realmente ela tinha uma bundinha muito linda. Quase sem peitos, ao contrário de mim, que chega a ser um pouco caído, mas disfarço bem com camisetas largas.
 Ela terminou de se vestir, e fomos almoçar. Meus pais tinham o horário do almoço livre, e quase todo dia almoçamos juntos. Era uma coisa que minha mãe estava começando tornar rotina pra gente. ” Vocês precisam de um ambiente familiar saudável” era o que ela dizia, até sorri lembrando dessa frase. Imagina se elas soubesse que seus filhos são dois tarados que fazem sexo anal. E sua filha do meio, a ovelha negra,  se masturba várias vezes ao dia e tem tesão no pai e no irmão. Era uma piada de humor negro pronta.
 Quando o almoço acabou, todos saíram da mesa, eu e meu irmão fomos lavar louça, meus pais foram pra cima fazer sei lá o que, e a Julinha escovar os dentes para sair.
 – Estamos bem? – Ele bateu o quadril ao lado do meu para quebrar o gelo.
 – Uma oba, você me deve muitas Sheltons e Gold  no priston. Eu quero pelenos 50 reais em itens shop, e os itens da sua archer. (Acho que vocês não vão entender, mas era do jogo, queria alguns itens valiosos que ele tinha e que colocasse crédito no jogo pra mim, já que eu gastava toda minha mesada em skin do Lol e em mangas e livros).
 Ele começou a rir aliviado, por que eu tava brava por outra coisa, e não no lance deles.
 – Pode pegar o que quiser. Mas e quanto a outra coisa?
 – Não quero falar disso. – Eu falei constrangida.
 – Mas estamos bem?
 – Não chega a ser da minha conta né. Só não seja canalha com ela, porquê no colégio vc não tem uma boa fama, sabe com minhas amigas.
 – Eu sei. – Ele só falou isso, e ficamos em silêncio até terminar. Entendi bem o que a Julinha disse em ser constrangedor falar, pq ele secava a louça e todo momento passava perto de mim. Passava atrás de mim, e eu queria que ele tentasse se esfregar em mim, mas ele não fazia nada. Até cheguei a ficar com a autoestima um pouco abalada. Por que ele escolheu ela e não eu. Mas eu nunca tinha sofrido por menino algum, sempre fui dona de mim, sem frescuras.
 – Porque ela? – eu fechei os olhos para me esconder quando perguntei isso. Que vergonha, não queria perguntar nada.
 – Só aconteceu, pessoa certa no lugar certo eu acho. – Ele disse calmo. O FDP era bom com as palavras.
 – Suas amigas ainda me odeiam é? – Ele disse mudando de assunto, e eu dei graças por isso, poderia entender que eu tava com ciúmes, e não era isso. Não era?? Pensei.
 – O que você acha? Você transou com ela e ficou com outra no mesmo dia.
 – Mas ela sabia que eu não queria nada sério.
 – Mas ela era virgem, e apaixonada por você. Achou que assim vocês namorariam.
 – Ela era virgem? – Ele falou assustado – Mas no colégio falavam dela ter transado com tanta gente.
 – Lógico, só falam a verdade no colégio, né? Ninguém mente, ninguém inventa coisas – eu disse sarcástica.
 – Eu preciso pedir desculpas para ela? – ele perguntou.
 – Deveria ter feito isso mês passado.
 Meu irmão pediu para sair com uma amiga minha, íntima. (Ela se chama Maria, morena e bem tímida, no ano passado ela namorava um carinha, que terminou com ela por ela não ter transado com ele. Depois disso ela descobriu que ele ficava com as meninas de outra cidade, e para se vingar ela ficou com vários meninos do colégio). Eles foram ao cinema e depois para a casa dela. Ela estava apaixonada por ele, por que ele não tratava ela mal, como todo mundo da cidade estava fazendo. Na casa dela eles transaram, mas a noite tinha uma festinha e ele ficou com uma menina de outra sala.
 Ela chegou ao ponto de tentar se matar. Deu trabalho, principalmente por que eu me sentia culpada por ter ajudado ele.
 – Eu vou mandar uma mensagem pra ela.
 – Acho melhor você falar com ela pessoalmente.
 – Mas ela não vai querer nem me ver.
 – Para tirar o cabaço dela você se esforçou, né? O mínimo que você deve é dar a cara a tapa. – E pelo ódio dela, acho que será literalmente, pensei.
 – Você tem razão. – percebi que ele se afetou sabendo disso, olhei pra ele, e ele tava com os olhos com lágrimas.
 – Não vai chorar é? Parece menininha. – Falei tentando aliviar.
Deu certo, ele sorriu e me deu um tapa na bunda e falou.
 – Termina aí, que vou na casa dela.
Eu deveria estar orgulhosa, acho que minha amiga iria gostar de ouvir uma desculpa dele. Até pensei nisso, mas o que me tirou sorriso foi o tapa na bunda. Me molhou.
 Meus pais saíram, a Julinha me deu um abraço e um tchau. Minha mãe até estranhou, mas ficou feliz em ver essa aproximação.
 E eu, sozinha em casa, fui para meu quarto, absorver o que tinha acontecido. Entrei emeu jogo, e em alguns minutos já saí, precisava gozar.
 Foi muito rápido, em questão de minutos eu tavae masturbando na cadeira do Pc. Me abri toda, comecei a me masturbar, mas deu vontade de ver algo porno. Abri um site qualquer e procurei, pela primeira vez, “sexo anal”.
 Coloquei em um vídeo qualquer, não era algo que eu gostava, mas estava pensando nisso. Me esfreguei com a mão direita, e com a esquerda, normalmente apertava meus peitos, dessa vez fiquei em uma posição que conseguia colocar o dedo no meu cu. Era estranho, mas assistindo o vídeo estava quase gozando, o dedo já estava metade dentro. Senti o gozo chegando. Via meu irmão enrabando minha irmã. Quando senti o gozo, escuto meu irmão abrindo a porta.
 – Ela não tav…- Ele arregalou os olhos. Onde ele estava conseguia ver eu, na posição mais embaraçosa da minha vida, com as costas na cadeira, a calça na altura do joelho, a calcinha nas coxas. Um pé levantado e outro na mesa do Pc. Ele olhando minha buceta e meu cu, que era peluda. Olhei seu rosto, e gozei forte. Muito forte. – não tava…
 Ele terminou de falar, viu eu gozar e saiu.
 Eu tava muito constrangida, muito envergonhada, mas gozei tão forte com ele vendo.
 Tirei o dedo do meu cu, só depois de ter passado o tesão. E depois que passa chega a doer um pouco  Juntei o pouco de dignidade que me restava. Levantei e fui pedir desculpas. Bati na porta do seu quarto. Ele disse pra eu entrar. Ele tava se masturbando também. Eu fiquei com muita vergonha. Fui sair e ele falou:
 – Espera – eu virei de costas pra ele, constrangida. Eu queria sair dali. Não queria fazer algo assim, eu só imaginava, mas não fazia. Mesmo assim parei, esperei ele gozar. Não demorou nem um minuto. Mas demorou uma eternidade. Pensei em mil coisas. Me deu um nojo de mim, uma vergonha, um tesão.
 – Hummmmmm – ele gozou gemendo.
 Eu só andei pra frente, sai, e enquanto fechava a porta, eu olhei pra ele. Tinha um pinto mediano, mais escuro que sua pele. Ele se depilava todo, era um pinto normal, estava ainda duro. Sua barriga tinha uma poça de esperma. Fechei a porta e corri pro banheiro do meu quarto.
 Que loucura. Precisava me masturbar novamente.

 É isso gente, eu não vou conseguir escrever todos os dias, como eu queria. Bom, na verdade eu escrevo todo dia, mas as vezes a correria não me deixa terminar. Eu tô escrevendo como eu me lembro. Lógico que os diálogos não foram exatamente assim, mas é esse o contexto.
 Eu tô vendo várias dúvidas nós emails, não vou responder nenhum. Muito menos quem mandar nudes. Posso responder algumas coisas no Instagram, quero abrir caixas de diálogos então segue lá. Carolzita02 ou @carolzitaalbuquerque
Amanhã posto o fim do relato da minha irmã com meu irmão, e talvez um pouco de como me envolvi ainda mais nisso.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 12 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Doug ID:gqbks6s41

    Uau. Como você escreve bem.
    Sabe criar o clima. Só com as palavras, ou com seu corpo também?

  • Responder Carlos ID:8ef0jphhrb

    Vc escreve muito bem.
    Gostei muito.
    Espero que continue.

  • Responder Silva ID:2ql0b708l

    Caralho ta ficando cada vz mais gostoso e excitante e deixando muitas expectativas de vc se envolvendo com ele e ao que parece com seu pai tambem que é seu desejo muito bom aguardo próximos relatos👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

    • Bruninho ID:8d5f4gxy8m

      Excelente… Você escreve muito bem!!!

  • Responder Ana Paula ID:41igyuykm9d

    Amo seus contos vamos conversar no Instagram

  • Responder Rafaella ID:gsudr88rj

    Muito bom o terceiro capitulo.. Beijos Carolzita !