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Transei com meu técnico de natação – Parte 1 & 2

2414 palavras | 3 |4.50
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Parte 1 – Primeiro contato com meu técnico de natação

Meu nome é Cleo e hoje tenho 25 anos, no entanto, a história que contarei hoje ocorreu em 2013 em um dia corriqueiro da semana, como outros quaisquer. Eu estava com a idade entre 15 e 16 anos e cursando o ensino médio em uma escola militar, bastante rígida. Obviamente, como saidinho que sou, já tinha começado a beijar e a transar – com homens e mulheres -, desde meus 14 anos, mas isso é história para outro dia…
Tinha 16 anos, branco, 1,74cm de altura, músculos bem definidos por ser atleta de natação da minha escola, cabelos ondulados com tom castanho claro, olhos também nessa tonalidade e boca rosada.
Lembro-me desse dia como se fosse hoje, era por volta das 17hrs, estava eu colocando minha toca de natação e me preparando para tomar uma chuveirada antes de entrar na piscina, quando ele chegou, o homem que no decorrer daquele ano seria o meu salvador e o meu carrasco, me faria sentir o mais sortudo dos homens e ao mesmo tempo o mais sofredor de todos eles. Marcos, esse é o seu nome.
Ele era indescritivelmente bonito, um homem moreno com um corte baixo de cabelo, sem barba, com 34 anos, 1,85 de altura, bastante musculoso por conta dos exercícios de natação diários e sedutores olhos negros, meu Deus, aqueles olhos. Aquele olhar penetrante atravessou minha alma e me despiu completamente naquele dia, na época eu acreditava veementemente que Marcos conseguiu ler meus pensamentos só de me ver. Nossas almas se tocaram naquele dia através do olhar, disso eu tenho certeza. Marcos, aquele homem alto e sedutor, a partir daquele dia, seria nosso novo treinador, substituindo nossa professora/treinadora anterior.
Bem, eu era um dos melhores atletas da nossa seleção, com a melhor técnica, melhores tempos e pontuações, então, como é de praxe e eu já imaginava isso, Marcos veio conversar comigo e com outros bons nadadores sobre competições que iriam acontecer ao longo do ano de 2013 e pediu que nos dedicássemos bastante, pois os treinos seriam completamente modificados para melhorar nosso desempenho em todos os nados. Todos concordamos em dar nosso melhor e assim fizemos.
Ao terminar aquela pequena reunião fomos todos dispensados e assim que estava dando as costas para o grupo, Marcos pede para que eu permaneça durante mais alguns minutos. Basicamente, ele elogiou meus tempos e minha técnica de nado e pediu para que eu aceitasse ser capitão da nossa equipe durante as competições.
‘Cleo, você tem um ótimo desempenho’, disse Marcos enquanto olhava para meus lábios rosados e tocava em meu ombro, ‘Tenho certeza que os outros ficarão bastante confiantes com o seu apoio, além do meu, é claro’.
Embora eu seja bastante tímido, naquele momento, com a mão enorme de Marcos apertando delicadamente meu ombro, consegui me sentir confiante o suficiente para aceitar o “cargo”.
‘Tudo bem, Marcos’, disse Cleo, fitando inebriantes de Marcos, ‘Aceito sim e obrigado por ver em mim potencialidade’
‘Você é mais potente do que imagina, Cléo’, disse Marcos.
Embora eu não tenha notado, na hora, malícia nas palavras de Marcos e no seu contato físico comigo no momento de nossa conversa, não consegui parar de pensar nele ao chegar em casa. Só abri a porta no meu quarto, joguei minha mochila em cima da cama, entrei no banheiro e bati uma punheta. Nossa, aquele momento foi mágico, acho que faziam semanas que eu não me masturbava. Pensei nos contornos dos músculos de Marcos, em sua pele banhada pelas luzes dos refletores da piscina, em seus lábios meio rosados e um pouco grossos, naquele sorriso branquíssimo e em sua voz firme e grossa. Gozei como nunca – até então, três longos jatos de porra saíram do meu pau, me masturbei ainda mais uma vez, dessa vez lubrificando meu cu e enfiando dois dedos nele. Totalmente entregue a fantasias com aquele homem que acabara de conhecer, totalmente entregue…
Dormi pelado aquele dia, liguei o ar condicionado e me abracei com meus travesseiros, imaginando estar ao lado daquele homem másculo e viril que era Marcos.

Parte 2 – Transei com meu técnico de natação

Boa parte das minhas amizades eram constituídos de pessoas maiores de idade, eu basicamente sempre fui o caçula dos rolês. Os garotos e garotas da minha idade não costumavam me interessar muito, ainda tinham muito medo dos pais ou tinham aquele lance de ir para o cinema namorar. Nada contra isso, cada um é feliz do jeito que pode. No entanto, aquele tipo de vida não me interessava, eu queria as festas, eu queria a noite, eu queria sexo, eu queria viver intensamente e essas eram as minhas definições de intensidade: sexo com maiores de idade, muitos deles desconhecidos, e ficar bêbado e/ou chapado o máximo possível. Foi desse jeito que fiz meus amigos que tenho até hoje. Não preciso dizer que eu tinha identidade falsa, não é? Até porque eu não conseguiria entrar em festas com minha identidade verdadeira. Bem, eu já tinha barba – embora tivesse que tirar por conta da escola militar -, mas meu corpo já tinha se desenvolvido bastante para me passar enquanto um jovem de 18 anos ou até mais.
Agora irei para a parte que tenho certeza que você está procurando, a parte em que fodo com meu técnico de natação, mas peço um pouco mais de calma, pois para que eu chegue até esse ponto preciso te contar mais alguns pormenores.
Um desses meus amigos se chamava Carlos, ele era um pouco mais alto do que eu, cabelos loiros, olhos cor de mel e ensinava inglês em uma escola particular. Carlos e eu, como bons amigos, vivíamos fodendo e sempre era “sem querer”. Por exemplo, nosso grupo de amigos íamos sempre beber vinho e comer petiscos na casa dele, em tal momento já estávamos eu e Carlos nos pegando na frente de todos, pegamos o resto de vinho que ainda tinha na garra, e socávamos no quarto dele.
De uma coisa tenho certeza nessa vida, sexo com amigos é uma ótima experiência, a amizade permanece e de quebra ainda rola sexo. A rola dele era branca e tinha uma cabeça rosada, grossa e grande, um poderoso calibre de 20cm. Ele amava me foder de quatro e me chamar de todos os adjetivos obscenos que existem. Era tão prazeroso, que eram raros os dias que eu precisava me masturbar enquanto ele me comia, para eu gozar. Aquele puto sabia fazer uma vadia feliz na cama, e eu, como boa puta que fui, amava.
Carlos, como disse, era professor de Inglês, e boa parte de seus amigos mais íntimos também eram professores de áreas diversas, como artes, línguas, ciências sociais, dentre outras…
Um certo dia, as 20hrs de uma sexta-feira, recebo um torpedo. Adivinha de quem? Isso mesmo, do meu amigo Carlos. Assim dizia:
‘Cleo, estou com alguns amigos em um luau na Praia do Futuro. Quando cê tiver na entrada, só dizer ao segurança que está com a Jéssica, assim ele te conduz para onde estamos. Cola aqui! Tenho certeza que você vai adorar. Xoxo.’
Eu naquela época tinha um fogo no rabo que só vocês conhecendo para entender. Obviamente, como boa inimiga do fim, jamais perderia uma party com amigos queridos, ainda mais sendo minha entrada free. Peguei o carro dos meus pais e fui direto para a festa. Sim, eu dirigia com 16 anos, eu sempre saia com a habilitação do meu irmão, pois somos muito parecidos.
Quando cheguei no luau, já beirava as 21hrs, a festa já estava truando. Muita fumaça (se é que você me entende), muita gente se divertindo, bebida e gente bonita, tudo que eu gostava.
Fui conduzido até a área onde meus amigos estavam e comecei a beber gim. Depois de alguns minutos, sinto uma mão em meu ombro me virando um pouco de lado. Eu já tinha sentido aquele aperto firme e quente antes. Era o Marcos…
Nossa, se eu já sou branco, naquele momento fiquei pálido, até meus amigos ficaram brincando comigo depois dizendo que eu estava parecendo um fantasma de tão pálido.
‘Cleo, quem diria. Você aqui!’, disse Marcos, num tom de surpresa.
Nossos amigos ficaram, naquele momento, meio confusos e, ao mesmo tempo, rindo da situação. Embora eu fosse conhecido na rodinha, como um putinho, não imaginavam que eu conhecesse Marcos. Pois, como eu não sabia, ele na verdade era carioca, e estava em Fortaleza há menos de um mês, por conta da oferta de emprego na minha escola. Inclusive, Marcos era tio de Carlos.
Tentando disfarçar um pouco meu constrangimento, respondi de maneira rápida e ríspida: ‘Eu sempre estou aqui, quem não está é você!’
Me distanciei da roda e fui ao barman e pedi dois shot de tequila. Marcos me acompanhou e pediu uma long neck (tão previsível!), descemos pela areia até chegar mais próximo do mar, ficamos sentados olhando o quebrar das ondas e conversando durante horas a fio.
Quando deu por volta das 3hrs da manhã eu já estava um pouco cansado, embora não tenha dançado e bebido tanto, aquela conversa com Marcos ao mesmo tempo que me deixava excitado também me deixava tenso. Eu ainda estava tentando assimilar tantas coincidências, novo técnico de natação da minha escola, agora tio do meu pau amigo? Muita coisa para processar, lembrem-se que eu tinha apenas 16 anos, e embora fosse muito para frente em alguns assuntos, para outros eu ainda estava a engatinhar.
Em dado momento, Marcos disse: Quer conhecer meu apartamento?
‘O apartamento ou o seu quarto, querido técnico de natação?’, disse eu, subindo descaradamente o olhar desde o short de Marcos, passando pela sua boca e finalmente seus olhos profundos.
Ele sorriu, mas não ficou sem graça, na verdade, me olhou com uma cara de safado como nunca tinha visto antes.
Dei as chaves do carro que estava para meu amigo Carlos (que não estava bebendo aquela noite) e pedi para ele deixar estacionado na vaga do apê dele, que mais tarde eu passaria lá e pegaria com ele (eu obviamente não queria dirigir após beber, embora não tivesse sido tanto)
Entrei no carro de Marcos e seguimos para o seu apartamento, que ficava a poucas quadras da orla. Era um apartamento confortável, típico de homens que gostam de praia. Vi em seu pequeno corredor uma bicicleta, uma garrafa de água e outra de vinho em cima da mesa e alguns beques bolados. Ele também tinha um buldogue inglês super carinhoso.
Fomos lavar nossos pés no banheiro, para tirar a areia que tinha ficado, e após isso ficamos fumando (dois baseados) na pequena varanda dele, de lá dava para ver o mar. Conversamos mais um pouco e em seguida ele me levou para o abatedouro.
As preliminares foram ótimas, Marcos tinha uma língua maravilhosa, ele me pôs inicialmente de quatro na cama, fiquei todo arreganhado. Ele abria a polpa da minha bunda e enfiava fundo aquela língua no meu cuzinho, eu a sentia entrando dentro de mim e dava gemidos abafados, pois estava tentando não gozar antes dele meter aquela vara em mim. Aquele homem exalava tesão, nossa conexão na cama foi instantânea.
Ele chupava meu rabo e me batia e a cada tapa que ele dava na minha bunda eu gemia mais e mais. Mas eu ainda nem tinha chupado aquela rola. Quando ele me virou e me botou em posição de frango assado já fui protestar e dizer que antes eu precisava mamar ele. Marcos estava tão sedente por mim que até do oral esqueceu.
Quando ele tirou aquela cueca branca, que já estava bem marcada por aquela piroca pulsante, me surpreendi. Nunca tinha visto um pau tão bonito em toda minha vida, além de estar pulsando de tesão, também já estava toda molhada. Minha boca salivava de tanta vontade de chupar. Me lambuzei todinho, eu fazia movimentos circulares com minha língua na cabeça do pau dele, depois eu colocava todinha na minha garganta. Ele depois começou a puxar e empurrar minha cabeça na direção daquele membro. Eu o sentia entrando totalmente em mim, preenchendo cada espaço na minha garganta possível, foi maravilhoso.
Logo após o oral, ele colocou a camisinha e passou lubrificante no pau dele. Eu já estava bem acostumado a dar para o sobrinho dele, o Carlos, então meu cuzinho já estava treinado, mas fingi inexperiência, sabia que aquilo daria tesão em Marcos.
‘Vai com calma, eu nunca dei’, disse eu, com cara provocativa.
‘Até parece! Sei que você é uma putinha, dá para ver na sua cara. Desde o momento que botei o olho em você, percebi que cê queria minha rola. Estou certo ou não?’, disse Marcos
‘Sabia que você tinha lido meu pensamento’, disse eu enquanto subia nele.
Marcos tinha um peitoral incrível, e enquanto eu cavalgava naquele homem maravilhoso, fitava no fundo dos seus olhos e beijava o beijava intensamente.
Quando aquele pau entrou dentro de mim, me senti completo. Quando mais eu quicava mais ele gemia, com gritos fortes. Depois ele me virou de quatro, empurrou minha cara contra a parede do quarto e enquanto bombava meu cuzinho rosa, envolvia minha cintura com seus braços fortes e suados e empurrava seu corpo contra o meu. Me sentia afogado em seus braços, era tão bom, enquanto ele socava sem dó o meu cuzinho. Após me foder muito de quatro, quando já estava prestes a gozar, Marcos tirou a camisinha e me obrigou a engolir toda sua porra, até a que caiu no edredom. Quase me afoguei em tanta porra. Mas sentir aquele gozo quente descendo pela minha garganta, foi impagável.
Naquela madrugada senti que ali era o meu lugar, perto de Marcos, e principalmente fodendo com ele. Senti que queria para sempre sentir aquela sensação. Eu precisava que aquele homem fosse meu!

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3 Comentários

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  • Responder Telegran Rjalves1966 ID:81rt8gdk0j

    Que delicia fuder um putinho experiente

  • Responder Mauricio ID:5pbanlygxia

    Muito bom o conto bem escrito ótima dinâmica
    Dou 5 stars para o seu conto parabéns não são todos os contos daqui que são bons assim

  • Responder mlq16 ID:muiqotoij

    caralho, que tesão de conto, já quero ler mais histórias em, dlc