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Fernando e Seus Amigos – Banheirão e Sexo Ao Ar Livre

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Fernando bota Thiago pra mamar no banheiro e outros se aproveitam da situação. Uma boa foda entre amigos os aguarda na praia.

Gente, finalmente vim atualizar o conto. Queria dizer que o conto hétero que tem aqui nesse perfil não é meu. Provavelmente alguém usou o mesmo nome de autor e não percebeu. Meus contos são todos gays. É isso, boa leitura.

Eu tive que explicar para o Thiago que ele não poderia contar para ninguém o que a gente fez, que só se eu deixasse. Ele concordou com a cabeça e me fez sorrir, dando um beijo na bochecha dele. Olhei no pescoço de meu filho e a marca que eu deixei continuava ali, como um convite para quem quisesse ver e aproveitar. Thiago perguntou se podia ficar só de cueca, que estava calor e eu deixei, vendo ele se sentar no tapete para assistir televisão.

Thiago ficou de bruços no chão, deixando aquela bundinha arrebitada para quem quisesse assistir. Eu me levantei dali, o deixando sozinho e me encaminhei para a cozinha. Valter e Marcos estavam conversando e bebendo. Marcos era quem estava fazendo comida, preparando um arroz e feijão para todo mundo. Me sentei a mesa, ficando de frente para o Valter, que estava sem camisa e usava apenas um shorts de seda vermelho.

— Como foi o seu banheirão?— Perguntei para o homem a minha frente.

— Magnífico, nunca vi nada igual. Tinha tanto macho junto e me aproveitei de tudo o que tinha lá!— Valter piscou para mim e bebeu de sua cerveja, dando um sorriso sacana. Sei do que ele está falando.

— Eu até queria aproveitar também, mas com o Rodrigo lá eu não podia!— Dei de ombros.

— Vocês são uns safados mesmo, não aquietam esse fogo no cu!— Disse Marcos, que se sentou ao meu lado.

— A gente tá vivendo e vamos aproveitar!— Explicou Valter.— Todo mundo aqui é solteiro e não tem ninguém amarrado.

— Isso mesmo!

Continuamos conversando por mais algum tempo, até que ouvimos o som da porta da frente se abrir e a voz de Cleiton cumprimentando Carlos. Marcos pediu para que eu avisasse que o jantar estava quase pronto e eu me levantei, deixando meus amigos na cozinha. Quando cheguei na sala, encontrei Cleiton e Max sentados no sofá, enquanto que Rodrigo e Thiago estavam deitados de bruços no chão, ambos apenas de cueca.

Era uma visão linda, aquela bundinhas arrebitadas e inocentes. Carlos estava usando apenas sua sunga vermelha e parecia cansado, ele avisou que iria tomar banho.

— O jantar tá quase pronto!— Avisei e me sentei ao lado de Max.

— Opa, faz tempo que eu não janto uma comida caseira!— Disse Carlos, tirando a cueca na sala e jogando no ombro.

Carlos era um homem muito bonito, de abdômen trincado, braços e pernas grossas e um belo pacote. Seu pau era grosso e grande, devia ter uns 19cm dura, ele era circuncidado com uma cabeça roxa de cogumelo e veias pelo corpo do membro. Pelos na região da virilha e saco, ele olhava para nós e conversava como se não fosse nada. Acho que ele acha que pode fazer isso, por causa do Valter e eu não estou reclamando. Do chão, Thiago e Rodrigo olhavam para aquele monumento de olhos e boca aberta.

— Vou só tomar banho e já volto!— Avisou Carlos, desaparecendo de nossas vistas.

— Parece que encontramos um exibicionista igual o Valter!— Comentou Max, nos fazendo rir.

— Não deixa ele te ouvir, se não eles vão competir para ver quem fica pelado por mais tempo!— Comentei também.

— Acho que todos nós somos um pouco exibicionistas!— Disse Cleiton e ele não podia estar mais certo.

Continuamos jogando conversa fora por mais meia-hora, Carlos havia terminado seu banho e se juntado a nós no sofá. Nós quatro estávamos de frente para a televisão, que passava um filme bobo de criança, enquanto que meu filho e o de Cleiton estavam lá de bunda arrebitada para nós. Olhei para o lado e vi que todos estávamos de pau duro de novo, com Max agora me encarando com mais afinco. Acho que ele gostou do que eu fiz para ele mais cedo. Eu sou versátil, então não ligaria de dar para ele caso ele quisesse.

Sempre quis transar com meus amigos, mas o máximo que eu havia conseguido foi chupar o pau do Valter. Mas depois disso nunca mais rolou nada. Da cozinha o Marcos gritou para que fôssemos comer e nós nos levantamos do sofá. Todos usávamos apenas cueca, apenas Cleiton e eu usávamos camiseta. Nossas cuecas estavam cheias, apontando pra frente com as nossas ereções.

Ninguém comentou nada, apenas seguimos em direção a cozinha e nos sentamos. Thiago se sentou ao meu lado e Carlos se sentou do meu outro. Era uma mesa redonda e bem grande, cabíamos todos ali e ainda sobrava cadeira. Eu sempre me esqueço que o Cleiton é rico e adora esbanjar seu dinheiro com coisas inúteis. Digo isso porquê mesmo quando ele era casado, era apenas ele, a esposa e o filho na casa, não precisava dessa mesa enorme, mas ainda bem que ele fez isso.

Eu sempre digo e repito, ter um amigo cozinheiro é a melhor coisa do mundo. Marcos consegue ser o melhor no que ele faz, não é atoa que trabalha em um dos restaurantes mais famosos de São Paulo. A comida dele é divina e como era a primeira vez que Carlos experimentava, era engraçado ver as reações dele.

— Cara, quem fez isso? Me diz que eu vou dar um beijo!— Marcos riu.

— Fui eu, mas se quiser pode me beijar depois!— Todo mundo riu.

— Mano, não sei com o que você trabalha, mas deveria ser chefe de cozinha!— Marcos deu de ombros.

— É o que eu faço e fico contente de saber que gostou!— Marcos lançou um sorriso para Carlos.

— Toma cuidado, ele conquista as presas dele pela barriga, daqui a pouco vai tá te pedindo pra ajoelhar!— Disse Valter, fazendo todo mundo rir e Marcos não negou.

— Vou ficar quieto antes que eu me comprometa demais!— Respondeu Carlos, voltando a jantar.

— Carlos, quando que seu irmão e sobrinho chegam?— Perguntei curioso.

— Em uma semana, ele se separou da minha cunhada por causa de uns assuntos pesados e tava precisando dessas férias.— Explicou o homem, pegando o celular que estava ao lado do prato.— Aqui, uma foto deles!

Na foto, estava um homem branco, de aparência jovem, cabelos pretos, olhos castanhos e pele branca. Era bastante parecido com o Carlos, mas definitivamente era mais velho. Bonito, de corpo musculoso e usava apenas uma sunga, já que era uma foto de piscina.

No colo do homem, sorrindo inocentemente, estava um garotinho de cabelos castanhos e olhos verdes. Usava apenas uma sunguinha e sentava bem no lugar onde estava o pau do homem, não aparentava ter mais de dez anos.

— Meu irmão se chama Samuel e meu sobrinho recebeu meu nome, nós chamamos ele de Carlinhos.— Explicou Carlos, pegando o celular de volta.

— Eles serão bem-vindos aqui!— Disse, lançando um sorriso sacana para ele.

— Mais um homem solteiro, essa casa tá parecendo mais um centro de ajuda a homens solteiros!— Disse Cleiton, bebendo cerveja.

— Nada melhor do que a liberdade!— Comemorou Valter.

Nosso jantar continuou rolando e quando acabamos, Max e eu ficamos de lavar a louça essa noite, enquanto que o restante foi para a sala assistir um filme. A falação deles acabou quando o filme começou, parecia que era um filme de ação, pelo tanto de explosão que eu ouvia da cozinha.

Do meu lado, Max me ajudava a lavar a louça e sempre que passava por trás de mim, sua pika dura esbarrava na minha bunda. Porém, não havia passado disso. Quando acabamos, decidimos nos juntar aos outros. Eu estava realmente certo, era um filme de ação. Procurei por Thiago e o encontrei no colo de Carlos. Meu filho estava deitado com as costas no peitoral do homem, sua bundinha sendo cutucada pelo volume que a cueca de Carlos fazia.

Me sentei ao lado deles, enquanto que Max se sentou próximo de Valter e Marcos. Estávamos na ponta, com Carlos sentado ao lado da parede. Olhei para meu filho, ele estava prestando atenção no filme e ao olhar para Carlos, o homem me encarava. Sorri para ele, indicando que eu estava de boa com o que estava acontecendo.

— Tudo bem, filho?— Perguntei baixinho.

— Sim, o tio Carlos é legal!— As mãos grandes de Carlos segurava a cinturinha de Thiago, o forçando para baixo.

— Assim eu fico com ciúmes, deita no colo do papai também!— Sussurrei.

Peguei Thiago e o deitei de bruços no meu colo, mas de um jeito que ele também deitasse no colo de Carlos também. Meu filho estava com o pintinho contra o meu volume, enquanto que apoiava seu rosto na virilha de Carlos. O pau duro de Carlos ficava bem na boca de Thiago e meu filho levou sua mão e deixou apoiada no pau do homem. Eu não disse nada, apenas coloquei minha mão na bundinha de Thiago e deixei ali.

Durante o filme, vi Carlos movimentar o quadril algumas vezes, como se tivesse metendo. Thiago segurou com força, agora que havia aprendido comigo e Carlos aumentou o ritmo que movimentava o quadril. Olhei para meu lado e Cleiton estava prestando atenção no filme. Levei minha mão até a cabeça de Thiago e o forcei a colocar a boca no volume de Carlos. Thiago abriu a boca e colocou aquele volume dentro, isso fez Carlos ir a loucura e gozar. Vi a mancha que se fez na cueca dele e tirei minha mão da cabeça de Thiago, passando pelo corpo de Carlos e o alisando.

— Eu vou dormir galera, amanhã tenho mais trabalho!— Anunciou Carlos, que tirou Thiago de seu colo e o colocou sentado no meu.

— Boa noite!— Dissemos juntos e ele subiu para o próprio quarto.

Continuamos assistindo o filme, Thiago já estava ficando sonolento no meu colo. Vez ou outra eu peguei ele dormindo, mas acordava sempre que acontecia uma explosão. Quando o filme acabou, todos decidimos ir para a cama também. Levei Thiago comigo, que se aninhou no meu pescoço. Max e Marcos entraram comigo no mesmo quarto, enquanto que Valter, Cleiton e Rodrigo foram para o outro.

Max iria dormir na cama de solteiro, enquanto que Thiago, Marcos e eu iríamos dividir a de casal. Marcos se deitou do lado da parede, Thiago ficou no meio e eu na outra ponta. Todas as luzes já estavam apagadas e o silêncio reinava na casa. Meu filho se mexia de um lado para o outro na cama, nem parecia que estava com sono agora de pouco.

— Papai, eu tô com calor!— Disse Thiago, resmungando.

— Então fica pelado, dorme assim!— Respondi.

— Tio, me ajuda?— Nós estávamos dormindo sem cobertor.

Marcos rapidamente levou suas mãos até o corpinho de Thiago e lentamente abaixou a cuequinha dele. Meu coração estava acelerado, que visão maravilhosa. Marcos entregou a cueca para mim, que joguei no chão do quarto. Do outro lado, Max já estava roncando.

— Eu tô com calor também, vou dormir de roupa não!— Avisei, tirando minha roupa e ficando pelado.

Meu pau estava duro e apontava na direção de Thiago, que apenas encarava meu pau com fascínio. Eu ia falar para o Marcos tirar a cueca e dormir sem também, mas ele já estava tirando. Thiago estava de costas para ele e apesar da cama ser de casal, ficávamos bem próximos um do outro. Aposto que o pau duro de Marcos tá encostando no Thiago.

— Você não se importa, não é?— Perguntou Marcos.

— Nem um pouco!— Respondi.

Ao ouvir minha resposta, Marcos puxou Thiago para próximo de seu corpo e o abraçou. Vi a cabeça do pau de meu amigo surgir no meio das perninhas de Thiago. Eu não disse nada, apenas fiquei observando a cena. Thiago fechou os olhos e acho que gostou da posição que estava, pois logo estava dormindo. Marcos também fechou os olhos, depositando um beijo no ombro de Thiago. Lentamente o sono foi me vencendo e eu adormeci.

Acordei com a luz do Sol batendo no meu rosto. Virei meu corpo e encarei meu filho, Thiago ainda estava dormindo com Marcos tendo seu pau no meio das pernas dele. Na outra cama, Max ainda roncava e todo mundo parecia estar dormindo também. Olhei no relógio do celular e marcava pouco mais de dez horas da manhã. Peguei Thiago e o tirei de Marcos, fazendo meu filho acordar. Meio sonolento, ele apenas deitou com a cabeça no meu ombro e voltou a cochilar.

Marcos se virou de costas, me dando visão de sua bunda rechonchuda. Coloquei minha cueca e desci para a sala, encontrando Cleiton e Valter já acordados. Deixei Thiago no meu colo, ainda pelado e me sentei ao lado de meus amigos. Eles observaram a cena e não disseram nada.

— Bom dia!— Disse Valter, ele estava tomando uma caneca de café.

— Bom dia!— Respondi em um bocejo.

— E esse peladão aí?— Perguntou Cleiton.

— Ele tava com calor de noite e tirou a cueca, quis dormir pelado.— Expliquei, não dando a resposta de porque ele ainda estava pelado.

— Entendo, o Rodrigo também quis dormir pelado.— Disse Claiton e Valter continuou bebendo café.

— Segura o Thiago pra mim?— Coloquei Thiago no colo de Cleiton, botando meu filho com a bunda pelada bem no pau de Cleiton.— Vou pegar café!

Saí sem esperar resposta, entrando na cozinha e pegando um copo de café. Enquanto estava lá, ouvi a voz de Max perguntando porque o Thiago estava pelado e o Cleiton respondendo que meu filho tinha dormido assim. Sei que o Max deve ter visto o Marcos pelado e pelo o que aconteceu ontem, acho que ele entendeu que meu filho tá liberado para quem quiser usar. Voltei para sala e Max estava sentado no meu lugar, ao lado de Cleiton e Thiago.

— Bom dia!— Disse e Max me lançou um sorriso.

— Bom dia!— Ele respondeu.— Dormiram bem?

— Acho que sim, eu acabei dormindo primeiro que o Marcos e o Thiago.— Menti, deixando ele entender o que quisesse.

Thiago se moveu no colo de Cleiton e se espreguiçou. Como ele estava de barriga para baixo, suas nádegas abriram e o pau duro de Cleiton entrou no meio, se esfregando no cuzinho dele. Eu não disse nada e meus amigos apenas observavam a cena, Max já havia visto aquilo antes. Thiago voltou a se aconchegar em Cleiton, que colocou a mão na bunda de Thiago.

— Que horas a gente vai pra praia de novo?— Perguntei, como se nada estivesse acontecendo.

— Assim que o Rodrigo e o Marcos acordarem.— Avisou Cleiton.

Era muito bonito ver a diferença de tamanho e cor entre o Cleiton e o Thiago. Meu filho, branquinho como era e o Cleiton um negão alto e musculoso. Da escada surgiu Rodrigo, que ainda estava pelado e ele apenas olhou para o pai e o Thiago e não disse nada. Instintivamente o garoto veio até mim e se sentou ao meu lado, colocando a cabeça no meu colo. Ele ficou virado de frente para mim, seus olhos encarando meu volume na cueca e um sorrisinho sacana nos lábios do garoto.

Eu não fiz nada, apenas fiz carinho na cabeça dele e voltei a beber meu café. Todo mundo já estava mais desperto. Cleiton continuava com Thiago em seu colo, que olhava para mim e para Rodrigo. Meu filho não disse nada, continuou lá com aquele homem, enquanto eu continuava ali com o Rodrigo. Entretanto, por mais que eu quisesse continuar naquela posição, eu precisava me levantar.

— Vem filho, vou passar protetor solar em você!— Thiago saiu do colo de Cleiton esfregando a bundinha na pika dele.

Rodrigo levantou a cabeça e se deitou no colo de Valter, ficando na mesma posição que estava comigo. Assim como eu, Valter fez carinho nos cabelos de Rodrigo. Thiago segurou na minha mão e eu levei ele para o banheiro, assim que tranquei a porta eu me abaixei e virei meu filho. Abri as nádegas dele e vi que as preguinhas dele ainda estavam intactas. Achei que Marcos podia ter fodido ele, mas felizmente esse trabalho ainda vai ser meu.

Como havia dito, passei protetor solar no Thiago, dessa vez por todo seu corpo e depois passei em mim. Quando saí do banheiro, Marcos estava descendo e ele apenas sorriu para mim e bagunçou os cabelos de Thiago, seguindo para a sala. Subi com Thiago para o quarto e coloquei uma sunguinha verde nele e também coloquei uma sunga de mesma cor. Descemos de volta para sala e eu mandei Thiago sentar no chão, até que o protetor solar secasse.

Após mais uma hora, todo mundo já estava pronto e nós seguíamos em direção a área privada da praia. Max novamente carregava o Thiago para mim, mas seu aperto era bem firme nas nádegas de meu filho. Dessa vez eu disse para meus amigos que a gente ficasse mais para o final da praia e eles aceitaram. Passamos por algumas pessoas, dois homens que estavam tomando sol pelados, seus paus moles a mostra para todo mundo ver e mais algumas outras pessoas.

Não havia ninguém próximo da gente, estávamos perto da colina onde no alto estava nossa casa. Ainda fazia Sol onde estávamos, mas definitivamente era mais reservado onde a gente tava. Montamos nossos guarda-sóis, as mesas e as cadeiras de praia. Thiago e Rodrigo correram para brincar na areia, fazendo montes e mais castelos com os brinquedos que a gente trouxe. Estávamos mais próximos da água também, prontos para mergulhar caso quiséssemos.

Valter ficou pelado assim que pôde e dessa vez, eu fiz o mesmo. Meus amigos olharam para mim e eu dei de ombro, deixando minha cueca ao meu lado. Max foi o segundo a fazer o mesmo e Marcos e Cleiton também. Estávamos os cinco pelados, bebendo cerveja e jogando conversa fora. Thiago veio até a gente e se sentou no colo de Valter, pedindo um refrigerante para ele. Valter pegou o refri, esfregando aquele pau duro na sunguinha de meu filho.

— Papai, posso ficar que nem vocês?— Perguntou Thiago, bebendo refrigerante.

— Pode, só toma cuidado pra não sentar na areia.— Avisei.— Tira a sunga dele aí, Valter!

Thiago estava de costas para Valter, que deitou meu filho no seu peitoral e levantou as pernas dele para o alto. Em seguida ele lentamente tirou a sunga de Thiago, mostrando o cuzinho dele para todos os meus amigos. Quando Thiago estava pelado, Valter soltou suas pernas, que ficaram em volta do pau dele. Eu bebia minha cerveja com um sorriso no rosto, recostado na cadeira de praia e observando essa cena maravilhosa.

Meus amigos estavam todos de pau duro e nem nos importamos de estarmos ao ar livre, não tinha ninguém por perto. Vi Valter abrir as pernas e isso fez Thiago abrir as dele também. Agora o pau de meu amigo estava bem no cuzinho de Thiago, que não falava nada. Rodrigo se aproximou de nos e se sentou no colo do pai. Cleiton, sem dizer nada, tirou a sunga do filho e fez a mesma coisa que Valter.

— Quer refri, Rodrigo?— Perguntei, com uma ideia. Rodrigo concordou com a cabeça.— Joga um refri pro muleke, Valter!

Valter passou o braço ao redor da cintura de Thiago e se inclinou para frente. Vi seu pau forçar contra o cuzinho de Thiago e quando ele voltou a se recostar, ele puxou Thiago para trás. Valter se levantou, ainda segurando Thiago no colo, mostrando pra todo mundo que seu pau tava quase entrando no cuzinho de Thiago e entregou o refri pro Rodrigo. Valter se sentou na cadeira de praia e deitou Thiago em seu colo. Meu amigo levantou as pernas e como as pernas de Thiago estavam nas dele, meu filho arrebitou a bunda.

Eu tava de frente para eles e podia ver bem a pika de Valter quase entrando em Thiago. Era uma cena linda. Do meu lado, Cleiton tinha Rodrigo em seu colo, o muleke tava com a bunda bem no pau do pai. Mas diferente de Valter, Cleiton não se movia. Nós continuamos agindo normal e ninguém aparecia perto de nós, o que era muito bom. Já estávamos uns vinte minutos daquele jeito, com Thiago com o cuzinho no pau de Valter e meu amigo, provavelmente, louco pra meter. Quando vejo Carlos se aproximando da gente. Ele vinha correndo e assim que estava próximo o suficiente, sorriu para nós.

— Praia de nudismo é a melhor, não é?— Ele se sentou ao lado de Cleiton e olhou para Thiago.— Tão se divertindo?

— Sim, nada melhor do que relaxar e apreciar a vista!— Respondi, bebendo cerveja.

— Tenho inveja de vocês, queria estar aqui aproveitando, não cuidando de um bando de gente mal educada!— Ele resmungou.

— Você pode ficar aqui e dizer que está salvando vidas!— Comentei rindo.

— Não é assim que funciona. Tenho que ficar de olho nos banhistas, aqui quase ninguém entra no mar.— Explicou Carlos.

— Bom, eu vou no banheiro!— Avisei, pegando minha sunga e a vestindo.— Thiago, você vem comigo!

Meu filho saiu do colo de Valter e colocou a própria sunga também, vindo na minha direção e segurando minha mão. Deixei meus amigos para trás e caminhei até o mesmo banheiro que eu fui ontem. Como eu suspeitava, o mesmo salva-vidas estava ali e dessa vez ele apenas sorriu e bagunçou os cabelos de Thiago. O som do falatório estava alto, acho que pra abafar gemidos e tudo mais. Assim que entramos, vi os olhinhos de Thiago brilharem com a visão.

Um monte de macho de sunga, alguns com o pau de fora mijando e batendo punheta. Uns mulekes segurando nas mãos dos pais, enquanto chupavam uma ou outra pika. Estava melhor do que ontem. Segurei firme na mão de Thiago, não querendo perdê-lo no meio de tanto macho sedento e fui em direção ao mictório. Senti uma mãozinha na minha rola e quando olho pra baixo, tinha um garotinho me alisando. Ele estava do lado de um homem, parecia ser o pai dele.

Empurrei Thiago para o homem, que já botou a pika pra fora e mandou meu filho chupar. Thiago, um pouco sem jeito obedeceu. O filho do homem abaixou minha sunga e abocanhou meu pau. O garoto devia ter uns sete anos, era menor que o Thiago, loirinho e de olhos azuis. Ele engolia todo meu pau, que não era pequeno e ficava repetindo o processo. Eu ainda segurava na mão de meu filho, que mandava ver na rola do homem loiro.

Agarrei os cabelos do muleke e fodi a boca dele, o ouvindo engasgar algumas vezes. Thiago também se engasgava, por ter menos jeito para isso. O rostinho dele já estava vermelho, quando o cara atola o pau na garganta de meu filho e goza de uma vez. Ele urrou, atraindo atenção de alguns caras e Thiago parecia desesperado, mas eu deixei o homem continuar despejando sua gala na garganta do Thiago.

Depois uns quatro jatos, o cara tirou o pau da boca de meu filho, que saiu tossindo e veio até mim. Entretanto, Thiago estava sorrindo e isso me fez ter certeza de que o filho é meu mesmo. Pervertido igual o pai. O homem se afastou e eu não tinha gozado ainda. Minha vez no mictório chegou e de repente um garoto, devia ter uns dezesseis anos, se abaixa e começa a me mamar.

Ele me olhava pidão, segurando minhas bolas com vontade e abri um sorriso. Dei um tapa na cara dele e agarrei seu cabelo, afundando minha rola na sua garganta. Vi os olhos dele lacrimejando e quando olho para o lado, vi meu filho mamando outro macho. Thiago pareceu melhorar sua mamada e agora não se engasgava com pouco. Um outro homem tentou abaixar a sunga de Thiago, mas eu impedi.

— Não!— Ordenei e ele se afastou.

Thiago engoliu porra de outro macho e se afastou, vindo até mim. O garoto que tava me mamando havia sumido, então apenas agarrei os cabelos de Thiago e botei meu pau na sua boca. Meu filho me chupou com vontade, segurando minhas pernas e tentando engolir o máximo que conseguia. Já sem paciência, atolei meu pau na garganta dele e fodi com velocidade e força, tendo alguns machos me olhando.

Eu estava atraindo atenção e isso era como um gás para mim, entretanto, eu não queria gozar. Fiz meu filho parar de me mamar e o peguei no colo, dando um beijo na boca dele. O gosto de porra de macho e o cheiro de outra pika era forte na boquinha dele. Thiago me abraçou e eu mijei, sentindo um alívio por não ter mijado na boca dele. Quando acabei, virei para trás e tinha um macho atrás de mim.

— Deixo chupar o cuzinho dele, mas só isso!— Avisei e o homem sorriu.

— Tudo bem, meu pau tá ocupado!— Olhei para baixo e vi um garoto moreno chupando o pau dele.— Meu filho cuida em baixo e eu cuido do cuzinho do seu.

Abaixei a sunga de Thiago e o homem abriu as nádegas dele. Percebendo que era virgem, ele sorriu e enfiou a cara no meio. Novamente eu vi vários machos nos observando, era tanto macho que até quem não curtia essas coisas acabava participando. Ouvi Thiago gemer ao sentir a língua do homem entrar no seu cuzinho, ele agarrou meu pescoço e gemeu mais alto.

— Papai!— Ele disse, quase me fazendo gozar.

O homem cuspia, chupava e linguava o cuzinho de Thiago, às vezes enfiando o dedo grosso. Deixei ele foder meu filho com o dedo e Thiago gemia mais alto, os outros machos se aproximaram para ver. Todos batiam punheta observando a cena do meu muleke sendo chupado por um macho. Olhei para baixo e vi o filho do homem se dividir entre chupar o pau do pai e os outros paus que estavam a sua disposição.

— Filho, chupa o papai!— Ordenou o homem e o muleke voltou a mamar o pai.

Em pouco tempo o cara gozou, esporrando tudo na boca e na cara do muleke, que sorria divertido. O homem parou de linguar meu filho e se afastou, levantei a sunga de Thiago e saí daquele banheiro. Meu pau estava latejando dentro da sunga e de novo o salva-vidas me olhou sacana. Eu chamei ele com a cabeça, indicando a parte de trás do banheiro e segui para lá. Logo ele estava atrás de mim e já veio com o pau pra fora. Era grande e cabeçudo, babando de tanto esperar.

— Chupa ele!— Mandei e Thiago soltou minha mão.

A gente tava em um lugar escuro e o único som era o da gritaria dos machos. Thiago se aproximou do salva-vidas e abocanhou o pau dele. Me aproximei deles e puxei o cara para um beijo, que me retribuiu com vontade. Ele apertou minha bunda e enfiou a mão dentro da minha sunga, enfiando um dedo no meu cu. Soltei um gemido em nosso beijo e rebolei, sentindo o dedo dele entrar mais um pouco.

— Vocês são uma delícia!— Disse ele, mordendo meu lábio inferior.

— Cala a boca e deixa meu filho te mamar!— Disse e ele sorriu.

O homem agarrou o cabelo de Thiago e afundou a rola na boca dele, ao mesmo tempo que afundava ainda mais seu dedo no meu cu. Agarrei o peitoral dele e gemi igual vadia observando ele foder a boca de Thiago. O homem voltou a me beijar para me calar e logo ele gozou, forçando o pau na garganta de Thiago. Meu filho já nem se assustava mais, o que me fez sorrir de felicidade.

O homem tirou o dedo de meu cu e me puxou para um outro beijo. Abaixo de nós, Thiago observava curioso. Quando acabou o homem disse que se chamava Matheus e que esperava me encontrar mais vezes. Após me recuperar um pouco, olhei para Thiago e ele sorriu para mim. Meu filho é uma putinha igual ao pai. Peguei ele no colo e saí de trás do banheiro, voltando para a área privada da praia.

De longe eu via meus amigos conversando e Rodrigo estava no colo de Valter, na mesma posição que Thiago estava. Cleiton parecia não se importar também. Me sentei na cadeira de praia e tirei minha sunga, revelando meu pau babão para eles. Tinha pré-gozo saindo da cabeça e assim que eu tirei a sunga de Thiago, o posicionei em cima de meu pau. Meu pré-gozo lubrificando sua entrada. Meus amigos observavam aquilo em silêncio, então eu forcei meu pau.

— Aguenta filho!— Ordenei.

Thiago gemeu de dor, enquanto minha glande começava a entrar no cuzinho dele. Thiago segurou em meus braços fortes e quando eu senti que minha glande iria passar, tapei a boca dele. Thiago deu um grito abafado, enquanto eu sussurrava que logo iria passar.

Fiz carinho em seus cabelos e forcei meu pau, que foi deslizando para dentro do cuzinho dele. Thiago gemia, mas a dor ia aos poucos sumindo. Olhei para meus amigos, que estavam todos de boca aberta para a cena que eles estavam presenciando ao ar livre. Vi Marcos começar a se masturbar e o gemido de dor de Rodrigo. Valter havia entrado no cuzinho dele também e já começava a avançar para foder.

— Cara, meu filho!— Disse Cleiton, mas ele não se mexeu e tinha o pau duro feito pedra.

— O muleke me mamou de noite, sabia?— Disse Valter, dando um sorriso sacana.— Ele achou que eu tava dormindo, mas engoliu toda minha gala.

— Ontem ele engoliu a minha também e a de um monte de macho daquele banheiro!— Disse, sentindo minha virilha bater na bundinha de Thiago.

— Vocês fizeram isso antes de mim?— Cleiton parecia ofendido.

— Seu filho tá mamando o professor de natação dele, a gente não foi o primeiro não!— Respondi rindo, Cleiton parecia zangado.

— Relaxa, tô preparando seu filho pra sua pika, ou você acha que ele iria te aguentar sendo virgem?— Disse Valter, socando com força e atolando o pau no cuzinho de Rodrigo, que soltou um grito abafado.

— A partir de hoje, a gente tem duas putinhas pra nos satisfazer!— Disse, começando a bombar no Thiago.

Meu filho gemia, sendo observando por meus amigos. Max também começou a bater punheta, observando a cena. Eu podia ver meu pau levantar a barriguinha de Thiago, que gemia igual uma vadiazinha. A lembrança dele chupando os machos no banheiro me vinha a cabeça e me fazia delirar, metendo mais forte. O som alto de metidas ecoava, mas não sei se alguém podia nos ouvir de onde estávamos.

Do outro lado, Rodrigo chorava na pika de Valter, que castigava a bunda do muleke. Valter arreganhava as nádegas dele e atolava o pau, às vezes tirando e botando tudo de novo. Cleiton também batia punheta, observando seu filho sendo fodido pelo amigo. Do meu lado, Marcos se levantou e colocou Thiago para chupar sua pika.

— Aproveita que agora ele é profissional em mamar. Aquele banheiro tá cheio de macho levando os filhos pra chupar pika!— Avisei.

Max também se levantou e veio do meu outro lado, agarrando meus cabelos e me botando para mamar. Olhei nos olhos verdes dele e ele sorria para mim, afundando seu pau na minha garganta. Thiago ainda gemia de prazer, sendo fodido pelo pai no meio de uma praia. Vi Cleiton se levantar e ele agarrou os cabelos de Rodrigo, botando o filho pra mamar a força.

— Gosta de chupar pau de outros machos, não é? Agora você vai aprender que tem que pedir a minha permissão pra fazer isso, putinha!— Cleiton deu um tapa na cara de Rodrigo, que gemia de prazer.— Me responde!

— Sim, papai, sou todo seu e só você manda em mim!— Rodrigo revirou os olhos, sentindo a pika de Valter afundar na sua bunda.

Do meu lado, Marcos gemeu alto e afundou a pika na garganta de Thiago e gozou. O gemido grosso de meu amigo foi o suficiente para me fazer gozar no cuzinho de Thiago. Era tanta porra que meu pau vazou e espirrou gala para todos os lados. Max afundou seu pau em mim e gozou também, me fazendo engolir toda sua porra. O gosto era uma delicia, me fazendo sorrir de felicidade para meu amigo.

Marcos se deitou de novo na cadeira de praia e Max fez o mesmo. Thiago se virou de frente para mim e me beijou, deitando a cabeça no meu ombro. Observei Cleiton gozar na boca do filho, fazendo o muleke engasgar e tossir. Valter era o último, socando forte na bundinha de Rodrigo. O cara parecia um touro, a bunda do garoto já tava vermelha de tanto bater contra a virilha de Valter.

— Eu vou gozar!— Anunciou Valter, atolando seu pau em Rodrigo.

Vi o pintinho de Rodrigo soltar um líquido transparente e logo depois Valter gozou forte no muleke. Vazou porra pela lateral do cuzinho dele e quando Valter tirou seu pau, um som de ploc foi ouvido por todos. O cu de Rodrigo estava aberto, provavelmente o de Thiago também. Gozo vazava de Rodrigo que caiu desfalecido no peitoral de Valter, que abraçou e beijou o topo da cabeça do garoto.

— A gente fez isso aqui mesmo?— Perguntou Marcos, sorrindo.

— Em casa vai ter muito mais!— Disse, notando que Thiago havia dormido.

— Boa ideia a gente ter vindo aqui pro fundo!— Disse Max, se espreguiçando.

— Temos um mês de pura putaria com esses dois.— Disse Valter, dando um tapa na bunda vermelha de Rodrigo.

— Mas e o Carlos e o irmão dele?— Perguntou Cleiton.

— Carlos viu o Valter quase meter no meu filho mais cedo e não disse nada. Fora que ontem a noite, durante o filme, ele gozou sentindo a boquinha do Thiago no pau dele!— Disse e todos eles sorriram.

— Eu só vejo vantagem, vai ter mais um cuzinho pra gente foder quando o sobrinho dele chegar e se o irmão dele reclamar, a gente fode ele também!— Disse Marcos, bebendo de sua cerveja.

Abri um sorriso e abracei meu filho, eu amo ele e amo que agora eu posso fazer o que quiser e deixar que meus amigos façam o que quiserem com ele. Esse mês promete ser o melhor de minha vida! CONTINUA…

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4 Comentários

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  • Responder Puto ID:mq3tbegop4v

    Que tesao esse conto

  • Responder Henrique.02 ID:8d5gapkv99

    Continuaaaaa

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse situação é o paraiso 2 viadinho para satisfazer tantos homens famintos por um cuzinho

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:w738y4v3

    que tesão, só putaria boa