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Papai Matava a Saudade da Mamãe Comigo

2936 palavras | 35 |4.08
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Bom, sou filho único. Meu pai e minha mãe se separam quando eu tinha apenas alguns meses de vida. Quem é filho de pais separados sabe como é chato isso.
Sempre há brigas por sua causa e você sempre acaba sendo usado por um dos dois lados pra atingir o outro. Resumindo, minha vida era um inferno. No entanto também tinha os seus lados bons. Eu tinha duas casas, sempre fazia passeios no final de semana, dois quartos e me dava super bem com ambos.
O combinado era: minha mãe ficava comigo durante a semana e meu pai nos fins de semana. Meu pai era um homem que considero normal, não era esses deuses gregos que são descritos em contos por aí. Ele tinha por volta dos 39 anos, moreno e alto. Ele faz o tipo de homem que chamam de “Tipão”. Apesar de não ser musculoso, ele era grandão, do tipo “Parrudo”.
A hiatoria começou em um final de semana. Papai veio me buscar em uma sexta-feira. Minha mãe não queria deixar ele me levar porque o certo era ele vim no sábado, mas ele convenceu ela dizendo que tinha um almoço na casa de um amigo seu e que queria me levar porque lá tinha piscina. Mamãe acabou cedendo e deixou.
Chegamos na casa dele, e eu adorava ir pra lá. Apesar de que meu pai era um homem bem simples. Deixamos nossas coisas lá. Papai mandou apenas que eu colocasse uma sunga e levasse uma toalha. Coloquei minha sunguinha do homem aranha, peguei a toalha e depois saímos.
Chegamos lá no horário do almoço. Tinha bastante gente, crianças com a quais fiz logo amizade. Almocei e passe praticamente a tarde toda de molho na piscina brincando. Enquanto isso meu pai se divertia, bebia e conversava com seus amigos.
Já estava no fim da tarde, quase todos já tinham ido embora, inclusive as crianças. Eu estava praticamente sozinho na piscina. Meu pai já aparentava estar bem alto por conta da bebida e isso estava me preocupando, como voltariamos pra casa?
De repente ele saiu do meio do grupo de amigos onde estava e veio na minha direção. Ele até cabaleva um pouco. Nunca tinha visto meu pai daquele jeito. Papai se abaixou perto da borda da piscina onde eu estava.

— e aí filho? Já quer ir pra casa? — ele me perguntou.
— acho que sim. Não tem mais ninguém pra brincar comigo. — eu disse.
— deixa que o papai vai brincar com você. — ele disse.

Meu pai se levantou, desabotou e tirou a sua calça. Ele usava uma sunga branca. Fiquei adimirado quendo vi o volume de seu pau. Meu pai era um homem meio careta, eu nunca tinha visto ele bebido e muito menos visto ele de cueca, ou sunga. Apesar de sempre nos darmos bem, ele era sempre muito reservado.
Ele entrou na piscina e começamos a brincar. Ele jogava água em mim, me colocava em seu cangote, me ensinou a dar mortais. Ele sempre brincava comigo, mas estava diferente, mais sorridente, talvez fosse efeito da bebida.
Teve um momento que estavamos brincando com a bola. Ele avançou tentando pegar a bola de mim, mas me virei pra tentar fugir e ele me agarrou pelas costas. Seu volume roçou em minha bunda. Eu nunca tinha tido nenhum sentimento ou desejo de cunho sexual em relação ao meu pai. Para mim ele sempre foi meu pai, nada além disso, mas naquele momento senti que fiquei excitado por ele. E comecei a sentir uma curiosidade que nunca tinha sentido antes, queria ver seu membro, sua pica.
Apesar de muito novo ainda, eu não era mais virgem. Meu tio, irmão da minha mãe abusava de mim, mas eu ainda era novo demais pra entender sobre desejos sexuais. Eu entendia que tudo era uma brincadeira. E naquele momento ali com meu pai, eu queria brincar com ele igual brincava com meu tio.
Depois o amigo do meu pai que não estava bebido nos chamou. Eu demorei um pouco pra sair da piscina, meu pintinho estava duro. O amigo do meu pai disse que nos levaria em casa. Eu dei graças, pois já estava preocupado com isso. A noite já estava caindo quando o amigo dele nos levou até em casa. Meu pai agradeceu pra ele e entramos. Meu pai logo se jogou no sofá e dormiu ali mesmo.
Eu estava morrendo de fome. Procurei algo pra comer na cozinha, depois tomei banho, coloquei meu pijama e fiquei vendo tv. Já era quase madrugada quando o sono bateu. Na casa do meu pai tinha somente um quarto e sempre que eu ia pra lá dormiamos os dois na cama dele. Chamei meu pai e com muito custo consegui acordar ele. Ele já não parecia mais tão bebado, mais ainda cabaleava um pouco. Fomos pro quarto e ele sentou na cama. Ele lavantou os braços e disse:

— tira pra mim, filho.

Eu fui e o ajudei a tirar, depois tirei o seu sapato e ele se jogou estirado na cama. Fechei a porta do quarto e quando eu ia desligar a luz ele disse:

— falta a calça filho.

Tentei puxar a calça pela perna, mas não saia. Então subi na cama e desabotoei a calça. Meu estava de olhos fechados e não reagiu a nada. Voltei novamente a puxar e a calça começou a descer. Finalmente tirei, deixando ele somente com a sunga branca. Quando aquele volume novamente a curiosidade começou a bater. O desejo de ver o que tinha ali por baixo. É claro que eu sabia o que tinha ali, mas eu precisava ver. Ele respirava profundamente e parecia dormir. Fiquei um bom tempo parado olhando, ele grandão e todo aberto na cama com todo aquele volume apontando pra cima. Meu pintinho logo cresceu. Veio na minha cabeça todas as loucuras que meu tio, o irmão mais novo da minha mãe fazia comigo. Eu estava com vontade de fazer tudo com o meu pai.
Desliguei a luz e me deitei do lado dele. Com ele todo estirado na cama, quase não sobrava espaço pra mim. Fiquei revirando de um lado para o outro, ficava olhando pra aquele volume que era ilumimado pela feanca luz que esntrava pela janela.
Movido pelo desejo, aos pouco fui chegando mais perto do meu pai. Seu peito subia e descia lentamente. Coloquei minha cabeça sobre seu peito e minha mão em cima da sua barriga. Ele nem se moveu continuava respirando profundamente. Vagarosamente fui descendo com minha mão pelo seu abdômen, até chegar naquele pacotão formado na sunga. Coloquei minha mão bem em cima e por um minutos não fiz nada. Apenas fiquei com a minha mão lá. A curiosidade cresceu e o atrevimento também. Comecei a apertar e apaupar aquele volume. Estava quente e macio, mas eu queria ver mais. Queria ver se era como o do meu tio. Impulsionado ainda mais pelo desejo, lentamente fui colocando minha mãozinhq dentro da sunga e apertei aquele cacete.
Esperei pra ver algum movimento dele e nada, continuava da mesma forma. Comecei a apertar e a apaupar sem parar. Acho que pelo fato de ele estar bebido demorou pra endurecer mais quando ficou duro me surpreendi, acho era muito maior do que o do meu tio. Na curiosidade sentei na cama e com a outra mão abaixei a sunga e expus a pica dele completamente. Era relamente maior e mais grossa que a do meu tio, era aquela pica bem veiuda com os pentelhos aparados. Parecia até um torpedo branco. Meu pinto estava super duro e meu cuzinho piscava.
Eu queria chupar aquele rolão igual fazia com meu tio, mas estava com medo, não sabia qual seria a reação do meu pai. Deitei novamente no seu peito e lentamente comecei a punhetar ele. A pica dele era muito quente e pulsava na minha não. O cheiro de cacete de macho começou a exalar no quarto. Com tesão comecei a punhetar mais forte e a respiração do meu pai começou a aumentar. Fiquei punhetando por um bom tempo e nada dele dar leitinho como meu tio. Sua pica continuava durissima e pulsando.

— você me lembra muito ela. — meu pai disse.

Eu peguei um susto tão grande que quase infartei. Na hora larguei a cacetona dele e me virei pro outro lado, mas a quem eu queria enganar, ele viu que eu punhetava ele.

— você é a melhor lembrança dela. — ele disse.

Senti que ele começou a se mexer na cama e se aproximou de mim me abraçando por trás. Eu na minha inocencia de criança fechei o olho pra tentar enganá-lo de que eu tava dormindo.

— sua mãe me faz muita falta. Eu amei muito ela, mais ainda bem que tenho vc filho. — ele falava no meu ouvido e seu halito cheirava a bebida.

Ele se aproximou ainda mais e me abraçou, senti quando encostou sua pica em mim. Pude sentir que ainda estava dura. Fiquei parado fingindo estar dormindo. As deles começaram a descer e acariciar a minha bundinha por cima do pijama. Sem dizer nenhuma palavra ele abaixou meu pijama e en ostou o seu rolão nela. Nesse momento um medo subiu pela minha espinha. Meu tio me fodia como queria, mas meu tio era só um garoto de 16 ano que precisava de um cuzinho pra aliviar o seu tesão diario, a pica dele nem se compara com a do meu pai. Meu medo é que a dele fazesse doer igual quando meu tio me meteu pela primeira vez.
Ele ficou acariciando minha bunda até que sentir ele passar algo umido no meu buraquinho. Era sua saliva, meu tio também fazia isso.
Eu pensando que não aguentaria aquele cacetão, hoje em dia aguento até sem saliva pra lubrificar.
Quando ele passou a saliva meteu o dedo lá dentro. Acho que nesse momento ele sacou que meu cuzinho já levava rola, pois o dedo passou sem resistência. Meu pintinho estava estourando de tão duro que tava.

— posso colocar? — ele sussurou no meu ouvido.

Eu ainda com medo não disse nada.

— papai pode colocar aqui filho? — ele perguntou novamente mentendo o dedo no meu cú.

Eu não falei nada. Apenas balancei a cabeça, sinalizando que sim. No exato momento ele colocou a pica bem na entrada e ficou roçando. Depois passou maia cuspe e começou a força. A cabeça logo passou, mas estava ardendo bastante. Ele continuou forçando e foi entrando o restante. Pude sentir, centimetro por centimetro entrar. Até sentir seu pelinhos da virilha encostar na minha bunda. Eu senti um pouco de dor e desconforto, mas não era tanto quanto imaginei.
Sentia a pica dele pulsar no meu cú. Era muito quente e grosso, podia sentir que tava totalmente preenchido. Ele começou com os movimentos, primeiro devagarinho. Eu soltava alguns gemidos quando ele tirava tudinho e metia lá no fundo. Ele ficou fazendo isso por algum tempo, parecia brincar com meu rabinho. Depois de alguns minutos sua virilha já batia com força na minha bunda. Meu corpinho balaçava enquanto ele segurava na minha cintura e metia a pica no meu cú.
Ele não falava absolutamente nada e nem eu. Apenas sentia sua respiração no meu cangote, sentia quando ele fazia mais esforço pra meter mais forte e rápido. Eu gemia de prazer e delirava naquele cacetão. Com certeza ele era mil vezes melhor que meu tio.
Há gosto pra tudo. Há quem goste de pinto pequeno, mas só quem já teve um pirocão no rabo, sabe como é gostoso um bom picão.
Ele ficou metendo de ladinho por um bom tempo. Meu tio gozava logo, mas papai estava demorando. Ele parou de meter e tirou a rola de mim. Senti o buracão que tava o meu rabinho. Tentei virar de peito pra cima pra olhar ele, mas ele me empurrou pra que eu continuasse de ladinho. Ele ajeitou minha bunda pra que ela ficasse mais empinada pra ele. De joelhos atrás de mim, novamente ele enfiou aquele cacetão no meu cú e dessa vez entrou fácil. Agora ele não foi devagar, bombava com força e rapido até cansar, depois recomeçava o ritmo. Enquanto ele metia dava tapas na minha bundinha e eu gemia de tesão e prazer. Meu pinto estava duro como rocha e meu cú pegava fogo. Quanto mais ele metia, mais eu queria daquele pauzão. Ele bombou rápido e meteu tudo bem no fundo e nesse momento soltei a primeira palavra:

— aiiiiiiiiii, pai!

Ele parou e ficou me encarando, podia ver o desejo e o tesão na sua expressão. Tirou a pica do meu cuzinho novamente e depois meteu de novo bem no fundo.

— aiiiiiiiiii, pai! — eu disse novamente.
— tá gostoso? — ele falou pela primeira vez.
— ahammm, bastante. — eu disse.

Depois disso ai que ele começou a socar forte mesmo. Metia com vontade até eu gritar de tesão. Meu corpo balançava com a força das metidas e a cama rangia, batendo a cabeceira na parede. Já não tinha mais noçao do tempo que ele tava me comendo naquela posição. Minhas pernas estavam bambas e meu cú estava em brasa. Quando ele tirava a pica dava pra sentir o buracão que estava.
Ele me virou de peito pra cima e finalmente vi aquele pirocão grosso apontando pra cima e batendo no umbigo dele. Ele veio pra cima de mim arreganhou minhas pernas e se colocou entre elas, ficando numa especie de papai e mamãe. Cuspiu no seu cacetão e punhetou ele, depois se debruçou sobre mim e ficou procurando a minha estrada. Quando a encontrou meteu tudinho de uma vez, jogando todo seu peso sobre mim. Por ele ser muito grande, nesse momento quase sufoquei, até que ele apoio as mãos na cama dando espaço pra que eu respirasse. Ele reiniciou os movimentos e voltou a socar. A cama sacudia junto com meu corpo, eu já estava suado e ele também. Como ele era muito grande não conseguia ver o seu rosto. Minha visão estava na direção do seu peitoral. Eu olhava pra baixo e via os movimentos que seu abdômen fazia quando ele metia.
Ele começou a socar bem rapido. Chega o barulho plac, plac, plac… Ecoavam pelo quarto junto com meus gemido. No auge do tesão abracei ele e o puxei pra cima de mim. Ele entendeu o recado e se debruçou completamente sobre mim. Socando bem rapido e forte ele falou novamente:

— toma putinha!

E eu continuava gemendo.

— aiiii, aiiii, aiii pai!
— tá gostoso minha puta?
— sim, papai.

Ele socou bem no fundo e começou a urrar. Sentir seu pau inchar alargando ainda mais meu cú. Algo quente me invadiu por dentro. Eu já sabia o que era. Meu tio disse que era leitinho. Ele ficou por uns instantes jogado sobre mim e bombou mais umas três vezes. Depois se levantou e vagarosamente tirou seu pau ainda meia bomba do meu rabo. Senti a porra começar a descer do meu cú. Ele simplesmente se jogou do meu lado e dormiu. Esperei minha respição voltar ao normal e me levantei. Minhas pernas estavam bambas e meu cú ardia bastante. Mesmo depois de levar tanta varada, ainda queria mais, meu rabinho piscava querendo mais. Naquela noite, acho que pela bebida papai não me viu mais como seu filho. E sim como sua puta, como ele mesmo me chamou.
Ele estava estirado na cama, seu pau já tinha amolecido, mesmo assim ainda era bastante grande. Na manhã seguinte ficou um clima meio estranho, ele mal falava comigo e nem me olhava nos olhos. Senti que ele meio que ficava me evitando. Não sei se ele se lembrava do que tinhamos feito, talvez estivesse sentindo culpa por ter me fodido tanto. Meu cuzinho estava em frangalhos. Na noite se sabado dormimos normalmente na mesma cama.
No domingo o tratamento mudou um pouco, ele estava quase igual antes. Passamos o domingo vendo filme e brincando. Eu estava triste, pensei que não teria mais aquele cacetão no meu rabo, mas ainda bem que eu estava enganado. Na madrugada ele me fodeu tanto e dessa vez tava sobrio. Me comeu de todas as formas, até de cabeça pra baixo ele meteu no meu rabo. Ele me fez prometer não contar nada pra ninguém e na segunda de manhã quando ele me levou pra casa, eu mal conseguia sentar direito de tanto que ele me fodeu. Sempre que ia pra casa dele ele me fodia, acho que por eu parecer com minha mãe, ele aproveitava pra matar sua fome de puta.
Depois dele e do meu tio. Fiquei sedento por pica. Mesmo com ele me tio sempre me comendo, queria mais. E teve outras aventuras, até em familia mesmo, mais isso já fica pra outro dia.

Espero que tenham gostado. Deixem seus comentarios e contato se quiserem falar comigo.
Beijos até a proxima.

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35 Comentários

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  • Responder sou o pedro ID:4adfs3yxzrb

    eu tbm queria dar gostoso assim nunca de mas tenho muita vontade

  • Responder Maxx! ID:3ynzguyzhr9

    Ótimo conto
    @nalabuta no tele

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que delicia de conto adoro quando o viadinho gosta de fuder com o papai

  • Responder Zileno César ID:830y702id1

    Continua suas histórias são boas fiquei de pau duro imaginando

  • Responder Curioso ID:1daibi4t09

    Quantos anos vc tinha nesse conto

  • Responder Ginho Moreno Corrêa ID:g3jks5mqi

    QUE DELICIA DE CONTO QUE PAPAI E TITIO GOSTOSOS NE

  • Responder ROB.UDY ID:gsuv6s4zi

    DestinyBoy ESTA DE PARABÉNS, CONTO MUITO TOP, NÃO VOU MENTIR ESTOU ASSISO, POR NOVOS , E QUE NÃO DEMORE MUITO ABRACO ..

  • Responder MAX ID:6su1t9kd9i

    so viadagem infinita aki
    pqp

  • Responder Lisa ID:170yvft3ud0f

    Ai q delicia. Adoro homens q curtem ninos. Fiquei muito molhada.

    @mlho30 telegram

  • Responder Crentelho Hipócrita ID:w72ootql

    Queria ter um filhinho igual a você, bem putinha!

  • Responder ORFHEU ID:1d5qokhdb70x

    DestinyBoy seu conto foi maravilhoso, espero a continuacao

  • Responder Mlkaosafado_mt ID:1duh0jpdccby

    Dlc maninho quero mais kkkk safadinho conta aí oq rolou em família

    • DestinyBoy ID:1ene4qs7yu6w

      Brevemente Vou Contar O Que Mais Rolou e O Passado Com Meu Tio.

  • Responder Anônimo ID:1dai0j6vzk

    Delicia de conto
    Tel: @NinnoAL

  • Responder irineu ID:19jb6qvkopz4

    alguem sabe outros sites como esse? tinha um de historias deliciosas com menores mas perdi o nome do site

  • Responder Nelson ID:41igje2ut0d

    Eu iniciei três guris, sobrinhos da minha ex mulher, um de nove e dois e dez.
    Com os três td aconteceu da mesma forma…passeios ao shopping, presentes…etc…e qdo chegávamos em casa, íamos tomar banho.
    No início deixava-os sempre a vontade, e com o tempo eu batia na porta e entrava rápido, falando q precisava urinar…e assim nascia uma certa intimidade, e com isso despertava a curiosidade deles tbm.
    O primeiro “curioso” foi o Darlan, nove anos, loirinho, cabelos curtos… boquinha de veludo, bundinha bonita e um cusinho guloso…pois logo na primeira vez, mesmo reclamando de dor…aguentou 16cm.
    Dias depois foi a vez do Diego, e logo após o Rafael…
    Durante um ano, metia direto com os três…gozei muito no cusinho e na boquinha deles.
    Mesmo depois de ter me separado, ainda me encontrava com eles de vez em qdo.

    • Anônimo ID:funxvfwqk

      Mdsss eu já vivi ISSO

    • Ricardo ID:wc3yyrd2

      Conte-nos mais aventuras!

    • ORFHEU ID:1d520320gunm

      Poh Nelson conta suas experiencias com seus sobrinhos e como transformou eles em suas putinhas, espero ler suas historias

  • Responder Augusto ID:81rittw20i

    Adorei
    Conta como foi com seu tio

  • Responder Pachecao ID:xgn4ftd0

    Delícia de conto acabei gosando sem mesmo tocar no meu pau .Continue não demore a publicação

  • Responder Urso ID:1djhna1jmh3y

    Conte sobre seu tio

  • Responder kico ID:1ejq4c1n4hfk

    meu pai nunca me tocou, e em tios,mas primos mais velhos me arrombaram.

  • Responder Anônimo ID:6stwyadv9k

    @izabellzinha
    Meu telegram

  • Responder Anônimo ID:xlpx52hm

    Massa… [email protected] chama lá

  • Responder Marcel ID:10yv7tlp12ou

    Delicia de conto…espero saber logo das outras aventuras!!!

  • Responder Julio ID:1ek0ge6ba3nv

    Parabéns, seu conto é otimo, muito familiar para mim, tambem sou filho de pais separados e comecei minha vida sexual bem cedo tambem com meu tio (mais velho) e tive o prazer de dividir a cama com meu pai tambem ( esse bem mais liberal que o seu). Parabens!

    • titio sacana ID:bf9kspgzr9

      tio é a melhor coisa que tem

    • titio sacana ID:bf9kspgzr9

      tio é a melhor coisa que tem podes crer

    • DestinyBoy ID:g62lmjchi

      Que Sorte a Sua, Ter Um Pai Liberal é Ótimo.
      Só Quem Já Teve a Oportunidade Sabe Como é Bom.
      E Apesar de Ser Um Fetiche Para Muitos, a Grande Maioria é Iniciada Pelos Seus Titios.
      Abraços

    • Jass ID:2qls53fid

      Nos conte ?

    • Anônimo ID:1ew7is9wfq5d

      Tesao

    • Marco ID:e8go5ozrk

      Tb tive essa experiência

  • Responder Viktor ID:gsue166ii

    Adorei o seu conto vamos conversar e trocar experiências
    Telegram https://t.me/VktrVttt
    APENAS O DONO DO CONTO

    • Marco ID:e8go5ozrk

      Eu tb foi arrombado pelo meu pai e tio foi uma foda maravilhosa