Levei chifre no aniversário de casamento

Me chamo Lelei, é meu apelido desde garoto, tenho 44 anos e minha esposa Gi tem 38, ela é morena, 1,75 de altura, muito bonita de rosto e cabelão preto até a cintura, não tem um corpo escultural, é meio gordinha mas é deliciosa, pernas grossas e uma bunda grande e bem lisinha, e um par de peitos gostosos e fartos que parecem dois melões saltando pelos decotes das blusas que ela gosta de usar, não é barriguda e tem até cintura, um tesão de morena, anda sempre com as unhas das mãos e pés pintadas, aliás os pés são lindos pra quem gosta de pés saber.
Meu maior fetiche sempre foi ser corno, sempre sonhei em ver minha esposa levando pica de outro macho, isso sempre me deu o maior tesão, principalmente quando a gente transa e ela fala que vai dar pra outro na minha frente, ela sabe que fico louco com isso e me provoca ainda mais dizendo que quer outra rola, que tá louca pra foder com um macho bem pauzudo, eu sempre gozo muito quando ela começa dizer essas coisas.
Apesar de Gi assumir que também tinha muita vontade de experimentar outro macho, ela ainda não tinha me traído de verdade, o máximo que tinha rolado foi ela dar uns beijos num carinha que ela conheceu em um pagode que ela foi com umas amigas, só de ela me contar isso eu fiquei com um tesão tão grande que fodi com ela quase a madrugada toda quando ela chegou.
Gi sempre me prometia que ia arranjar um macho pra me cornear mas não podia ser qualquer um, tinha que ser alguém que ela sentisse tesão e que fosse de confiança.
Pois bem, numa bela sexta-feira era nosso aniversário de casamento, eu tava no trabalho e minha esposa me mandou um zap dizendo que me amava muito e que naquela noite eu ia ter uma surpresa, disse que ela tinha um presente muito especial, que estava me esperando em casa e pra eu não me atrasar, disse a ela que chegaria as oito em ponto. Passei a tarde toda ansioso pensando que surpresa seria, a hora não passava nem por nada e eu ficava mais nervoso ainda.
Quando finalmente acabou meu expediente, tomei um banho, peguei o carro e fui correndo pra casa. Ao chegar já estranhei a presença de uma moto CB500 parada em frente meu portão, fui entrando bem devagar pra não fazer barulho, minhas mãos estavam geladas de nervoso, será que era o que eu estava pensando ? Será que tinha algum macho com minha esposa dentro da minha casa ? Comecei tremer, não sabia se entrava ou se voltava pra rua, mas minha curiosidade e desejo falou mais alto, a porta estava só encostada, não tinha ninguém na sala e nem na cozinha, subi as escadas sem sapato pra não fazer barulho, a porta do quarto estava entre aberta e percebi que só a luz do abajur tava acesa, cheguei de mansinho e fiquei ali paralisado quando vi a cena, Gi em cima da nossa cama nua de quatro e um garotão de vinte poucos anos, corpo atlético e moreno mais pra mulato por trás dela enfiando a rola na buceta segurando ela pelos quadris, Gi estava tão alucinada de tesão que nem percebeu que eu estava ali assistindo, ela gemia e sussurrava pro cara meter mais que tava gostoso, entrei no quarto e fiquei ao lado da cama só olhando e com o pau explodindo dentro da cueca, finalmente eu tava sendo corno, meu sonho tava sendo realizado de ante dos meus olhos, o melhor presente que eu podia ganhar. Gi me olhou com cara de safade e falou: Não era isso que você queria meu amor ? Gostou da surpresa ? Tá gostando de ver sua mulherzinha na rola de um macho sarado e gostoso tá ? Olha amor, olha como ele me come gostoso, olha amor que delícia, aaaiiiii que tesão, isso que é um pau de verdade amor, olha como ele tá arrombando sua mulherzinha amor.
Cheguei mais perto e sentei na beira da cama, olhei bem de perto, o moreno tirou o pau da buceta pra eu ver e depois meteu de novo até o talo, Gi gemia e pedia mais, dizia que tava gozando e quase chorava de tanto prazer e tesão.
Aquele pau tinha pelo menos vinte centímetros e bem grosso e cabeçudo, uma obra de arte pra quem curte um belo pau e Gi estava adorando ser fodida por aquele macho roludo, meu pau de quatorze centímetros e fino nunca mais faria ela sentir prazer depois de provar aquela rola, eu sabia disso.
Gi saiu da posição e se ajoelhou pra mamar o cacete, mal cabia a cabeça na boquinha dela de tão grossa, ela tentava engolir mais não chegava nem na metade, ela lambia e mordia pelas beiradas e batia com o mastro no rosto, me olhava e dizia que tava delicioso.
Depois ela se ajeitou por cima e foi sentando na tora, aquilo tudo foi deslizando pra dentro da buceta da minha esposa, ficou só as bolas de fora, Gi cavalgou cheia de tesão, subia, descia e rebolava gostoso no cacete, pediu pra eu chegar mais perto e chupar os peitos dela enquanto ela fodia alucinada, eu mamei os dois peitões e tomado pelo tesão dei um beijo de língua bem molhado e delicioso na minha esposa com ela montada no macho que eu ainda nem sabia o nome, o beijo tava com gosto de rola mas eu nem me importei, eu só queria a felicidade da minha esposa e matar o meu tesão de vê-la com outro macho.
Gi tinha um orgasmo atrás do outro, ela suava de pingar, tava toda molhada de tanto trepar, eu já tinha gozado na punheta e meu pau ainda tava duro de tanto tesão que era aquela cena maravilhosa.
Gi deitou de ladinho e pediu pro macho comer o cuzinho dela, pedi pra ele esperar, peguei um creme em cima da cômoda e passei no anelzinho da minha esposa, passei um pouco em volta da cabeça da piroca do macho também, a essa altura eu nem tinha mais pudores, até segurei a vara e ajudei encaixar no rabo da minha mulher, Gi gritou alucinada quando o cacete invadiu o seu cuzinho apertado, entrou fácil por causa do creme, o macho comeu gostoso o rabo da minha esposa, ela gemia e rebolava, levantava bem a perna e abria a bunda com uma das mãos pra pica entrar toda.
Depois ela se virou de bruços e o macho foi por cima atolando tudo com força, ele bombou no rabo de Gi que gritava de tesão e pedia pra ele meter mais.
Ele meteu com vontade e fodeu gostoso aquele rabo delicioso da minha esposinha até anunciar que ia gozar, tirou de dentro do cú, arrancou a camisinha, Gi se ajoelhou pra receber a porra nos peitos e ele lambuzou ela toda, um banho de porra que escorreu pelo corpo todo deixando ela toda melecada, ela ainda chupou o cacete meia bomba e limpou todinho.
Gi me olhou com maior cara de felicidade e perguntou se eu tinha gostado, amei respondi pra ela com um sorriso. Sabia que você ia gostar da surpresa ela falou. O rapaz tomou uma ducha junto com minha esposa enquanto eu pegava umas cervejas na geladeira, finalmente fomos apresentados, Luis Paulo o nome dele, 25 anos, motoboy da empresa que minha mulher trabalha, muito educado e simpático, disse que estava a disposição sempre que a gente quisesse, pediu pra eu ficar tranquilo que ia ficar tudo entre a gente pois ele era noivo e não queria comprometer a relação, me disse que sempre sentiu tesão por Gi mais sempre a respeitou, que a ideia dessa surpresa foi dela, ele até me disse que ficou com medo no inicio mas minha esposa disse pra ele relaxar que ia ser bom pra todo mundo, e foi mesmo, foi maravilhoso.
Depois que o Luis foi embora, eu e minha esposa jantamos e depois ficamos abraçadinhos lembrando os momentos da foda que acabara de rolar, ela toda feliz e realizada por ser fodida por um macho roludo, e eu um corno muito feliz.
Não preciso nem dizer que esse nosso novo amigo agora frequenta nossa casa e faz a minha mulher de puta, e ela adora, e eu sou um corno cada vez mais realizado. Agora queremos arranjar outros machos pra comer a minha esposa na minha frente, se você é pauzudo, sigiloso e educado, e tiver interesse, deixe seu comentário e seu e-mail, faremos contato, somos da Tijuca RJ.

Avalie esse conto:

(Média: 4,31 de 35 votos)