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As experiências do Lucas [7/10]

2193 palavras | 1 |4.57
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Ele chega à idade adulta vivendo intensamente: conhece o lado bom da vida e experimenta sensações inexplicáveis. Até que um dia decide morar sozinho.

7/10 – O Entregador de Pizza

Meus dias com minha família estavam acabando, meu novo apartamento estava sendo pintado, boa parte das minhas coisas estavam em caixas. Era fim de semana e meus pais e meus irmãos estavam na cidade onde em alguns dias estariam morando, resolvendo problemas como: pintura, possíveis ajustes e coisas do tipo.

Eu estava sozinho em casa, e quando um garoto fica sozinho… anda pelado, coloca som alto, come qualquer besteira que estiver em sua frente, faz uma bagunça. Eu fiz tudo isso e muito mais.

Liguei para uma pizzaria, não conhecia, o panfleto estava junto com as correspondências. Fui atendido por um senhor que prometeu: em 20 minutos entregariam meu pedido.

Para ajudar a passar o tempo, fui para frente do notebook. De repente me pego acariciando meu pau, me vem logo à ideia de assistir algum filme pornô. Entro em um site, entro em outro. Achei um, cheio de gente bonita, sarada, mas era pago. Cliquei em outro que parecia ser mais realístico, pessoas de todos os tipos. Vi a opção ”garotos” e cliquei. Tinha emo, negro, coroa, gordo, magro, peludo. Tinha tudo menos algo que me interessava no momento. Atualizei a página e surge um mulato, pelado, com o rosto escondido por uma camisa e tinha uma tatuagem de algumas notas musicais nas costelas. Cliquei no tal mulato e quando abre a imagem da câmera, ele aparece acariciando seu pau, do mesmo jeito que eu estava.

Começamos a conversar, eu ele e mais uns dez. Todos falaram suas idades e aos poucos alguns desapareciam, acho que eram removidos. Chegou um momento em que estávamos só ele e eu, a conversa só era sobre nós mesmos, o que fazíamos, o que ouvíamos, sem deixar de acariciar nossos paus.

Passamos a falar de sexo, e nada de pizza; falei que tinha 19 centímetros e ele disse que tinha 18 e meio. Perguntei se ele era ativo, ele disse que já comeu um amigo uma vez e que já deu para um primo, mas fazia muito tempo; eu disse que, se ele quisesse, um dia eu o comeria seguido de vários ”kkk”; ele concordou e riu também.

Eu estava com muita vontade de comer, e não a tal pizza que ainda não tinha chegado, e sim aquele garoto, eu queria provar uma bunda negra. Quando a conversa ficou boa, o MLK185 disse que precisava ir, e que voltaríamos a nos ver logo. Ele se levantou, virou de costas, vestiu sua cueca vermelha, que parecia não suportar toda aquela bunda, sua bermuda jeans, que disfarçava seu volume traseiro, e uma camisa vermelha com a palavra ”gosto” nas costas. O mulato volta para frente da câmera, aperta seu pau, se despede e sai. Fiquei parado, em frente a minha tela, tentando lembrar da cena daquela bunda, negra e enorme. Sua imagem não aparecia mais no site, só me restava imaginar, e imaginei: fiquei mais de 15 minutos ali, de olhos fechados, imaginando eu sendo o tal primo que traçou aquele rabinho.

O interfone toca, era a pizza que finalmente havia chegado. Liberei a subida, corri para me vestir e fui atender a porta. O entregador era um moleque como eu, estava pingando suor e parecia estonteado. Perguntei se ele estava bem, ele disse que sim, só queria um copo de água para ajudar, porque havia corrido muito com sua bicicleta de entrega e sua visão estava meio turva.

Mandei ele sentar, nem quis reclamar o atraso, e puxamos uma breve conversa. Ele disse que estava sem moto porque foi pego numa blitz sem habilitação, e mesmo sendo o único dos entregadores a entregar de bicicleta, precisava ajudar seus pais nas entregas.

Depois de três copos de água, ele pede para ir ao banheiro, eu lhe mostro onde fica e ele vai sem problemas.

A pizza estava no balcão, na caixa estava escrito ”Pizzaria Bom Gosto” e o número de lá. Achei o nome meio familiar, era vermelho, como a farda do entregador.

Esqueci que o banheiro estava sem toalha de mãos, fui ver se ele precisava dela, mas antes de perguntar vejo ele saindo do banheiro com a camisa no rosto, ainda vestindo-a. Percebi que ele tinha uma tatuagem de algumas notas musicais nas costelas. Era muita coincidência: a camisa vermelha, a palavra ”gosto” e a tatuagem… aquele garoto era o MLK185, o mesmo que concordou em me dar, um dia. Queria achar um jeito de dizer que o conhecia, mas sem assustá-lo; não tinha como, não com minha mente tão ocupada pensando em vê-lo pelado:

– Você é o MLK185, não é? – arrisquei.

– Quem? – seu espanto confirmava. – Não, você tá me confundindo – falou se direcionando à porta.

– É sim, reconheci sua tatuagem e sua camisa, sou eu, Visitante0645.

– Ah, o garoto de 19 centímetros, desculpe falar alto – olhava ao redor procurando ver se tinha alguém.

– Sem problema, tô sozinho esses dias. Vai me pagar aquele combinado?

– Agora?

– É, agora – falei mostrando meu pau, já meia bomba.

– Não posso, não agora, no meu horário de descanso.

– OK, tome meu e-mail, me avise na hora que vier.

Dei um e-mail que nem existia, para não passar minhas informações verdadeiras.

Ele saiu sorrindo e eu fui correndo validar aquele e-mail. Durante horas fiquei em frente ao notebook esperando um e-mail dele, mas nada… Meu pau erguia cada vez que lembrava daquela barriguinha lisinha. Não resisti e gozei imaginando nós dois naquela casa, nus e sozinhos.

Naquele momento chegou um e-mail, fui olhar imaginando ter desperdiçado meu sêmen, que poderia ser daquele mulato magricela. Abri-o, estava escrito: ”Não vou aparecer aí, não tô preparado, eu era criança quando dei pela primeira vez, mal lembro como foi, tenho medo, foi mal”. Aquilo me deixou triste, eu entendi o lado dele, nem consegui ficar com raiva.

Já era tarde da noite quando resolvi acabar de comer a pizza, que me entristecia a cada mordida, e dormir.

Meu notebook ainda estava ligado e um e-mail acabara de chegar, achei que eram as boas vinda do provedor, mas estava escrito: ”Cara, bora tentar? Mudei de ideia. Se ainda topar, diga que eu vou”. Meu pau subiu na hora, respondi: ”Pode vim, cara”. Fiquei apreensivo, vesti uma roupa, para não forçar uma intimidade antes da hora, peguei camisinhas e lubrificantes que eu tinha numa caixinha, tinha sobrado da campanha da escola sobre DST.

Eu caminhava pela casa toda, alisava minha bermuda, me contorcia de tesão, melava minha cueca branca sem sequer o garoto. Quando fui beber água o interfone tocou, perdi a sede, e o porteiro anunciou a chegada de um tal de Vinícius, esse era seu nome, permiti e fiquei esperando, com a mão na maçaneta. A demora foi tanta que parecia que eu morava no 304º andar. Vinícius bate na porta, e na primeira batida eu abri:

– Então você é o Vinícius?

– Sou, e você é o Lucas.

– Como você sabe?

– O porteiro falou no interfone – ficamos quietos.

– Você quer começar como? – falei, nervoso.

– Posso tomar um banho?

– Pode, você já sabe onde fica.

Ele foi ao banheiro, começou seu banho, e eu fui lhe entregar uma toalha. Bati na porta, empurrei-a e o vi tomando seu lindo banho. Com vergonha ainda, ele me chama para acompanhá-lo. Meio desnorteado, tirei minha roupa e entrei no chuveiro. Meu pau subiu quase que instantaneamente, assim como o dele.

Vinícius tinha 18,5 cm, seu pau fazia uma leve curva para a esquerda, possivelmente o lado da cueca que colocava seu cacete, sua glande era afinada como uma seta, facilitaria numa penetração, o corpo de sua pica era bastante grosso com algumas veias, poucas, porém bem evidentes. Tive a iniciativa e me abaixei para fazer sexo oral nele. Sua coxa estremecia cada vez que eu chupava sua glande quase marrom. Ele tentava se conter mordendo seus lábios.

Parei de chupá-lo, me enxuguei, ele também, e fomos para a sala, sentamos no sofá numa mão amiga até ele se atrever a me chupar. Chupava basicamente só minha glande, dei um leve puxão em sua cabeça para ele poder chupar um pouco mais de minha pica. Não foi a melhor chupada de minha vida, mas seu jeito grosseiro me excitava.

De repente Vinícius acelera suas mamadas, me fazendo contorcer. Por um instante senti o material do sofá tocar meu rego, era excitante também.

– E aí, vamos continuar com isso? – me perguntou, soltando meu pau.

– Humrum – confirmei sem saber se ele se referia a transa ou ao boquete.

– Onde fica seu quarto? – perguntou se levantando.

– Ali – indiquei.

Ele foi para o quarto e eu o segui, ele deitou de bruços, com um travesseiro no rosto, eu me posicionei de frente a sua bunda, afastei suas pernas e comecei a passar a língua naquele cuzinho quase virgem. Cada vez que eu passava a língua ele se contorcia, fazendo com que suas nádegas apertassem contra meu rosto. Depois de lambuzar seu rego, deitei por cima dele, sarrando meu pau naquela bunda enorme.

Meu corpo estava totalmente sobre o seu, pude sentir o cheiro que saía daquela pele cor de chocolate, beijei e mordi um pouco, queria saber se todo meu desejo tinha fundamento, e tinha. Tudo no Vinícius era excitante, desde seu cabelo estilo exército até sua bunda que daria inveja a qualquer garota.

– Pode botar, mas vá devagar, cara – ele sussurrou.

Lubrifiquei minha camisinha e posicionei minha pica. Forcei um pouco e não entrou nem a glande, forcei novamente e ele gritou. Eu não queria assustá-lo. Sai de cima dele e voluntariamente ele ficou de quatro. Ainda assim não se via seu cú. Lubrifiquei meus dedos e fui colocando um por um, como vi num vídeo. Primeiro coloquei o dedo médio, entrou facilmente, tirei e coloquei-o junto com o indicador, ele gemeu, mas aguentou firme. Com esses dois dedos dentro daquele mulato, comecei a colocar e a tirar, até o limite. Quando pus o anelar não consegui penetrar mais que a metade, era hora de substituir três dedos por um pênis de 19 centímetros.

Minha glande entrou sem dificuldades, fui inserindo o restante lentamente, depois dos primeiros 10 centímetros Vinícius já não respirava ofegante e gemia. Seus gemidos eram constantes e aumentavam quando eu forçava a entrada de cada centímetro.

Me debrucei por cima dele para poder sentir seu calor e ouvir seus gemidos de mais perto. Esticamos nossas pernas, caindo sobre a cama, eu por cima dele, segurei sua cinturinha e sem tirar meu pau de seu cu coloquei-o por cima de mim. Ele sentou, ainda com minha pica o rasgando, começou a fazer um movimento de sobe e desce acompanhado de altos gemidos. Essa cavalgada durou uns dez minutos. Após esse tempo ele se levantou soltando um grito, pois suas pregas ainda sensíveis tentavam voltar aos seus lugares.

Vinícius foi para a beirada da cama e ficou na posição frango assado, alisando seu cú, que parecia piscar. Me levantei e coloquei meu pau em direção aquela bunda que parecia dois bombons de chocolate. Essa posição parecia ser mais dolorosa. Ele gemia sem parar e seus olhos lacrimejavam:

– Quer parar, Vinícius? – perguntei para não machucá-lo.

– Não, continua, cara – gemendo muito.

Comecei a socar com força, era com gritos que ele passou a demonstrava sua excitação. Uma de suas mãos estava em sua cabeça com o travesseiro, e a outra estava em sua boca, numa tentativa frustrada de conter seus berros.

Depois de várias bombadas em seu cuzinho, Vinícius abre sua boca, como se fosse gritar, não sai um som sequer, ele goza mela sua barriga toda. Vendo aquilo eu acelero ainda mais as socadas, tiro meu pau de seu cuzinho e gozo em sua barriga. Cansado, caio por cima dele e o beijo, como se agradecesse pelo prazer que ele me proporcionou. Não pensei se tinha prazer por causa do calor do momento ou qualquer outro motivo, eu estava entregue desde o momento em que abri aquela porta.

Não percebemos o quanto o tempo tinha passado. Ele se arrumou rapidamente e disse:

– Na próxima a gente vai fazer algo totalmente novo, topa?

Mesmo sem saber eu topei. Juramos segredo, recebi um selinho.

O safadinho saiu sem cueca, deixou no banheiro, acho que de propósito, pois aquela cueca me proporcionou várias punhetas até o dia em que o vi novamente, e que dia…

PRÓXIMO CONTO:
8/10 – O Primo do Vinícius

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1 comentário

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    sergipano macho gostoso, todo homem de sergipe tem pica grande ja fiquei com alguns nunca me decepionei