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Amor entre Família – Parte 13

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Fantasia medieval com magia, sangue e sexo. Libere sua imaginação! Atenção: conto bissexual HxM, HxH, com personagens teen, preteen e tema incesto.

Era uma vez, em uma terra distante, o reino opressor dos Vizyr (capital: Vizzeria), e o reino pródigo dos Fayel (capital: Fallaron) em uma tentativa de selar a paz, promovem um casamento, que acaba virando um golpe político com a casa Fayel saindo desonrada perdendo seu reino e se refugiando no reino vizinho dos Gyar (capital: Góya), mas uma grande revelação os fez também virarem inimigos. Os Fayel foram então ao reino da família Dahan (capital: Elegya), fazendo um acordo para resgatar o príncipe Dahan preso em Vizzeria em troca da saúde da princesa Fayel.
Família Fayel: Rei Juan (54 anos, viúvo), rainha Lyla (50 anos, falecida) príncipe Cayo (34 anos, morto), príncipe Lyon (22 anos), princesa Ayla (12 anos, grávida de Lyon) e escudeiro real Péricles (30 anos, amante de Cayo).
Família Vizyr: Rainha Hélya (42 anos, grávida de Daryo), príncipe Zynno (30 anos, morto), príncipe-Rei Daryo (28 anos) e princesa Wylla (8 anos, filha de Hélya com Zynno, grávida de Daryo).
Família Gyar: Rainha Gorr (52 anos, solteira), princesa Ysolda (48 anos, irmã da rainha, viúva), Garemyas (50 anos, marido de Ysolda, morto) e príncipe Ryun (18 anos, filho de Lyla e Garemyas).
Família Dahan: Rei Solys (58 anos), rainha Jocasta (52 anos), príncipe Gorgom (28 anos), Vitoryna (30 anos, esposa banida de Gorgom, morta) príncipe Vitoryo (7 anos, filho de Gorgom e Vitoryna).

UM CONTO MEDIEVAL – Amor entre Família, Cap. 13
– (Gorgom) Aliás… por quê Vitoryo está com você? Sozinho? Eu entendi que vocês precisaram dele para me libertar, mas a única forma que eu vejo de vocês o terem consigo é que devem tê-lo sequestrado!
– (Juan) Me escute, nós fizemos um acordo com a rainha Jocasta, viemos com Celyna, ela também ficou para trás…
– (Gorgom) Celyna? Ela ficou no castelo?
– (Juan) Preciso de você para ajudar minha filha… ela está com uma maldição, a mesma que seu filho tem… e nós temos que…
– (Gorgom) Maldição? Que maldição?
– (Vitoryo) Eu tenho que ficar bebendo leite de homem papai, e tio Juan tem me dado de mamar desde que saímos de casa.
– (Gorgom) O QUÊ?
– (Juan) Nã…
Antes que pudesse ter alguma reação, o homem musculoso o pega pelo pescoço e se coloca de pé, o levantando no ar. Juan apesar de ser musculoso não conseguiu ter outra reação a não ser levar as duas mãos em volta do antebraço grosso de Gorgom que era quase dois do seu próprio. Vitoryo estava agarrado ao pescoço do pai, ele se solta no susto com o movimento rápido do pai e cai de bunda no chão, ele ainda não estava vestido pois ainda estava tendo seu cuzinho tratado, ele grita de dor e tira o pai do transe de ódio momentâneo. Gorgom larga o rei e vai até seu filho pedindo desculpas repetidas vezes novamente, o pequeno Vitor chora de dor. Juan tosse caído no chão, depois de um momento para recuperar o fôlego, começa a explicar tudo enquanto o pai volta a cuidar do cuzinho do seu filhinho.
Juan narra toda a jornada que passara com seus filhos após serem expulsos do seu próprio reino, principalmente de seus esforços desde então a garantir a saúde e bem estar da princesa, mesmo que precisassem saciar sua vontade por sêmen devido a maldição em seu ventre. A mesmo que fora colocada na garganta de Vitoryo antes de Hélya o entregar para os avós. Mas nada o atinge mais do que a notícia que a bruxa assassinada que os havia direcionado para Jocasta era sua amada esposa Vitoryna… Gorgom chora ao mesmo tempo que tem um ódio no olhar.
– (Gorgom) Vitoryna… meu raio de sol… Desculpe rei Juan, eu não posso voltar para Elegya…
– (Juan) Gorgom, eu imploro…
– (Gorgom) Não posso porque eu vou direto para Vizzeria e matar aquela bruxa maldita com minhas próprias mãos!
– (Juan) Eu entendo, não há ninguém que entenda melhor do que eu… venha comigo para Elegya e eu prometo que terás companhia nessa missão, mas antes, creio que temos assuntos em comum inacabados por aqui, meu filho Lyon está no castelo e sua amiga Celyna também, eu não sei a história completa, mas sei que ela é importante para você.
– (Gorgom) Celyna… eu e minha amada Vitoryna libertamos algumas escravas sexuais adolescentes em uma visita de Hélya, Zynno e Daryo a Elegya que estavam buscando pela milésima vez um acordo de aliança. Nós as libertamos e todas fugiram pra bem longe do reino, exceto por uma, que jurou lealdade a nossa família. Celyna cuidou de Vitorio como sua babá após nascer, depois que fui aprisionado creio que minha mãe continuou os estudos de magia dela que Vitoryna começou.
ToC ToC ToC… a serva bate na porta de madeira do quarto, ao mesmo tempo que o pequeno Vitor começa a ter queixas de dores. Juan vai a porta falar com a mulher. Ela informa que havia movimentações de soldados pelas ruas e ao que parecia, começaram a ir de porta em porta para vasculhar a cidade atrás de fugitivos. Juan observa a janela fechada e vê pelas frestas a luminosidade, começara a amanhecer… o rei aponta para as roupas no chão instruindo para Gorgom se vestir e vestir Vitoryo.
Após vestidos, Juan abre a porta para a serva os conduzir rapidamente a um pequeno sótão abaixo da casa coberto por um alçapão, pai e filho entram primeiro, o rei agradece mais uma vez o risco que a serva estava se submetendo, e adentra. Acima, a entrada é coberta por um tapete. Os três ficam sentados com a madeira logo acima de suas cabeças, o espaço não era grande, logo ouvem batidas violentas na porta da casa, em poucos segundos, soldados já vasculhavam cada canto. Vitoryo começa a gemer com dores. Gorgom gentilmente o tenta o fazer ficar quieto. O rei fala cochichando…
– (Juan) Olhe a garganta dele…
Gorgom então vê a pele da garganta do pequeno brilhando levemente em vermelho e lembra da maldição que Juan o havia alertado. Ele teria que tomar uma decisão que estava evitando que passasse por sua mente, mas era preciso.
– (Juan, cochichando) Rápido! Ou você faz ou eu terei que fazer!
Gorgom o olha com uma leve raiva mas logo baixa a guarda pois o rei estava certo… ele então segura a cabeça de seu filho com uma mão e com a outro abaixa as calças abaixo da altura o pênis que apesar de estar mole ainda assim era bem avantajado. Quando o nariz de Vitoryo começa a sentir cheiro de macho ele logo entende que seria amamentado… ele coloca a mãozinha no corpo da pica grossa do pai puxando a pele e liberando a cabeça, Gorgom fecha os olhos enquanto ainda segurava a cabeça do filho, a enterrando em sua virilha, logo o pequeno garotinho de 7 anos estava mamando a pica que o deu a vida, abafando seus gemidos. Quando estava em transe, Gorgom ainda conseguia ver o que seu corpo via, mas não sentir as sensações, somente sentimentos, e o que sentiu quando seu filho o sugou e depois recebeu sua pica em si, foi somente remorso, culpa e desprezo por si mesmo… mas agora, via o quão o pequeno Vitor gostava do que estava fazendo, e sentia alegria de estar dando prazer ao seu bebê… ele abre os olhos e o observa com a pouca luz que consegue adentrar no cubículo.
– (Juan, cochichando) Não sinta culpa, eu sei como é… eu já estive onde você está… não só pelo seu filho, mas antes, com minha filha, e ela era ainda mais nova… temos que fazer o necessário para o bem dos nossos filhos…
Vitoryo sugava com força a cabeça e um pouco do corpo do pau grosso de seu pai, o tanto que conseguia preencher sua boca, ansiando pelo leite quente… Gorgom logo segura o gemido de prazer e enche a boca do seu filhote com leite paterno pulsando de suas bolas. Já não havia um único resquício de culpa, ele estava alimentando seu filho, estava o livrando das dores, será que essa era a sensação que uma mãe tinha ao amamentar? A sensação que está sendo provedor, que não precisa procurar alimento para dar se o alimento estava ali consigo, se ele mesmo o produzia no meio de suas pernas, suficiente para saciar sua criança amada.
Alguns minutos depois, os soldados brutos vão embora, Gorgom desgruda Vitoryo de seu pau já amolecendo e o guarda nas calças. Os três saem do esconderijo para encontrar a casa toda bagunçada com coisas quebradas pelo chão, rei Juan promete compensá-la, fala que em breve irão vir tempos de paz e agradece pela hospitalidade e fidelidade da serva. Após se vestirem com vestes e mantos discretos para se enturmarem a multidão, eles saem as ruas para averiguar a situação e decidir o próximo passo.
Passada a manhã violenta na cidade, as pessoas tentavam seguir suas vidas normalmente, não tinham escolha a não ser baixar a cabeça para a nova coroa, cochichos se espalhavam que o rei e o príncipe haviam invadido o castelo para tomar novamente o trono, fracassando, com o príncipe preso e o rei foragido mais uma vez. Juan fica triste com o boato, pois era taxado de fracassado pela segunda vez pelo seu povo amado, mas tudo que podia fazer era continuar sua batalha nas sombras. Em um canto isolado, os dois adultos conversam…
– (Juan) Não podemos entrar novamente escondidos em mantimentos para o castelo, eles estão revistando tudo, a segurança dobrou desde ontem.
– (Gorgom) Eu sei que seu filho é importante para você, eu entendo, e me importo com minha amiga também, mas não acho prudente retornar ao castelo agora, além do mais, estou com meu filho pequeno e em terras inimigas…
Juan via que era praticamente impossível algum plano de resgate dar certo, infelizmente Lyon teria que esperar. O rei estava abatido por ter deixado seu filho para trás, e via que sozinho nunca conseguiria derrotar os Vizyr, seria preciso uma campanha militar, seria preciso exércitos.
– (Juan) Tens razão… eu… eu tenho que cumprir a missão… isso que meu filho me pediu antes de…
– (Gorgom) Não se preocupe, eu tenho certeza que ele está vivo, eles não o descartariam tão fácil, é um príncipe, é uma moeda de troca, é uma peça no jogo político… já sobre minha amiga, não tenho tanta certeza.
Os três começam a se afastar da cidade de Fallaron, acham dois cavalos na periferia mas não aguentam o peso de Gorgom, então resolvem seguir andando mesmo que levasse mais dias para alcançar Elegya. O príncipe Dahan era alto e ao mesmo tempo que era musculoso tinha considerável gordura corporal, o pequeno Vitoryo ficava ainda mais pequeno ao lado do pai. No primeiro dia eles notavam ainda uma boa movimentação de soldados na estrada principal entre os reinos, os fazendo seguir com cautela. A noite, se afastaram da estrada para conseguir ascender uma pequena fogueira na floresta e descansar. Gorgom estava sentado afiando seu alaúde sentado de pernas abertas em um tronco quando Vitor vem e se coloca entre as grossas coxas do pai, encarando a sua mala volumosa. Gorgom olha para Juan que dá um pequeno sorriso e acena levemente com a cabeça, então o homem deixa o instrumento ao lado, desabotoa e abaixa as calças, deixando livre a pica grossa ainda mole, logo o menino avança e abocanha sua mamadeira paterna, fazendo barulhos de sucção.
– (Juan) Depois de um tempo você se acostuma… você não o está machucando, não está o fazendo mal algum, somente o alimentando e até mesmo eu diria… lhe dando amor e prazer.
– (Gorgom) Sim… hummm… você saberia dizer… quem estava o alimentando de sêmen antes de você? Em Elegya…
– (Juan) Eu… eu não sei, me desculpe, tudo que vi foi a rainha lhe dando de mamar dos próprios seios.
– (Gorgom) Tudo bem… soa mais… natural, não é? Mas se eu descobrir que o velho nojento do meu pai estava fazendo isso com meu filho nos últimos anos… eu… hummm…
Gorgom lutava para manter o diálogo sem soltar gemidos de prazer enquanto a boquinha do filho lhe sugava a glande ansiando por leite paterno. Juan tentava esconder seu pau na calça que já estava explodindo de tesão em ver aquela cena, de um homem enorme com o filho pequeno no meio das pernas o mamando.
– (Juan) Você e seu pai… não são muito chegados então…
– (Gorgom) Meu pai é o homem mais desprezível que já conheci. Desde muito pequeno me colocava para lutar, treinar e estudar política, militarismo, economia… coisas entediantes… hummm… eu… eu não era feliz… só conheci a felicidade ao me apaixonar por uma estudante da escola de magia… humm Vitoryna… ahhhh… ela… ela era meu mundo, me encorajava a seguir meus sonhos… hummm… a música e sua magia contagiante, o sonho de sair pelo mundo levando alegria para as pessoas… Vitoryna… ahhhh… que saudade do meu amor… ahhhhh….
Gorgom geme e segura levemente a cabecinha do filho jorrando jatos de leite quente de pica na sua boquinha, o pequeno Vitor engole tudo como um especialista, não desperdiçando uma gota sequer. Juan treme e logo se dá conta que gozou sem tocar no próprio pênis, melando sua calça por dentro. Gorgom gargalha e Juan fica um pouco desconcertado.
– (Gorgom) Está tudo bem, não fique assim… eu sei que em seu reino a atração sexual entre homens não é bem aceita… seu segredo está seguro comigo.
– (Juan) O quê? Não hahaha… você entendeu errado, eu não sou…
– (Gorgom) Em Elegya não ligamos para isso.
– (Juan) Não eu… eu não me sinto atraído por homens, só a situação que… eu, eu nunca tive relações com homens, claro, tirando seu fi… err… desculpe.
– (Gorgom) Tudo bem rei Juan… hahaha…
Ao amanhecer, os três retornam a estrada, dessa vez menos movimentada. Paravam as vezes para se alimentar com os poucos mantimentos que a serva leal do rei havia fornecido, Gorgom e Juan racionavam a comida entre os três, sendo que Vitoryo também era alimentado pelo sêmen do pai. No segundo dia, ao anoitecer, o grupo se aproximava da divisória da estrada onde o lado oeste levava a Elegya e o lado leste levava a Vizzeria quando ouviram barulhos de dezenas de cavalos apressados. Gorgom pega Vitoryo e junto com Juan correm para a mata a fim de se esconder.
Vinte soldados Vizyr montados em cavalos vinham a frente, logo atrás deles, quatro cavalos puxavam a carruagem real onde com certeza estava o príncipe Daryo, mais atrás, cerca de vinte cavaleiros escoltavam uma carruagem-prisão, onde com certeza havia um prisioneiro muito importante.
– (Juan) Lyon! Lyon deve estar lá, temos que ir atrás dele!
– (Gorgom) Rei Juan, é muito perigoso, e não temos cavalos…
Juan sai da mata e se coloca no meio da estrada após todos terem passado. Juan grita…
– (Juan) HEEY SOU EU, O REI CAÍDO!
O último cavaleiro do comboio olha para trás e vê o rei, logo ele avisa aos demais. O comboio se divide, os vinte cavaleiros que fora a frente não voltaram e continuaram escoltando a carruagem real, mas a carruagem-prisão parou e os vinte que a escoltavam retornam e avançam em direção ao rei. Juan desembainha a espada real anti-magia e se prepara para o combate, mas antes que os cavalos o alcançassem, Gorgom começa a tocar seu alaúde saindo da mata. Os cavalos que vinham a frente caem em sono e fazem os demais tropeçarem sobre eles derrubando os soldados que os cavalgavam. Para a surpresa de Gorgom, a magia musical sonífera só estava afetando os cavalos e não os soldados, que se levantam e começam a correr na direção dos dois.
– (Juan) Aquelas armaduras… são armaduras do reino de Fallaron, elas bloqueiam magia, eles as roubaram do meu arsenal e pintaram com as cores dos Vizyr, canalhas! Gorgom, volte para a floresta!
Gorgom era forte e podia lutar com os punhos, mas estava sem armadura para aguentar golpes de espadas, mesmo assim, resolve ficar ao lado do rei. Logo os dois estavam lutando com a primeira leva de soldados, Juan muito habilidoso aparava os ataques e revidava em pontos fatais dos inimigos onde a armadura não aguentava a investida, Gorgom se mantinha cauteloso, tinha que desviar dos ataques de espadas pois não tinha como pará-las, para então conseguir desferir um soco com toda sua força descomunal que no mínimo desorientava o soldado inimigo. Mas essa estratégia não ia durar por muito tempo com a chegada de mais e mais inimigos os flanqueando… Juan e Gorgom lutam de costas um para com o outro, Gorgom consegue pegar uma espado de um dos soldados caídos mas não tem muita habilidade, logo é atingido por uma lâmina em uma das suas coxas e grita. Vitoryo grita do mato para os soldados…
– (Vitoryo) Deixem meu pai em paz!!!
Dois soldados vão em direção ao pequeno príncipe, eles o pegam e começam a levar até a carruagem-prisão. Gorgom se desespera, larga a espada e se joga nos inimigos tentando como pode os atacar abrindo caminho com socos, Juan vai atrás dele, mas dois soldados o seguram desferindo golpes fortes que o obrigam a parar. Gorgom apesar de muito ferido, conseguia desorientar os soldados na porrada nua e crua, ele avança em direção aos dois mas tropeça e cai, não conseguindo levantar devido os ferimentos na perna. Um dos soldados coloca Vitoryo na carruagem e outro volta para finalizar Gorgom, que começa a derramar lágrimas e a gritar pelo filho. Ao longe, Juan grita por Gorgom enquanto ainda tenta derrotar os dois últimos soldados.
Gorgom olha para cima com ódio na direção do seu algoz que está prestes a fincar a espada no seu pescoço, quando uma figura negra, grande e peluda avança pela lateral e derruba o soldado… um lobo do tamanho de um cavalo morde a cabeça do soldado com o capacete e a força para longe do corpo, o decapitando na força da mordida. Flechas assoviam o ar sombrio da noite e saem da mata em direção ao soldado perto da carruagem prisão, as flechas batem em sua armadura, não o matam, mas machucam. Logo o lobo avança em direção a este soldado que começa a correr, mas não é páreo para a velocidade da criatura de quatro patas, ele o derruba no chão para logo então também arrancar lhe a cabeça com uma mordida. Juan ataca a lateral inferior de um dos soldados o fazendo cair de joelhos o dando abertura para o matar atacando o pescoço enquanto o outro tinha se afastado devido a um ataque, Juan gira sua espada no avançar do último soldado e o acerta na altura do rosto, o fazendo perder o capacete e o desorientando um pouco, para então ter sua morte em uma flecha que o acerta a têmpora e atravessa a cabeça de uma orelha a outra. O lobo volta de pressa adentro da floresta e em instantes traz consigo montado em suas costas o arqueiro misterioso, o príncipe Ryun Gyar.
– (Juan) Ryun! O que está fazendo aqui? Deveria estar cuidando da princesa Ayla! E este? É o Péricles? Deixaram Ayla sozinha na casa do inimigo?
– (Ryun) Rei Juan, me desculpe, mas eu não consegui saciar sua filha, mas não se preocupe quanto a isso, os lacaios da rainha Jocasta estão dando conta.
Ryun desce das costas do lobo gigante e vai em direção a Gorgom ferido no chão, ele logo começa a tratá-lo como pode, arrancando pedaços de tecidos, os molhando com seiva e sais medicinais que trazia consigo para tratar as feridas.
– (Ryun) Imagino que este seja o príncipe Gorgom…
– (Gorgom) Vitoryo…
– (Juan) Lyon! Vitoryo!
O rei corre até a prisão para libertar os príncipes, ao abrir a porta, logo o pequeno Vitor corre passando ao seu lado e vai chorando em direção ao pai no chão. Juan adentra a minúscula prisão em cima da carruagem e para sua tristeza, não acha seu filho.
– (Ryun) Não se preocupe… vai ficar tudo bem.
– (Gorgom) Não chore meu amor…
– (Vitoryo) Eu estava tão ansioso para conhecê-lo papai, não quero te perder de novo…
– (Gorgom) Não vai meu príncipe… papai nunca mais vai te deixar…
Ryun olha a cena e lembra-se do próprio pai, por um momento o ressentimento contra Juan volta em sua cabeça, ao observa-lo saindo da carruagem-prisão, desolado.
– (Ryun) O que houve?
– (Juan) Lyon foi capturado quando estávamos deixando o castelo, eu pensei que estaria aqui… a frente ia uma carruagem real.
Então eles ouvem um gemido ali perto de onde estavam, um dos soldados ainda estava vivo… o lobo avança para finalizá-lo e o rei grita para parar, sem sucesso. Segundos antes de degolar o soldado sobrevivvente com os dentes, o lobo só para ao ouvir Ryun o chamar…
– (Ryun) Péricles, não!
Juan alcança o soldado caído e retira o seu capacete.
– (Juan) Onde está Lyon?!
– (soldado) Tarde demais rei caído… seu principezinho não é mais seu!
– (Juan) Responda! Se quiser uma morte rápida…
Juan retira a parte inferior da armadura do soldado e começa a espremer suas bolas com um das mãos acima da sua calça, o fazendo gritar.
– (soldado) Ele… ahhhh… ele está com Daryo… na carruagem… os dois estão fodendo desde que saíram do castelo… é tarde demais… ele está indo para Vizzeria agora.
– (Gorgom) Ele deve estar sob o mesmo transe que eu estava, ou pior…
– (Juan) Péricles… pega!
Juan se levanta e o lobo arranca a cabeça do soldado.
– (Juan) Não temos tempo nem energia para segui-los agora…
– (Ryun) Como pôde deixar seu filho para trás?
– (Juan) Garoto!… eu tive que fazer uma escolha, e você? Por que deixou sua irmã para trás?
– (Ryun) Ela está bem… eles… eles estavam maltratando Péricles, a rainha maldita estava fazendo experimentos que o machucavam!
– (Gorgom) Hey! Ela é minha mãe, e eu gosto dela, apesar de sim… ela é um pouco metódica…
– (Juan) Vocês fugiram? Isso não ajuda em nada a minha diplomacia!
– (Gorgom) Juan não se preocupe… ahhhh… eu prometo… me levem para casa eu e meu filho em segurança que eu faço minha mãe cooperar, eu prometo ser um aliado na luta contra Hélya Vizyr.
Ryun se mantém calado enquanto ainda cuida dos ferimentos de Gorgom, que estava sentado ao chão com Vitoryo abraçado ao seu corpo.
– (Juan) Nós vamos recuperar Lyon, nós vamos derrotar a maldita rainha Hélya… só temos que primeiro cumprir esta missão de retornar os príncipes para Elegya, garantir a saúde de Ayla e meu neto, para então seguir o próximo passo…
– (Ryun) Tem mais uma coisa… eu não posso ir com vocês… Jocasta me deu uma notícia perturbadora… minha tia a rainha Gorr foi morta por traição, por ter abrigado você e seus filhos no castelo enquanto Hélya estava hospedada… minha mãe adotiva, Isolda é a rainha de Góya agora, eu preciso ir vê-la.

[CONTINUA]

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1 comentário

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  • Responder Defensor do incesto ID:1df1c2b0a43o

    Filho mamando o pai. Isso é uma cena muito boa! Queria ver eles fazendo zoofilia com um cavalo ou mais incesto! Caralho que tesão o gozo aqui saiu forte!