# # #

As estranhas dona Gisela e sua enteada

1627 palavras | 2 |4.33
Por

Fantasia e fetiche entre uma madrasta disciplinadora e sua submissa enteada.

Em meados de 2005, entre meus 18 e 19 anos, trabalhei como copeira para uma milionária, precocemente viúva e sua enteada. Dona Gisela, como a chamávamos, era muito bonita. Alta, cabelos compridos castanho aloirados, olhos azuis e dona de um belo corpo. À época, devia contar com uns 33 ou 34 anos e moravam só ela e sua enteada Letícia, então com 8 anos, em uma mansão de com uma decoração um tanto estranha.
O ambiente era austero e seu relacionamento com os funcionários da casa bastante formal e exigente em relação a tudo: limpeza, ordem, etiqueta, alimentação, etc…; enfim, não gostava de trabalhar lá, mas o salário era bem acima da média e como estava guardando grana pra minha faculdade, fiquei lá por quase dois anos.
O tratamento de Gisela com a pequena Letícia era muitas vezes bastante rígido, sendo a madrasta muito controladora a tudo o que a menina fazia. Mas parecia gostar muito dela. O curioso é que intercalava entre ser rígida e carinhosa conforme lhe convinha e não quando necessário. Parecia ter um fantasioso prazer nisso, isto é, obter dela um comportamento bem submisso aos seus desejos. Que pude perceber, não havia nenhuma violência física, mas sim, muita disciplina. Achava um pouco demais para uma menina de 8 anos, mas sinceramente, parecia que Letícia não se importava muito. Pode ser até besteira minha suposição, mas parecia que ela gostava desse controle obsessivo de sua madrasta para com ela.
Mas se até então eu considerava apenas uma relação estranha entre as duas, esta passou ao insano após duas situações que, inadvertidamente, presenciei. A primeira, envolvendo um dissimulado jogo erótico, enquanto que na segunda, explícita sexualidade. Em ambas, o fetiche da submissão era a tônica.
Em um sábado pela manhã, Letícia se preparava para passar um dia na casa de uma coleguinha. Já a dona da casa, trajando biquíni e saída de praia, esperava amigas para passarem a manhã na piscina.
Mas primeiro, Gisela, já no quarto da menina, verificava com rigor sua lição de casa antes de liberá-la. Foi aí que presenciei a primeira cena inusitada.
Passava em frente ao quarto da menina para levar roupas de cama ao quarto de hóspedes e reparei a porta levemente entreaberta. Do ângulo em que estava, visualizei apenas parte de sua penteadeira. Foi o suficiente para ver, do pedaço do espelho disponível, o que ocorria.
Letícia estava sentada defronte a sua madrasta que, de pé, com a saída de praia aberta e calçando salto alto, posicionava-se com as pernas semiabertas bem próximo ao rosto da enteada. O nariz da menina estava a poucos centímetros da região da buceta de sua tutora.
Parei estática me recostando a parede espiando a cena, sem perceber o risco que corria. Gisela tinha em uma das mãos o livro da menina onde conferia sua lição. Na outra, segurava um lápis, que esfregava levemente com a ponta da borracha, sobre o biquíni. Bem ali, na região do clitóris. Até então, tinha sido a coisa mais louca e inesperada que já tinha visto.
Dona Gisela não olhava para a “filha”, e esta, obedientemente, observava sem uma expressão definida o movimento do lápis na buceta de sua “mami”, como ela chamava sua madrasta.
“‒ Você errou aqui…”, Gisela levou o lápis ao livro, marcou o local e também com lápis bateu de leve no nariz da menina, “…corrija tudo direitinho antes de ir.”.
“‒ Tá bom, mami.”
Então, ainda com o lápis, colocou-o atrás da cabeça da garotinha e trouxe seu rostinho para mais perto ainda de sua xoxota, fazendo seu narizinho colar no tecido do biquíni: “‒ Amanhã…, quando você voltar… vou querer essa boquinha”. Saí dali rápida e silenciosamente, obviamente pasma com o que acabara de ver e ouvir. Aquelas cenas ficaram minha mente por dias.
Cerca de dois meses depois, flagrei a segunda cena. Desta vez, vi a “boquinha de Letícia” entrar em ação.
Uma noite, após o banho, percebi que havia esquecido meu celular na mansão. Pernoitávamos eu, a governanta e o motorista em uma pequena casa à parte que ficava nos fundos.
O pior, é que Dona Gisela era extremamente exigente em relação a sua privacidade a noite. Deixávamos o jantar preparado e nos retirávamos. Sabia que, se ligasse pra ela pelo interfone para pegar o celular, ouviria muito. Decidi então, entrar discreta e rapidamente na casa pra resolver a situação.
O celular estava em um vão nos fundos da ampla sala de TV, onde parte da parede ia só até a metade. A parte superior era coberta por uma grade com folhagens e pequenos vasos como decoração, onde havia feito limpeza e spray das plantas.
Andei praticamente na ponta dos pés até o local e ao pegá-lo, espiei rapidamente para a sala por entre as folhagens, onde as duas se encontravam. Não teve jeito. Tive que ficar ali, pois a cena do que via, já ganhava conotações explícitas.
Letícia estava sentadinha no tapete da sala, colorindo um desenho sobre a mesinha. Atrás dela no sofá, sua madrasta, já nua abaixo da cintura, sentava-se com as coxas arreganhadas e joelhos dobrados sobre o estofado. Em uma das mãos tinha um drinque de cor avermelhada, enquanto a outra massageava seu enorme clitóris e observava a menina que, inocentemente, nada percebia até o momento.
Um leve gemido da madrasta, fez finalmente a menina virar-se e vislumbrar o sexo peludo, greludo e já molhado de sua “Mami”.
“‒ Mami!!”, exclamou surpresa, colocando um dedo na boca, sem saber que atitude tomar no momento.
“‒ Vêm cá minha delícia. Vêm cá, que eu preciso dessa boquinha. Agooraa!!”
A menina, meio que engatinhando, foi até ela como se aquela ordem fosse a coisa mais natural do mundo. Algo que ela já vinha praticando rotineiramente.
Gisela sentou-se na borda do sofá e arreganhou as coxas, deixando-as bem abertas. Com a mão esquerda, separou os pentelhos, enquanto a direita, usando dois dedos, juntava seus grandes lábios de sua xoxotona ao mesmo tempo em que os puxava suavemente para fora, deixando-os bem salientes e grudados. Minha nossa…, ficou parecendo uma “língua carnuda” saindo dali.
Letícia colocou-se entre as pernas de sua tutora, como uma cachorrinha, observando e esperando sua “Dona” lhe servir a sobremesa.
Por fim, colocou a mão na parte superior da buceta onde começavam os pentelhos ordenando:
“‒ Vêm mamar, vêm.”
Letícia, obedientemente foi até o enorme sexo a sua frente, virando o rosto levemente para que sua boca pudesse melhor se encaixar àquela “língua”. Envolveu com seus lábios o que pôde daquele grelo carnudo e começou sua mamada.
O louco de tudo era a forma passiva com que ela praticava a ação. Parecia gostar de fazer isso, isto é, fantasiar que estava mamando de verdade, mesmo com 8 anos. Só que agora, substituindo a teta por um grelo.
Foi a coisa mais inusitada e surreal que já presenciei. É claro que estava excitada. O que não imaginava, era ficar excitada vendo uma cena como essa.
Eu estava escondida mais ou menos de perfil para elas, então conseguia ver os lábios da menina envolvendo e puxando suavemente aquela “linguona”, deixando-a mais saliente ainda. Dava pra ouvir o barulhinho quando a boca se desprendia do grelo.
De vez em quando, Gisela juntava de novo os lábios da buceta com os dedos. Por algum motivo ela gostava de deixar seu grelo desse jeito. Talvez por fetiche de ver a filha sugar aquela chupetona em forma de língua, como se a estivesse amamentando de verdade. Principalmente da forma como a pequena se postava no tapete: de quatro e com rosto enfiado entre suas coxas. Parecia uma bezerrinha sendo alimentada.
Por duas vezes, Gisela pegou a espátula do seu drinque, tipo aqueles pauzinhos de picolé, colocando na parte superior do clitóris para deixar o líquido correr em direção a boca faminta de Letícia.
E foi o diálogo de Gisela, cheio de fantasia e fetiche relacionados a amamentação, que confirmava o porquê daquela cena sendo praticada daquela forma.
“‒ Assim meu bem, assim!! Você é uma privilegiada sabia? Pois nenhuma ‘Mami’ trata a sua filhinha como eu. Pode ter certeza disso. Nenhuma ‘Mami’… Aahn!! … dá de mamar… pela buceta!”
Madrasta Gisela começou a gozar, e mesmo durante o gozo, manteve-se disciplinada: sentada na borda, joelhos bem abertos e mãos na cintura denotando sua autoridade, enquanto olhava fixamente de cima para baixo a boca da menina sugando seu grelo.
“Ahh! Isso… chupa gostoso esse gozo. O gozo que só a ‘Mami’ dá pra sua menina”.
Como estava acabando, saí rapidamente entes que dessem pela minha presença.
Fiquei trabalhando lá ainda por alguns meses, mas infelizmente nada mais de anormal presenciei.
Quase dez anos após minha saída, fui visitar dona Ivone, a governanta, agora já aposentada. Perguntei a ela sobre Gisela e sua filha. Dona Ivone havia parado de trabalhar lá a pouco mais de dois anos, mas relatou uma coisa bem curiosa.
Gisela teve um relacionamento com um homem mais novo e que durou cerca de dois anos. E dessa relação um filho foi gerado, ou melhor uma filha. É claro que não tive como conter o pensamento, quase com a certeza da resposta: “Por onde ela dá de mamar a menina?”

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 18 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder [email protected] ID:40vojo7kv9i

    muito excitante, mas poderia ser um pouco mais erótico…

  • Responder Zorro ID:g3ja3ft0j

    Bem escrita, mas deixou a desejar na parte erótica. Vc tinha armas e brexas para deixar o conto bem mais interessante. Faça outro e aumente a dose de erotismo, vc é capaz e nos agradecemos.