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Pica para garotinhas autistas – Uma condição tratada com sexo e porra do papai

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Uma garotinha autista e indefesa, como isso daria certo?

Aviso:
Autismo é não é uma doença, é uma condição! Hoje existem vários tipos de transtornos autistas e eles não podem ser tratados como uma coisa só. Nesse conto irei retratar duas meninas com transtorno de Asperger, um autismo considerado leve. Ele não causa atraso de fala e nem problemas motores, o tipo mais comum causa apenas hiperatividade, TDAH e problemas com interação social. Uma pessoa autista não deve ser tratada com indiferença, elas sentem o mesmo que nós, espero que com esse conto você possa entender sobre o espectro autista e como eles também sentem tesão e precisam ter suas privacidades pra masturbação e ter uma vida sexual ativa, mesmo que precoce em muitas vezes! Obrigado

Esse conto demorou 4 meses pra ser escrito, foi necessário muita pesquisa e muito estudo sobre o assunto pra poder escrever algo com embasamento. Desculpem os erros de português.
Divirta-se e avalie no final do conto!

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Ola a todo, esse conto pode ser moralmente difícil e nojento para alguns leitores, mas quem é pai de criança autista sabe o quanto é difícil ensinar eles sobre a vida sexual e mostrar que eles podem ter prazer sozinho, acompanhado ou com segurança. Leia isso com uma mente aberta, saiba q uma pessoa autista também é um ser humano com desejos, vontades e prazeres, porém, eles precisam de mais cuidado que os demais.
Eu me chamo Leo e minha esposa Ketlen, nós tínhamos acabado de nos casar, quando Ketlen descobriu que estava grávida. Éramos novos, com apenas 23 e 25 anos, saudáveis e seria obviamente nosso primeiro filho. A gravidez foi normal, sem nenhum problema, mas quando estávamos perto de ter o bebê, meu patrão resolveu me dar uma promoção, eu iria trabalhar na contabilidade de uma de suas empresas baseadas no interior de Alagoas, mas isso iria me afastar de minha família. Conversei com Ketlen que aceitou o desafio e lá fomos nós nos mudar para outra cidade no meio da gestação de nossa filha. Quando Kimberly nasceu, minha esposa teve algumas dificuldade, éramos pais de primeira viagem e não tinhamos muito conhecimento sobre bebês. Mas íamos direto com pediatra, pedir ajuda em redes sociais, ligando para minha mãe ou para minha sogre e íamos nos virando. Com 3 anos, percebemos que nossa Kimberly tinha um pequeno atraso na fala, não era algo q beirava o absurdo, mas ela não se juntava com outras crianças em parques, não falava quase nada e tinha sérios problemas de raiva quando alguém pegava nela ou em seus brinquedos. Nós fomos percebendo isso com o tempo, mas na época não achávamos que algo preocupante, apenas q era coisa do jeitinho dela de ser.
Foi o pediatra que nos alertou que o atraso da fala e comportamentos fechados estavam ligados ao espectro autista, ficamos morrendo de medo quando ele nos falou isso, ele encaminhou Kimberly para um neuropsicólogo, fono e outros. Logo foi diagnosticada com autismo, aparentemente era leve, mas foi necessário algumas consultas e estudos de comportamento para que descobrissem que era Asperger. Pra quem não conhece, esse é o autismo leve, onde a criança tem hiperatividade e sérios problemas sociais e de concentração. Cada pessoa reage de uma certa forma, mas para os pais, estava claro que nossa filha era muito mais especial do que pensávamos.
Apesar do choque dessa descoberta, veio também uma tranquilidade, éramos muito ignorante nesse assunto e logo minha esposa conheceu outros casais que tinham filhos autista, descobrimos que era apenas uma condição, e que com uma atenção especial, nossa filha poderia estudar, trabalhar e levar uma vida normal.
Apesar da dificuldade, nossa filha foi crescendo de maneira muito saudável, evitávamos de levar ela a lugares barulhentos ou com muita gente, ela não gostava da escola pq viviam sempre fazendo barulho e bagunça. Ela não tinha amigos, era muito sozinha e preferia ficar em seu quarto vendo vídeos no YouTube ou brincando com seus brinquedos.
Foi com 8 anos que Kimberly começou a ir pra uma parte que ainda não estávamos prontos pra lidar, acontece q nossa pequena estava passando por uma sexualidade precoce, no banho, minha esposa me chamou para me mostrar uma coisa, Kimberly estava dando indícios de pelos pubianos, obviamente indicaria q nossa filha estava passando pela puberdade mais cedo doq pensávamos, precisaríamos falar isso com o pediatra.
Agora falando um pouco sobre o meu relacionamento com Ketlen, nós dois tinhamos uma vida ativa sexualmente, Kimberly dormia no mesmo quarto que nós e no começo era bem comun nós trasarmos na presença dela, as vezes com ela ainda mamando nos seios de Ketlen, não víamos problema nisso, e nossa filha foi crescendo, conforme os anos foram passando, ficamos mais discreto pra ela não ver e nem ouvir, embora as vezes passássemos dos limites.
Eu estava no trabalho quando Ketlen me mandou uma mensagem, eu apenas vi q era um vídeo, então não dei importância para ver naquele momento, mas quando fiz uma pausa no fim do expediente, resolvi checkar a emergência de Ketlen, quando abrir o vídeo, me assustei. Como a Kimberly tinha problemas sensoriais com o tecido, acostumamos ela a ficar sem calcinha pra não apertar ela, mas isso acaba dando muita liberdade para ela conhecer seu corpo. Geralmente ela vestia apenas saias curtas com cores muito chamativas, do jeito que ela gostava e minha esposa estava fazendo a comida quando notou um silêncio na sala, ela foi ver oq era e se deparou com minha filha de perninhas abertas tocando em seu clitóris e esfregando sua vagina, ela olhava para suas partes fixamente, nem notar nenhum problema noq estava fazendo, minha esposa pegou o celular e filmou para q eu pudesse ver . Bom, no começo fiquei chocado, travei a tela do celular imediatamente com medo de alguém está olhando de canto de olho, falei pra minha esposa deixar ela e q nós resolveriamos isso junto!
Quando cheguei em casa, não falamos sobre isso, apenas fomos jantar e assistir tv, nossa filha ficou no chão e brincando com seus brinquedos, tudo normal, como sempre fazíamos em nossa rotina, mas naquele dia acabamos ficando mais tarde assistindo tv. Kimberly brincava com seus ursinhos, era sempre muito barulhenta, falava demais kkk fazias sons de beijos e gritos com a boca, nada que nós já não estivéssemos acostumados.
Quando o relógio já estava chegando nas 23h, estava cansado querendo dormir, dei um cochilo encostando na minha mulher, quando de repente ela toca na minha perna, me forçando a abrir os olhos, quado olho de relance, lá estava minha filha, de costas pra gente e de perninhas abertas, ela estava explorando suas partes e estava gostando. Esfreguei meus olhos tentando acreditar no q via, Ketlen arregalou os olhos pra mim me dizendo pra falar algo, mas não sabia mesmo oq fazer, ver minha filha estimulando seus prazeres na minha frente não era oq eu esperava, tudo era novo pra mim e para Ketlen.
-Kimberly… Filha? Olha pro papai
-Oi papai, oq, foi ?
-Kimberly, oq vc está fazendo aí?
-Fazendo oq papai?
-Vira pra mim, você sabe oq você está fazendo?
-Não papai, oq é?
-Minha filha, você é muito nova pra ficar se tocando desse jeito… É… Nas suas… Na sua vagina
-Vagina pai, oq é?
-Filha, vagina é isso q vc tá tocando, no meio das suas pernas, essa abertura que você tem, se chama vagina, todas as mulheres tem
-Entendi papai, então a mamãe tem uma?
– Sim filha, a mamãe e todas as mulheres tem vagina, mas oq eu quero saber, é oq vc tá fazendo tocando nela
-Não sei papai, eu acho q tava coçando, eu não seeei (disse em tom alto)
-Filha, olha pro papai. Você consegue me dizer oq vc tava sentindo quando tava tocando na sua vagina?
-Eu não sei papai
-Tava tendo uma coceirinha e vc tava coçando né?
-Sim, siim
-Então, isso que você tava fazendo, não é legal você fazer na frente da gente e nem de ninguém tá?
-Pq papai? A mamãe não pode ver?
-É errado filha, quando você quiser fazer, faz no banheiro ou vai pro quarto ficar sozinha, mas não faz na frente de ninguém, é errado
*Expressão de susto* -Mas pq é errado papai?

(Parece estranho a forma como nós nos comunicamos com ela, mas a Kimberly era uma menina especial, não poderia falar usando palavras difíceis ou gritando, tinha que ser com calma e paciente… Autistas tendem a não entender expressões faciais ou formas figuradas de expressão)

-Sim filhota, é errado fazer na frente dos outros, mas você pode se tocar somente no quarto ou dentro de casa se você estiver sozinha
-Tá bom papai
Disse ela se levantando e indo para o quarto, minha esposa olhou espantada pra mim, vendo a forma como lidei com a situação, ela me perguntou com um pouco de raiva
-Porque você disse pra ela continuar fazendo? Você tinha q dizer q ela é uma moça e q não deve fazer isso!!
-Amor, eu tentei fazer da melhor forma possível, eu pesquisei um pouco e vir que nós não podemos repreender ela por se tocar, ela está crescendo, lembra oq o pediatra disse? Ele disse q ela está passando por uma puberdade precoce, isso iria acontecer e nós não podemos impedir ela de se tocar, é melhor ela se tocar no quarto doq na escola ou na rua.
-Eu sei amor, você sabe q eu sei, mas ela só tem 8 anos, a gente não pode permitir que uma criança de 8 anos fique se masturbando como se fosse adulta
-Fala baixo amor, ela pode ouvir a gente gritando
Ketlen pegou o celular e mandou mensagem pra Vanessa, uma amiga dela que ela conheceu nos grupos de apoio a mãe de autista, Vanessa tinha 37 anos e tinha uma filha de 15 anos q tinha a mesma síndrome de nossa filha, ela costumava a nos orientar a como prosseguir em momentos difíceis, como ela era mãe solteira, tinha que se virar na criação da filha e nós aprendemos muito com ela.
Vanessa estava acordada quando mandamos mensagem, nós falamos oq estava acontecendo, meio receoso pq é um assunto tabu, mas logo elas nos tranquilizou falando que era normal e nos contou q experiência dela com a filha, a menina se socava desde muito nova e foi muito difícil fazer ela entender q só podia fazer isso em casa, infelizmente esse é um dos maiores problemas que os pais de um autista passa, ser discreto! Mas aos poucos a mãe foi contornando e pesquisando em fóruns anônimos na internet, ela descobriu uma técnica para fazer a filha não se masturbar em público, uma pessoa nesse fórum disse que comprou um pequeno vibrador para a filha, um rosa neon que ascendia uma luz, ela ensinou para filha que toda vez que ela quisesse se tocar, era só ela chegar com a mãe e pedir a “luzinha” nome que ela deu para o objeto, assim a mãe levava a menina para algum lugar discreto e entregava o objeto para filha. Vitória, filha de Vanessa tinha um e ela pediu para comprarmos um também, assim seria mais fácil de educar e evitar constrangimentos.
Eu e minha esposa fomos contra imediatamente, sabíamos que isso era muito errado, ela poderia se machucar com aquilo e era muito nova para tal ato, então deixamos quieto e seguimos nossa vida.
Nos dias seguintes, alguns problemas aconteceram, Ketlen levou kimberly ao supermercado e lá a menina começou a se tocar no setor de produtos de limpezas, Ketlen se desesperou e pediu para a menina parar, mas ela não queria parar, era só minha esposa virar de costas q ela continuava passando a mão entre suas pernas por baixo da saia, mas como não usava calcinha, qualquer um poderia ver ela. Ketlen me liga desesperada, me contando a situação, eu estava em casa e só iria busca-la depois das compras, mas com isso ela me pediu para ir até o supermercado agora e ajuda-la com essa situação.
Eu vesti uma blusa, entrei no carro e fui direto até o supermercado, saí e procurei pelas duas. Quando cheguei, Kimberly já veio gritando
– Papai, papai, mamãe olha o papai
– Oi minha princesa, bora ali no carro comigo?
– Pq papai?
– Pra gente conversar filha
-Conversar oq?
– Segredo filha, bora
Fui levando Kimberly pelos braços, Ketlen me disse q não iria demorar, fomos até meu carro, graças a deus tinha parado em uma vaga mais distante, onde não tinha sol e era mais distante da entrada. Carreguei minha filha pra dentro do carro, no banco do carona, assim q ela entrou, o vestido se levantou e revelou sua xaninha, com pelinhos ralos e estava bastante vermelha, fiquei admirando, olhei para os lados com medo de alguém está perto olhando, fechei a porta e entrei, sentei do lado de Kimberly, levantei os vidros e liguei o ar condicionado.
-Amor, sua mãe me disse q vc tava tocando sua vagina no supermercado
-Sim papai, tava com coceirinha
– Mas filha, vc já esqueceu oq nós tinhamos conversado?
-Não, nãoo , não sei
-Nós falamos pra vc nunca fazer isso fora de casa, só no seu quarto
– Sim papai, mas tava com coceirinha e eu fiz
-Mas amor, não pode, não fazer isso, ainda tá com a coceirinha?
-Só um pouquinho papai
Ela levou a mão até sua xaninha e ficou passando a mão por cima, meio desajeitada, eu estava sem reação, apenas fiquei olhando pensando em falar pra repreender, mas não sabia como. Ela estava no banco do carona, seus cabelos curtos e seu vestidinho folgado, estava com a alça abaixo do ombro, ela estava com as pernas abertas e olhando pra frente, sem nem se importar com a minha presença.
Tirei uma foto e mandei pra Ketlen, ela disse que não sabia mais oq fazer, eu então mandei ela mandar mensagem pra Vanessa e explicar oq estava acontecendo. Não demorou muito e Vanessa me manda uma mensagem, ela perguntou como Kimberly estava, então mandei uma foto pra ela.
“Meu deus, ela já tem pelos, sua filha é bem mais precoce doq eu imaginava.”
Eu falei que sim, mesmo com 8 aninhos, Kimberly já tinha uma bucetinha bem inchadinha, um grelinho bem aparentemente e ela estava se tocando focada do meu lado.
Vanessa mandou: Eu já falei pra Ketlen oq eu fiz com a vitória pra ela se controlar, vcs tem q comprar um brinquedinho pra ela, se não vcs vão passar vergonha em público!
Eu respondi: Eu sei Vanessa, mas minha esposa não quer, eu já falei pra ela, se funciona ela deveria usar.
Vanessa mandou uma foto de vitória, a filhinha de 15 anos dela, na imagem, Vanessa estava pegando nos peitos da filha enquanto ela usava seu vibrador em sua bucetinha, na mesma hora meu pau que já estava duro, ficou estralando.
Ela mandou a mensagem: Olha como a Vitória gosta e não tem nenhum problema usar, a Kimberly já é grandinha e tem hormônios de adolescente, provavelmente vai ajudar bastante.
Ela perguntou se minha esposa tava comigo, eu respondi que não, só havia eu e Kimberly no carro. Ela me perguntou se a filha ainda estava se tocando, e eu respondi que sim.
Vanessa então começou a mudar o foco do assunto “Oq vc achou da minha filha?”
Eu respondi: Ah não sei, como assim?
Ela mandou emoji rindo: Você acha ela bonita?
Eu respondi: Com certeza, ela já é uma mulher feita
Vanessa então mandou algo q eu não sabia como reagir: As vezes quando minha filha fica com seu brinquedinho, eu acabo ficando molhada vendo ela, eu não sei, é como um instinto de mulher.
Eu sem jeito, falei: Ah, é normal, eu também as vezes fico com a cabeça cheia de coisa quando vejo a Kimberly fazendo isso.
Depois que Vanessa me disse isso, comecei a ver ela diferente, eu sabia que ela estava abusando da própria filha, mas não sabia como reagir, se era certo ou errado. As duas eram tão felizes, apesar dela ser de menor, vitória adorava a mãe e ambas se amavam… Ao mesmo tempo, fiquei curioso pra saber mais detalhes, saber sobre as duas e como tudo aconteceu e começou.
Acabei ficando muito amigo de Vanessa, claro, sem a Ketlen saber disso, mas aos poucos Vanessa foi me revelando mais…
Após poucos dias conversando, Vanessa tinha me mandado mais fotos íntimas com a filha, as duas se chupavam e adoravam aquilo, comecei a ter uma visão flexível sobre oq é o amor, e como o prazer entre as duas era sincero, verdadeiro e recíproco… Mas e eu?
Eu comecei a olhar minha filha com outros olhos, eu estava me sentindo estranho, Vanessa me mostrou um fórum onde conversava com outros pais de autista, a maioria deles era meio fechado, mas Vanessa conseguia descobrir segredos desses homens e mulheres. Uma vez ela se passou por uma mãe novata e postou uma coisa sobre masturbação terapêutica, uma técnica antiga pra ajudar a acalmar os ânimos de paciente com a ajuda da masturbação, e assim que ela postou, muitos pais julgaram elas e chamaram ela de monstra, mas alguns mandaram mensagem pra ela falando sobre suas vidas, por incrível que pareça, a masturbação terapêutica é muito comum na vida de pessoas que tem deficiência física ou motora. Pensa comigo, uma menina com problemas motores também passa por puberdade, também sente a buceta coçar e seu corpo também necessita de toques e orgasmo! Alguns diziam que sentiam prazer e outros falavam que se masturbavam durante os atos com a criança!
Quando soube disso, fiquei chocado, era um tabu, mas era muito mais comum do q imaginávamos, nunca tinha parado pra pensar nessa parte, pouco se falam sobre o instinto sexual dessas crianças que não conseguem se masturbar sozinhas e como elas necessitam desses toques e querem ter um orgasmo para relaxar… Eu não vi pedofilia nisso, muito pelo contrário, vi ajuda, vi companheirismo, reciprocidade… Somente um pai/mãe que ama de verdade seu filho faria isso com ele!
Em casa, percebi que Kimberly estava adorando seu novo brinquedinho vibrador e ela usava ele todos os dias. Comecei a sentir mais prazer enquanto via minha filha se masturbar, aproveitava pra ver ela bem de perto e isso era tão normal na nossa vida, que minha esposa nem ligava pro quanto vidrado eu ficava enquanto minha filha se auto satisfazia.
Comecei a ter vontades de ensinar minha filha a se tocar também e até ir mais além com ela, eu sabia que seria bom pra ela, a menina tinha muito fogo na buceta e iria adorar ter um homem experiente ensinando ela como fazer essas coisas.
Vanessa nos chamou para o aniversário de 15 anos de Vitória, eu e minha esposas não gostávamos de sair com Kimberly, pq ela tinha várias crises em ambientes barulhentos e cheios de gente, mas Vanessa organizou uma festa super tranquila própria para crianças autistas e ficamos muito a vontade de ir até lá. Por mensagem, Vanessa já sabia dos meus desejos por Kimberly e disse que iria me ajudar com aquilo, eu tinha medo doq ela poderia fazer, mas não aguentava maie olhar minha filhinha tendo orgasmos sozinha, estava disposto a tudo só pra sentir o calor daquela bucetinha autista e infantil.
No dia da festa, vestimos nossa princesinha com um lindo vestido rosa, com panos macio e cores bem chamativas, entregamos o presente pra Vitória e as meninas foram se divertir. Vanessa já foi nos entregamos uma garrafa de vinho meio seco, o preferido de Ketlen, começamos a tomar sem preocupação, pois o ambiente era 100% seguro pra nossa filha e elas estavam felizes brincando juntas, tinham várias crianças autistas, tudo do nosso grupo de amizades e foi uma festa maravilhosa, mesmo sendo simples e na casa de Vanessa.
A mãe de Vitória nos pede pra ficar até o final, como éramos os únicos que estavam bebendo, ela disse que nós poderíamos dormir alí, pra não precisar dirigir até o outro lado da cidade. Ketlen aceitou e Vanessa piscava pra mim, como se tudo aquilo fizesse parte de um plano dela.
Ao fim da festa, todos já haviam ido embora, ficamos apenas nós com vanessa, foi então que ela decidiu que seria uma boa hora pra filha abrir seus presentes. Vitória começou abrindo um por um, ganhou muitos brinquedos de luzes e coloridos, pois mesmo tendo 15 anos, ainda se comportava como uma criança. Até que chegou no último, uma caixa preta, comprida, vitória foi abrindo devagar e na caixa foi aparecendo algumas imagens de mulher com lingerie. Ketlen me cutucou, como quem chamava minha atenção pra ver um vibrador a bateria que Vitória havia ganhado. Nós dois sabíamos que Vanessa era muito liberal com a filha, mas não sabíamos que ela daria algo daquele tamanho pra sua garota.
Vanessa veio da cozinha: Fiilha, esse só era pra vc abrir depois, não pode agora
Vitória saiu correndo e foi pro sofá com seu brinquedinho novo e ligou, botou na bochecha pra sentir a vibração
Vanessa estava desesperada: Vitória, agora não filha, olha o tio e a tia tão aí, depois vc brinca.
Ela tentou e tentou, mas não teve jeito, Vanessa apenas pediu desculpas pra gente e disse que confiava em nós e a filha poderia brincar alí.
Na verdade a Ketlen já tava tão acostumada a ver a filha se masturbando em casa q nem ligava mais, o problema foi que Kimberly viu a amiguinha brincar e logo queira também, nós logo repreendemos, mas Vanessa disse que não tinha problema e que as duas estavam em casa e lá era tudo liberado. Ketlen deu o brinquedinho pra nossa filha que logo sentou no sofá ao lado de vitória, e botou seu vibrador pequeno por cima da calcinha.
Nós 3 continuamos conversando e tomando vinho, mas eu não parava de tirar o olho das duas garotinhas brincando juntinhas, meu pau estava quase rasgando a calça quando Ketlen botou o mão por cima da minha bermuda e perguntou para Vanessa onde ficava o banheiro, Vanessa mostrou e ela logo levantou e me chamou junto dela. Vanessa ficou com as meninas na sala e eu fui com Ketlen, com medo dela gritar comigo ou dizer q queria ir pra casa, não sabia oq fazer.
Ela me chamou pra dentro do banheiro com ela.
– que porra você tá fazendo? Ela perguntou sussurrando
– Não entendi amor… Você tá falando disso… Bom …. Eu ….
Ela botou minha mão por dentro da calcinha dela e me mostrou que estava bem molhada, nessa hora eu tive um click na minha cabeça, finalmente minha esposa se entregou que também sente tesão vendo nossa filha.
Eu perguntei: E oq vc quer fazer??
Ketlen: Não sei, talvez, me come bem gostoso aqui e agora
Arranquei o short dela e baixei sua calcinha, ela tirou meu pau de dentro, deu umas punhetadas e logo mandou eu enterrar nela, estava tão molhada que meu pau apenas entrou de uma vez naquele casulo quentinho e úmido. Demos uma rapidinha antes de Vanessa vir atrás de nós e tivemos um delicioso orgasmo, na hora do calor, nem me importei, apenas gozei dentro dela, leitando minha esposa com um delicioso líquido quente.
Ela me empurrou, se limpou e se vestiu, nós voltamos pra sala com medo doq Vanessa iria pensar, mas quando chegamos, algo estava ainda pior.
Quando voltamos estávamos estáticos, Kimberly estava com seu vestidinho todo suspenso, sua calcinha jogada no chão, as perninhas abertas no sofá e no meio dela, vitória estava chupando a bucetinha de nossa filha, ficamos de olhos arregalados e sem reação. Olhamos para vanessa que estava sentada no mesmo lugar, olhando as duas e tocando uma siririca com as pernas bem abertas, ela nos olhava e Ketlen só observava sem reação.
– Que foi? Só vcs podem se divertir? As meninas também querem. Disse Vanessa entre gemidos
Meu pau já se ascendeu de novo, não tinha como não ficar com tesão olhando aquela cena, eu sentei junto com Ketlen, ainda estávamos chocados olhando aquilo acontecer alí na nossa frente.
Vanessa grita: Vivi, acho que tá na hora da sua amiguinha fazer em vc também, ensina pra ela.
Kimberly nos olhou enquanto se levantava, Vitória sentou no sofá e abriu as pernas e foi empurrando a cabeça da nossa filha contra sua buceta.
– assim não filha, devagar, mostra pra ela como é primeiro. Disse Vanessa
Nós dois estávamos chocados vendo aquilo, as duas estavam se provando e Vanessa estava tomando conta de tudo.
Vanessa me olhou e disse: E vocês, vão ficar só olhando? Beija ela Léo. Eu beijei Ketlen que logo correspondeu quade me engolindo, estava na cara q ela estava adorando aquilo, mas achava errado.
Falei no ouvido dela: Calma amor, olha como elas tão se divertindo, não precisa ter medo, elas são garotas e uma hora elas iriam se descobrir.
Ketlen apenas acenou a cabeça que sim e já foi botando a mão no meu pau. Ela sacou pra fora e se ajoelhou entre minhas pernas, logo começou a me mamar, minha esposa sabia como engolir meu pausão, ela estava sedenta, nunca tinha visto ela com esse tesão todo, mandei ela ir devagar, pois queria curtir o momento. Vanessa me olhava com um sorriso de canto de boca e ainda estava se siriricando.
Quando as meninas viram meu pau, elas se levantaram e vieram olhar de perto, estavam curiosas. As meninas tentavam pegar, Kimberly veio por baixo e ficou brincando no meu saco.
Vitória gritou: Mamãe, eu quero mamãe, eu quero também
– Mas filha, esse é da tia, você tem que pedir dela
Vitória foi atendida Ketlen e ficou puxando ela de cima- Tia, eu também, deixa eu, deixa eu quero
Ketlen ficou com raiva, mas saiu e deixou a menina, Vanessa saiu da cadeira e parou a filha ‘Espera’, não é simples filha você tem q tomar cuidado.
Ketlen sentou do meu lado e eu levei minha mão até sua buceta, ela não parecia feliz em ver Vanessa e Vitória no meu pau, mas eu falei no ouvido dela.
– Amor, você quer ir pra casa? Se quiser é só falar. É tudo novidade pra ela amor, você sabe que se fosse a Kimberly, faria do mesmo jeito, não precisa ficar com raiva, você é minha esposa e você sempre será única pra mim, eu não escolhi isso, mas não acho certo parar agora.
Ela calou minha boca com um beijo e ficamos nessa, enquanto isso, Vanessa estava mostrando pra filha como se chupa, mostrou pra ela ir devagar e não usar dentes, era delicioso ver as duas revezando meu pau. A boquinha de vitória era todo quente, ela se esforçava pra fazer direitinho, mas ainda tava sem jeito, igual uma criança aprendendo mesmo kkkk. Olhamos ao fundo e vimos Kimberly sozinha no sofá brincando com o Vibrador novo de Vitória. Apontei pra Ketlen ver “Ela não é fofa e linda amor”. “É sim, vou lá ajudar ela e vc crie juízo” disse ketlen, ela foi até Kimberly e ficou falando com a filha, eu não ouvia direito, apenas foquei em Vanessa e Vitória me chupando. Vitória já estava pegando o jeito quando Vanessa foi até seu quarto, trouxe um Rímel, um tipo bem comum, om embalagem cilíndrica e sem pontas, ela passou um pouco na entrada da buceta de vitória e empurrou com força, a menina deu um gemido, mas não parou de chupar, parecia acostumada a receber na bucetinha. Será que ela era virgem ainda? Conhecendo Vanessa, ela já devia ter feito a filha sangrar a muito tempo kkk
Madrugada a dentro, com álcool tomando conta de nossos corpos guiados por tesão e amor, Vanessa manda vitória se levantar e pede pra ela se sentar sobre a mesa, ao fundo Ketlen sugava o grelinho de Kimberly que gemia bem baixinho na boca da mãe. Vitória se deita sobre a mesa, Vanessa abre as pernas da filha e me dá uma ordem “Come essa bucetinha!”. Eu fico estático, olho pra minha mulher que nada diz, eu olho para o rosto de vitória, uma linda expressão de prazer nítida e um olhar de quem estava provando um homem pela primeira vez, sua bucetinha toda lambuzada e vermelha, cheia de pelinhos que entregavam seus 15 anos de idade, uma abertura já abertinha esperando um macho pra doma-la.
De repente ouço: Vai logo, oq está esperando? Vai ser nosso presente pra ela, a princesinha debutante vai ter um homem nos seus 15 aninhos. Disse Ketlen, me dando autorização pra pegar outra mulher.
– Ela já aguenta bem, essa menina só tem aparência e jeito de criança, mas é tão putinha quanto eu. Disse Vanessa.
Eu coloco meu pau que é abraçado pelos grandes lábios de vitória, rapidamente convidado a entrar na xana da menina, vitória dá um doce e abafado gemido olhando pra sua mãe, com um olhar agradecendo pelo prazer que sentira, pelo tesão que só sua mãe pudera lhe proporcionar. Meu pau invade o apertado e quente canal vaginal daquela adolescente com jeito de criança, até finalmente entrar tudo, fazendo aquela menininha autista saber oq é ter um homem preenchendo seu útero.
Vanessa olha pra mim, vendo do q sou capaz e manda eu fuder sua filhinha com força, do jeito que haviam feito com ela quando criança.
Foi quando chegou meu ápice do tesão, eu soco minha rola por inteira naquela garotinha, que apenas geme de prazer, sem dor, sem forçassão. Dou bombadas firmes e fortes em vitória, inaugurando aquela bucetinha, dando o prazer que toda garotinha autista merece, mas seus pais são bananas demais pra entender isso.
Ao fundo, Kimberly empurra o vibrador de vitória inteiro dentro da minha esposa, que dava gritos de tesão, de fato, minha mulher era muito escandalosa e Kimberly enfiava com certa brutalidade, sem pena da mãe kkkk
Ficamos assim por um tempo, Vanessa levou uma das mãos e ficou massageando o grelo da filha, fazendo ela dar gritinhos de prazer, por fim ter um delicioso orgasmo, com direito a espasmos, contrações, sua bucetinha pressionou meu pau, ela ficou inquieta, Vanessa tirou meu pau e um jato de orgasmos jorrou de dentro da Vivi, foi uma jatada forte, me lambuzou inteiro, nunca tinha visto algo tão intenso. Eu já não aguentava mais de tanto tesão, Vanessa me mandou gozar sobre o corpinho de Vitória, e assim eu fiz! Dei algumas punhetadas que resultaram em umas 7 ou 8 esporradas que melou todo o corpo da aniversariante. Vitória fez uma expressão de nojo, mas logo Vanessa veio lamber a filha que começou a rir sentindo cócegas, minha esposa e Kimberly também vieram lamber meu esperma do corpo de vitória que ria e se divertia com a situação, no fim de tudo, ela continuava sendo uma criança no corpo de uma adulta kkk
Vanessa: Obrigado Leo e Ketlen, minha filha precisava disso, eu não sabia como pedir algo tão delicado, obrigado por entenderem. Nossas meninas são uns anjos, mas até os anjos precisam ter suas intimidades e nenhum médico ou mãe quer admitir isso, mas elas adoram ter orgasmo igual nós e se depender de mim, vitória não passará vontade e sempre saberá como é bom ter prazer, espero que Kimberly também prove isso um dia.
Ketlen me olhou com uma cara, será se um dia eu teria coragem de tocar em Kimberly…?
Depois da nossa primeira putaria em família, fomos dormir todos no mesmo quarto, Kimberly odiava ficar fora até tarde e jamais imaginariamos que ela iria consegui dormir fora de casa, pois autista nenhum gosta de ficar fora de casa, mas Kimberly estava mais tranquila naquela noite, dormiu feito um anjo, era como se os orgasmos intensos tivessem de um certa forma, aliviado os tiques autistas e fosse uma espécie de anestésico ou até tratamento contra o transtorno de Asperger.
De manhã nós não tocamos no assunto, acordamos todos cedo e nem tomamos café da manhã, apenas nos despedimos e fomos pra casa, a calcinha de Kimberly ainda ficou jogada no meio da sala, no mesmo lugar onde ela jogou quando tirou.
Quando chegamos em casa, mandamos Kimberly ir tomar banho, eu apenas lavei meu rosto e minhas partes íntimas e deitei pra dormi. Ketlen mal olhou na minha cara, parecia está arrependida, como se tudo aquilo fosse obra do álcool do vinho, mas eu sabia que não, eu sabia que aquilo que sentimos foi real, nós fizemos com consciência limpa. Não consegui dormir, levantei e fui pra sala assistir um filme qualquer, pra ver se o sono dava, era umas 7:30h da manhã, um sábado. De repente ouvir barulhos vindo do quarto de Ketlen, achamos q ela tinha dormido, mas aparentemente não, fui lá querer brigar com ela, mas pra surpresa de zero pessoas, ela estava com o seu brinquedinho sexual no meio das pernas, ainda de calcinha. Eu entrei no quarto mesmo assim, Ketlen tinha esquecido de pedir o brinquedinho de volta pra guardar.
-Kimberly, o papai quer falar com você!
– ooo oi papai
– Meu amor, você gostou doq nós fizemos ontem na casa da Vivi?
– Sim papai, sim papai, sim sim
– Tem certeza amor? Oq vc sentiu?
– Eu não sei
– Mas vc gostou?
– Sim sim
– Tudo bem amor, o papai te ama muito.
Quando eu ia saindo, ela me chama. -Papai?
Eu respondo, e ouço uma coisa comovente
– Papai, pq o senhor não deixou eu brincar com teu pipi?
– Como assim filha? Você queria brincar?
– Sim papai, mas você não deixou e eu fiquei com muita triste
Ela cruzou os braços.
Kimberly era uma menina autista com transtorno de Asperger e não tinha atraso de fala, mas se embolava nas palavras, repetia frases e nunca mentia. Então se ela queria, é pq ela realmente queria.
Minha filha estava na cama com suas perninhas abertas, não usava shortinho, mas sua calcinha amarela estava ensopada com aquele pequeno vibrador massageando sua pequena vagina. Era óbvio que eu já estava ficando com tesão, usava apenas um short de futebol sem cueca. Botei meu pau pra fora e autorizei ela pegar. Ela se levantou, botou seu rosto perto do meu pinto e começou a explorar, suas mãozinha malmente contornava meu pau, seus lindos dedinho pegavam com gosto em meu membro que ficou ainda mais duro com seus toques.
“não aperta filha, segura leve e fica mexendo pra cima e pra baixo” peguei em sua mão e comecei a mostrar pra ela como ela deveria fazer. Ela continuou os movimentos sozinha, ela estava concentrada olhando para seu trabalho e as vezes olhava pra mim rindo. “é quente papai”
Peguei o vibrador dela, afastei a calcinha dela e fiquei esfregando em sua xoxotinha. Eu estava sentada na cama, com os short na altura do joelho, ela estava de quatro, apoiada no travesseiro enquanto as duas mãos punhetava meu pau, eu tocava em sua vagininha infantil. Meus dedos estavam lambuzados e meu pau estava saindo uma babinha branca, minha filha estava toda feliz tendo seu papai só pra ela, com seus 8 aninhos, ela era bem ciumenta e adorava quando eu dava atenção pra ela.
Mandei ela parar e perguntei pra ela se ela queria chupar, ela disse que sim, estava muito curiosa pra ver como era, mas eu tinha medo dela morder ou sla kkkk talvez por inexperiência dela, botei meu dedo na boca dela e mostrei como ela deveria fazer, ela até que se saiu bem. Nessa altura, até o medo havia passado e eu mandei ela me chupar, Kimberly botou sua boquinha em meu pau, botando o máximo que conseguia, pouco mais que a cabecinha. Ela chupava bem devagarinho. Peguei seu brinquedinho e resolvi tentar enfiar nela, ela deu um gritinho e reclamou, eu ignorei e continuei forçando, fazendo movimentos bem sutis e leve. A bucetinha dela até que aceitava bem o brinquedinho que era pouco mais fino que meu dedo. De repente ouço a porta abrindo e minha esposa entrando. Eu tomo um susto, Kimberly fala “oi mamãe”. Ketlen senta do meu lado e fica observando, Kimberly fica chupando e olhando pra mãe. Minha esposa observava sem falar uma palavra.
– Então é isso que você quer? ketlen fala.
– Eu não sei… Não é oq eu quero… É oq nossa filha quer…
Ketlen olha pra menina, uma parte dela ainda sentia nojo daquilo, mas a outra imensa parte entendia o propósito e a lógica dos tais atos.
– Mamãe, o papai tá deixando eu brincar com o pipi dele também. Disse Kimberly toda feliz.
Ketlen dá um último suspiro pesado, se levanta e vai até o outro lado da cama, onde eu estou penetrando sua bucetinha com o mini vibrador, ela tira a minha mão e começa a forçar a xotinha da filha ela mesma.
– Te amo Ketlen, você é a melhor esposa e mãe que poderia existir!!! Né Kimberly?
– Sim, você é a melhor mãe do mundo.
Ketlen dá um sorriso, o coração dela amolece e ela tira o vibrador e enfia a boca entre as pernas da filha. Kimberly para de chupar enquanto sente o língua de sua mãe, a garota reversa entre gemidos e chupadas.
Ketlen tira o brinquedo e força dois dedos na pepeka da menina, ela dá um grito forte. – Aaai mamãe
Ketlen manda a filha aguentar, parece que por algum momento, um sentimento sádico havia aflorado em minha esposa.
Eu segurei a mão da minha esposa pra ela ir devagar, ela entendeu o recado, mas disse que queria me ver rompendo o cabacinho dela, pra selar de vez nosso amor em família. Eu disse que era muito perigoso, até porque nossa filha tinha apenas 8 anos. Ela tirou o dedo da vagina da nossa pequena e me mandou chupar, eu provei o gosto da nossa bb e ela completou. -Você sabe que Kimberly já se masturba a anos, desde as fraldas e você sabe que ela sempre pediu por isso. É claro que ela aguenta amor, o bucetinha dela já tá bem grandinha e ela já é bem mais madura que Vitória!
Eu entendi a lógica dela, mas ainda assim fiquei receoso.
Mandei Kimberly parar de chupar, ela se sentou do lado da mãe e ficou nos olhando.
-Amor, você lembra de como o papai brincou com a Vitória?
– Hhunrum. Disse ela olhando pro meu pau
– Direcionei seu olhar pra mim e falei denv. Você lembra que ela ficou caladinha e adorou a brincadeira?
-Sim papai.
Ketlen: Então bb, o seu pai e eu achamos que você já pode fazer o mesmo que a Vivi, com o pipi dentro da sua florzinha!
Ela arregalou os olhos: Mas eu tem 8 anos e a vivi tem 15 anos ela não tem 8 anos.
– Sim Kimberly, mas o papai e a mamãe vimos que você é muito melhor que a Vitória e não precisa esperar tanto
Ela deu um sorrisão e veio de encontro ao meu pau continuar me chupando.
– Kimberly, você quer fazer aquilo?
– Sim siiim
Ketlen me olhou com um sorriso malicioso, mandei ela ir buscar algo pra lubrificar, ela trouxe um creme de massagem.
Ketlen mandou Kimberly deitar de barriga pra cima, assim ela fez!
Ketlen passou lubrificante em toda sua bucetinha e em meu pau, eu não vou mentir, estava nervoso, além de ser minha própria filha autista, ela também tinha só oito aninhos, eu cuidei dela durante toda a vida e agora eu tava sentando a pika nela.
Ketlen deixou tudo no jeito e disse que agora era comigo. -Kimberly, você tem certeza que quer isso?
-Sim papai, eu já falei, igual a Vivi.
Bom, eu não tinha como desistir, então fui até o fim kkkk A xotinha da Kimberly era muito menor, não parecia aguentar tudo, segurei os lábios pra ficar bem abertinha e fui forçando a cabecinha pra dentro dela. A sensação era de que eu estava rasgando aquela criança em duas, mas na verdade estava apenas transformando ela em mulher. Fui forçando mais até sentir o hímem lacrado da minha filhinha, olhei pro seu rostinho com uma expressão de dor e forcei em uma única estocada naquela princesinha de 8 aninhos. Um grito foi ouvido, mas Ketlen tapou a boca dela falando que estava tudo bem e q era normal doer. O cabacinho da minha filha estava estourado, eu era o homem da vida dela e tinha feito ela mulher! A menina se tranquilizou mais e Ketlen me mandou continuar, fiz movimentos lentos de penetração, meu pau tinha entrado somente a metade e ela dava lindos gemidos infantis, meu membro forçava aquele estreito canal vaginal e sentia a pressão de sua vagina tentando expulsar meu membro de dentro daquela criança, mas eu não tirava, apenas ia bem na pontinha e metia com mais força, na esperança de soterrar tudo.
Kimberly era a garotinha autista mais feliz do mundo eu não escondia essa expressão de felicidade, terminei nossa foda presenteando ela com um uma linda esporrada na xoxota dela. Quando tirei meu pau de dentro da garotinha, uma cachoeira de porra e sangue escorreu de dentro da menina, sua xoxotinha estava abertinha, com sangue e porra do papai, estava vermelha e toda lambuzada. Ketlen limpou a filha e depois veio me abraçar. Nisso dormimos todos juntos no quarto da nossa filha, na caminha pequena dela kkkk quando Kimberly acordou, nem conseguia andar, tive que comprar uma pomadinha pra passar nela, mas ela disse que tinha gostado e queria fazer mais, eu disse que iria ter q esperar parar de doer, mas a putinha nem quis me ouvir, logo depois ela tava enfiando o braço da boneca barbie dela, a putinha mesmo com buceta cheia de pomada, vermelha e ardendo, ainda sim tinha fogo pra ficar se tocando.
Ketlen disse que era a vez dela ser fudida e infelizmente ela não deixou eu tocar na Kimberly kkkk mas o resto da semana foi cheio de fodas.
Kimberly ficou mais calma depois das fodas, o tiques dela melhoraram, ela passou a se concentrar bem mais na escola e até conseguiu avançar um ano kkkkk o segredo pra um bom aprendizado é porra paterna.
Vanessa sempre me procurava pra comer a filha dela, Ketlen não gostava então era sempre escondido. Eu não sabia quem iria me matar primeiro, mas agora eu tinha que comer Vanessa, Vitória, Ketlen e Kimberly kkkk sendo que Kimberly queria toda hora.
Infelizmente engravidei Vitória com 16 anos, Ketlen nunca soube que eu era o pai, mas tivemos que nos separar de Vanessa, pois uma menina autista grávida sempre é sinônimo de estupro, mas nesse caso foi só um descuido mesmo. Vanessa ficou com raiva de mim, mas ela sabia que a culpa também era dela, conseguiram livrar os médicos de denunciar Vanessa, ela teve uma gravidez de risco, mas sua bebê nasceu saudável e feliz.
Enquanto a Kimberly, nós continuamos nossa foda a 3 em casa. 2 semanas depois de perder o cabaço, ela já estava aguentando minha pica inteira e até chegou a fazer anal com 10 aninhos. Ketlen morria de ciúmes pq ela nunca tinha me dado o cu, mas Kimberly dava de boas sempre que podia kkkkk
Hj ela tem 14 aninhos e continua sendo nossa filha única, mas estamos pensando em ter uma outra bb, mas dessa vez, iremos iniciar ela bem mais cedo. E se for autista? Bom, melhor ainda.

Fim?

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17 Comentários

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  • Responder Doentao ID:1e4a5qqjs3h2

    Vontade de estourar a buceta de uma vadiazinha retardada kkkkk afundar a rola e comer igual um animal

  • Responder Negro75 ID:w71no6v3

    Do que adianta fazer propaganda do teu canal? Já mandei mensagem lá cara tu se quer se dignou a responder. E como já faz mais de três meses que não posta nada… É mais um que teve chekmate.

  • Responder anononimo ID:1cm6fjw2vger

    eu me vi complicado com um menino que ttinha deficiencia intelectual,ele queria segurar o meu pau e eu esquivava mas o pau foi ficando duro e eu acabei enrrabando ele,ele alem de ser novinho era bem menor que outros meninos da mesma idade,ele resmungou mas nao tirou o cuzinho da reta,e depois ele ja vinha virando a bunda pra mim e eu fiquei com medo de dar merda e fui embora e nao voltei mais.

    • Negro75 ID:w71no6v3

      Cd meu comentário?

  • Responder comedor de *b ID:1eunjxxtqyvx

    Deve ser uma dlç socar pica em buceta de crianças. tem q estourar sem dó

    • Genilson ID:g3iq4jdm0

      Com certeza parceiro!

  • Responder Atipico ID:on91e33fii

    Sempre que posso fodo uma autista filha de uma amiga minha com permissao dela, ela da o remedinho pra ela acalmar e eu faço o resto, em outubro ela faz 15 e a fodo desde os 11… Mas confesso prefiro foder uma downzinha… A cara de retardada das downzinhas me deixa super excitado, e muito gostoso meter sem limites quando elas começam a resmungar vc logo manda calar a boca e elas ficam quietinhas e muito bom

    • @FemboyRec ID:g62l2jqrk

      Nossa, Atípico, que tesão. Faz um conto

    • Leonardo ID:1dulijmiqxvm

      Delícia amigo, me mande email, vamos conversar sobre isso.
      [email protected]

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfib

    Amigo.. conversar com autistas ( às vezes ) é dificil mesmo. depende muito do nivel da sindrome que a pessoa tem.
    Como é um conto, ficou bom.. a interação foi sossegada.
    Obrigadinha pelo conto.

    • Rafaella ID:7xbyxpzfib

      Ah, esqueci de dizer…
      Quanto a gravidez da outra menina.
      A mãe dela é uma inconsequente. Poderia ser dado a menina uma injeção de anticoncepcional – isso é até possível com receita médica. A mãe pediria a um médico que lhe desse a receita em nome da própria mãe, e a mãe poderia injetar na filha. Tenho muitas mães que já vieram comentar com euzinha sobre isso – o receio de suas filhas serem abusadas e engravidarem desses abusos.
      Sabemos que eugenia não é a melhor solução, mas é uma opção dos pais para esses casos.
      Gravidez de autistas com alto nível realmente é complicado. E autismo não é diretamente genético.

    • Carla ID:1dgv1ho81320

      O segredo é fazer com carinho, independente da condição.

      Zangi 1081464256

  • Responder Cezinha ID:1e90pabh8yjp

    O maluco escreveu o segundo testamento e fodase kkkkk
    Nem fodendo que vou ler tudo isso

    • CarlosDalcol ID:1dgfguby3ca4

      EU fiquei de Pau duro Bati de uma. Mesmo não sendo um dos melhores contos.
      Quantos Anos Vc Tem Cezinha.???

    • Vi ID:3eexzue66ia

      Meu pai comeu toda a minha infância, desde pequena me dizia que meu corpo era dele, fazia eu mamar p ficar bonita. Aos 9 ele me fodeu sem dó, eu chorei no pau dele, e ele gravou tudo pq disse q essa cena é única. Mas depois umas semanas, eu já estava acostumada e viciada em foder. Hoje já tenho 20 anos e mesmo assim quando meu namorado não me satisfaz meu pai ta la, pronto p me comer de novo.

  • Responder Carlos Santos ID:sdxkvrivh3t

    Muito bom.
    Às pessoas tem que enxerga. Sexo por outras formas

  • Responder Segurança pauzudo ID:469cy0ldzrk

    Muito grande e muita bla bla bla. parei nem na metade