Papai me fez trepar com 5

Meu pai insistiu o dia todo pra minha mãe ir passear. Arrumava mil e uma desculpas e acabou convencendo ela de ir passar um tempo com a tia Molina (mulher do titio Carlos). Logo já notei que deveria ser um plano dos dois, por agora estava viciados em me comer juntos. E não deu outra, foi só mamãe sair, que eu tio chegou logo em seguida mas os três pedreiros da obra de casa já estavam mexendo na varanda então titio achou melhor esperar a hora do almoço pra começar nossa orgia. Papai todo cuidadoso fechou as cortinas da sala e mandou eu sentar no sofá entre ele e titio, apenas para conversar – Eu ouvi sua mãe falando que você depilou a bucetinha com ela – Papai comentou e passou a mão em minha coxa – Depilei papai – Falei dengosa – Mostra pra mim – Ele pediu – O tio também quer ver – Titio lambeu meu pescocinho e levou uma de minhas pernas pro colo dele. Papai ergueu minha sainha e os safados sorriram quando viram minha calcinha de bichinhos – Olha essa bucetinha Beto – Titio massageou minha rachinha em cima do paninho – Com essa calcinha de bebê – Papai falou safado e colocou minha calcinha pro lado – A mamãe mandou por ela, ela não quer que eu use mais aquelas fio dental que você me deu – Falei inocente – Sua xaninha fica linda em qualquer calcinha – Ele respondeu e mandou eu levantar minha blusinha. Meus peitinhos duros nem precisavam de sutiã. Logo dei mama pro titio e papai alisava meu grelhinho com o dedo do meio. Eu já apertava a pica deles em cima da roupa e não aguentamos esperar. Comecei a beijar um, depois o outro e gemia com eles dedando meu buraquinho molhado. Larguei a boca do titio e quando virei o rosto pra beijar o papai, dei de cara com um negão parado no corredor. Ele estava com a mão dentro da calça e se masturbava vendo nossa brincadeirinha. Levei um susto e gritei. Logo papai olhou – Calma filha, sem barulho – Beijou meu pescocinho e continuou me apalpando. O negão foi se aproximando e o titio segurou meu peitinho – Mama aqui – Mandou e o negão ajoelhou entre minhas pernas. Beijou minha barriga, depois lambeu os biquinhos dos meus peitos e fez eles de chupetinha – Quem é ele papai? – Perguntei gemendo – É meu amigo, deixa ele brincar também – Estava tão gostoso ser bolinada que nem liguei. Fechei os olhinhos e agarrei o pescoço do negão com as pernas quando ele começou a lamber minha xaninha. Pensei que iria parar por aí mas os pedreiros que estavam com ele, também entraram na minha casa. Eram mais dois, um velho e um novinho. Papai ja tava dando pica na minha boca e quando os dois viram isso, já tiraram a rola pra fora da calça e começaram bater punheta pra assistir gostoso – Vem aqui, mete a rola na cara dela – Meu tio ofereceu e só então tive certeza que eles tinham armado uma arapuca pra eu dar o rabo pros pedreiros. Aqueles machos ficaram loucos. Me deixaram em pé e começaram a arrancar minha roupinha. Cada um meteu a boca em um peitinho, meu pai ajoelhou e me fez erguer a perninha no seu ombro, deixando minha xaninha bem aberta pra lamber a vontade. Meu tio tava ajoelhado atrás metendo língua no meu cuzinho. Eu estava com medo de ter que dar pra tanto macho, mas não podia negar que meu corpinho estava pegando fogo – Punheta pra eles, Leila – Meu pai mandou e segurei a rola dos pedreiros. Punhetava os dois ao mesmo tempo e os putos mordiam minhas tetinhas. Eu gemia com os dedos do meu pai e do meu tio entrando em mim. Eles cutucavam minha xaninha e meu cuzinho bem lá no fundo. Me deixando com uma vontade louca de fuder. Depois de me deixarem louquinha, titio mandou eu ajoelhar e quando me dei conta estava cercada de pica. Os velhos empurravam a pica na minha cara, feito uns animais. Estavam loucos pela minha boquinha. Um deles grudou em meus cabelos e mandou rola pra minha garganta. Socou no fundo dela sem dó e eu gemi engolindo a pirocona dele. Ao mesmo tempo batia punheta pro meu tio e pro meu pai e revezava as chupadas com a rola do cara mais novo da rodinha. Eles gemiam com o meu boquete e ficavam falando tudo o que iam fazer comigo. Eu tremia de tesão mas também de medo. Eu só tinha dois buraquinhos. Como ia aguentar cinco rolas? Deixei a pica dos cinco bem melada de tanto chupar e logo fui jogada na mesa de centro. As cinco bocas começaram a deslizar por meu corpinho. Um chupava meu pezinho, o outro minhas coxas e minha barriguinha. Também tinha língua na minha rachinha molhada. O mais novo adorou minhas tetinhas e mamava o tempo todo. Enquanto me chupavam também enfiavam os dedos na minha bocetinha. E eu choramingava tenho um orgasmo atrás do outro porque um ia lá e mamava meu grelinho, depois saia e deixava o outro me dedar, quando viam que eu tava tremendo, já chegava outro enfiando e socando forte os dedos em mim. Me prepararam direitinho pra surra de pica. Mas quando percebi que fizeram fila pra me comer, fiquei com medo e pedi pra parar – Chega pai, é muita rola… Vocês já brincaram – Levantei ao ver os macho se punhetando perto de mim – Volta aqui, Leila – Meu pai me segurou – Você disse que ela aguentava, Beto – Um dos pedreiros falou – Ela aguenta, eu sempre fodo ela com o Beto – Titio veio se aproximando – Mas agora é muita gente – Tentei sair e meu pai me agarrou por trás – Você gosta de fuder, não gosta filhinha? – Mordeu minha orelha e começou a se esfregar no meu corpinho – Gosto papai, mas assim eu tô com medo, me deixa sair – Choraminguei – Eu tô mandando, Leila. Você vai arreganhar essa xaninha e deixar meus amigos meterem – Papai falou bravo e sentou no sofá – Não papai – Tentei levantar mas ele é muito maior e muito mais forte. Envolveu meu corpinho e arreganhou minhas coxas. Deixando minha bucetinha rosinha e melada toda exposta pra aquele bando de macho – Pode fuder. Minha filhinha tá liberada – Papai esfregou meu grelinho e me ofereceu. Aqueles três homens que eu nunca tinha visto e mais o meu titio enlouqueceram – Você não quer? – O negão falou e esfregou aquela pirocona preta na minha xana lisinha – Devagar – Pedi baixinho – Chupa as tetinhas que ela libera a buceta – Papai falou e segurou meus peitinhos. O negão cuspiu neles e mamou bem tarado. Aquela pica era grossa demais, mesmo meladinha eu pensava que não ia aguentar. O negão abriu ainda mais minhas pernas e socou aquele mastro com força – Ahhh – Gritei tentando fechar as perninhas – Se ela ficar negando, pode estuprar – Papai falou e abriu os lábios da minha bucetinha, segurando ela bem arreganhadinha pra piroca do negão – Caralho, que xana apertada – Apoiou as mãos no encosto do sofá e mandou rola pra dentro de mim. Depois de algumas metidas eu já tava pedindo mais – Mete mete mais – Gritei – Isso filhinha, mostra a putinha que você é – Papai falou orgulhoso e o negão continuou arrombando minha xaninha – Vem o próximo – Papai mandou e o negão ficou do lado punhetado o caralho melado pelo meu suquinho. Sorri quando foi titio que meteu. Ele segurou minha cinturinha e beijou minha boca – Toma putinha do tio, tá gostoso tomar pirocada? – Mordia meu pescocinho – Eu amo sua piroca tio, soca forte, fode gostoso – Eu delirava pedindo. O negão já tava com a boca grudada na minha tetinha branca e papai apertava a outra – Soca no cu dela também Beto – Titio falou e saiu de dentro de mim, pra outro entrar – Levanta o rabo – Meu pai mandou e logo obedeci. Ele cuspiu na mão e passou na cabeça do pau e logo me sentou, começou a fuder meu cu enquanto o próximo da fila fodia a boceta. Meu pai realmente era um pervertido. Me fez de puta pra quem quisesse. Lá estava eu, com a rola do papai no cu, a do pedreiro na buceta, a do novinho na mão, a do negão na outra e a do titio na boca. O negão abaixou pra mamar nos meus peitinhos e os cachorros falavam que eu era uma cadela deliciosa, que novinha gostosa tinha sido feita pra satisfazer macho. Um caralho era grosso e chegava me arrombando, o outro era grande e já entrava socando meu utero. Cada um de um jeito que me enlouquecia. Minha buceta tava esfoladinha, toda vermelinha de guardar tanta pica diferente. Minha cintura tava cheia de marcas porque eles me seguravam forte pra poder socar gostoso.
Cada hora que entrava um pau, era um orgasmo diferente. O papai comeu tanto meu cu que gozou dentro dele primeiro que todo mundo – Porra Beto, não era pra gozar a gente também quer fuder – Meu tio reclamou – Mas o cuzinho dela é apertado demais, ele morde o pau. Não dá pra aguentar – Papai falou safado e revirei os olhos sentindo meu cu derramar porra. O novinho deitou no tapete e mandou eu deitar por cima. Deitei com as mãos apoiadas no peito dele e já sentei na pica. Ele começou a gemer e mamar meus peitinhos. Eu também gemia e quicava mais forte. O safado se aproveitou e abriu minha bunda. Nisso o negão já veio estocando aquele caralho no meu cu. Usou a porra do meu pai pra lubrificar e grudou em mim como se eu fosse uma cadelinha. Ele puxava meu cabelo e socava rola sem dó. Eu gritava, meu cuzinho doía muito, não sei aonde tava cabendo tanta pica – Papai, manda parar, tá esfolando meu cuzinho – Eu implorava – Pode fuder, ela aguenta, fode gostoso – Meu pai respondia – Come a força – O pedreiro falava – Relaxa o cuzinho, relaxa vagabunda. Eu adoro estuprar uma putinha desobediente. Abre essa bundinha – O jeito que ele falava me enlouquecia e mesmo doendo dava mais vontade de ter essa pica preta rasgando meu anelzinho – Ahhhhh – O negão não parava, empurrava até bater as bolas. Eu já tava chorando na rola dele quando socaram um cacete na minha boca. Nem vi quem foi mas comecei a mamar – Isso mete mamadeira na boca da ninfetinha pra ela parar de chorar – Derrepente já tinha outra piroca do lado e chupei ela também. Meu papai voltou pra fila pra comer meu cu de novo e o novinho não aguentou, mandou um jato de porra no fundo da minha buceta – Gozou safado, sua porra tá quentinha – Sorri pra ele – Agora vem outro socar na minha xana, eu quero mais aqui na boceta – Pedi desesperada e meu tio prontamente veio dar carinho pra minha bucetinha. Me jogaram de volta no sofá toda arregaçadinha e fizeram fila pra continuar me comendo. Enquanto um me comia os outros se punhetavam olhando. Mas eles não se contentaram, queriam é meter duas rolas em mim e depois de alguns minutos ficamos em pé e o negão me segurou de frente. Levantou minha perna no alto e veio rasgar minha xaninha. O novinho já tava com a rola dura de novo e experimentou meu cuzinho. Os outros ficaram beijando minha boca, chupando minhas tetinhas e esfregando as rolas em mim. Era muita putaria naquela sala. Ficaram vários minutos me fudendo na dp e eu gozei até pelo cu. Eles me fodiam de qualquer jeito. E sempre era assim, com rola no cu, na boca, na buceta e nas mãos. Até que começaram a gozar. Eles gozavam dentro, depois punhetavam mais e gozavam no meu corpinho. Levei um banho de porra de cinco machos. Fiquei jogadinha no sofá, com tudo arrombado. Cinco picas de tamanhos diferentes acabaram com a minha buceta de recém 16 aninhos. Ela e meu cu tavam bem inchadinhos. Saia porra misturada com sangue e meu corpinho tremia. Minha boca tava com gosto de porra porque também encheram ela de leite. E os tarados tavam exaustos, me elogiando pro meu pai e falando que iam pagar ele pra ficar me comendo sempre. Fui pro banho lavar minha bucetinha e quando ia sair o negão me empurrou pra dentro do banheiro de volta – Agora é só eu e você – Me segurou firme – Não, você já me fudeu – Tentei me soltar – Cala a boca e abre as pernas – Me virou de costas e me apoiou na pia do banheiro – Não, chega – Choraminguei. O negão segurou a rola e fechei as perninhas, mas aquele filho da puta gostava mesmo de estuprar. Tapou minha boca e comeu minha buceta esfolada na marra, com resto de porra dos outros machos. Bombou aquela pica grossa até gozar de novo. Minha xaninha doeu porque já tava toda arrombada, mas aguentei e mais uma vez fui depósito de porra de macho tarado. Fiquei com a buceta toda assada e com o cuzinho ardendo por vários dias e já avisei papai que quando quiser me comer em grupo, vão ter que pagar.

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