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A amiga trans da faculdade

2549 palavras | 15 |4.90
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relato acontecido em meados de 2017 que se estenderam até 2019. Conheci Amanda no curso de Odonto e logo viramos grandes amigas… e um pouco mais.

Tentarei não ser tão extensa nos relatos, mesmo tendo em mente que muita coisa aconteceu entre 2017 e 2019. As cenas e situações que irei narrar de fato aconteceram e se tornou algo do qual tenho certo orgulho pela história que proporcionou e tristeza por como terminou. Tentarei ser fiel aos detalhes que minha mente permitir.
(todos os nomes estarão trocados para preservar o anonimato)

Para começar, me chamo Thais, atualmente estou com 24 anos (2021). Em 2016 iniciei o curso de Odontologia em uma universidade particular muito conhecida e já não tão conceituada aqui da minha região. Eu estava com 19 anos e era o primeiro passo em direção a vida adulta que eu estava tomando. O primeiro de muitos, por assim dizer.
Minha família é muito ligada ao interior e ao agro-negócio, entretanto dês de cedo decidi que não iria seguir os negócios da família. Meus irmãos já estavam cuidando dessa parte e isto me deu a liberdade de escolher o que eu iria trilhar como profissão. Então, segui para a capital para dar início ao tão almejado sonho de me tornar cirurgiã dentista.

Estava em uma cidade relativamente nova, apesar de não ser totalmente estranha para mim, ainda me dava um frio na barriga saber que desta vez não estava ali de passagem, e sim para morar e estudar e eventualmente vivenciar todo tipo de coisa que estamos sujeitos quando saímos de nossa zona de conforto, que para mim era o conhecido da casa de meus pais.
Aluguei uma kitnet próximo a universidade com ajuda de meus pais nas despesas, até que eu conseguisse um estágio e pudesse arcar eu mesma com meus gastos. Apesar de meus pais insistirem em custear tudo, sentia que era a hora de caminhar com minhas próprias pernas.

O primeiro ano de curso foi tranquilo. Apresentações, coisas e lugares novos a conhecer, consegui até um namorinho que não durou mais que um semestre, e algumas amizades.
Amanda pareceu no curso pouco depois do início do terceiro semestre, ali por volta do final do mês de Fevereiro. De cara, eu não havia gostado dela.
Lembro que na época havia a achado muito irritante e em certo nível sonsa. Hoje quando paro para analisar, acredito que no fundo era minha insegurança falando mais alto. Amanda era linda, sem dúvida.

Demorou alguns meses para que a gente pudesse se aproximar e se não fosse um seminário que a professora passou, não tão logo eu iria falar com ela. Mas a vida às vezes tem dessas.
Nossa turma não era grande, havia cerca de 14 alunos entre os que haviam iniciando no primeiro semestre e os que entraram no curso em andamento. Calhou que por sorteio tirei Amanda para ser minha dupla.

Conversei brevemente com ela e passei meu número para combinarmos tudo referente a apresentação. Algumas mensagens trocadas e já estávamos com os tópicos escolhidos e parcialmente com a estrutura pronta. Combinamos então de estudar por conta durante a semana e no sábado nos reunir para ensaiar a apresentação e finalizar o slide. Por coincidência ou não, acabei descobrindo que Amanda morava próximo a mim, cerca de 20min de caminhada. Devido algumas eventualidades que não lembro, concordamos que seria melhor nos encontrarmos na casa dela no Sábado.

Cheguei na casa de Amanda pela manhã com o plano de estudarmos e finalizar a apresentação toda naquele dia, o que não foi difícil. Ela estava mais segura e dominando o tema do que eu, assim ela ajudou muito mais a mim do que eu a ela, para falar a verdade.
Talvez pela idade há segurança, Amanda era uns quatro anos mais velha e eu ainda iria completar 20 anos.
Finalizamos tudo já de noitinha e estávamos visivelmente felizes e seguras de iríamos conseguir a pontuação desejada. Neste ponto, todo o pré-julgamento que eu havia feito de Amanda tinha caído por terra. Ela havia se mostrado uma pessoa totalmente diferente do que que eu havia idealizado e me senti envergonhada pelas coisas que antes pensava sobre ela.

Me deixei levar pela alegria e sensação de “dever cumprido” do momento e aceitei o vinho que Amanda me ofereceu. Passamos então a conversar, e aos poucos refinar mais a amizade que estava nascendo. Lá pelas tantas garrafas e taças em meio a informações trocadas, soube que Amanda morava sozinha ali havia dois anos, estava solteira há um, dava uns pegas em um carinha da sala, já havia ficado com meninas… Entretanto, o que marcou em minha mente foi quando me revelou era trans dês de os 17 anos.

Até este momento eu nunca havia suspeitado. De fato, quem a olhasse também não suspeitaria. Era pouca coisa mais baixa que eu (tenho 1,66cm), a voz também não denunciava. Hoje sinto saudade do tom da voz rouca dela.
Era no todo tão feminino, e ouso dizer até mais, no que o fenótipo xx proporciona em sua naturalidade.

Não pude conter minha surpresa e curiosidade, o vinho descarou qualquer vergonha ou timidez. Lembro que minha reação foi rir bastante e dizer que não acreditava e logo em seguida disparar uma torrente de perguntas. Amanda sempre em tom alegre respondia minhas dúvidas e perguntas na medida em que minha curiosidade aumentava.
Eu já estava convencida e excitada com as respostas. Parte da excitação devo dizer que era por conta do vinho.

Em dado momento lembro que ri e perguntei a ela “e você já…?” e fiz um gesto de tesoura cortando, com os dedos indicador e médio e ficou claro sobre o que eu estava me referindo. Começamos a gargalhar e ela disse que não tinha desejo de operar ainda. Obviamente que minha reação foi olhar para o meio das pernas dela na tentativa de identificar algum volume suspeito, a reação de Amanda foi cobrir o colo com a almofada do sofá em que estávamos e soltar um “eeei!” no pouco do tom exclamativo que a risada deixava escapar. Eu ri e apenas disse “curiosidade, ué” e começamos a gargalhar novamente.

Amanda se levantou e foi até a cozinha pegar algumas cervejas e algo para comer. Já estávamos na terceira garrafa de vinho e alegres além da conta. Eu me sentia excitada com a situação, nunca havia ficado com mulher e Amanda me despertou o desejo de algo novo e diferente com toda aquela conversa, mas eu não passaria do ponto.

Quando Amanda retornou a sala, chamou minha atenção para a chuva que caía e que durante a conversa alegre acabamos deixar por passar despercebido. O relógio também acusava o estado avançado da hora.
Todos os por menores somados juntos me fizeram concordar que passar a noite ali seria a melhor opção no lugar de me aventurar pela rua deserta no horário que se fazia, com o céu que desabava e no meu nível alcoólico.

Amanda voltou à cozinha para preparar uns tira gosto enquanto eu havia ido tomar um banho.
Ao tirar minha calcinha pude perceber o nível de excitação que eu estava alguns minutos atrás, completamente ensopada e os lábios da minha boceta deliciosamente babados. Passei o dedo médio de leve e fiz um delicado movimento circular no meu clitóris, que nessa altura estava extremamente sensível. Não me demorei e tratei logo de tomar banho.

Voltei para a cozinha e no balcão já estavam duas tulipas com cerveja e um tira gosto servido no prato. Amanda me disse para ficar à vontade, que iria tomar um banho também. Alguns minutos se passaram e ela retornou à cozinha em um baby doll que me fez voltar toda a excitação de momentos atrás. Soltei um “fiu-fiu” em tom alegre, e ela sorriu e deu uma rodadinha.
“se quiser te empresto algo mais leve” ela sugeriu e eu aceitei. Voltei à cozinha com a camisolinha de renda que ela havia me emprestado e foi a vez dela soltar o “fiu fiu” em tom de brincadeira.

retornamos a sala e voltamos a beber e beliscar o tira gosto. Sentia meu corpo queimar em excitação e não resisti. Falei que não acreditava mesmo que ela não era operada, “nesse shortinho eu iria perceber” comentei rindo. Ela gargalhou e mandou eu parar de ser besta, e eu completei dizendo que ela estava me enganando e fiz uma carinha de criança triste. Novamente caímos na gargalhada e ela disse “já que isso não vai sair da tua mente mesmo, eu te mostro rapidinho” senti um frio no estômago ao ouvir aquilo mas minha reação foi apenas dizer “duvidoooo”

Amanda se levantou e deu mais um gole na cerveja, parou na minha frente e começou a abaixar o shortinho, com certeza de forma menos provocativa do que minha mente deturpada pela álcool via. Abaixou o short do conjuntinho até metade das coxas e revelou para mim uma calcinha linda de renda, estilo short na cor azul marinho (disso eu lembro com detalhes) meu coração nessa hora faltava sair pela boca, tamanha era minha excitação. Eu olhava para ela com desejo, um desejo que eu jamais havia sentindo por uma mulher, e no fundo da minha mente eu torcia para que ela não suspeitasse que eu a desejava, embora certamente minha cara o denunciava.

Abaixou a calcinha até perto do short na metade da coxa, pude ver seus pubes bem depilado e antes que pudesse analisar em mais detalhes, ela afastou a coxa um pouco uma da outra e me revelou um pau grosso, em meia bomba que veio para frente com o movimento de afastamento da coxa. Gelei. Era lindo, um pau moreno com a glande saindo um pouco do prepúcio, a ponta levemente molhada, o corpo nitidamente grosso. julguei ter perto de 18cm. Senti minha boceta babar.

Minha mente foi desanuviada com Amanda perguntando se eu acreditava agora e rindo de mim. Eu ri também e disse “uau” para equilibrar o clima. Perguntei como ela escondia aquilo, ao que ela me respondeu “anos de prática” e riu novamente.
Eu olhava fixamente o pau de Amanda e dava uns goles na cerveja.
“e aí, vai chupar ou vai só ficar olhando?” ela perguntou tentando parecer séria e logo começou a rir, acabei rindo também, mas confesso que ri de nervoso pela pergunta.

Ela continuava em pé na minha frente, com a pau agora totalmente duro. Ficamos alguns minutos sem falar nada, o suficiente para ela pegar o copo na mesinha atrás dela sem sair do lugar. Com uma mão levou até a tulipa até a boca e a outra mão levou ao meu rosto fazendo uma carícia delicada. Senti a mão dela descer pela minha mandíbula indo em direção a minha nuca, passou por trás dos meus cabelos soltos e com os quatro dedos apoiados completamente atrás do meu pescoço, forçou suavemente contra o pau dela. Ela me conduziu de forma delicada e deliciosamente excitante, acabou comigo quando disse “eu sei que você quer”.

Eu menos de um minuto eu estava chupando ela, ela segurava meus cabelos e forçava o pau na minha boca. Apoiei minhas mãos em seu bumbum e continuei a mamar como uma puta sedenta. Ela gemia, arfava, segurava meus cabelos com força e eu achava aquilo cada vez mais gostoso. No auge da minha excitação olhei para cima e vi seu rosto com uma expressão safada, mordia os lábios e me comia com os olhos. Meu desejo agora era cair de boca nos peitos dela, o que não demorou muito para acontecer.

Me levantei e passei a beija-la com malícia e desejo, pude pela primeira vez sentir aquele pau na minha mão e constatei que realmente era grosso. Levantei o a parte de cima do baby doll dela e passei a mamar aqueles seios, uma delícia. Chupava com ferocidade e vontade. Amanda me empurrou no sofá e se despiu das últimas peças que faltava para ficar completamente nua, que visão incrível!
Eu nunca havia visto nada igual, nem mesmo em filmes. Amanda era linda. Um corpo bem esculpido, seios fartos, pele cheiroso e hidratada um pau que fazia minha boceta latejar de vontade e uma carinha de safada que fodia meu psicológico.

Ela se ajoelhou na minha frente e tirou minha calcinha jogando-a para longe, caiu de boca na minha boceta e algumas poucas linguadas eu já estava gozando na boca dela. Não demorou muito para ela levantar e me posicionar de quatro no sofá, deu um tapa forte na minha bunda que acredito ter marcado (mais tarde ela me revelou que adorava me deixar vermelha porque na minha pela branquinha o contraste era bonito) senti ela pincelar o pau na entrada minha boceta. Olhei para trás e mordendo os lábios assenti com a cabeça, vi Amanda soltar uma saliva direto da boca para o pau e sem cerimônias socar só de uma vez.

Parecia que eu era virgem. Sentia o pau dela me alargando e a cada estocada eu mordia mais forte a almofada. Ela me xingava e eu adorava, me chamava de putinha, safada. Dizia que adorava uma cadelinha nova como eu. Perguntava se eu tava gostando e eu só conseguia dizer “hunrum” que saia no som sofrido. Ela socava forte e me dominava por completo. Algumas estocadas e eu estava gozando novamente, dessa vez aquela delícia de pau. Pedia para ela me foder com força, chamava ela de filha da puta e pedia para ela me bater e assim ela fazia.

Levantei e troquei de posição, deixei ela sentada no sofá e me posicionai em cima daquela pica. Quiquei sem dó, pulava e ouvia o barulho da minha bunda batendo na virilha dela, ela segurava minha cintura e dizia que eu era uma delícia. Eu olhava para ela e achava foda aquele contraste, uma pica gostosa atolada na minha boceta e aquela carinha de safada, aqueles peitos deliciosos. Quiquei até ela dizer que iria gozar. Saí de cima e me ajoelhei, engoli o pau dela o máximo que consegui, ela segurava meu cabelo e fodia minha boca com força, forçava até a garganta e depois de algum minutos anunciou o gozo. Se levantou e começou a punhetar enquanto esporrava no meu rosto, boca e peitos.

Estávamos cansadas e acabamos dormindo no sofá. Essa foi a primeira de muitas loucuras que aprontamos ao longo de 3 anos de universidade e amizade colorida. Fico molhada só de relembrar tudo o que rolou e sim, eu gozei relembrando essa primeira vez.

Espero ter outro tempo para escrever e continuar com os relatos.

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15 Comentários

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  • Responder DÁRIO ID:1e8mznu0pv5n

    ADORARIA ESTAR COM ESTAS DUAS GATAS E AMANDO BEM GOSTOSO UAU SERIA D+++++ MESMO

  • Responder Rafaella ID:g3jlmkbm3

    Bem contado.. Beijos !!

  • Responder Karen ID:on96159hrj

    Porcaria prefiro assistir um porno e gozar do que ler e perder tempo com histórinhas lixo

    • Thais Bittencourt ID:g3irkrm99

      Mais tarde eu posto a outra parte só pra você. Beijos.

  • Responder MorenoSP ID:5pban1pet09

    Excitante demais parabéns…continuação

    • Thais Bittencourt ID:g3irkrm99

      Vou continuar sempre que eu tiver um tempo pra escrever. Obrigada por comentar.

  • Responder Bernardo ID:830zr918rb

    Quem sabe eu chupo vc e sua amiga em

    • Maria Carla ID:h5hwbjm99

      Arrasou. Vocês fazem ménage? Fiquei interessada…

    • Thais Bittencourt ID:g3irkrm99

      Quem sabe kkkk

    • Thais Bittencourt ID:g3irkrm99

      María Carla, nesses três anos que mantive a amizade com a Amanda a gente fez muita loucura. Fizemos ménage, sim, pretendo contar como foi mais a frente. Obrigada por comentar.

  • Responder Vantuil OB ID:g61w6p7m0

    Parabéns Thais, lindo conto. Nunca tive o prazer de pegar uma trans. Quem sabe…

    • Thais Bittencourt ID:g3irkrm99

      Obrigada, Vantauil.
      Experimenta um dia, pode ser uma delícia.
      Obrigada por comentar.

  • Responder Bernardo ID:8ldl3mj5qj

    Nossa que delícia ia adorar ficar com vcs duas

  • Responder Luana ID:mujuwtv9j

    Nossa deu muito Tzão , amei seu conto beijo miga .

    • Thais Bittencourt ID:g3irkrm99

      Obrigada, Luana.
      Logo menos eu posto o segundo relato. Beijos.