Fui vendido pra virar escravo sexual

Fui vendido pela minha mãe, e eu fui enganado pelos meus raptores.

Eu nasci em uma família bem pobre, muitas vezes não tinha o que comer, era bem rakitico, sofria muito naquela situação com meus 5 irmãos, minha mãe também era usuária de drogas, o que muitas vezes ela ganhava, usava pra comprar. Tinha que pedir muitas vezes coisas pros outros na rua, dava vergonha, mas tinha que fazer isso senão não sobriviviamos. Com 12 anos de idade completados, conhecemos uma ONG que ajudava com coisa beneficente comprando coisas pra gente, começamos a ficar mais forte, conforme me alimentava e crescia, ficava bem mais fortinho, com isso minha pernas engrossaram, e minha bunda ficou bem grande pra de im menino da minha idade, parecia uma moça com este corpo, mas por incrível que pareça isso me ajudaria a sobreviver mais tarde. Com 13 anos completados, minha mãe vivia pior que antes, e ela nunca mais quis receber nada da ONG, a gente voltou a passar fome, tinha 2 irmãs 14 e 15 anos, que tiveram que se prostituir pra que nós sobrevivesse, aprendi muitas coisas de caseira com elas, e isso tbm me ajudaria no futuro.
Pedindo ajuda na rua pra conseguir alguns trocados, nesse período veio dois rapazes que passavam na rua, que haviam estacionado um caminhão; se aproximaram de mim
– Oi menino vc que café? – era bem cedo, mas eu não havia tomado meu café
– Quero, mas vcs que vão pagar?! – eles riram
– É claro que vamos pagar, ou você quer pagar no nosso lugar?
– não não não – balançando a cabeça
Aqueles rapazes não pareciam ser daqui, eles são dois pretos
– Então venha vamos tomar café naquele ali, ali tem lanches deliciosos! – Eu na minha inocência acompanhei eles, sentei e tomei café com eles. Eles faziam perguntas pra mim
– Onde está sua mãe?
– em casa
– Sua mãe é muito amorosa com vcs?
– Não muito ela tem vícios, e tudo que ela ganha com a ajuda, ela dar pra comprar porcarias – eles trocaram olhares assertivos, e continuaram as perguntas
– Onde seria a sua casa?
– ali!
– onde? Quero presentea-la!
– Sério, é que somos de uma ação que premia crianças em necessidade alimentícia, vc viu aquele caminhão lá tem muita comida que podemos levar pra sua família, vc mora com quantas pessoas?
– Nossaa!! Eh!! – fiquei empolgado – vivo com minha mãe, e meus cinco irmãos: 4 meninas e 1 menino
– Onde seria sua residência, me mostre
– Sim!!
Então empolgado mostrei onde era minha casa a eles e levei até minha mãe, fui num táxi junto com eles, anteriormente eles pegaram quatro cestas básicas e levaram. Chegando em casa apresentei eles a minha mãe, naquele momento estavam minha mãe e dois filhos menores dela, meus outros irmãos estavam pedindo na rua. Minha mãe ficou feliz com as cestas, mas ele falaram outra coisa pra ela
– Nós temos R$ 5000, aqui conosco, mas antes você deve cumprir um negócio pra gente – ela aceitou, e eles conversaram com ela em particular, por incrível que pareça, partir disso isso mudaria minha vida pra sempre. Quando saíram de sua conversa particular. Minha mãe se aproximou de mim e me abraçou e disse:
– Vc quer uma vida melhor?
– Sim
– Então eu lhe dei pra vc ser levado por estes homens, agora vc viajará com eles pra vários lugares e pra se apresentar e ganhar dinheiro e assim nos ajuda!
Eu fiquei feliz, mas não queria deixar eles, acreditando na mentira da minha mãe, eles falaram que iam era pra eu me arrumar rápido, iam hoje mesmo da cidade me arrumei com as poucas coisas que tinha e fui levado por eles.

ACORDAVA COM ALGO MELADO NO CUZINHO

Saindo da minha cidade, passei dias viajando com eles parecia que eu estava no paraíso, parávamos e nos alimentavam, íamos na cachoeira, foi muito divertido, eles me levaram pra outros lugares. O nome deles não mencionei, mas é Ivanilson e Gilson, eles eram irmãos, perguntei pra eles pra onde iríamos
– Nós vamos pra Bahia, indiozinho
– Lá você vai conhecer lindos lugares, vc quer morar lá? – disse Ivanilson
– Ata tá bom – sorri achando e pensando quantos lugares ia conhecer com eles
Em certo dia quando acordei, minha bunda estava melada, não entendi o que era aquilo, mas não liguei, mas outro dia também, estava melada, ficava agoniado sem entender aquilo então perguntei pra Ivanilson
– Ivanilson porque minha bunda fica melecada assim?
– Sua bunda melecada? – disse com olhar incompreensível – só menina fica com bunda melecada, será que vc está virando menina?
– O quê, eu tô virando menina?
– Sim, somente menina acordam com a bunda melecando, rapazes que ficam com a bunda melecando, irão virar menina, então seu corpo irá se transformar! – eu fiquei com olhar incompreensível, e Gilson comentou
– É seu corpo parece bem afeminado, vc andava com suas irmãs né? Aprendeu a cozinhar, varrer casa, lava-louça e vc gosta de fazer isso? – falei que gostava de cuidar de casa, ele então prosseguiu – Sim! Agora tá explicado, vc necessita entender que agora vc vai virar menina, e irá casar com um homem, ter que servir-lo, vc deve se vestir de menina, é irreversível! – não aceitei aquilo, mas não podia compreender a natureza naquele momento, minha ingenuidade era maior, e me indaguei: ‘Será que eu vou virar mulher?’ minha bunda continuava a melecar, então me comecei a me olhar como menina, e falei pra Ivanilson como me sentia:
– Ah! Então está se sentindo mulher, quer que eu compre roupas femininas pra vc? Vc sabe se maquiar? – falei que queria sim e havia aprendido me maquiar com minhas irmãs, ele então comprou pra mim.
Passado 2 meses, faltando 1 mês pro meu aniversário, chegamos na Bahia, foi uma viagem muito longa, pois nós estávamos fazendo parada em outro estados. Eu me vestia de menina, e me maquiava; minha bunda continuava a melecar nunca entedia o pq,
porém numa noite resolvi fingir que estava dormindo, e passando acordado, sentir alguém me tocar, uma mão grossa, parecia com a de Gilson, me tocava, passando na minha bunda, sentir ele levantar minha sainha, e abaixar minha calcinha, tocar no meu cuzinho e aliciava, mas continuei fingindo, sentir então seu pau quente beijar meu pequeno cu, ele pincelava e ofegava, então ouvia um barulho que algo batendo, abrindo meu cuzinho com uma mão, sentia meu ânus descolando e colando quando ele abria e fechava, então ele gozou bem no meu cu melecando ele, ele gemeu, então ouvi Gilson dizer assim:
– ei! Ivanilson tua vez – Ivanilson então pegou minha bunda e virou pro lado dele,(eu dormia entre eles), ele fez a mesma coisa, só que me tocava mais e me apalpava mais pelas coisas e me chupava e beijava, ele bateu e gozou no meu cu também, agora estava explicado o pq acordava todos melado, mas agora que me ainda não havia me convencido, ‘Será que eu era menina? E eles estavam fazendo isso pq eu estava virando menina?’ sendo assim eles começaram a conversar:
– Nossa esse novinho tem um rabão – falou Gilson
– Né mano! O papai vai gostar de comer esse rabo, a gente escolheu, bem, um menino pardinho, indiozinho, baixinho, com corpo afeminado, o papai vai fazer a festa com o menino
– Pena que a gente não pode comer
– Sim!! – Ivanilson então avisou algo importante – Ei, a gente tem que levar com Carlos, pra gente ver como vai funcionar esse negócio de hormônios.
– Tem que transformar ele em menina, o papai gosta de um trans, bom que menino já tem um corpo ajeitado pra isso, olha esse pezinho pequeno, ele tem 13 anos, ainda calça 33, não vai crescer muito, vai ficar frágil!
– É acho que tem menos de 1,60 não cresce muito, se fosse menino que aparentemente grande, ia dar trabalho, mas temos que deixar ele mais fraco, pra quando crescer, ele não desenvolver músculo.
Ouvir aquela conversa perturbadora, mas não podia fazer alguma coisa, o que ia acontecer comigo, devia aceitar não sabia que eles fariam comigo se eu tentasse fugir, e como eu ia me virar, mas ainda acreditava que era melhor ali do que com minha mãe, que me abandonou. Sendo assim mudei meu comportamento e fiquei em silêncio e cabisbaixo, parecia um animal que ia pro abatedouro.
Fizemos uma parada, e fomos num médico; era Carlos, seu irmão, até aquele momento não sabiam que eram, eu fiz exames, e me passaram um remédio bloqueava me produção de testerona e me deram um hormônio feminino. A partir daquele dia tive que tomar aquilo. E também parou as melecadas na minha bunda. Então fomos rumo ao Interior da Bahia, passamos pelo agreste, e fui levado até um sítio, uma cidade ficava próxima a esse, então não era tão distante.

MEU DESTINO IRÁ ME ALARGAR

Chegando de caminhão, vi meu destino, olhando pela janela, o senhor esperando em pé acenando, então havíamos chegado e encostou o caminhão próximo a ele:
– Eai Coroa, trouxe um presente pro senhor! – disse Gilson segurando meu pulso e rindo, eles estacionaram o caminhão, eles desceram do caminhão, somente eu que não, com medo de descer estava
– Ei tu não vai descer! Não! Bora! – gritou Gilson pra mim – Se não eu vou te tirar no tapa – então quase lacrimando não queria sair então Gilson subiu e me puxou pelo braço, não tive forças pra competir com aquele homem, somente aceitei, me pegando pelos braços:
– Olha pai seu presente, trouxemos uma serva, lá da aldeia, pra lhe servir, bom que não engravida, e está muito longe de casa!
– Obrigado meu filho!! Lindo este presente!! – eu estava segurando bem forte nos braços musculosos de Gilson, Gilson então me ordenou pra falar com o pai dele:
– Diz “oi” pro papai! – eu fiquei em silêncio – fala! – gritando comigo – acenei pra ele com e mãos e disse bem baixo, então ele me desceu de seus braços eu fiquei de pé, estava eu vestido com uma sainha, colorida de festa junina, e um sapatilha vermelha, estava com um chapéu de palha, e croped amarela, eu estava maquiado, passado batom, havia me perfumado, usando uma peruca ondulada, realçava o feminino em, estava bem arrumado, fui obrigado pelos dois a me preparar, ‘como pude chegar até isso pq eu fui acreditar neles?’, turbilhões de coisas passavam pela minha cabeça, mas podia ser pior, pelo menos não estava pegando sol e pedindo ajuda todo dia passando fome, e minha mãe me maltratando, sendo assim havia aceitado, mas estava com medo, então ergui minha cabeça e perguntei delicadamente:
– Qual é o seu nome?
– Vc fala pelo visto ainda bem! Deve está tímido hmm… – me criticou, se apresentando – meu é José, sou pai desde dois negoes, e eu também sou negão, vc é bem pequeno, espero que vc se sinta bem aqui, tá bom – disse sorrindo o velho com o olhar que parecia que me ia devorar com os olhos, então José convidou pra me entrar, se aproximou bem ousado me agarrou, pelo fato de eu ser menor, ele pôs o braço esquerdo pelo meu ombro me agarrando, sentia os beijos deles na minha cabeça e me levou como se tivesse intimidade comigo, me senti incomodado, mas continuei, a fazer perguntas pra criar intimidade com José, se fosse meu destino então eu queria ficar tranquilo com meu futuro dono, José parece um homem bem simpático, um negão de dois metros, careca e bem fisicamente, um homem forte e gordo, com braços enormes que me envolviam, sentado nas cadeiras à mesa tinha banquete de café. Então resolvi me alimentar e fazer perguntas pra conhecer José
– Qual é a sua idade? – sorri timidamente a ele
– Eu tenho 52 anos, na verdade, vou fazer daqui 15 dias – fiz as contas na minha cabeça ele então ia fazer dia 13 de julho, no mesmo dia que eu nasci, fiquei pensativo sobre isso e empolgado disse – Nossa eu faço no mesmo dia que eu seu! – ele sorriu e respondeu – então vc é minha alma gêmea ksksks, qual sua idade? – devolveu a pergunta
– tenho 13 mas vou fazer 14 anos – ele então me falou uma coisa bem íntima dele – Há 15 anos atrás eu perdi minha esposa, e fiquei sozinho por muito tempo, mas fui no local espírita, eles me disseram que minha esposa ia retornar a meus braços e me cuidar na velhice – completou – será que é vc? – aquilo me tocou e me indaguei: ‘será que eu sou a reencarnação da mulher dele?’, aquilo me fez me sentir mais à vontade (mas não sabia que ia se provar de mais uma mentira); aquele banquete foi muito bom, mas me fizeram logo no primeiro dia a mulher da casa, como se no caminhão eu não fosse também, tive que arrumar tudo e varrer a casa, mas estava gostando daquilo, pois agora minha mente estava me enganando com aquela baboseira, de reencarnação (‘se fosse reencarnação pq meus ‘filhos’ iam me assediar, talvez eles não soubessem e fosse descrente né’), e comecei a pensar a eles como meus filhos com uma falsa sensação na entranhas, Gilson e Ivanilson passaram 5 dias, nesses dias fui a mulher da casa servindo e sorrindo, e dormi no quarto com o pai deles coladinho na cama com o velho, mas ele não violentou, quando eles foram embora desejaram feliz aniversário, e disseram que Carlos ia me visitar periodicamente, pra checar a saúde e meu desenvolvimento hormonal.

A MINHA PRIMEIRA VEZ, ‘O PRESENTE DE ANIVERSÁRIO DE JOSÉ’

Ficando naquela casa com meu ‘marido’, fazia nossas refeições completas pois tinha uma ótima despensa, e pensava quão bom era aquele lugar. Mesmo estando em casa seu José não me tocou, fiquei chateado pois queria saber como era foder, agora que estávamos sós e eu estava mais íntimo, ele saia pra ver algumas plantações, e meu pintinho endurecia pensando no velho, nós dois pegamos intimidade, chamamava-nos de amor e palavras carinhosas, quando íamos dormir juntos naquela cama simples de solteiro com cabeceira de madeira, sentia seu duro pau encostando em minhas nádegas, queria vê-lo nu.
Passado 12 dias, não aguentando mais perguntei pra ele sobre sexo, e pq ele não estava me querendo
– posso de chama de Joana, era o nome dela, você me lembra ela… – destoando da pergunta, concordei, e me explicou – como nossos aniversários são no mesmo dia quero lhe dar de presente este, sexo! Estou me segurando até agora para isso, então quero fazer isso com vc no nosso aniversário – mas expliquei ele a minha vontade e curiosidade – Quando completar meia-noite iremos fazer – e eu aguentei até esse dia
Chegado o dia da véspera do meu aniversário fiz tudo como sempre, mas estava ansioso pra meia-noite, chegando a noite o velho José jantou, e pegou bebida que tinha geladeira e bebeu, velho começou a ficar totalmente bêbado com a cachaça e ouvia som, me ofereceu, tomei mas foi devagar, pois não havia me agradado muito, mas fiquei meio bêbado, mas continuava lúcido e dançava com o velho. Chegado a meia-noite, ele me levou pro quarto, com aquele bafo de pinga:
– Se prepare que eu vou lhe usar! – tomei um banho e me despir, fiquei nu pra aquele homem, e passei perfume, José não tomou banho ficou com cheiro de pinga, mas adorei o cheiro de macho, ele se despiu também, meus catorze anos completados. Vendo aquele homem preto, peludo, com o saco e pau grande, sentado na cama, fiquei duro também, mas meu pintinho e saquinho, nem se comparavam com este homem maduro, cheguei timidamente sem saber o que fazer imaginando que o sexo que faziam. Olhei fixamente pro seu pau,
– Chupa! – Ordenou com seu bafo de pinga
– Como eu faço isso?
– Se ajoelha! Abra boca, vc já chupou picolé? Agora chupe, encolha seus dentes pra não machucar meu pau! – Me ajoelhei e a pica parecia ficar maior, quanto mais eu me aproximava, minha boca pequena ia aguentar?, enconstei a língua na cabeça e comecei a chupa-lo ele me forçava me boca não cabia uma rola imensa daquela, mas fui tentando entender pra aprender, ele me repreendia por causa do dente e encolhia, peguei aos poucos o jeito, eu respirava pelo nariz, ele tampava o nariz oque me afogava e me deixa ofegante. Mamei o velho ele gemia de prazer, minha encheu de seus pentelhos, chupei de joelhos, lacrimejava e babava o pau dele, estava com olhos vermelhos, ele tocava no meu rabo (meu rabão é imenso lembra de uma mulher minha raba imensa culote, ombro encolhido, pernas grossas e corpo violão, parece ser genético), me ofendia, batia de leve no meu rosto e rabo dava de sentir a sua mão batia na minha raba sem piedade
– ah Jo!!! ah Ana!!! Ah sua safada!!! – fiquei feliz ele gemer bem gostoso – Bora fica de frango assado!! – trocando de posição, ele me indicou como ficar, ele pegou uma manteiga que tinha lá, passou bem nas bordinhas do meu cu, e tirou uma lasca de manteiga, seu dedo é bem grande então ele introduziu, eu arregalei os olhos pois não esperava uma sensação tão dolorosa, pois ele enfiado de uma vez, mas foi aliviando, sentia aquele dedo do meio espalhando aquela manteiga em todo meu cuzinho, mas ainda ardia, fazia cócegas, eu gemia de prazer:
– Ah!!! Aiii!!! Ahamm!!hmmm!! Aiii tá muito booommm!!! – eu refirava os olhinhos, e aquela região ficava estressada dava vontade de fazer xixi, mas saía um líquido sem parar transparente, que melecava minha virilha, aquele líquido eu toquei era bem viscoso, só sei que ele jogou sua cara e lambia o líquido com meu pau, ficando mais prazeroso, enfiava os dedos maiores em mim, eu ficava cada vez mais relaxado, fiquei bem a vontade, minhas pernas estavam sobre suas costas, enquanto ele me beijava com seu bafo de pinga, eu adorava, minhas pernas tremiam e contraiam, com essa massagem aquele líquido saia sem parar, e deixava meu corpo mais relaxado, deixando meu cu mais receptivo, estando naquela louca sensação de prazer, eu estava bêbado, não de pq havia bebido, mas sim por causa do prazer que me encontrava, estou hipnotizado.

A PENETRAÇÃO

Com isso fiquei mais tranquilo em receber a penetração, nos chupavamos e beijavamos, estamos fazendo amor!
– Agora vou colocar tudinho em você! Aguente tá Joana, assim como A antiga Joana!
– Sim meu amor! – fiquei de bruços, deitado virado de bunda, abri minhas pernas a modo que ficasse visível meu saquinho e cuzinho. Ele pegou mais manteiga, passou no pau e depois no meu cuzinho fazendo o mesmo processo.
Pincelando como artista, ele passava seu pau grosso na minha portinha de cachorro, como um trem tão grande ia passar pelo túnel tão estreito.
*Crek* som do meu anel recebendo as primeiras impressões do seu pau, ardendo, eu chiava, a cabeça, meus pés se encolhiam, ele pegou ma minha testa, pra empurrar pra pegar impulso, mas foi paciente, quando ele tirou, minha raba estava ardendo, eu me empinei um pouquinho como ordenado e abrir mais o cuzinho pra ele, ardia levemente, mais ia continuar tentando
*Segunda tentativa* Tentando colocar sua enorme calabresa, pegou seu pau, e agora com meu cuzinho mais aberto ele penetrou de novo, bufou mais. Sentir de novo
– uhhhhh ahhhh iiiiihhh – chiava eu, parece que entrou bem, mas não tudo, – tá bom!! Eu não vou aguentar!! – ele me ignorou
– Caralho que cu apertado!! Mas vai valer a pena!!! – ele havia atolado – bem chupa meu pau um pouco! – chupei ele um pouco mais
*Terceira tentativa* então pra quebrar essa dificuldade, ele passou mais um pouco, se tornou bem dolorido, ele apalpava minha bunda – Essa sua bunda é muito boa!!! Nossa que cuzudo!!! – passava mão na minha bunda carnuda admirando – vai fica daquele jeito de novo!! Vai! – estando assim me empinei um pouquinho mais pra cima de modo, que minha bunda ficou suspensa, mas meu corpo ficou deitado, ficando numa posição desfavorável pra mim por receber suas estocadas, enquanto isso ele tentou de novo – Agora vai!! – ele encaixou de uma vez, parecendo, tomei uma sarrada com força *ploccc*, sorte que ele estava segurando na minha cintura, eu mordi o travesseiro pra gritar alto, abafando meu grito, e me emocionei, pois havia sido muito dolorido, ele pegou naquela posição desfavorável, botou com força, dando várias sequência, eu gemia de dor
– ahhhh ahhhhh aiii tá doendo!
– aguenta! Que gostoso deflorando esse cu apertado vou alargar ele, pra que vc não dei pra mais ninguém, so pra mim!!! Não tava querendo ser mulher!!! Ahah toma!!
– Aii!!! Aiii!! Então fode alargar o cu de sua mulher!!
– isso mesmo!!! Por isso que nasceu com corpo esbelto desta idade, nasceu pra ser mulher de macho!!!
– fode o cuzinho da Joaninha!!!
– Isso mesmo vc é reencarnação dela, voltou pra agradar seu macho né!
– Sim, vou te servir aii!! Fode meu amor!!! Sentir sua falta – meu cu agora pertencia a José, e era minha função atender o macho. Não aguentei ficar naquela posição e deitei na cama, agora que ele havia rompido o meu anel de couro, seu pau grosso me atingia de modo que eu sentisse, aquela mesma sensação quando ele enfiou o dedo no meu cu, só que mais intenso, ele bombava bem gostoso, minha bunda está mais receptiva, devido minha bunda enorme, som do nosso sexo ecoava, pegando na cabeceira da cama ele socava com mais força, parecia que a cama ia quebrar e nós dois cair, parecia um filme Porno só que sem as câmeras, eu adoraria ver os ângulos de câmera na qual ele afundava meu cuzinho com o vai e vem.
Me pondo de lado ele me penetrou bem gostoso, ele me cheirava tudo bem romântico, nossas pernas roçavam uma na outra, ele tocava no meus peitos e chupava também, meu pau babava, com seus acertos emplacavel, sentia a sensação mais gostosa da minha vida, nossos corpos soavam, pois o sofrido ventilador não conseguia soprar o suficiente pra nossos corpos, devido nossa intensidade.
– Bora calvague neste cavalão aqui! – subi e montei no meu garanhão, parece que seu pau entrou bem, porra! Muito bom!, suas estocadas estavam muito boas naquele jeito, compremia um negócio, a sensação que algo ia explodir em mim, algo dentro, algo ia sair de mim, meus pés se contraiam mais e mordia meus lábios e apertava ele com mais força
– aiiii tão profundo ahnnham! Aiiii meu gostoso!!! – eu chorava, tanto chocar com força, aquele negócio comprimia mais, ele tinha envolto nos seus impedido qualquer escape meu, o som da minha bunda e a sua virilha é intenso
– ahhhhh aiii ahhhhhh aiiiii euuuu vo…oo…uu…uuu!! – jorrou líquido na barriga dele e disparou um negócio em mim, meus pés tremeu e meus quadris dispararam a modo de pulsava, meus pés se contraíram de tão prazeroso que aquilo foi, e comecei a chorar de prazer, mas o malvado não parou de socar, escorregou uma hora espacapando do cu sua pica, mas lá foi ele colocou de novo, suas socadas continuaram intensa, fiquei assim por muito tempo, quando me recuperei, aquela sensação de novo veio subitamente assim e gozei de novo, em seu estômago, mesmo meu corpo jovem não conseguia aguentar a máquina de sexo, gozei mais uma vez, e quando ele parou ele ficou exausto também, e demos uma pausa saímos nus e fomos bebê água, sentia minha bunda toda ardida e melecada, e meu anel parecia que foi estraçalhado e peidava, bebi água dei umas mamadas nele.
– fica de quatro, de bruços na cama e joelhos no chão! – fiquei naquela posição, agora não haveria mais dificuldade, mas minha bunda estava bem assada, penetrando daquela maneira foi menos intenso, tudo muito gostoso!
Fiquei de joelhos na cama e de bruços, meu cuzão estava na sua posição de direito, um rabão grande pra um macho grande. Então ele gozou, como um cavalo inseriu litros de sêmens guardados. Então deitamos e dormimos nus.

FOI UMA NOITE ÓTIMA

Fiquei cada vez mais apaixonado em José, vivemos como um casal, ficamos bem apaixonados, José me tratava como sua mulher, ele dizia que fui o melhor presente de aniversário, não sentia mais falta de casa. No entanto, José muitas vezes não me respeitava, quando estava no banheiro José entrava e me comia, quando lavava louça abaixava minha calcinha e metia, ejaculando, me comia sem me respeitar, quando sentia vontade me torava sem piedade e gozava, o sexo é bom, quando bebia ele me fodia gostoso, me tratava como um verdadeiro ‘depósito de porra’. Me tornei seu Escravo Sexual, e satisfazia seus desejos, nunca me senti tão feliz.
Os hormônios femininos que eu tomava, me dava uma aparência mais feminina, fiquei bem gostosa, meu rosto ficou bem afeminada e a minha voz, virando mocinha. Depois me aceitei mais como eu era e mudei meu nome, pra Joana.
No entanto, aquilo tudo acabaria quando José… {Continua}

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